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ENERGIA

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<strong>ENERGIA</strong><br />

E SUAS TRANSFORMAÇÕES


FONTES DE <strong>ENERGIA</strong><br />

Não renováveis<br />

Renováveis<br />

Petróleo<br />

Urânio<br />

Geotérmica<br />

Solar<br />

Ondas<br />

Marés<br />

Carvão<br />

Gás<br />

Natural<br />

Hídrica<br />

Biomassa<br />

Eólica


HIDRELÉTRICA – energia mecânica


HIDRELÉTRICA – esquema<br />

1. Reservatório.<br />

2. Duto.<br />

❶<br />

❼<br />

3. Rio.<br />

4. Turbina.<br />

❻<br />

❺<br />

5. Linhas de transmissão.<br />

6. Casa de força.<br />

❷<br />

❹<br />

❸<br />

7. Vertedouro.


EÓLICA – energia mecânica


EÓLICA – turbina<br />

1. Transformador de alta<br />

tensão.<br />

3<br />

2. Sensores de direção e<br />

velocidade do vento.<br />

3. Pás.<br />

4. Gerador.<br />

5. Sistema hidráulico.<br />

6. Aquecedor de óleo.<br />

1<br />

2<br />

4<br />

7<br />

6<br />

5<br />

3<br />

7. Sistema de freios.


<strong>ENERGIA</strong> NUCLEAR


COMO FUNCIONA<br />

REATOR NUCLEAR<br />

5. 4. 3. 2. 1. Rede Após Vapor Núcleo Sistema externa movimentar move do de reator bombeamento a de turbina energia aquece a turbina, e alimenta seu a injeta água movimento o vapor a o água altas sistema é no direcionado temperatura gera reator de eletricidade.<br />

bombeamento<br />

e no ao e sistema gera<br />

de sistema vapor de água resfriamento.<br />

que da de usina é resfriamento enviado nucelar. à turbina. onde volta ao estado líquido,<br />

reiniciando o processo.


COMO FUNCIONA<br />

REATOR NUCLEAR<br />

5. 4. 3. 2. Após Vapor Núcleo Sistema movimentar move do de reator bombeamento a turbina aquece a turbina, e seu a injeta água movimento o vapor a água altas é no direcionado temperatura gera reator eletricidade. e no ao e sistema gera<br />

sistema vapor de resfriamento.<br />

que de é resfriamento enviado à turbina. onde volta ao estado líquido,<br />

reiniciando o processo.


COMO FUNCIONA<br />

REATOR NUCLEAR<br />

5. 4. 3. Após Vapor Núcleo movimentar move do reator a turbina aquece a turbina, e seu a água movimento o vapor a altas é direcionado temperatura gera eletricidade. ao e gera<br />

sistema vapor que de é resfriamento enviado à turbina. onde volta ao estado líquido,<br />

reiniciando o processo.


COMO FUNCIONA<br />

REATOR NUCLEAR<br />

5. 4. Após Vapor movimentar move a turbina a turbina, e seu movimento o vapor é direcionado gera eletricidade. ao<br />

sistema de resfriamento onde volta ao estado líquido,<br />

reiniciando o processo.


COMO FUNCIONA<br />

REATOR NUCLEAR<br />

5. Após movimentar a turbina, o vapor é direcionado ao<br />

sistema de resfriamento onde volta ao estado líquido,<br />

reiniciando o processo.


O QUE ACONTECEU<br />

EM FUKUSHIMA<br />

9. 8. 7. 6. A Sem Em usina consequência resfriamento, energia, desligou os sistemas o do reator, a pressão terremoto de mas bombeamento do seu seguido vapor núcleo e os de continua níveis tsunami, de água de em e o de<br />

radioatividade atividade resfriamento fornecimento até totalmente pararam externo continuam de resfriado. energia funcionar. a aumentar, foi interrompido.<br />

gerando risco de<br />

explosões.


O QUE ACONTECEU<br />

EM FUKUSHIMA<br />

9. 8. 7. A Sem usina resfriamento, energia, desligou os sistemas o reator, a pressão de mas bombeamento do seu vapor núcleo e os continua níveis de água de em e de<br />

radioatividade atividade resfriamento até totalmente pararam continuam de resfriado. funcionar. a aumentar, gerando risco de<br />

explosões.


O QUE ACONTECEU<br />

EM FUKUSHIMA<br />

9. 8. Sem A usina resfriamento, desligou o reator, a pressão mas do seu vapor núcleo e os continua níveis de em<br />

radioatividade atividade até totalmente continuam resfriado. a aumentar, gerando risco de<br />

explosões.


