30.01.2015 Views

Exercício das profissões auxiliares em Odontologia

Exercício das profissões auxiliares em Odontologia

Exercício das profissões auxiliares em Odontologia

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Exercício <strong>das</strong> Profissões<br />

Auxiliares <strong>em</strong><br />

<strong>Odontologia</strong>.<br />

ANA PAULA<br />

ANTONIO<br />

BRENDA QUEIROZ<br />

CHRISTOPHER<br />

LUCIENE<br />

SANDRA<br />

RAFAEL


Introdução<br />

.O <strong>auxiliares</strong> <strong>em</strong> odontologia surgiram no inicio do<br />

século xx, nos ESTADOS UNIDOS.<br />

. Ganhou expressão nas escolas ( Ebersole e fone)<br />

. Fones e conhecido como “ pai da higiene<br />

dentária”.<br />

.40 alunos foram avaliados, passando por profilaxia<br />

e tratamento dentário. A enfermeira fazia visitas <strong>em</strong><br />

suas casas. (foi considerado pobre, porém teve<br />

resultados positivos.


Introdução<br />

Alfred C. Fones fundou <strong>em</strong> 1913 nos EUA a 1º<br />

escola para treinamento de higienistas, para<br />

trabalhar<strong>em</strong> especialmente <strong>em</strong> escolas públicas.<br />

Fones acreditava que “a profilaxia” e a<br />

educação <strong>em</strong> higiene bucal poderiam prevenir<br />

80% dos probl<strong>em</strong>as bucais.<br />

As mulheres b<strong>em</strong> treina<strong>das</strong> seriam ideais para<br />

subtituir o trabalho sobrecarregado dos<br />

dentistas.


Introdução<br />

No Brasil, iniciou-se na década de 50, (fluorentação<br />

<strong>das</strong> águas ) mas só se expandiu na década de 70.<br />

Aplicação de flúor e profilaxia nas escolas por<br />

<strong>auxiliares</strong> <strong>em</strong> higiene dentária ( MINAS GERAIS).<br />

Na década de 70 foram estabeleci<strong>das</strong> as Profissões<br />

de pelo MEC e pelo CFE ( parecer n 460/75<br />

MEC/CFE)<br />

Vantag<strong>em</strong> para o CD (libera o dentista para<br />

atividades mais complexas).


Introdução<br />

Melhora a qualidade e a capacidade de<br />

atendimento oferecido ao paciente.


Breve apontamento a legislação que incide<br />

sobre as Profissões <strong>auxiliares</strong><br />

Art.8 da constituição República federativa (1967),<br />

previa que é competência da união legislar sobre as<br />

condições de capacidade para o exercício <strong>das</strong><br />

profissões liberais e técnicos cientificas (incisivos<br />

XVII, alinea “r”).<br />

No art. 150 garante o exercício de qualquer trabalho,<br />

ofício ou profissao (lei 23). Aos brasileiros e<br />

estrangeiros<br />

Lei n 5.692/71 ensino 1º e 2º grau, esta lei foi<br />

revogada pela lei n 9.394. Criação ou reorganização<br />

<strong>das</strong> escolas de 1º e 2º graus para ministração dos<br />

cursos.


Breve Apontamento a Legislação que incide<br />

sobre as profissões <strong>auxiliares</strong><br />

Foi aprovado <strong>em</strong> 06 de fevereiro de 1975 o<br />

parecer nº 460. A criação dos cursos <strong>em</strong> THD e<br />

ACD. Impondo exigências de formação técnicas.<br />

Em 1976, foi criado o curso para TPD e APD,<br />

parecer 540- CFE-. A nivel de 2º grau o<br />

profissional executa a confecção de proteses<br />

dentárias sob orientação do C.D.<br />

Essas profissões eram pra ser regulamenta<strong>das</strong><br />

pela união (lei proviniente do Congresso<br />

Nacional.) Porém isso não aconteceu.


Breve Apontamento a Legislação que incide<br />

sobre as profissões <strong>auxiliares</strong><br />

Em 1984, foram aprova<strong>das</strong> normas para habilitação<br />

ao exercício dessas profissões <strong>auxiliares</strong>, repetindo a<br />

inconstitucionalidade do parecer n 460/75.<br />

Lei n 7.394 regula o exercício profissão técnico <strong>em</strong><br />

radiologia criada <strong>em</strong> 29/10/1985 e regulamentada <strong>em</strong><br />

17/06/1986, decreto n 92.790.<br />

Pareceres n 460/75 e 540/76 decisão do CFO n 26.<br />

Parecer n 460/75 ressalta a exigência de formação<br />

de ensino técnico.


