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Seminário
escola
SEM HOMOFOBIA
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Educando para a
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No dia 23 de novembro, antecipando a entrega do Prêmio Educando para a Diversidade Sexual, aconteceu o Seminário
“Escola sem Homofobia”. Acompanhe o que o Jornal da Câmara dos Deputados escreveu sobre o Seminário:
O preconceito e a discrimanção que Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis
e Transexuais (LGBT) enfrentam no ambiente escolar foram debatidos no
seminário “Escola sem Homofobia”.
Prêmio reconhece as melhores iniciativas de
respeito à diversidade sexual no ambiente escolar
No dia 23 de novembro, após o encerramento do seminário “Escola sem homofobia”, ocorreu a cerimônia de
premiação das iniciativas contemplada no prêmio “Educando para a diversidade sexual”. A premiação foi
conferida pela organização não governamental internacional Global Alliance for LGBT Education (Gale), em
parceria com o CEPAC – Centro Paranaense da Cidadania.
Por Vanessa Vieira
O evento aconteceu nesta terça-feira (23) e foi realizado pelas Comissões de
Legislação Participativa; de Educação e de Cultura; e de Direitos Humanos e
Minorias. No seminário foram divulgados os resultados da última pesquisa
qualitativa sobre a homofobia na comunidade escolar.
O objetivo da pesquisa, realizada em 11 capitais, era conhecer a percepção de
docentes, de autoridades e de alunos do 6º ao 9º ano sobre a diversidade sexual.
Os dados são destinados a subsidiar o programa federal "Brasil sem Homofobia",
financiado pelo Ministério da Educação. Participaram do levantamento apenas
escolas da rede pública.
De acordo com Carlos Laudário, representante da ONG Pathfinder Internacional
que fez parte da organização do projeto, o ambiente escolar hostil a
homossexuais e a falta de informação de professores e alunos sobre o tema gera
evasão escolar, baixa auto-estima entre os estudantes, e, em alguns casos,
suicídios.
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), presidente da Comissão de Legislação
Participativa afirmou que aprovar uma lei que torne crime a homofobia não é
suficiente para resolver o problema mas defendeu que " diminuirá sensivelmente
os casos de discriminação contra homossexuais nos espaços públicos, assim
como ocorreu com a criminalização do racismo", disse o deputado. O deputado
Iran Barbosa (PT/SE), presidiu a mesa de debates e defendeu que é necessário
avançar nas conquistas de igualdade de direito a todos.

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O que é o prêmio
O Prêmio Educando para a Diversidade Sexual tem a finalidade de
reconhecer, valorizar e incentivar a promoção do respeito à diversidade
sexual no ambiente educacional no Brasil.
O Prêmio foi idealizado pela GALE – a Aliança Global para Educação LGBT,
uma comunidade internacional de aprendizagem para educadores que visa
promover a inclusão plena de pessoas que são prejudicadas por causa de
sua orientação sexual ou identidade de gênero, identificando, aprimorando
e compartilhando conhecimentos especializados na área da educação.
Foi executado pela organização não governamental, o Centro Paranaense
da Cidadania.
Foram recebidas e contempladas iniciativas de todas as regiões do país, com
exceção da região norte. As iniciativas foram avaliadas por uma comissão
julgadora, que elegeu 10 para serem premiadas com troféu e certificado, e
mais 3 para receberem menção honrosa.
As iniciativas estão à disposição no Centro de Documentação Professor
Doutor Luiz Mott, em Curitiba, e nos acervos dos principais apoiadores da
premiação.
A cerimônia foi conduzida
pelo deputado eleito
Jean Wyllys (Psol-RJ).