O QUE ACONTECEU<br />

EM FUKUSHIMA<br />

9. Sem resfriamento, a pressão do vapor e os níveis de<br />

radioatividade continuam a aumentar, gerando risco de<br />

explosões.


FISSÃO – reação em cadeia<br />

Fissão é a divisão de um núcleo<br />

atômico quando este se choca<br />

com um nêutron. No momento<br />

da fissão libera-se energia.<br />

O processo de fissão é contínuo,<br />

ou seja, a energia liberada<br />

juntamente com o nêutrons se<br />

choca com novos núcleos e forma<br />

novas divisões e mais nêutrons.<br />

Numa usina nuclear a reação<br />

ocorre de forma controlada.<br />

1<br />

0n<br />

nêutron<br />

235<br />

92U<br />

núcleo alvo<br />

1<br />

0n<br />

1<br />

0n<br />

36Kr<br />

91<br />

142<br />

56Ba<br />

núcleo<br />

produto<br />

energia<br />

1<br />

0n<br />

núcleo<br />

produto<br />

energia


<strong>ENERGIA</strong> RADIANTE


<strong>ENERGIA</strong> RADIANTE


<strong>ENERGIA</strong> RADIANTE


<strong>ENERGIA</strong> RADIANTE<br />

Um sistema básico de<br />

aquecimento de água por<br />

energia solar é composto de<br />

placas coletoras solares e um<br />

reservatório denominado<br />

boiler.<br />

As placas são responsáveis<br />

pela absorção da radiação<br />

solar que é transmitida para<br />

a água que circula no interior<br />

das tubulações de cobre.


<strong>ENERGIA</strong> SOLAR


<strong>ENERGIA</strong> QUÍMICA<br />

Nas pilhas alcalinas o<br />

eletrólito é um hidróxido<br />

que apresenta a vantagem<br />

de ser menos corrosivo<br />

que o ácido das baterias.<br />

As pilhas transformam<br />

energia química em<br />

elétrica quando fornecem<br />

energia à corrente elétrica<br />

(elétrons ou íons).


<strong>ENERGIA</strong> QUÍMICA<br />

Quando ligadas à um<br />

circuito elétrico as<br />

baterias fornecem energia<br />

química aos portadores de<br />

carga (íons e elétrons),<br />

gerando a tensão elétrica.<br />

Em outras palavras, a<br />

bateria quando ligada à<br />

um circuito transforma<br />

energia química em<br />

elétrica.


CRISTAIS PIEZOELÉTRICOS<br />

A companhia israelense do setor de<br />

energia Innowattech, instalou em uma<br />

estrada da cidade de Haifa, geradores que<br />

transformam em energia a força<br />

mecânica da pressão dos pneus dos<br />

veículos. Os geradores, piezoelétricos,<br />

ficam entre 3 e 6 cm de profundidade no<br />

solo. Uma única faixa de 1 km equipada<br />

com o gerador já está fornecendo aos<br />

israelenses 0,5 megawatt por hora, o<br />

suficiente para iluminar 600 casas<br />

durante um mês.


<strong>ENERGIA</strong> MECÂNICA<br />

Energia<br />

Potencial<br />

Gravitacional<br />

Elástica<br />

Cinética


No salto com vara o atleta corre ganhando<br />

energia cinética (sua velocidade aumenta, ❶)<br />

que, no momento do salto, é transformada<br />

em potencial elástica (a vara enverga, ❷)<br />

e, enquanto o atleta sobe a energia potencial<br />

elástica armazenada na vara se transforma<br />

em energia potencial gravitacional, ❸.<br />

❸<br />

❷<br />

❹<br />

No ponto mais alto toda a energia mecânica<br />

é do tipo potencial gravitacional, ❹.<br />


<strong>ENERGIA</strong> POTENCIAL<br />

Energia potencial E P é a forma de energia que se encontra “armazenada”<br />

em um determinado sistema e que pode ser utilizada a qualquer<br />

momento para realizar trabalho (τ = ∆E P ), por exemplo, movimentar um<br />

corpo (∆E P = ∆E C ).<br />

A energia hidráulica, a energia térmica, a energia elétrica e a energia<br />

nuclear, são exemplos de energia potencial, dado que consistem em<br />

energias que estão "armazenadas".


