Avaliação de cultivares de alface crespa produzidas em - Unesp
Avaliação de cultivares de alface crespa produzidas em - Unesp
Avaliação de cultivares de alface crespa produzidas em - Unesp
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
41<br />
obtiveram 40,25 g.kg -1 , <strong>em</strong> experimento realizado com aquaponia, no período <strong>de</strong><br />
primavera, <strong>em</strong> Santa Maria (RS).<br />
Os teores <strong>de</strong> fósforo po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>rados baixos se comparados aos<br />
recomendados por TRANI & RAIJ (1996), que estão na faixa <strong>de</strong> 4 a 7 g.kg -1 , no<br />
entanto, são consi<strong>de</strong>rados a<strong>de</strong>quados por MALAVOLTA et al. (1997) que<br />
recomendam 3,5 g.kg -1 . NOGUEIRA FILHO et al. (2003) obtiveram para este<br />
macronutriente o valor <strong>de</strong> 4,12 g.kg -1 .<br />
Quanto aos teores <strong>de</strong> potássio, os valores estão <strong>de</strong>ntro da faixa<br />
encontrada por GARCIA et al. (1982), que citam teores <strong>de</strong> 70 a 84 g.kg -1 , sendo<br />
s<strong>em</strong>elhantes aos obtidos pelas <strong>cultivares</strong> Crespona gigante e Locarno, e <strong>de</strong>ntro da<br />
faixa recomendada por HAAG & MINAMI (1988) que estão entre 40 e 65 g.kg -1 ,<br />
como i<strong>de</strong>al para a cultura <strong>de</strong> <strong>alface</strong>. Já para TRANI & RAIJ (1996), os resultados<br />
obtidos estão <strong>de</strong>ntro da faixa preconizada que está entre 50 a 80 g.kg -1 , e estes<br />
mesmos valores estão b<strong>em</strong> acima dos recomendados por MALAVOLTA et al.<br />
(1997) que é <strong>de</strong> 50 g.kg -1 . NOGUEIRA FILHO et al. (2003) obtiveram o valor <strong>de</strong><br />
91,1 g.kg -1 .<br />
O cálcio t<strong>em</strong> uma faixa <strong>de</strong> recomendação a<strong>de</strong>quada para folhas que está<br />
entre 15 a 25 g.kg -1 , segundo TRANI & RAIJ (1996). Os resultados obtidos no<br />
presente trabalho foram inferiores aos verificados por estes pesquisadores, mas<br />
para a cultivar Crespona gigante com valor <strong>de</strong> 13,15 g.kg -1 , o teor <strong>de</strong>ste el<strong>em</strong>ento<br />
nas folhas está próximo à faixa consi<strong>de</strong>rada a<strong>de</strong>quada, e superior ao valor <strong>de</strong> 12,5<br />
g.kg -1 recomendado por MALAVOLTA et al. (1997). No entanto, comparando com<br />
os resultados obtidos pelos autores GARCIA et al. (1982) e HAAG & MINAMI<br />
(1988) os valores po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>rados baixos. NOGUEIRA FILHO et al.<br />
(2003) obtiveram 10,4 g.kg -1 .<br />
O magnésio teve valores observados entre os limites 3,7 g.kg -1 para a cv.<br />
Pira Roxa e 4,7 g.kg -1 para a cv. Verônica, que concordam com os encontrados<br />
por GARCIA et al. (1982) e HAAG & MINAMI (1988) que estão situados entre 3 e<br />
5 g.kg -1 . As <strong>cultivares</strong> Verônica, Locarno e Crespona gigante, estão na faixa<br />
consi<strong>de</strong>rada a<strong>de</strong>quada para TRANI & RAIJ (1996), que situa-se entre 4 e 6 g.kg -1 .