Na foto: Toni Reis - Presidente
da ABGLT, Senadora Fátima
Cleide (PT-RO) e Jean Wyllys
Foram premiados:
- Debora Diniz, pela publicação “Homofobia nas escolas: o papel dos livros
didáticos” (Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero);
- Dayana Brunetto Carlin dos Santos, pela dissertação de mestrado “Cartografias
da transexualidade: a experiência escolar e outras tramas” (UFPR, 2010);
- Leandro Lopes do Nascimento, pelo espetáculo de teatro “Coisas de menina”
(Grupo de teatro do oprimido “Diversidade EnCena”);
- Maria Helena Franco, pelos boletins “Escola sem homofobia” (Ecos –
Comunicação em Sexualidade);
- Maria Alcina Ramos de Freitas, pela dissertação de mestrado “Purpurina na terra
do cangaço: refletindo a homossexualidade na escola” (UFAL, 2009);
- Marina Reidel, pelo projeto “Diga não à homofobia escolar, valorizando as
singularidades e as diferenças” (Escola Estadual de Ensino Fundamental Rio de
Janeiro, em Porto Alegre);
- Mary Neide Damico Figueiró, pelos grupos de estudos sobre educação sexual
pela Universidade Estadual de Londrina;
- Tania Mara Garib e Leonardo Bastos Ferreira, pelo projeto “Educar para a vida é
educar para a diversidade”;
- Alexandre Bortollini, pelo projeto “Diversidade sexual na escola” (UFRJ).
Receberam menções honrosas:
- Eliana Teresinha Quartiero, pela dissertação “A diversidade sexual na escola –
produção de subjetividade e políticas públicas”;
- Fernando Silva Teixeira Filho e Carina Alexandra Rondini Marretto, pelo artigo
“Ideações e tentativas de suicídio em adolescentes com práticas sexuais hetero e
homoeróticas”;
- Paula Beatriz, pela monografia “Homossexualidade na escola, inclusão ou
exclusão”.
A organização entregou também certificados em agradecimento “pela dedicação
à educação para o respeito à diversidade sexual” aos deputados Iran Barbosa (PT-
SE), Carlos Abicalil (PT-MT) e à senadora Fátima Cleide (PT-RO). Também foi
homenageada a travesti doutoranda em educação pela UFCE Luma Andrade.
E o prêmio vai para...
Acompanhe aqui uma breve descrição das iniciativas premiadas
Categoria: Pesquisa sobre educação e diversidade sexual.
Débora Diniz
Anis – Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero, de Brasília, Distrito Federal
O prêmio foi concedido à publicação: “Homofobia nas Escolas: o papel dos livros didáticos”. Esta iniciativa
analisou os critérios de avaliação dos livros didáticos distribuídos pelo Programa Nacional do Livro Didático,
além de uma amostra de 67 livros didáticos e 25 dicionários distribuídos pelo PNLD em 2007 e 2008.
O principal resultado da pesquisa foi a identificação da hegemonia heteronormativa, além de um total
silêncio sobre a diversidade sexual, abrindo espaço para um novo mecanismo de avaliação das políticas
públicas para a educação e de combate à homofobia.
Categoria: Dissertação sobre diversidade sexual sobre diversidade sexual no ambiente educacional.
Maria Alcina Ramos de Freitas
Universidade Federal de Alagoas
O prêmio foi concedido à professora Cininha por sua Dissertação de Mestrado “Purpurina na Terra do
Cangaço: refletindo a homossexualidade na escola”, pela Universidade Federal de Alagoas, em 2009. Entre
outros tópicos, a dissertação discute como a sexualidade vai se instruindo a partir de esquemas de poder a um
modelo binário de sexualidade, e como a Orientação Sexual, como tema transversal dos Parâmetros
Curriculares Nacionais , bem como os avanços da militância política homossexual e os direitos humanos,
estão sendo considerados no currículo escolar no cotidiano das escolas públicas de Maceió.
Categoria: Artes cênicas
Idealização:
Realização:
Transgrupo
Marcela Prado
Leandro Lopes do Nascimento
Apoio:
Grupo de Teatro do Oprimido, Diversidade EnCena, do Rio de Janeiro
Secretaria de
Direitos Humanos
O prêmio foi concedido ao espetáculo chamado Coisas de Menina e conta a história de uma estudante com
trejeitos masculinos que é perseguida pela diretora da escola porque gosta de jogar futebol. A diretora acaba
chamando a mãe da menina para uma reunião e faz insinuações sobre a orientação sexual da adolescente, o
que provoca uma crise familiar, pois a menina , pressionada pela mãe, acaba revelando que é lésbica. Ao final,
os “espectadores” são convidados a entrar em cena e propor alternativas para os problemas levantados.
