Revista Leitura de Bordo - Fevereiro 2015

Games
Dark Souls II
PS3, Xbox 360, PC - 2014
Após Demon Souls em 2009 e Dark Souls
em 2011 – ambos sucessos na crítica – a From
Software Inc. sabia que as expectativas para Dark
Souls II eram muito elevadas. O jogo é um Action-Based
RPG, ou seja, concentra elementos de
RPGs (como a possibilidade de evoluir seu personagem
segundo seu estilo de jogo preferido)
e de jogos de ação. Dark Souls II é um desafio do
começo ao fim, mas é extremamente gratificante
completá-lo. O sistema de combate foi aprimorado
desde Dark Souls (2011), atendendo o clamor
dos fãs e melhorando muito a jogabilidade.
No que diz respeito à história do jogo, é
sem dúvida, um elemento cativante. Os bons
RPGs, tradicionalmente, contam boas histórias.
Mas o segredo de Dark Souls II é não entregar a
história “de bandeja”. Se o jogador quer conhecer
a história do jogo deve prestar atenção até
mesmo às falas de personagens secundários.
Diálogos aparentemente triviais podem trazer
impressionantes esclarecimentos à trama principal,
e mesmo a descrição de uma arma ou
armadura pode conter informações relevantes
para a compreensão da história. E, mesmo que
você não seja daqueles que jogam pela história,
a ação proporcionada pelo jogo já é suficiente
para entretê-lo.
Agora, algo que realmente chama a atenção
em Dark Souls II são os combates com os
chefes dos mapas. Embora em Dark Souls II o
mais fraco inimigo já apresente um formidável
desafio, a verdadeira dificuldade do jogo se encontra
nas famosas “Boss Fights”. Geralmente encontrados
ao final de cada mapa, os “Chefes” são
inimigos únicos que têm mecânicas de combate
singulares, forçando os jogadores a desenvolverem
novas estratégias para conseguir derrotá-
-los. São lutas emocionantes contra inimigos
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