o banho humanizado do recém-nascido no alojamento conjunto.
o banho humanizado do recém-nascido no alojamento conjunto. o banho humanizado do recém-nascido no alojamento conjunto.
Trabalho 415 silêncio, a intimidade, e o acolhimento necessários nos primeiros dias do pós-parto Procuramos com isso, seguir as normas da Política Nacional de atenção obstétrica e neonatal, preconizada pelo Ministério da Saúde, onde a humanização do atendimento ao binômio mãe-bebê é condição sine qua nom para garantir a qualidade na assistência. Segundo MONTICELLI, 1997: “ O primeiro banho, a lavagem da cabeça, e outras práticas desenvolvidas, ao mesmo tempo que tem finalidades higiênicas, também comporta ritos de purificação que incluem na categoria dos ritos que separam a criança, seja do mundo anterior ou da propria mãe”. Com isso, percebemos uma necessidade de propor ao neonato, uma certa familiaridade com sua vida anterior ao parto proporcionando conforto. Nossa proposta é que o banho seja mais terapêutico do que simplesmente realizar uma higiene do recém-nascido. O banho pode significar para a equipe de enfermagem uma oportunidade para observar o comportamento do neonato tais como: a irritabilidade, atividade muscular, traumas mecânicos e reduzir a hipotermia. Conclusão: Acreditamos que quando esta família sente-se empoderada a conduzir de forma segura os cuidados com seu bebê, o vínculo entre estes é fortalecido não sendo necessária a delegação destes cuidados a terceiros. Descritores: Recém-nascido; Humanização; Alojamento Conjunto; Enfermagem. Referências Bibliográficas: Monticelli, Marisa. Nascimento como rito de passagem. Ed. Rebel, São Paulo, 1997. 3567
Trabalho 415<br />
silêncio, a intimidade, e o acolhimento necessários <strong>no</strong>s primeiros dias <strong>do</strong> pós-parto<br />
Procuramos com isso, seguir as <strong>no</strong>rmas da Política Nacional de atenção obstétrica e<br />
neonatal, preconizada pelo Ministério da Saúde, onde a humanização <strong>do</strong> atendimento ao<br />
binômio mãe-bebê é condição sine qua <strong>no</strong>m para garantir a qualidade na assistência.<br />
Segun<strong>do</strong> MONTICELLI, 1997: “ O primeiro <strong>banho</strong>, a lavagem da cabeça, e outras práticas<br />
desenvolvidas, ao mesmo tempo que tem finalidades higiênicas, também comporta ritos de<br />
purificação que incluem na categoria <strong>do</strong>s ritos que separam a criança, seja <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
anterior ou da propria mãe”. Com isso, percebemos uma necessidade de propor ao neonato,<br />
uma certa familiaridade com sua vida anterior ao parto proporcionan<strong>do</strong> conforto. Nossa<br />
proposta é que o <strong>banho</strong> seja mais terapêutico <strong>do</strong> que simplesmente realizar uma higiene <strong>do</strong><br />
recém-nasci<strong>do</strong>. O <strong>banho</strong> pode significar para a equipe de enfermagem uma oportunidade<br />
para observar o comportamento <strong>do</strong> neonato tais como: a irritabilidade, atividade muscular,<br />
traumas mecânicos e reduzir a hipotermia. Conclusão: Acreditamos que quan<strong>do</strong> esta família<br />
sente-se empoderada a conduzir de forma segura os cuida<strong>do</strong>s com seu bebê, o vínculo entre<br />
estes é fortaleci<strong>do</strong> não sen<strong>do</strong> necessária a delegação destes cuida<strong>do</strong>s a terceiros. Descritores:<br />
Recém-nasci<strong>do</strong>; Humanização; Alojamento Conjunto; Enfermagem.<br />
Referências Bibliográficas: Monticelli, Marisa. Nascimento como rito de passagem. Ed.<br />
Rebel, São Paulo, 1997.<br />
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