<strong>ENERGIA</strong> POTENCIAL<br />

E p = mgh<br />

<strong>ENERGIA</strong> POTENCIAL GRAVITACIONAL<br />

E p = k 2 x2<br />

E p = k Qq<br />

d<br />

<strong>ENERGIA</strong> POTENCIAL ELÁSTICA<br />

<strong>ENERGIA</strong> POTENCIAL ELÉTRICA


<strong>ENERGIA</strong> CINÉTICA<br />

Em física, a variação de energia cinética é a quantidade de trabalho que<br />

teve que ser realizado sobre um objeto para modificar a sua velocidade.<br />

Para um objeto de massa m e velocidade v sua energia cinética, em um<br />

instante de tempo, é calculada por:


TEOREMA DA <strong>ENERGIA</strong> CINÉTICA<br />

Uma força aplicada à um corpo em repouso (desprezado o atrito), produz<br />

nele uma aceleração e, por isso, sua velocidade aumenta, sua energia<br />

cinética também aumenta e o corpo realiza um certo deslocamento.<br />

Pela força, transfere-se ao corpo determinada quantidade de energia<br />

mecânica, que pode ser calculada pelo trabalho τ = Fd(Fcte ∥ d)ou pela<br />

variação da energia cinética ΔE c .


<strong>ENERGIA</strong> – intercambiável<br />

Uma locomotiva a vapor<br />

transforma energia química<br />

da madeira ou carvão em<br />

energia térmica, e depois<br />

em energia cinética.<br />

O rendimento ou eficiência<br />

de uma dessas locomotivas<br />

gira em torno de 10%, ou<br />

seja, 90% da energia<br />

química resultante da<br />

combustão é desperdiçada.


POTÊNCIA<br />

A Potência mede a rapidez em que ocorre a transformação de uma forma<br />

de energia em outra ou a transferência de energia de um corpo para<br />

outro. É medida no S.I.U. em watts (W) que equivale a 1 J/s.


POTÊNCIA E TEMPO<br />

Uma pessoa que sobe uma<br />

escada correndo<br />

desenvolve a mesma<br />

quantidade de trabalho,<br />

porém, maior potência do<br />

que aquela que sobe a<br />

mesma escada<br />

lentamente.


Na figura abaixo está esquematizado um tipo de usina utilizada na geração de<br />

eletricidade.<br />

35<br />

Analisando o esquema, é possível identificar que se trata de uma usina:<br />

A. hidrelétrica, porque a água corrente baixa a temperatura da turbina.<br />

B. hidrelétrica, porque a usina faz uso da energia cinética da água.<br />

C. termoelétrica, porque no movimento das turbinas ocorre aquecimento.<br />

D. eólica, porque a turbina é movida pelo movimento da água.<br />

E. nuclear, porque a energia é obtida do núcleo das moléculas de água.


energia cinética<br />

Rita está esquiando numa montanha dos Andes. A energia cinética dela<br />

em função do tempo, durante parte do trajeto, está representada no<br />

gráfico ao lado. Os pontos Q e R, indicados nesse gráfico, correspondem a<br />

dois instantes diferentes do movimento de Rita. Desprezando todas as<br />

formas de atrito é CORRETO afirmar que Rita atinge<br />

A. velocidade máxima em Q e altura<br />

mínima em R.<br />

B. velocidade máxima em R e altura<br />

máxima em Q.<br />

C. velocidade máxima em Q e altura<br />

máxima em R.<br />

D. velocidade máxima em R e altura<br />

mínima em Q.<br />

Q<br />

R<br />

tempo<br />

36


37<br />

O carrinho da figura tem massa 100 g e<br />

encontra-se encostado em uma mola de<br />

constante elástica 100 N/m comprimida de<br />

10 cm (figura 1). Ao ser libertado, o carrinho<br />

sobe a rampa até a altura máxima de 30 cm<br />

(figura 2). O módulo da quantidade de<br />

energia mecânica dissipada no processo, em<br />

joules, é<br />

A. 25000<br />

B. 4970<br />

C. 4700<br />

D. 0,8<br />

E. 0,2


A figura representa um escorregador, onde uma criança escorrega sem impulso<br />

inicial.<br />

Se ela sair da posição P 1 ultrapassa a posição X; se sair de P 2 , para em X e, se sair de<br />

P 3 , não chega a X.<br />

Com relação a esta situação, pode-se afirmar que a energia potencial da criança,<br />

