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A Dimensão Tridimensional da Animação Sociocultural

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Centro de Competências de Ciências Sociais<br />

Departamento de Ciências <strong>da</strong> Educação<br />

Ciências <strong>da</strong> Educação - 1º ciclo<br />

Ano letivo 2011/2012<br />

3º Ano /2º Semestre<br />

A Dimensão <strong>Tridimensional</strong> <strong>da</strong><br />

Animação <strong>Sociocultural</strong><br />

Animação na Infância<br />

Animação Juvenil<br />

Elaborado por:<br />

‣Lisandra Gomes, nº2076308;<br />

‣Mónica Nativi<strong>da</strong>de, nº2031509.


Dimensão <strong>Tridimensional</strong> <strong>da</strong> ASC<br />

Falar em âmbitos de animação sociocultural é<br />

estar consciente <strong>da</strong> sua dimensão tridimensional<br />

relativamente às estratégias de intervenção.<br />

Dimensão<br />

etária<br />

Plurali<strong>da</strong>de<br />

de sectores<br />

de áreas<br />

temáticas<br />

Espaço de<br />

intervenção


Dimensão etária<br />

Infantil;<br />

Juvenil;<br />

Adultos;<br />

Terceira i<strong>da</strong>de.


Varie<strong>da</strong>de de termos/designações<br />

Socioeducativa<br />

Cultural<br />

Teatral<br />

Animação<br />

Sociolaboral<br />

Comunitária<br />

Infantil<br />

Juvenil<br />

Desportiva


Espaço de intervenção<br />

Animação urbana;<br />

Animação rural.


Plurali<strong>da</strong>de de sectores de áreas temáticas<br />

A educação;<br />

O teatro;<br />

Os tempos livres;<br />

A saúde;<br />

O ambiente;<br />

O turismo;<br />

A comuni<strong>da</strong>de;<br />

O comércio o trabalho;<br />

Outros.


Animação Infantil


Animação na Infância<br />

O desenvolvimento <strong>da</strong> Animação Infantil surge<br />

como uma necessi<strong>da</strong>de do regime democrático<br />

em Portugal e toma uma forma de Animação<br />

Socioeducativa.<br />

O seu principal objetivo é complementar as<br />

funções <strong>da</strong> escola pela via <strong>da</strong> educação não<br />

formal.


Definição de Animação <strong>Sociocultural</strong> na Infância<br />

“Conjunto de ativi<strong>da</strong>des de carácter lúdico,<br />

destina<strong>da</strong>s a crianças entre os 8 e os 13 anos de<br />

i<strong>da</strong>de, as quais podem desenvolver-se<br />

independentemente ou em articulação com a<br />

educação formal.” (Lopes, 2008, p.316).


Como se traduz a Animação Infantil…<br />

Na execução de programas lúdicos e<br />

formativos que têm lugar em…<br />

Colónias de férias;<br />

Passeios e visitas de estudo.<br />

O que possibilita às crianças processos de<br />

aprendizagem dinâmicos, que resultam <strong>da</strong><br />

interação destas crianças entre si bem como com<br />

os seus monitores.


Princípios aos quais qualquer ação de Animação<br />

Infantil deve obedecer<br />

Criativi<strong>da</strong>de;<br />

Componente lúdica;<br />

Ativi<strong>da</strong>de;<br />

Socialização;<br />

Liber<strong>da</strong>de;<br />

Participação.


Instituto de Apoio à Criança (IAC)<br />

Criado em 1983, o IAC é uma instituição priva<strong>da</strong> de<br />

soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de social, criado por iniciativa de diversos<br />

profissionais (médicos, magistrados, professores,<br />

psicólogos, etc.).<br />

O seu objetivo central é aju<strong>da</strong>r no desenvolvimento<br />

integral <strong>da</strong> criança, na defesa e promoção dos seus direitos,<br />

tais como o direito à saúde, à educação, à segurança social<br />

e aos tempos livres.


O que faz o IAC…<br />

Realiza:<br />

Programas de informação e sensibilização,<br />

apoiando experiências inovadoras, que visem<br />

o desenvolvimento global <strong>da</strong>s crianças e sua<br />

interação com o meio que as envolve;<br />

Estudos, seminários, colóquios e outras<br />

iniciativas, que possibilitem o debate e<br />

reflexão acerca dos problemas <strong>da</strong> infância no<br />

mundo atual.


Animação Juvenil


Animação Juvenil<br />

Com a adolescência a escola e a<br />

família deixam de assumir a<br />

centrali<strong>da</strong>de que tinham na infância<br />

e é característico desta faixa etária o<br />

sentimento de pertença a um grupo<br />

que se rege por normas e regras<br />

comuns ao grupo.<br />

Torna-se assim imperativo que<br />

qualquer tipo de animação para esta<br />

faixa etária tenha em consideração<br />

as características expressas.


Princípios base <strong>da</strong> Animação Juvenil<br />

Liber<strong>da</strong>de;<br />

Associativismo;<br />

Participação;<br />

Voluntariado.