Breve Apontamento a Legislação que incide<br />

sobre as profissões <strong>auxiliares</strong><br />

Esses pareceres inibiram o exercício ilegal da<br />

arte dentária. Art 282 do C.P chamado de normal<br />

penal <strong>em</strong> brancos.( crime).<br />

Em 2003, art 1 da decisão CFO n 47/2003. O<br />

nome atendente de consultório dentário mudou<br />

para auxiliar de consultório dentário.<br />

Em 2008 a lei n 11.889 regulamentos as<br />

profissões de TSB e ASB.


Breve Apontamento a Legislação que incide<br />

sobre as profissões <strong>auxiliares</strong><br />

Não era exigido do TSB e ao ASB a apresentação do<br />

diploma de ensino médio. Porém isso foi vedado por<br />

aprentar<strong>em</strong> inconstitucionalidade.<br />

Se foss<strong>em</strong> exigi<strong>das</strong> o diploma de 2º grau, os<br />

profissionais que ja atuavam na área ficariam<br />

impedidos de exercê-la.<br />

1984 os THD tiveram oportunidade de se inscrever<br />

no CRO com a apresentação de cartas de referência<br />

assinada por C.D. s<strong>em</strong> apresentar o diploma de E.M<br />

ou técnico, mudou-se os nomes THD e ACD para<br />

TSB e ASB.


Classificação<br />

Os profissionais da odontologia foram divididos<br />

<strong>em</strong> cinco categorias.<br />

I categoria: aqueles que executam trabalhos de<br />

laboratório dentário. (Protetico dental ).<br />

II categ: pod<strong>em</strong> des<strong>em</strong>penhar ou não as<br />

funções da categoria I, b<strong>em</strong> como des<strong>em</strong>penhar<br />

as funções de recepcionista, limpeza, marcando<br />

consultas, esterializando instrumentais, porém<br />

<strong>auxiliares</strong> o dentistas durante o atendimento n<strong>em</strong><br />

des<strong>em</strong>penham atividades diretamente á boca do<br />

paciente (assistente dental).


Classificação<br />

III categoria: pod<strong>em</strong> ou não des<strong>em</strong>penhar as funções<br />

da categoria II, auxiliam o dentista <strong>em</strong> seu trabalho<br />

clinicos e com regra não prestam assistência<br />

diretamente a boca do paciente. Assistente dental co<br />

funções amplia<strong>das</strong>.<br />

IV categoria pod<strong>em</strong> ou não des<strong>em</strong>penhar a as<br />

funcões da categoria III; também executando poucos<br />

serviços diretamente na boca dos pacientes<br />

(aplicação de fluor, prorifelaxia dental). Não realizam<br />

nenhum procedimento de natureza cirurgica ou de<br />

dentistica operatória .( Higienista dental).


Classificação<br />

Categoria V; pod<strong>em</strong> ou não des<strong>em</strong>penhar as<br />

funções da categoria IV. Também oferec<strong>em</strong><br />

serviços clínicos diretamente ao paciente de caráter<br />

cirúrgico e de dentística operatória. ( enfermaria<br />

dental).<br />

Definição dos profissionais que são regulamentado<br />

para atuação de seus exercícios<br />

.Cirurgião Dentista (CD) atendimento e<br />

tratamento dos pacientes.<br />

.Técnico <strong>em</strong> prótese dentária<br />

. Auxiliares de laboratório de prótese<br />

odontológica ( ALPO).


classificação<br />

Técnicos <strong>em</strong> saúde bucal.<br />

Auxiliares <strong>em</strong> saúde bucal<br />

Técnicos <strong>em</strong> radiologia e imagenologia para fins<br />

odontólogicos.


classificação<br />

JOSÉ DILSOM (1991) apontou que as atividades<br />

odontológicas podiam ser dividi<strong>das</strong> <strong>em</strong> dois<br />

grupos, um de atuação direita e outro indireta.<br />

Atuação direta: TSB, ASB, TRIO (mantém<br />

contato c/ o paciente).<br />

Atuação indireta: TPD e ALPO confecções de<br />

próteses odontologiacas por meio de modelos ,(<br />

não mantém contato direto com o paciente)