O espetáculo Coisas de Menina foi apresentado em 8 escolas, ainda em 2008. Em 2010, o grupo encontra-se
em temporada popular e tem como meta realizar 20 apresentações, 14 delas já cumpridas.
Estima-se que mais de 2000 alunos já tenham assistido à peça.

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Categoria: Publicação sobre educação e diversidade sexual
Categoria: Iniciativa de promoção do respeito à diversidade sexual nas escolas de ensino médio
Maria Helena Franco
ECOS - Comunicação em Sexualidade, de São Paulo capital
O prêmio foi concedido ao ECOS – Comunicação em Sexualidade, pela iniciativa Boletins Escola Sem
Homofobia – Bolesh. Os boletins formam parte dos materiais educacionais do projeto Escola sem Homofobia
que, como já vimos hoje à tarde, tratam de temas da diversidade sexual e enfrentamento da homo-lesbotransfobia.
Os boletins serão importantes instrumentos pedagógicos na abordagem de temas caros ao
movimento LGBT junto a adolescentes e jovens estudantes, no reconhecimento da diversidade de valores
morais, sociais e culturais e na formação de uma cidadania que inclua de fato os direitos das pessoas LGBT.
Mara Garib
Secretária de Trabalho e Assistência Social do Estado do Mato Grosso do Sul ;
Leonardo Bastos Ferreira
Centro de Referência em Direitos Humanos e Combate à Homofobia do Mato Grosso do Sul
O prêmio foi concedido ao “Projeto Educar para a Vida é Educar para a Diversidade”, desenvolvido em parceria
com a Secretaria de Estado de Educação. Foram realizadas 42 oficinas com a participação total de 320 alunos
de 7 escolas estaduais de ensino médio, com os temas: Direitos Humanos; Respeito às Diferenças; Relações
Sociais de Gênero; Protagonismo Juvenil; Saúde; Meio Ambiente e Relações Solidárias.
As reflexões e as percepções desenvolvidas nas atividades propiciaram o aprendizado de si e do outro e das
diferentes maneiras de manifestação nos diferentes espaços e situações para os alunos e professores.
Categoria: Projeto pedagógico sobre diversidade sexual
Categoria: Publicação sobre educação e diversidade sexual
Mary Neide Damico Figueiró
Universidade Estadual de Londrina, Paraná
O prêmio foi concedido à iniciativa Grupos de Estudos sobre Educação Sexual e GEES/Escola: a criação de “Rede
de Formadores”.
Desde 1995, na Universidade Estadual de Londrina (UEL), formam-se anualmente quatro grupos de 20
educadores no tema Educação Sexual, que são os Grupos de Estudos sobre Educação Sexual (GEES).
A partir de 2008 deu-se início ao GEES/Escola, no qual o educador já formado pelo GEES coordena, com
supervisão, um Grupo de Estudos em sua escola, sendo participantes os profissionais da própria escola.
A iniciativa tem conseguido ampliar a educação sexual nas escolas de Londrina e região, sendo importante
para a sensibilização para o respeito à diversidade sexual.
A iniciativa também resultou na publicação de três livros:
-Homossexualidade e Educação Sexual: construindo o respeito à diversidade.
-Educação Sexual: em busca de mudanças.
-Educação Sexual: múltiplos temas, compromissos comuns.
Alexandre Bortolini
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
O prêmio foi concedido à Universidade Federal do Rio de Janeiro / Projeto Diversidade Sexual na Escola, pelo
livro “Diversidade Sexual na Escola”.
O livro foi produzido a partir de relatos recolhidos durante dois anos de contato do projeto com profissionais de
educação, através de oficinas de sensibilização realizadas em escolas públicas do Rio de Janeiro.
Gênero, sexualidade, identidades, homofobia, violência e exclusão, religião e ética são alguns dos temas
trabalhados.
O livro foi distribuído a todas as escolas da rede estadual do Rio de Janeiro. Pelo retorno recebido, percebeu-se
que o material serviu de base para grupos de estudo, formação de educadores e mobilização de profissionais e
estudantes para o tema.