Objetivos globais <strong>da</strong> Animação Juvenil<br />

Proporcionar aos jovens alternativas para ocupação do tempo livre numa perspectiva educativa<br />

de forma a obterem uma valorização pessoal e social.<br />

Fomentar aprendizagens diversas que conscientizem para a prática dos valores democráticos,<br />

através de ações de voluntariado, de educação intercultural e multicultural, pela participação em<br />

campos de trabalhos internacionais, pela frequência de albergues de juventude.<br />

Favorecer a interação dos jovens, através duma metodologia ativa, participativa, horizontal e de<br />

valorização <strong>da</strong> autoestima e do protagonismo.<br />

Concretizar ativi<strong>da</strong>des que cultivem a vertente social dos jovens através de iniciativas, como o<br />

teatro, o jogo, as formas anima<strong>da</strong>s, de forma a permitir a expressão dos jovens anulando assim as<br />

tenções, agressivi<strong>da</strong>de, violência e dificul<strong>da</strong>des de relação e socialização.


Instituto Português <strong>da</strong> Juventude (IPJ)<br />

Nasceu em 1993, herdeiro de outras duas estruturas que<br />

haviam existido antes de 74 (o FAOJ e o IJ).<br />

O IPJ tem como missão concretizar as medi<strong>da</strong>s adota<strong>da</strong>s pelo<br />

Governo no âmbito <strong>da</strong> Política de Juventude, estimulando e<br />

apoiando a participação dos jovens em ativi<strong>da</strong>des de carácter<br />

social, cultural, educativo, artístico, científico e desportivo, bem<br />

como incentivar ativi<strong>da</strong>des promovi<strong>da</strong>s ou desenvolvi<strong>da</strong>s por<br />

associações ou agrupamentos juvenis.


Áreas de intervenção do IPJ<br />

Associativismo juvenil;<br />

Informação aos jovens;<br />

Voluntariado;<br />

Saúde e sexuali<strong>da</strong>de juvenil;<br />

Intercâmbios;<br />

Programas diversos em áreas específicas.


Fim


Centro de Competências de Ciências Sociais<br />

Departamento de Ciências <strong>da</strong> Educação<br />

Ciências <strong>da</strong> Educação - 1º ciclo<br />

Uni<strong>da</strong>de Curricular: Animação <strong>Sociocultural</strong><br />

Ano letivo 2011/2012<br />

3º Ano /2º Semestre<br />

Evolução dos organismos públicos <strong>da</strong><br />

Animação Juvenil<br />

Trabalho realizador por:<br />

Nance Quintal, nº2022209<br />

Pamela Fernandes, nº2038109


1973/<br />

1974<br />

1974/<br />

1988<br />

1988/<br />

• Centros de Juventude<br />

• Casas <strong>da</strong> Cultura <strong>da</strong> Juventude e Associações<br />

FAOJ<br />

• Fóruns, Centros e Associações<br />

IJ<br />

1993<br />

1993<br />

• Fóruns, Centros e Movijovem<br />

IPJ


FAOJ – Ligado à história <strong>da</strong> Animação <strong>Sociocultural</strong> em<br />

Portugal, mais precisamente à história <strong>da</strong> Animação Juvenil.<br />

Abrange:<br />

Socioeducativa<br />

<strong>Sociocultural</strong><br />

Teatral<br />

Cinematográfica<br />

Através de fantoches e formas anima<strong>da</strong>s<br />

Tempos livres (campos de férias, férias desportivas,<br />

<strong>da</strong>nça, entre outros)


Decreto-lei n.º 333/93 – criação do Instituto Português <strong>da</strong><br />

Juventude<br />

Objectivo:<br />

“(...) são extintas as casas <strong>da</strong> cultura <strong>da</strong><br />

juventude, que entram em regime de<br />

liqui<strong>da</strong>ção.”<br />

(Decreto-lei, 1993 de 29 de Setembro)<br />

• Eliminar os Animadores <strong>da</strong> Administração<br />

Pública, reduzindo-a a uma burocracia<br />

centralista.


1996-1998<br />

• Implementação de programas de<br />

Animadores Juvenis e de Animação Juvenil;<br />

Integração de centenas de Animadores,<br />

como funcionários públicos.<br />

1996-1997<br />

• Conferência Nacional sobre políticas de<br />

Juventudes Plano Estratégico Para o<br />

Ano 2000 no Plano <strong>da</strong> Juventude –<br />

incrementação de medi<strong>da</strong>s no voluntariado,<br />

soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong>de, promoção de emprego, arte,<br />

cultura, ciência, xenofobia, entre outras.<br />

• Saí<strong>da</strong> de António José Seguro;<br />

Fins de 1997<br />

• Nova regressão <strong>da</strong> política <strong>da</strong> juventude – a<br />

animação juvenil foi substituí<strong>da</strong> pela<br />

burocratização dos Animadores – o estatuto<br />

profissional do Animador não assume<br />

legali<strong>da</strong>de.


Sistemas de Apoio a Jovens Empresários;<br />

Programas<br />

de Animação<br />

Juvenil:<br />

Uni<strong>da</strong>de de Inserção na Vi<strong>da</strong> Activa<br />

(UNIVA);<br />

Todos Diferentes, Todos Iguais;<br />

Juventude para a Europa;<br />

Serviço Voluntário Europeu;<br />

Programa Galileu.

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