Classificação<br />

Possu<strong>em</strong> profissões regulamenta<strong>das</strong> os TSB,<br />

ASB,TPD. O auxiliar de laboratorio de prótese<br />

odontológica não possu<strong>em</strong> a profisão<br />

regulamentadora ( nao existe lei).<br />

De acordo com o inciso II do art. 2 da lei nº<br />

6.710/79.Os TSB e ASB são obrigados a se<br />

registrar no CFO e se increver no CRO. O TRIO<br />

t<strong>em</strong> que se increver junto ao conselhos dos<br />

técnicos de radiologia de prótese odontologica<br />

nao t<strong>em</strong> obrigatoriedade de se increver no CRO<br />

por possuir lei federal.


Classificação<br />

Classificação brasileira de ocupação (CBO)<br />

técnico de odontologica estao descrito sob nº<br />

3224 da CBO.<br />

THD ( 3224-05), TPD (3224-10). ACD (3224-15),<br />

APD(3224-20).


Técnico <strong>em</strong> prótese dentária (TPD)<br />

O TPD confeciona dispositivo e aparelhos<br />

protéticos e ortodônticos para fins odontológicos.<br />

Presta suporte técnicos direito ao CD.<br />

LEI n 6.710 05/11/1997 a profissão do TPP foi<br />

intitucionalizada.<br />

O art. 2 lei n 6.710/79 o profissional t<strong>em</strong> que ter<br />

o ensino médio e o curso de protése dentária<br />

(incisivo) e inscrição no CRO.


Técnico <strong>em</strong> prótese<br />

dentária (TPD)<br />

Protéticos que comprovass<strong>em</strong> atividades antes<br />

da lei sua inscrição no CRO.<br />

O DECRETO N 87.689/82 prevê o exercicio da<br />

profissão para portadores de diploma certificado<br />

revalidado e registrado no país.<br />

Lei n 9.394/96 o estrangeiro pod<strong>em</strong> revalidar<br />

seus diplomas para exercer<strong>em</strong> atividades<br />

protéticas no BRASIL.


Técnico <strong>em</strong> prótese dentária<br />

( TPD)<br />

Código de ocupação do TPD 3224-10<br />

classificação brasileira de ocupação (CBO)<br />

Protético não é dentista<br />

Pode atuar individulmente<br />

(autônomo ou <strong>em</strong>pregado).<br />

ou <strong>em</strong> equipe<br />

CFO, <strong>em</strong> seu art 7º estabeleceu que exercício<br />

<strong>das</strong> atividades priva<strong>das</strong> do TPD só é permitida<br />

com a observâcia do disposto na lei nº 6.710<br />

(05/11/1979)


Técnico <strong>em</strong> prótese dentária (TPD)<br />

O TPD é obrigado está inscrito no CRO.<br />

Colocar nº de inscrição nos recibos apresentados ao<br />

CD.<br />

Com aumento de tecnologia e surgimento de novas<br />

técnicas, a lei nº 6.710/79 e tornou quase obsoleta.<br />

CFO 083/2008 especialidades técnicas <strong>em</strong> prática-se<br />

dentário:<br />

.prótese ortodôndica;<br />

.Prótese ortopédica funcional <strong>das</strong> maxilares;<br />

. Prótese r<strong>em</strong>ovível total e parcial;<br />

. Prótese fixa e prótese sobre implante


Técnico <strong>em</strong> prótese dentária (TPD)<br />

Os certificados de especialização serão<br />

reconhecidos pelo CFO se o curso foi ministrado<br />

por instituição de ensino. Conforme estabelido<br />

pelo Ministério de Educação.<br />

O TPD contribui com a anuidade, mais não vota<br />

e n<strong>em</strong> se candidata para cargos honoríficos nos<br />

conselhos.


Trabalhos protéticos


Trabalhos Protéticos


Trabalhos Protéticos


Atribuições do TPD<br />

Parecer nº 540/76<br />

A) Montar, incluir, polimerizar e executar o acabamento de<br />

dentaduras;<br />

B) Confeccionar pontes fixas e móveis <strong>em</strong> modelos de<br />

laboratório;<br />

C) Confeccionar blocos restauradores;<br />

D) Confeccionar coroas de jaquetas;<br />

E) Confeccionar grampos de apoio e retenção;<br />

F) consertar peças protéticas;<br />

G) Confeccionar aparelhos ortodônticos, ortopédicomaxilares<br />

e próteses maxilofaciais.


