Rita Moura Fortes - Mackenzie - Sabesp
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Universidade Presbiteriana <strong>Mackenzie</strong><br />
Estudo da estabilização do<br />
lodo oriundo da ETA de<br />
Taiaçupeba para utilização<br />
em reaterro de valas<br />
Prof. Dr. <strong>Rita</strong> <strong>Moura</strong> <strong>Fortes</strong><br />
Escola de Engenharia da
EQUIPE ENVOLVIDA<br />
SABESP:<br />
Dante Ragazzi Pauli - ML<br />
Marco Antonio L. Barros –MLE<br />
Magda H. de Carvalho – MATL Nélson César Menetti – MLE<br />
Agostinho de Jesus Gonçalves Geraldes- MSS<br />
Márcio Savóia Coelho – MAT<br />
Benemar Tarifa – MLLI<br />
Antônio Alexandre Martincues – MLLI<br />
Emerson J. Santos – MLLI<br />
Edson B. Arimatea-MLLI<br />
Marcelo Mendes Santos-MLLI<br />
Fabio Benetti- Gestão d'água<br />
LENC<br />
Alvaro Sérgio Barbosa Júnior<br />
Fabio Vaz Ribeiro
EQUIPE ENVOLVIDA<br />
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE:<br />
Prof. Dr. Marcel Mendes<br />
Prof. Ms. Dante Ragazzi Pauli – FAU<br />
Prof. Dr. João Virgilio Merighi – EE<br />
Prof. Ms. Ana Lucia da F. Bragança Pinheiro – EE<br />
Técnico Osmar Alves<br />
Técnico José Carlos Sobrinho<br />
Aluna Caroline Torrez Santa Maria<br />
Aluno Gustavo Fonseca
A SABESP - Companhia de Saneamento Básico do<br />
Estado de São Paulo está presente em 367 municípios<br />
do Estado de São Paulo, sendo responsável pelo<br />
planejamento, construção e operação de sistemas de<br />
água, esgotos e efluentes industriais.<br />
Suas atividades envolvem a intervenção em pavimentos,<br />
seja na construção ou manutenção de redes de<br />
abastecimento de água ou de coleta de esgotos,<br />
resultando na solução denominada de tapa-valas.<br />
O dia-a-dia da SABESP é praticamente preenchido por<br />
obras emergenciais de manutenção/conservação, que<br />
incluem serviços de tapa-buraco, devido a<br />
vazamentos de água ou esgoto, com a reparação de<br />
mais de 1500 buracos por dia (mais de 550.000 por<br />
ano).
Na ETA de Taiaçupeba, o<br />
sistema de adensamento e<br />
desidratação do lodo, reduz<br />
o volume de lodo produzido<br />
para aproximadamente 12t de<br />
massa seca por dia. O uso<br />
desta tecnologia já<br />
contabiliza ganhos<br />
ambientais e financeiros.
O lodo nas diferentes etapas do processo<br />
Lodo - Etapa Quantidade Teor de sólidos<br />
Decantadores 1800 m³/dia 0,6%<br />
Adensado 22,5 m³/h 2,0%<br />
Desidratado 60 ton/dia 18%<br />
Pós seco 10,8 ton/dia 50%<br />
Todas as caracterizações efetuadas nas diferentes fases do lodo<br />
classificam o lodo de Taiaçupeba como Classe II – não inerte devido à<br />
presença de Ferro, Alumínio, Manganês e Cloretos acima do limite<br />
de referência da NBR 10.004/2004.
Para a destinação final do lodo ainda estão sendo<br />
estudadas:<br />
• construção de um aterro próprio em área interna da<br />
ETA (já possui Licença Prévia emitida pelo órgão<br />
ambiental);<br />
utilização do lodo desidratado na confecção de materiais<br />
cerâmicos entre eles tijolos e tubos cerâmicos;<br />
• utilização do lodo desidratado na cobertura de células<br />
em aterros sanitários.<br />
• utilização do lodo desidratado e/ou pós-seco após<br />
condicionamento, para fechamento de valas.