Categoria: Iniciativa de promoção do respeito à diversidade sexual nas escolas de ensino fundamental
Categoria: Dissertação sobre diversidade sexual sobre diversidade sexual no ambiente educacional
Marina Reidel
Escola Estadual de Ensino Fundamental Rio de Janeiro, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul
O prêmio foi concedido à iniciativa “Diga não à homofobia escolar, valorizando as singularidades e as
diferenças”. A iniciativa envolve o desenvolvimento de ações interativas e construtivistas em sala de aula,
para haja que reconhecimento de que a escola também é geradora de desigualdades e exclusão,
identificando suas causas e propondo alternativas para desenvolver praticas mais inclusivas e
igualitárias, resultando em uma mudança no comportamento dos estudantes, principalmente no que diz
respeito ao preconceito e à discriminação contra pessoas LGBT.
Dayana Brunetto Carlin dos Santos
Secretaria de Estado da Educação do Estado do Paraná
O prêmio foi concedido à professora Dayana, por sua Dissertação de Mestrado “Cartografias da
Transexualidade: a experiência escolar e outras tramas”, pela Universidade Federal do Paraná, em 2010.
Nas palavras da professora Dayana, “ao me aproximar das pessoas trans na I Conferência Estadual GLBT do
Paraná, me interessei. Na I Conferência Nacional LGBT, ao mergulhar nas histórias de vida desses sujeitos,
encantei-me por suas lutas, me apaixonei por suas histórias, me indignei frente à negação dos seus direitos,
alegrei-me com seus sorrisos e vibrei com cada vitória. A minha pesquisa de mestrado em educação pela UFPR
voltou-se para as histórias de vida desses corpos fora da norma na escola. Corpos fabricados, desejos, cores,
sabores, aromas e amores.”

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Categoria: Iniciativa de inclusão de travestis e transexuais no ambiente educacional
Luma Andrade
Secretaria de Educação do Estado do Ceará
Luma Andrade é a primeira travesti a ingressar em um curso de doutorado no Brasil.
Cearense da cidade de Morada Nova, filha de uma família de trabalhadores rurais, apanhava na escola quando
criança pelos colegas por ser considerada “fora dos padrões”. Nada, entretanto, abalou seu desejo de continuar
estudando. Luma já foi professora, atualmente trabalha na 10ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento
da Educação, da Secretaria de Estado da Educação do Ceará, e ingressou na Universidade Federal do Ceará para
fazer um doutorado em Educação. Ela luta para vencer o preconceito e deixa claro que seu maior objetivo é
conseguir que as escolas públicas aprendam a trabalhar a diversidade.
Entrega da Menção Honrosa, a outras iniciativas candidatas ao Prêmio Educando para a Diversidade Sexual
A categoria de Menção Honrosa não estava prevista quando o Prêmio foi idealizado. Contudo, face ao recebimento de várias boas iniciativas na categoria “Tese / Dissertação / Monografia
/ Trabalho de Conclusão de Curso / Artigo sobre diversidade sexual sobre diversidade sexual no ambiente educacional”, optou-se por reconhecê-las por meio de Menção Honrosa.
A realização da Premiação só foi possível graças ao apoio de:
UNAIDS – Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids;
UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura;
UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infância;
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República;
Ministério da Saúde: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Departamento de Apoio à Gestão Participativa, e Área Técnica de Saúde da Mulher;
Conselho Federal de Psicologia;
Conselho Federal de Serviço Social;
Prefeitura Municipal de Curitiba
Comissões de Legislação Participativa; Direitos Humanos e Minorias; Educação e Cultura, da Câmara dos Deputados
Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT;
Pathfinder do Brasil;
Reprolatina - Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva;
Ecos – Comunicação em Sexualidade;
ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais;
ABL – Articulação Brasileira de Lésbicas;
ANTRA – Articulação Nacional de Travestis e Transexuais;
ABRAGAY – Associação Brasileira de Gays;
E-jovem e Escola Jovem LGBT;
GHP – Associação Brasileira de Pais e Mães de Homossexuais;
Revista Viração.
Professor Doutor Fernando Silva Teixeira Filho / Professora
Doutora Carina Alexandra Rondini Marretto
Universidade Estadual Paulista, Campus de Assis
A Menção Honrosa foi concedida ao artigo: “Ideações e tentativas
de suicídio em adolescentes com práticas sexuais hetero e
homoeróticas”.