Projeto de Lei nº 620/07<br />

I- Enceramento e escultura dental;<br />

II- Troquelamento de modelos;<br />

III- Confecção de facetas lamina<strong>das</strong>;<br />

IV- Confecção de próteses totais;<br />

V- Confecção de próteses fixas;<br />

VI- Fundição e confecção de próteses parciais r<strong>em</strong>ovíveis;<br />

VII- Confecção de próteses flexíveis;<br />

VIII- caracterização de próteses;<br />

IX- Confecção de prótese metalocerâmica, cerâmica, porcelana,<br />

resina e outras;<br />

X- Fundição e usinag<strong>em</strong> de núcleos metálicos para próteses e<br />

ass<strong>em</strong>elhados;


Atribuições do TPD<br />

XI- Confecção de próteses onlay e inlay<br />

XII- Confecção de próteses sobre implante;<br />

XIII- Confecção de aparelhos ortodônticos;<br />

XIV- Confecção de placas de clareamento dental;<br />

XV- Confecção de placas de bruxismo;<br />

XVI- Desenvolver e colaborar <strong>em</strong> pesquisas, <strong>em</strong> sua<br />

área de atuação;<br />

XVII- Participar de treinamentos e capacitação de<br />

técnicos <strong>em</strong> prótese odontológica;<br />

XVIII- Des<strong>em</strong>penhar outras atribuições no âmbito de<br />

sua área de formação técnica.


Auxiliar de prótese dentária (APD)<br />

Parecer nº540/76 do conselho. Federal de Educação<br />

<strong>em</strong> 1992;<br />

Pode ser definido como o profissional que obteve<br />

seus conhecimento <strong>em</strong> caráter de aprendizag<strong>em</strong>.<br />

Já o art.25 da consolidação da normas para<br />

procedimentos nos conselhos de odontologia<br />

(CNPCO).<br />

Cfo 05/07 exigiu para inscrição de APD que seus<br />

requerentes tenham concluídos, pelo menos, o<br />

ensino fundamental.


Auxiliar de prótese dentária ( APD)<br />

Ou seja, t<strong>em</strong> a necessidade de realizar curso, ou t<strong>em</strong><br />

o carácter de aprendizado. O que nao pode admitir é<br />

que laboratório de prótese ofereçam e cobr<strong>em</strong> por<br />

cursos para uxiliares de prótese oferçam e cobr<strong>em</strong><br />

por cursos para <strong>auxiliares</strong> de prótese.<br />

Compete ao ATP, sob a surpevisão do técnico <strong>em</strong><br />

prótese dentária ou do cirurgião-dentista.<br />

Art. 27 do CNPCO.<br />

O APD não é profissional autônomo.


Técnico <strong>em</strong> saúde bucal<br />

(TSB)<br />

Técnico <strong>em</strong> saúde bucal é o profissional que, sob a<br />

supervisão do cirurgião-dentista, executa as tarefas<br />

<strong>auxiliares</strong> no tratamento odontológico, além de<br />

colaborar <strong>em</strong> pesquisas e desenvolvimento de<br />

atividades <strong>em</strong> <strong>Odontologia</strong> <strong>em</strong> Saúde Coletiva.


Técnico <strong>em</strong> Saúde Bucal


Atribuições<br />

participar do treinamento e capacitação de auxiliar<br />

<strong>em</strong> saúde bucal e de agente multiplicadores <strong>das</strong> ações<br />

de promoção á saúde; participar <strong>das</strong> ações educativas<br />

atuando na promoção da saúde e na prevenção <strong>das</strong><br />

doenças bucais; participar na realização de<br />

levantamento e estudos epid<strong>em</strong>iológicos, exceto na<br />

categoria de examinador; ensinar técnicas de higiene<br />

bucal e realizar a prevenção <strong>das</strong> doenças bucais por<br />

meio da aplicação tópica de flúor, conforme<br />

orientação do cirurgião-dentista;


Atribuições<br />

fazer a r<strong>em</strong>oção do biofilme, de acordo com a<br />

indicação técnica definida pelo cirurgião-dentista<br />

supervisionar, sob delegação do cirurgião-dentista, o<br />

trabalho dos <strong>auxiliares</strong> de saúde bucal; realizar<br />

isolamento do campo operatório; exercer to<strong>das</strong> as<br />

competências no âmbito hospitalar, b<strong>em</strong> como<br />

instrumentar o cirurgião-dentista <strong>em</strong> ambientes<br />

clínicos e hospitalares.