A. em P 2 , é igual à sua energia potencial em X.<br />

B. em P 3 , é igual à sua energia potencial em X.<br />

C. em P 3 , é maior do que em X.<br />

D. em P 1 é igual à soma de suas energias potencial e cinética em X.<br />

P 1<br />

P 2<br />

P 3<br />

X<br />

38


Na figura, está representado o perfil de uma montanha coberta de neve. Um<br />

trenó, solto no ponto K com velocidade nula, passa pelos pontos L e M e chega,<br />

com velocidade nula, ao ponto N. A altura da montanha no ponto M é menor que<br />

a altura em K. Os pontos L e N estão a uma mesma altura.<br />

Com base nessas informações, é CORRETO<br />

afirmar que<br />

A. a energia cinética em L é igual à<br />

energia potencial gravitacional em K.<br />

B. a energia mecânica em K é igual à<br />

energia mecânica em M.<br />

C. a energia mecânica em M é menor que<br />

a energia mecânica em L.<br />

D. a energia potencial gravitacional em L<br />

é maior que a energia potencial<br />

gravitacional em N.<br />

39


O gráfico abaixo representa a potência em função do tempo e<br />

foi levantado para um motor a explosão que realizou um<br />

trabalho de 30.000J no intervalo considerado. Qual a potência<br />

máxima atingida pelo motor?<br />

A.<br />

B.<br />

P máx = 5000 W<br />

P máx = 4000 W<br />

P(W)<br />

C. P máx = 3000 W<br />

D. P máx = 2000 W<br />

E. P máx = 1000 W<br />

0 5 15<br />

t(s)<br />

40


41<br />

Em uma pequena usina hidroelétrica a diferença de cota entre<br />

a turbina e a superfície do lago é 1Om. Qual a velocidade com<br />

que a água chega na turbina, se durante o trajeto a água perde<br />

28% de energia devido aos atritos?<br />

A. v= 16m/s<br />

B. v= 14m/s<br />

C. v= 8m/s<br />

D. v= 10m/s<br />

E. v= 12m/s


42<br />

Uma esteira rolante transporte 15 caixas de bebida por<br />

minuto, de um depósito no subsolo até o andar térreo. A<br />

esteira tem comprimento de 12 m, inclinação de 30° com a<br />

horizontal e move-se com velocidade constante. As caixas a<br />

serem transportadas já são colocadas com a velocidade da<br />

esteira. Se cada caixa pesa 200 N, o motor que aciona esse<br />

mecanismo deve fornecer a potência de:<br />

A. 20 W<br />

B. 40 W<br />

C. 300 W<br />

D. 600 W<br />

E. 1.800 W


43<br />

Nos manuais de automóveis, a caracterização dos motores é feita em CV<br />

(cavalo-vapor). Essa unidade, proposta no tempo das primeiras máquinas<br />

a vapor, correspondia à capacidade de um cavalo típico, que conseguia<br />

erguer, na vertical, com auxílio de uma roldana, um bloco de 75 kg, à<br />

velocidade de 1 m/s.<br />

Para subir uma ladeira, inclinada como na figura, um carro de 1000 kg,<br />

mantendo uma velocidade constante de 15 m/s (54 km/h), desenvolve<br />

uma potência útil que, em CV, é, aproximadamente, de<br />

A. 20 CV<br />

B. 40 CV<br />

C. 50 CV<br />

D. 100 CV<br />

E. 150 CV<br />

θ<br />

sen θ ≈ 0,1<br />

g = 10 m/s 2


44<br />

Um automóvel de massa 800 kg partiu do repouso em uma<br />

estrada retilínea e horizontal, devido à ação de uma força<br />

constante de 1 800 N, paralela à estrada e aplicada pelo seu<br />

motor, de rendimento 45%. Ao percorrer 400 m, sob a ação<br />

exclusiva dessa força, o consumo de energia proveniente do<br />

combustível foi, no mínimo, igual a<br />

A. 6,4 MJ<br />

B. 4,8 MJ<br />

C. 3,2 MJ<br />

D. 2,0 MJ<br />

E. 1,6 MJ


45<br />

Uma caixa, com a forma de um paralelepípedo, que se encontrava em<br />

repouso no ponto A de um piso plano e horizontal, sofre um empurrão<br />

“instantâneo” de um menino. Após percorrer 3,20 m, a caixa para no<br />

ponto B. Admitindo-se que o retardamento tenha sido constante e<br />

causado somente pelo atrito entre as superfícies em contato (µ d = 0,25), a<br />