Trata-se de uma pesquisa, que teve como população-alvo
adolescentes com idade entre 12 e 20 anos, residentes em três
municípios do interior Paulista.
Neste estudo, corroborando com as pesquisas internacionais,
evidenciou-se que os não-heterossexuais têm mais chances de
pensarem e tentarem suicídio, comparativamente aos
heterossexuais. Todavia, os que estão mais vulneráveis são aqueles
que se autodefiniram bissexuais e “outros”, os quais constituem o
grupo de pessoas menos assumidas, dentre os não-heterossexuais.
Agradecimentos especiais
Eliana Teresinha Quartiero
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
A Menção Honrosa foi concedida à dissertação “A Diversidade Sexual na Escola – produção de subjetividade e
políticas públicas”.
Trata-se de um estudo realizado em duas escolas da rede pública de Porto Alegre, uma estadual e a outra municipal,
que investiga os efeitos dos enunciados das atuais políticas públicas acerca da diversidade sexual propostos para a
educação, principalmente através do Programa Brasil Sem Homofobia. A análise das práticas instaladas no
cotidiano escolar tem como foco compreender efeitos da proposição de uma educação inclusiva e não-sexista.
Paula Beatriz
Supervisora de Ensino, de São Paulo capital
A Menção Honrosa foi concedida à monografia “Homossexualidade na Escola: inclusão ou exclusão” que, além da
análise, propõe possíveis maneiras para trabalhar, discutir ou refletir sobre o tema na escola para pensar e repensar
a cultura ou a sociedade e, para que a visibilidade ou o reconhecimento homossexual não se transforme numa
ameaça de apagamento de fronteiras ou de transgressões de limites.
Saiba mais sobre os organizadores do Prêmio:
CEPAC
O CEPAC promove cursos e projetos de sensibilização e capacitação nas áreas de saúde, sexualidade,
relacionamento humano e voluntariado. Estes serviços são prestados a indivíduos, empresas, organizações
governamentais e não governamentais, principalmente no Estado do Paraná.
Além de projetos específicos na área de prevenção às DST/Aids, o CEPAC também presta serviços a organizações
que queiram realizar cursos na área de relacionamento e desenvolvimento humano.
www.cepac.org.br
GALE
A GALE - Aliança Global para Educação LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) - é uma
comunidade de aprendizagem para educadores que visa promover a inclusão plena de pessoas que são
prejudicadas por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero, identificando, aprimorando e
compartilhando conhecimentos especializados na área da educação.
Os objetivos da Aliança são: promover a inclusão plena de LGBT; combater a discriminação de LGBT; promover
políticas públicas de educação com essas finalidades.
www.lgbt-education.info+
UNAIDS
Deputado Federal Iran Barbosa, do estado de Sergipe
O Deputado Federal Iran Barbosa tem sido um participante
atuante da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, e tem
feito vários pronunciamentos e discursos, bem como
requerimentos para eventos de a discussão da questão
LGBT na Câmara dos Deputados.
Deputado Federal Carlos Abicalil, do estado do Mato
Grosso
O Deputado Federal Carlos Abicalil tem participado
intensamente da Frente Parlamentar pela Cidadania
LGBT e, entre outras ações, foi um grande articulador da
Conferência Nacional de Educação.
Senadora Fátima Cleide
A Senadora Fátima Cleide é militante de longa data da área
da educação. A senadora tem sido uma lutadora
incansável pela causa LGBT, participando de nossos
eventos, articulando a Frente Parlamentar pela Cidadania
LGBT e, como relatora do PLC 122/2006 e do PLC 072/2007
(nome social), vem enfrentando as críticas da oposição
conservadora e fundamentalista, com grande bravura.
UNAIDS é o Programa Conjunto das Nações Unidas criado em 1996, com o objetivo de apoiar ajudar nações no
combate à AIDS. UNAIDS é uma iniciativa inovadora das Nações Unidas, pois reúne os esforços e recursos do
Secretariado do UNAIDS e de 10 Organizações do Sistema das Nações Unidas na resposta à AIDS.
www.unaids.org