TSB não pode<br />

Trabalhar de forma autônoma<br />

Atender paciente de forma direta ou indireta s<strong>em</strong> a<br />

indispensável supervisão do cirurgião –dentista.<br />

Realizar na cavidade bucal do paciente procedimentos<br />

que não lhes compet<strong>em</strong> segundo a lei 11.889/2008


Auxiliar <strong>em</strong> saúde bucal<br />

(ASB)<br />

O auxiliar <strong>em</strong> saúde bucal (ASB), nova<br />

denominação do atendente de consultório<br />

dentário (ACD), possui sua regulamentação<br />

dada pela Lei n° 11.889, de 24 de dez<strong>em</strong>bro de<br />

2008.


Auxiliar <strong>em</strong> saúde bucal<br />

(ASB)<br />

Dentre as atividades que pod<strong>em</strong> ser realiza<strong>das</strong> pelo<br />

ASB, está a organização e execução de atividades<br />

de higiene bucal, ou seja, além de orientar, ele<br />

também organiza essa atividade.<br />

O ASB atua junto com a equipe de saúde bucal na<br />

realização de levantamentos <strong>das</strong> necessidades<br />

bucais da comunidade.<br />

O ASB é responsável pela limpeza, assepsia,<br />

desinfecção e esterilização de todo instrumental,<br />

equipamento odontológico e ambiente de trabalho.


Atividades que são veda<strong>das</strong> ao ASB<br />

Exercer a atividade de forma autônoma<br />

Prestar assistência, direta ou indireta, ao<br />

paciente, s<strong>em</strong> a indispensável supervisão do<br />

CD.<br />

Realizar, na cavidade bucal do paciente,<br />

procedimentos não discriminados <strong>em</strong> suas<br />

atividades privativas.<br />

Fazer qualquer tipo de propaganda de seus<br />

serviços.


Técnico <strong>em</strong> radiologia e imagenologia<br />

para fins odontológicos (TRIO)<br />

A Lei nº 7.394, 29/10/1985 Regula o exercício do<br />

Técnico <strong>em</strong> radiologia.<br />

Requer formação técnica de nível médio <strong>em</strong><br />

operação de equipamentos médicos e<br />

odontológicos, fornecido por instituições<br />

técnicas.<br />

A Lei não reconhece a um cirurgião dentista o<br />

direito de orientar uma escola técnica de<br />

radiologia, isso compete ao físico tecnólogo,<br />

médico especialista e técnico <strong>em</strong> radiologia.


Técnico <strong>em</strong> radiologia e imagenologia<br />

para fins odontológicos (TRIO)<br />

A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO)<br />

Nº 3241-15.<br />

T<strong>em</strong> como função, operar aparelhos médicos e<br />

odontológicos para exames e radioterapia;<br />

operar aparelhos médicos e odontológicos para<br />

produzir imagens e gráficos funcionais como<br />

recurso auxiliar ao diagnóstico e terapia.<br />

Atuam <strong>em</strong> clínica médicas e odontológicas,<br />

ambulatórios, hospitais e laboratórios<br />

especializados.


Técnico <strong>em</strong> radiologia e imagenologia<br />

para fins odontológicos (TRIO)<br />

Os téc. Em radiologia são assalariados e<br />

possu<strong>em</strong> carteira assinada, trabalha <strong>em</strong> equipe<br />

e é supervisionado por médicos ou CDs.<br />

O diploma é registrado pelo Conselho Nacional<br />

dos Técnicos <strong>em</strong> Radiologia.


Considerações finais<br />

Mudanças na prática odontológica<br />

Novos modelos de prestação de serviços e<br />

organização do trabalho.<br />

Necessidade da criação de profissionais <strong>auxiliares</strong><br />

odontológicos.<br />

Dinamizar a profissão e aperfeiçoar o atendimento ao<br />

paciente.<br />

As profissões <strong>auxiliares</strong> estão <strong>em</strong> constantes<br />

mudanças nas suas atribuições.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!