- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
- Page 3 and 4:
Dedico este trabalho ao Póti e ao
- Page 5 and 6:
RESUMO Este estudo investiga os efe
- Page 7 and 8:
Sumário 1. INTRODUÇÃO...........
- Page 9 and 10:
8 1 INTRODUÇÃO Este estudo foi re
- Page 11 and 12:
10 Nesta apresentação, nos capít
- Page 13 and 14:
12 2 METODOLOGIA Nosso objetivo foi
- Page 15 and 16:
14 Neste sentido, buscamos a teoria
- Page 17 and 18:
16 alguém para proferi-los, mas po
- Page 19 and 20:
18 com o conceito do dispositivo da
- Page 21 and 22:
20 Procuramos pensar a dinâmica do
- Page 23 and 24:
22 históricos, buscando questionar
- Page 25 and 26:
24 histórico do sexo. Tal moviment
- Page 27 and 28:
26 interioridade. Assim, sexo é o
- Page 29 and 30:
28 ordem no mundo, através de um f
- Page 31 and 32:
30 que foram ampliadas as técnicas
- Page 33 and 34:
32 podemos pensá-las como constitu
- Page 35 and 36:
34 4.1 - A Educação Sexual A educ
- Page 37 and 38:
36 O desenvolvimento da Escola Nova
- Page 39 and 40:
38 regulações sociais, como um as
- Page 41 and 42:
40 implementação de ações preve
- Page 43 and 44:
42 universais dos seres humanos”.
- Page 45 and 46:
44 não evitando sua colagem na ló
- Page 47 and 48:
46 gays, lésbicas, travestis e tra
- Page 49 and 50:
48 e direitos reprodutivos foram ta
- Page 51 and 52:
50 4.4 - Educação inclusiva A Con
- Page 53 and 54:
52 inclusão não se refere somente
- Page 55 and 56:
54 social, nas quais se encaixam de
- Page 57 and 58:
56 (BSH). Estes programas se compro
- Page 59 and 60:
58 Formação de Profissionais da E
- Page 61 and 62:
60 A Secretaria Municipal de Educa
- Page 63 and 64:
62 me engano, que foi aqui em Porto
- Page 65 and 66:
64 Dentro das iniciativas do projet
- Page 67 and 68:
66 O contato com a proposta da ong
- Page 69 and 70:
68 1990, realizou um processo selet
- Page 71 and 72:
70 outra a rede estadual. A escolha
- Page 73 and 74:
72 Freqüentando as formações per
- Page 75 and 76:
74 6 Escola Estadual A aproximaçã
- Page 77 and 78:
76 apresenta muito barulho, no recr
- Page 79 and 80:
78 sala de aula, formação é aque
- Page 81 and 82:
80 “Eles falam, se soltam, não t
- Page 83 and 84:
82 pedagógicas, onde o tom é um p
- Page 85 and 86:
84 profissionais: “Naquela época
- Page 87 and 88:
86 tem uma lei que diz que é crime
- Page 89 and 90:
88 “É que as gurias ali tratam:
- Page 91 and 92:
90 desenvolvimento e da patologiza
- Page 93 and 94:
92 Juliana percebe certa conquista
- Page 95 and 96: 94 pais, era xingado pela institui
- Page 97 and 98: 96 A supervisora pedagógica afirma
- Page 99 and 100: 98 movimentos sociais como a Marcha
- Page 101 and 102: 100 7.2 - Políticas Públicas Quan
- Page 103 and 104: 102 numa conscientização acerca d
- Page 105 and 106: 104 A orientadora educacional relat
- Page 107 and 108: 106 naturalização da perda do ví
- Page 109 and 110: 108 “Alguns (professores) ignoram
- Page 111 and 112: 110 trabalhar com valores muitíssi
- Page 113 and 114: 112 7.5 - Gênero “...a questão
- Page 115 and 116: 114 foi exposto constituindo uma tr
- Page 117 and 118: 116 Pode-se pensar que a condição
- Page 119 and 120: 118 naturais, decorrentes de difere
- Page 121 and 122: 120 intervenções que se apresenta
- Page 123 and 124: Hospital Fêmina dá, ai vai trabal
- Page 125 and 126: 124 Neste sentido, ela também não
- Page 127 and 128: 126 enfrentamento e por vezes uma c
- Page 129 and 130: 128 direitos sexuais se colocariam
- Page 131 and 132: 130 conhecimento do programa, não
- Page 133 and 134: 132 pesquisa se mostrou uma experi
- Page 135 and 136: 134 BRASIL. Gênero e Diversidade S
- Page 137 and 138: 136 FOUCAULT, MICHEL . A verdade e
- Page 139 and 140: 138 SILVA, T.T. (Org.). Liberdades
- Page 141 and 142: 140 ANEXO A - DISCRIMINAÇÃO CONTR
- Page 143 and 144: 142 ANEXO B - Trabalho realizado pe
- Page 145: 144 ANEXO C - Roteiro de entrevista