Objetivo geral:<br />
Metas e Objetivos<br />
Estudo da estabilização de lodos oriundo da<br />
estação de tratamento de água (ETA), buscando<br />
sua potencial utilização em obras de reaterro de<br />
valas.<br />
Objetivo específico:<br />
Verificação das potencialidades de aproveitamento<br />
como material para ser utilizado serviços de<br />
reparos de reaterro de valas, do lodo oriundo de<br />
estação de tratamento de água (ETA)<br />
estabilizado.
Metodologia<br />
O procedimento metodológico a ser adotado deverá<br />
contemplar as seguintes etapas:<br />
a) Levantamento bibliográfico a partir de material disponível.<br />
Nessa fase deve ser elaborado um relatório do estado da<br />
arte sobre o tema;<br />
b) Seleção, a partir do levantamento bibliográfico, das<br />
principais alternativas de estabilização, investigando-se<br />
os aspectos técnicos e ambientais, para aproveitamento<br />
do lodo seco gerado pelo tratamento de água;<br />
c) Justificativa técnica e econômica do aproveitamento do<br />
lodo estabilizado em reaterros de valas;<br />
d) Estudo de dosagem para estabilização do lodo gerado<br />
pelo tratamento de água de Taiaçupeba;
Metodologia<br />
e) Caracterização dos materiais básicos a serem<br />
empregados nas misturas;<br />
f) Moldagem de corpos-de-prova com misturas no<br />
laboratório de Mecânica dos Solos e Pavimentação da<br />
EE UPM e LENC. Enfatiza-se que os materiais a<br />
serem empregados consistem de solos, lodo e adição<br />
de estabilizantes tais como cal e cimento;<br />
g) Caracterização Físico-Química do Resíduo Sólido<br />
Industrial, a fim de classificá-lo quanto aos riscos<br />
potenciais à saúde e ao meio ambiente, quando da<br />
sua manipulação e disposição final (SABESP)
Análise Química -<br />
SABESP<br />
Lodo adensado<br />
Análise de sólidos
RESULTADOS<br />
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUIMICAS DO<br />
LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - LODO TRATADO<br />
COM ALCALINIZANTES<br />
Resultados das análises de Ferro e Manganês após solubilização com<br />
água deionizada e filtração com papel de filtro de “80 g” e 0,45<br />
Micrometro.<br />
Balões<br />
Elemento químico<br />
1<br />
2<br />
3 – 3%<br />
cimento<br />
+ lodo<br />
4 - 5%<br />
ciment<br />
o +<br />
lodo<br />
5 – 3%<br />
cal +<br />
lodo<br />
6 - 5%<br />
cal +<br />
lodo<br />
Ferro<br />
0,000<br />
*(L.D.)<br />
0,010<br />
0,000<br />
*(L.D.)<br />
0,001<br />
0,000<br />
*(L.D.)<br />
0,000<br />
*(L.D.)<br />
Manganês<br />
14,94<br />
15,70<br />
0,0832<br />
0,004<br />
14,58<br />
0,008
RESULTADOS<br />
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUIMICAS DO<br />
LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - LODO TRATADO<br />
COM ALCALINIZANTES<br />
CONCLUSÃO:<br />
AS AMOSTRAS DE LODO TRATADAS COM<br />
MATERIAIS ALCALINIZANTES TÊM A<br />
PROPRIEDADE DE FAZER COM QUE OS METAIS<br />
COMO FERRO E MANGANÊS PASSEM DA FORMA<br />
IÔNICA (SOLÚVEL EM ÁGUA) PARA A FORMA<br />
METÁLICA (INSOLÚVEL EM ÁGUA).<br />
CLASSE II A – NÃO INERTE<br />
INERTE!
