Curso de Equações Diferenciais Ordinárias - Unesp
Curso de Equações Diferenciais Ordinárias - Unesp
Curso de Equações Diferenciais Ordinárias - Unesp
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
tem um ponto <strong>de</strong> sela em (0, 0) , quando β < 0.<br />
15) Prove que o campo <strong>de</strong> vetores<br />
X (x, y) = ( −αx + xy, 1 − βy − x 2)<br />
tem uma única singularida<strong>de</strong> quando αβ > 1 e que essa singularida<strong>de</strong> é atratora<br />
quando β > 0.<br />
16) Prove que a solução do PVI<br />
{ x ′′ + 2x − x 2 = 0<br />
x (0) = 1, x ′ (0) = 0<br />
é periódica.<br />
17) O sistema {<br />
x ′ = 3 ( x + y − 1 3 x3 − k )<br />
y ′ = − 1 3<br />
(x + 0.8y − 0.7)<br />
é um caso especial das equações <strong>de</strong> Fitzhugh-Nagumo, que mo<strong>de</strong>lam a transmissão<br />
<strong>de</strong> impulsos nervosos ao longo <strong>de</strong> um axônio. O parâmetro k é o estímulo<br />
externo.<br />
a) Para k = 0, mostre que existe apenas um ponto singular. Determine-o<br />
e mostre que se trata <strong>de</strong> um foco atrator. Repita a análise para k = 0.5 e<br />
mostre que a singularida<strong>de</strong> agora é um foco repulsor. Desenhe retratos <strong>de</strong> fase<br />
do sistema para os dois valores <strong>de</strong> k.<br />
b) Determine o valor k 0 para o qual a singularida<strong>de</strong> muda <strong>de</strong> atratora para<br />
repulsora. Desenhe o retrato <strong>de</strong> fase do sistema para o valor k 0 .<br />
c) Mostre que para k ≥ k 0 o sistema admite uma órbita periódica.<br />
d) Verifique que a órbita periódica existe para uma faixa <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> k<br />
menores que k 0 . Determine o menor valor <strong>de</strong> k para o qual existe uma órbita<br />
periódica.<br />
18)<br />
a)Utilizando o Teorema <strong>de</strong> Green prove que se U 0 ⊆ U é um aberto simplesmente<br />
conexo e tal que div (X) não é i<strong>de</strong>nticamente nulo e nem troca <strong>de</strong> sinal<br />
em U 0 então X não possui órbita periódica inteiramente contida em U 0 .<br />
b) Prove que<br />
X (x, y) = ( y − x 3 , −x 3)<br />
não possui órbita periódica alguma. Esboce o retrato <strong>de</strong> fase e verifique que a<br />
não existência <strong>de</strong> órbitas periódicas não é óbvia.<br />
19) Verifique se a origem é uma singularida<strong>de</strong> estável ou até assintoticamente<br />
estável <strong>de</strong> cada um dos campos seguintes:<br />
a)X (x, y) = ( −2x − y 2 , −y − x 2)<br />
b)X (x, y) = ( −x − 2y 2 , −y 3 + xy )<br />
c)X (x, y) =<br />
(−x + 2x (x + y) 2 , −y 3 + 2y 3 (x + y) 2)<br />
d)X (x, y) = ( y − xy 2 , x 3)<br />
e)X (x, y) = ( x 3 − x − y, x )<br />
(<br />
f)X (x, y) = −x − x3<br />
3<br />
− 2 sin y, −y −<br />
y3<br />
3<br />
)<br />
98