Curso de Equações Diferenciais Ordinárias - Unesp
Curso de Equações Diferenciais Ordinárias - Unesp
Curso de Equações Diferenciais Ordinárias - Unesp
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
2) y 1 = √ t e y 2 = 1 t<br />
formam um conjunto fundamental <strong>de</strong> soluções <strong>de</strong><br />
2t 2 y ′′ + 3ty ′ − y = 0.<br />
De fato, é trivial checarmos que y 1 e y 2 são soluções e como<br />
√ ∣ W (y 1 , y 2 ) (t) =<br />
t<br />
1 ∣∣∣<br />
t<br />
∣<br />
1<br />
2 √ t<br />
W (y 1 , y 2 ) (1) = − 3 2 ≠ 0<br />
basta aplicarmos o teorema.<br />
Assim a solução geral da equação é<br />
− 1 t 2<br />
EXERCÍCIOS:<br />
y = a √ t + b 1 t<br />
1) Determine o intervalo <strong>de</strong> maior amplitu<strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro do qual o PVI proposto<br />
tem, com certeza, uma solução única, duplamente <strong>de</strong>rivável<br />
{ (x − 3) y<br />
a)<br />
′′ + xy ′ + (ln |x|) y = 0<br />
y (1) = 0, y ′ (1) = 1<br />
{ (x − 2) y<br />
b)<br />
′′ + y ′ + (x − 2) (tan x) y = 0<br />
y (3) = 1, y ′ (3) = 2<br />
2) Verificar que<br />
y 1 (t) = 1<br />
e<br />
y 2 (t) = √ t<br />
são soluções da equação diferencial<br />
yy ′′ + (y ′ ) 2 = 0<br />
para t > 0. Depois mostrar que<br />
a + b √ t<br />
não é, em geral, solução <strong>de</strong>sta equação. Por quê<br />
3) É possível que y = sin ( t 2)<br />
seja uma solução da equação<br />
y ′′ + p (t) y ′ + q (t) y = 0<br />
cujos coeficientes são contínuos, em um intervalo que contenha t = 0<br />
47