Metodologia<br />
Caracterização física<br />
do lodo de tratamento<br />
de água estabilizado,<br />
com ensaios<br />
realizados pela UPM e<br />
LENC de:<br />
• Ensaios de<br />
compactação mini<br />
Proctor na energia<br />
normal;<br />
• Ensaios de<br />
compactação mini<br />
MCV, perda de massa<br />
por imersão e<br />
classificação MCT ;
Metodologia<br />
Caracterização física do lodo de tratamento de água<br />
estabilizado, com ensaios realizados pela UPM de:<br />
• Ensaio da pastilha
Metodologia<br />
Caracterização física<br />
do lodo de<br />
tratamento de água<br />
estabilizado, com<br />
ensaios realizados<br />
pela LENC de:<br />
• Determinação da<br />
capacidade de<br />
suporte pelo ensaio<br />
mini CBR
Metodologia<br />
Caracterização física<br />
do lodo de tratamento<br />
de água estabilizado,<br />
com ensaios<br />
realizados pela LENC<br />
de:<br />
• Determinação da<br />
capacidade de suporte<br />
em campo através do<br />
ensaio PD (penetração<br />
dinâmica);<br />
• Controle tecnológico<br />
em campo.
Metodologia<br />
h) Verificação do desempenho em campo na execução<br />
de vala-teste com utilização do lodo estabilizado e<br />
treinamento da mão de obra;<br />
i) Elaboração de relatório final e apresentação dos<br />
resultados para a comunidade técnica através de<br />
debates a serem realizados no auditório da EE<br />
conforme praxe mensal de atividades extensionistas.<br />
Preparo e apresentação de trabalhos técnicos<br />
(papers) em congressos nacionais e internacionais.
Trabalhos apresentados em Congressos Internacionais<br />
como palestrante:<br />
1. FORTES, <strong>Rita</strong> <strong>Moura</strong>; MERIGHI, João Virgilio; PAULI, Dante Ragazzi;<br />
BARROS, Marco Antonio L; de CARVALHO Magda H.; MENETTI,<br />
Nélson César; BARBOSA Jr., Álvaro S.; RIBEIRO, Fabio Vaz; BENTO,<br />
Benicio Bibiano. 02-005 - Estudo da estabilização de lodo oriundo da<br />
estação de tratamento de água (ETA) de Taiaçupeba para utilização<br />
como material em reaterro de valas (Stabilization of sludge from water<br />
treatment plant (WTP) in Taiaçupeba to use as compacted soil). 2008<br />
CONINFRA – CONGRESSO DE INFRA-ESTRUTURA DE<br />
TRANSPORTES. ANDIT - Associação Nacional de Infra-estrutura de<br />
Transportes. ISSN 1983-3903. São Paulo, São Paulo, Brasil, 25 a 28 de<br />
Junho de 2008.<br />
http://meusite.mackenzie.com.br/rmfortes/publicacoes/02-005.pdf<br />
2. FORTES, <strong>Rita</strong> <strong>Moura</strong>; MERIGHI, João Virgilio; PAULI, Dante Ragazzi;<br />
BARROS, Marco Antonio L; de CARVALHO Magda H.; MENETTI,<br />
Nélson César; BARBOSA Jr., Álvaro S.; RIBEIRO, Fabio Vaz; BENTO,<br />
Benicio Bibiano. Estudo do potencial de utilização do lodo seco<br />
estabilizado oriundo de estação de tratamento de água (ETA) para<br />
utilização como material em reaterro de valas. “VII JORNADAS LUSO-<br />
BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS – DESENVOLVIMENTO E<br />
RESPONSABILIDADE SOCIAL”. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA<br />
MACKENZIE, FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do<br />
Porto – Portugal, CAeMD e CICCOPN. São Paulo - SP, Brasil, 4-5 de<br />
Dezembro de 2008.
