vi seminÃ¡rio sobre pragas, doenÃ§as e plantas daninhas do ... - IAC

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Documentos, IAC, Campinas, 79, 2007 76 Tabela 4. Principais herbicidas recomendados para a cultura do feijão Nome técnico Bentazon Clethodim Imazamox Fuazilop-pbutil Fluazilop-pbutil + fomesafen Fomesafen Metolachlor Pendimethalin Sethoxydim Trifluralin Trifluralin Paraquat + Bentazon Nome comercial Basagran Select 340 CE Sweeper Robust Flex Dual 960 CE Herbadox 500 CE Poast Herbiflan, Trifluralin, Defensa, Treflan, Tritac Premerlin Pramato Formulação AS 480 g/L CE 240 g/L DG 700 g/kg CE 125 g/L 200 + 250 g/L SA 250 g/L CE 960 g/kg CE 500 g/kg CE 184 g/L CE 445 g/L CE 480 g/L CE 600 g/L AS 30 + 48 g/L Fabricante Basf Hokko Cyanamid Zeneca Zeneca Zeneca Novartis Cyanamid Basf Diversos: Milenia Milenia Ihara Época de aplicação Pós Pós Pós Pós Pós Pós Pré PPI ou Pré Pós PPI Pré Pós Plantas daninhas Controladas Folhas largas Gramíneas Folhas largas Gramíneas Gramíneas e folhas largas Folhas largas Gramíneas e algumas folhas largas Gramíneas e folhas largas Gramíneas Gramíneas e algumas folhas largas Gramíneas e algumas folhas largas Gramíneas e folhas largas Dose* (l ou g .ha -1 ) 1,5 a 2,0 0,4 a 0,6 L 42g 1,5 a 2,0 L 0,8 a 1,0 L 0,9 a 1,0 L 2,0 a 3,0 L 1,5 a 3,0 L 1,25 L 1,2 a 2,4 L 1,5 a 2,0 L 3,0 a 4,0 L 1,5 a 2,5 L Observação Aplicar quando os feijoeiros estiverem no est 1ª e 3ª folhas trifolioladas, com o solo umidade relativa do ar entre 70-90%. Usar adjuvante recomendado pelo fabricante. Idem, estando as gramíneas no in desenvolvimento (até três perfilhos). Aplicar quando os feijoeiros estiverem no est 1ª e 3ª fohas trifolioladas, com o solo umidade relativa do ar entre 70 e 90%. Usar vante recomendado pelo fabricante. Não t o milho em plantio seqüencial. Aplicar quando a cultura tiver até quatro folhas e as gramíneas infestantes estiverem no in desenvolvimento (até três perfilhos). Aplicar quando os feijoeiros estiverem no est 1ª e 3ª folhas trifolioladas, com o solo umidade relativa do ar entre 70 e 90%. Usar vante recomendado pelo fabricante. Pode ser t para o milho e sorgo em plantio seqüencial. Aplicar quando os feijoeiros estiverem no est 1ª e 3ª folhas trifolioladas, com o solo umidade relativa do ar entre 70 e 90%. Usar adjuvante recomendado pelo fabricante. Pode ser tóxico para o milho e sorgo em plantio seq Aplicar logo após o plantio em solo ú logo após. Não usar em solo muito arenoso Incorporar à superfície do solo, mecanicamente ou via irrigação, em solo de pouca umidade. Aplicar quando os feijoeiros esti-verem 1ª e 3ª fo-lhas trifoliadas, com o solo umidade relativa do ar entre 70 e 90%. Usar adjuvante recomendado pelo fabricante. Aplicar em solo bem preparado seco ou pouco úmido. Incorporar ao solo até 8 h apó Aplicar em solo úmido ou irrigar logo ap aplicação. Aplicar quando os feijoeiros esti-verem 1ª e 3ª fo-lhas trifolioladas, com o solo umidade relativa do ar entre 70 e 90%. Usar adjuvante recomendado pelo fabricante. * Refere-se à dose do produto comercial; Pré - pré-emergência da cultura e das plantas daninhas; Pós - pós-emergência da cultura e das plantas daninhas; PPI (pré-plantio incorporado). Fonte: Lorenzi (1994).
DESAFIOS PARA O MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE FEIJOEIRO NA REGIÃO SUDESTE Robert Deuber (¹) 1. INTRODUÇÃO Todas as práticas agrícolas em uma determinada lavoura devem ser inter-relacionadas em um sistema otimizado, visando elevar produtividade, melhorar a qualidade e reduzir os custos de produção. Dessa forma o manejo de plantas daninhas ou, infestantes, é um dos componentes desse sistema amplo, e dificilmente podemos abordá-lo sem considerar as demais práticas envolvidas. Assim, os desafios que se apresentam para o manejo de plantas infestantes são, na realidade, desafios para o manejo da lavoura do feijoeiro como um todo. Área cultivada nos Estados da Região Sudeste: No ano de 2004 a área plantada na Região Sudeste foi de 675.880 hectares com produção total de 857.651 t de grãos. A média regional ficou em 1.266 kg/ha. O maior desafio que se apresenta para o agricultor da Região Sudeste é elevar essa produtividade de forma econômica, isto é, otimizando os custos de produção. O manejo de plantas infestantes entra com uma considerável parcela nesse desafio, visto que os prejuízos que causam são muito elevados. 2004-5 2005-6 São Paulo 156,9 185,0 Minas Gerais 433,7 454,7 Rio de Janeiro 6,5 6,0 Espírito Santo 26,6 25,9 Principais espécies infestantes: problemas As principais espécies problemas variam de região para região mas, pode-se considerar que para a Região Sudeste as mais importantes sejam as listadas a seguir. (¹) PqC IAC - e-mail: rdeuber@iac.sp.gov.br Documentos, IAC, Campinas, 79, 2007 77
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