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Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico ...

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Tabela 2.2: Distribuição <strong>de</strong> freqüências da resistência à ferrugem <strong>de</strong> 32 híbridos <strong>de</strong> milho<br />

recomendados para a região preferencial I com altitu<strong>de</strong>s abaixo <strong>de</strong> 800m, 1987/88<br />

Resistência à Freqüência absoluta Freqüência relativa Porcentagem % acumulada<br />

ferrugem<br />

<strong>de</strong> satisfeito<br />

R 10 0,313 31,250 31,250<br />

MR 6 0,188 18,750 50,000<br />

MS 9 0,281 28,125 -<br />

S 7 0,219 21,875 -<br />

TOTAL 32 1,000 100,000<br />

quantas observações se i<strong>de</strong>ntificam com cada categoria. A notação para as freqüências absolutas<br />

é n i , assim temos, n 1 = 10, n 2 = 6, n 3 = 9, n 4 = 7. A terceira coluna apresenta<br />

uma medida relativa <strong>de</strong> cada freqüência, obtida da divisão <strong>de</strong> cada freqüência absoluta pelo<br />

número total <strong>de</strong> observações, resultando nas proporções ou freqüências relativas (f i = n i /n).<br />

Por exemplo, a freqüência relativa da categoria R é calculada por: f 1 = 10 ÷ 32 = 0, 3125.<br />

Multiplicando por 100 as freqüências relativas, temos as percentagens <strong>de</strong> ocorrências <strong>de</strong> cada<br />

resultado observado (coluna 4). A última coluna da tabela apresenta a porcentagem acumulada,<br />

dada pela porcentagem da respectiva coluna adicionada da(s) anterior(es) à ela. Por<br />

exemplo, os 50% da categoria MR é o resultado da adição <strong>de</strong> 18,75% e 31,25%. Observa-se<br />

na tabela 2.2 que temos praticamente 50% <strong>de</strong> híbridos resistentes e 50% <strong>de</strong> susceptíveis.<br />

Deixamos as categorias MS e S com traços pois não tem sentido prático o cálculo das porcentagens<br />

acumuladas neste caso, ou seja, não tem sentido afirmarmos que 100% dos híbridos<br />

são susceptíveis.<br />

Essas medidas relativas são particularmente importantes na comparação entre distribuições<br />

<strong>de</strong> freqüências, como veremos a seguir em distribuições bidimensionais, isto é, quando temos<br />

duas variáveis em estudo. Quando temos mais do que duas variáveis o raciocínio é o mesmo.<br />

Tabelas Bidimensionais<br />

A tabela 2.3 mostra três distribuições <strong>de</strong> freqüências, uma para cada região preferencial.<br />

Dizemos que esta tabela é bidimensional, pois apresenta a distribuição <strong>de</strong> duas variáveis,<br />

quais sejam: 1) resistência à ferrugem e 2) região.<br />

Como os totais marginais da tabela 2.3 são diferentes, e isto dificulta a interpretação,<br />

é interessante trabalhar com porcentagens, tornando, assim, os resultados comparáveis. As<br />

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