1. FORTES, <strong>Rita</strong> <strong>Moura</strong>; MERIGHI, João Virgilio; PAULI, Dante Ragazzi;<br />
BARROS, Marco Antonio L; de CARVALHO Magda H.; MENETTI, Nélson<br />
César; BARBOSA Jr., Álvaro S.; RIBEIRO, Fabio Vaz; BENTO, Benicio<br />
Bibiano. Proposta de estabilização do lodo seco oriundo de estação de<br />
tratamento de água (ETA) de Taiaçupeba para utilização como material em<br />
reaterro de valas<br />
Trabalho completo aprovado enviado para Congresso<br />
Internacional “8th International Conference on the Bearing<br />
Capacity of Roads, Railways, and Airfields”, que ocorrerá<br />
em Champaign, Illinois, USA em Junho de 2009.<br />
1. FORTES, <strong>Rita</strong> <strong>Moura</strong>; MERIGHI, João Virgilio; PAULI, Dante Ragazzi;<br />
BARROS, Marco Antonio L; de CARVALHO Magda H.; MENETTI,<br />
Nélson César; BARBOSA Jr., Álvaro S.; RIBEIRO, Fabio Vaz; BENTO,<br />
Benicio Bibiano. “Study of dry sludge stabilization from water treatment<br />
plant (WTP) in Taiaçupeba to use as compacted soil in earthwork<br />
ditches”. BCR2A 09 - The 8th International Conference on the Bearing<br />
Capacity of Roads, Railways, and Airfields, to be held in Champaign,<br />
Illinois, USA.<br />
Resumo aprovado enviado para Congresso Nacional – 16ª<br />
Reunião Urbana de Pavimentação – 16ª RPU - Centro de<br />
Convenções Minascentro - Belo Horizonte - 28 a 30 de<br />
abril de 2009
Resumo enviado para o 51° Congresso Brasileiro do<br />
Concreto – IBRACON 2009 - Local: EXPOUnimedCuritiba -<br />
Curitiba/PR, de 05 a 10 de outubro de 2009.<br />
1. FORTES, <strong>Rita</strong> <strong>Moura</strong>; MERIGHI, João Virgilio; PAULI, Dante Ragazzi;<br />
BARROS, Marco Antonio L; de CARVALHO Magda H.; MENETTI, Nélson<br />
César; BARBOSA Jr., Álvaro S.; RIBEIRO, Fabio Vaz; BENTO, Benicio<br />
Bibiano. Proposta de estabilização do lodo seco oriundo de estação de<br />
tratamento de água (ETA) de Taiaçupeba para utilização como material em<br />
reaterro de valas<br />
Palestra apresentada na Semana de Engenharia ocorrida<br />
de 25 a 28 de agosto, na Escola de Engenharia da<br />
Universidade Presbiteriana <strong>Mackenzie</strong>.<br />
Nome da Palestra: “Estudo da estabilização de lodo oriundo da estação de<br />
tratamento de água (ETA) de Taiaçupeba para utilização com material<br />
em reaterro de valas”.<br />
Local: Semana de engenharia da Escola de Engenharia da<br />
Universidade Presbiteriana <strong>Mackenzie</strong><br />
Palestra ministrada na Semana de Engenharia da Escola de<br />
Engenharia da Universidade Presbiteriana <strong>Mackenzie</strong>.
