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Curso de Equações Diferenciais Ordinárias - Unesp

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As raízes da equação característica po<strong>de</strong>m ser<br />

ou 2 reais distintas<br />

ou 1 real dupla<br />

ou 1 par complexo conjugado<br />

1 o CASO: 2 REAIS DISTINTAS<br />

Sejam<br />

r 1 , r 2<br />

as raízes reais e distintas da equação característica.<br />

Afirmamos que<br />

{e r1t , e r2t }<br />

formam um conjunto fundamental <strong>de</strong> soluções. De fato<br />

W ( ∣<br />

e r1t , e r2t) (t) =<br />

∣ er1t e r2t ∣∣∣<br />

r 1 e r1t r 2 e r2t = (r 2 − r 1 ) e (r1+r1)t ≠ 0.<br />

Exemplo:<br />

Consi<strong>de</strong>remos o PVI<br />

⎧<br />

⎨<br />

⎩<br />

y ′′ + 5y ′ + 6y = 0<br />

y (0) = 2<br />

y ′ (0) = 1 2<br />

Inicialmente vamos encontrar a solução geral da EDO. Para isso vamos calcular<br />

as raízes da equação característica<br />

Assim<br />

r 2 + 5r + 6 = 0 ⇔ r = −2 ou r = −3<br />

{e −2t , e −3t }<br />

forma um conjunto fundamental <strong>de</strong> soluções e portanto a solução geral é<br />

y G = ae −2t + be −3t<br />

Usando as condições iniciais temos<br />

{<br />

a + b = 2<br />

−2a − 3b = 1 2<br />

e assim<br />

a = 13 2 , b = −9 2<br />

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