velocidade imprimida na caixa no ponto A foi de:<br />

A. 0,25 m/s<br />

B. 2,5 m/s<br />

C. 4,0 m/s<br />

D. 6,25 m/s<br />

E. 16 m/s


46<br />

A partir do repouso, um jovem puxa um<br />

caixote de 20 kg, que está apoiado sobre<br />

uma superfície lisa horizontal, por meio de<br />

uma corda esticada paralelamente à<br />

direção do deslocamento (figura ao lado). O<br />

gráfico mostra a variação da intensidade da<br />

força aplicada sobre o caixote em função da<br />

distância x percorrida por ele. A velocidade<br />

do caixote, ao percorrer 10 m, é:<br />

a) 1,0 m/s<br />

b) 1,5 m/s<br />

c) 2,0 m/s<br />

d) 2,5 m/s<br />

e) 3,0 m/s


Uma das modalidades presentes nas olimpíadas e o salto com vara. As<br />

etapas de um dos saltos de um atleta estão representadas na figura:<br />

Etapa I Etapa II Etapa III Etapa IV<br />

Atleta corre<br />

com a vara<br />

Atleta apoia<br />

a vara no chão<br />

Atleta atinge<br />

certa altura<br />

Atleta cai<br />

em um colchão<br />

47


Desprezando-se as forças dissipativas (resistência do ar e atrito), para que<br />

o salto atinja a maior altura possível, ou seja, o máximo de energia seja<br />

conservada, e necessário que<br />

48<br />

A. a energia cinética, representada na etapa I, seja totalmente convertida<br />

em energia potencial elástica representada na etapa IV.<br />

B. a energia cinética, representada na etapa II, seja totalmente convertida<br />

em energia potencial gravitacional, representada na etapa IV.<br />

C. a energia cinética, representada na etapa I, seja totalmente convertida<br />

em energia potencial gravitacional, representada na etapa III.<br />

D. a energia potencial gravitacional, representada na etapa II, seja<br />

totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na<br />

etapa IV.<br />

E. a energia potencial gravitacional, representada na etapa I, seja<br />

totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na<br />

etapa III.


49<br />

Os carrinhos de brinquedos podem ser de vários tipos. Dentre eles, há<br />

os movidos a corda, em que uma mola em seu interior é comprimida<br />

quando a criança puxa o carrinho para trás. Ao ser solto, o carrinho<br />

entra em movimento enquanto a mola volta à sua forma inicial.<br />

O processo de conversão de energia que ocorre no carrinho descrito<br />

também é verificado em<br />

A. um dínamo.<br />

B. um freio de automóvel.<br />

C. um motor a combustão.<br />

D. uma usina hidroelétrica.<br />

E. uma atiradeira (estilingue).


Um motor só poderá realizar trabalho se receber uma quantidade de energia<br />

de outro sistema. No caso, a energia armazenada no combustível é, em parte,<br />

liberada durante a combustão para que o aparelho possa funcionar. Quando<br />

o motor funciona, parte da energia convertida ou transformada na<br />

combustão não pode ser utilizada para a realização de trabalho. Isso significa<br />

dizer que há<br />

vazamento da energia em outra forma.<br />

CARVALHO, A. X. Z. Física Térmica. Belo Horizonte: Pax, 2009 (adaptado).<br />

50<br />

De acordo com o texto, as transformações de energia que ocorrem durante o<br />

funcionamento do motor são decorrentes de a<br />

A. liberação de calor dentro do motor ser impossível.<br />

B. realização de trabalho pelo motor ser incontrolável.<br />

C. conversão integral de calor em trabalho ser impossível.<br />

D. transformação de energia térmica em cinética ser impossível.<br />

E. utilização de energia potencial do combustível ser incontrolável.


51<br />

Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a<br />

implantação de uma matriz energética em um pequeno país com as<br />

seguintes características: região plana, chuvosa e com ventos constantes,<br />

dispondo de poucos recursos hídricos e sem reservatórios de combustíveis<br />

fósseis. De acordo com as características desse país, a matriz energética de<br />

menor impacto e risco ambientais é a baseada na energia<br />

A. dos biocombustíveis, pois tem menos impacto ambiental e maior<br />

disponibilidade.<br />

B. solar, pelo seu baixo custo e pelas características do país favoráveis à<br />

sua implantação.<br />

C. nuclear, por ter menos risco ambiental a ser adequada a locais com<br />

menor extensão territorial.<br />

D. hidráulica, devido ao relevo, à extensão territorial do país e aos<br />

recursos naturais disponíveis.<br />

E. eólica, pelas características do país e por não gerar gases do efeito<br />

estufa nem resíduos de operação.

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