Mini CBR<br />
35,0<br />
30,0<br />
25,0<br />
Mini CBR (%)<br />
20,0<br />
15,0<br />
10,0<br />
5,0<br />
0,0<br />
Lodo com 3% de cal<br />
hidratada - mistura e<br />
compactação imediata<br />
Lodo com 3% de<br />
cimento Portland -<br />
mistura e compactação<br />
imediata<br />
45% de solo + 50% de<br />
lodo + 5% de cal*<br />
Amostras<br />
Lodo com 5% de cal<br />
hidratada - mistura e<br />
compactação imediata<br />
mini CBR hm (%) mini CBR is (%)<br />
Lodo com 5% de<br />
cimento Portland -<br />
mistura e compactação<br />
imediata<br />
Lodo com 3% de cal<br />
hidratada - mistura e<br />
compactação imediata*
Expansão (%)<br />
0,35<br />
0,30<br />
0,25<br />
Expansão (%)<br />
0,20<br />
0,15<br />
Expansão (%)<br />
0,10<br />
0,05<br />
0,00<br />
Lodo com 3% de cal<br />
hidratada - mistura e<br />
compactação<br />
imediata<br />
Lodo com 3% de<br />
cimento Portland -<br />
mistura e<br />
compactação<br />
imediata<br />
45% de solo + 50%<br />
de lodo + 5% de cal*<br />
Lodo com 5% de cal<br />
hidratada - mistura e<br />
compactação<br />
imediata<br />
Lodo com 5% de<br />
cimento Portland -<br />
mistura e<br />
compactação<br />
imediata<br />
Lodo com 3% de cal<br />
hidratada - mistura e<br />
compactação<br />
imediata*<br />
Amostras
Resistência a compressão (MPa)<br />
1,20<br />
resistência a compressão (MPa)<br />
1,00<br />
0,80<br />
0,60<br />
0,40<br />
0,20<br />
0,00<br />
1 dia<br />
3 dias<br />
7 dias<br />
28 dias<br />
idade<br />
Lodo com 3% de cal hidratada - mistura e compactação imediata<br />
Lodo com 3% de cal hidratada - compactação após 3 dias de cura<br />
Lodo com 5% de cal hidratada - mistura e compactação imediata<br />
Lodo com 3% de cimento Portland - mistura e compactação imediata<br />
Lodo com 3% de cimento Portland - compactação após 3 dias de cu<br />
Lodo com 5% de cimento Portland - mistura e compactação imediata
Resistência a tração por compressão diametral (MPa)<br />
0,08<br />
resistência a tração por compressão diametral (MPa)<br />
0,07<br />
0,06<br />
0,05<br />
0,04<br />
0,03<br />
0,02<br />
0,01<br />
0<br />
Lodo com 3% de cal hidratada -<br />
mistura e compactação imediata<br />
Lodo com 3% de cimento Portland -<br />
mistura e compactação imediata<br />
Lodo com 3% de cal hidratada -<br />
compactação após 3 dias de cura<br />
Lodo com 3% de cimento Portland -<br />
compactação após 3 dias de cura<br />
Amostra
CONCLUSÕES<br />
• Lodo puro: Classe II A – Não Inerte, ou seja, o resíduo não<br />
é considerado como perigoso.<br />
• Lodo com adição de cal hidratada: INERTE!<br />
• Desempenho satisfatório com adição de 3% de cal hidratada<br />
ou de cimento. Os valores obtidos com a adição de 3% da cal<br />
hidratada indicam que este material poderia ser utilizado no<br />
reaterro de valas, uma vez que não agride o meio ambiente.<br />
• Índice de Capacidade de Suporte Califórnia (CBR) mínimo<br />
sem imersão de 17% no teor de umidade ótimo.<br />
• Índice de Capacidade de Suporte Califórnia (CBR) mínimo<br />
após quatro dias de imersão de 12%, com expansão de<br />
0,25%. Especificação da PMSP estabelece CBR com<br />
imersão mínimo para subleito de 12% e expansão de<br />
2,0%.
CONCLUSÕES<br />
A proposta de estudo de misturas com adição de cal<br />
hidratada ou cimento Portland, cura e posterior<br />
compactação, reside na facilidade de preparação que<br />
pode ocorrer em uma usina ou no canteiro. O material<br />
seria previamente preparado, dispensando o<br />
empreiteiro de adicionar/dosar o aglomerante na hora<br />
de aplicar, o que minoraria perdas, além de<br />
proporcionar um maior controle tecnológico e de<br />
qualidade do material a ser utilizado no reaterro de<br />
valas.
Universidade Presbiteriana <strong>Mackenzie</strong><br />
Estudo da estabilização do<br />
lodo oriundo da ETA de<br />
Taiaçupeba para utilização<br />
em reaterro de valas<br />
Prof. Dr. <strong>Rita</strong> <strong>Moura</strong> <strong>Fortes</strong><br />
Escola de Engenharia da