Em outras pesquisas o uso de óleos vegetais associa<strong>do</strong>s ou não a inseticidas tem si<strong>do</strong> estuda<strong>do</strong>s por BOIÇA JUNIOR et al.(2005), onde concluíram que o produto Agrex’ Oil Vegetal sem a associação ao inseticida pode ser utiliza<strong>do</strong> no controle da mosca, uma vez que sua população e os sintomas <strong>do</strong> vírus <strong>do</strong> mosaico <strong>do</strong>ura<strong>do</strong> reduziram e foram semelhantes a associação ao inseticidas. 2.4.5 Variedades Resistentes A obtenção de variedades de feijoeiro resistentes ao vírus <strong>do</strong> mosaico <strong>do</strong>ura<strong>do</strong> é muito necessária, pois mesmo com a presença da mosca branca a sua produti<strong>vi</strong>dade não seria afetada. Assim, em alguns trabalhos como os de BOIÇA JUNIOR et al, (2000 a), BOIÇA JUNIOR et al, (2000 b), BOIÇA JUNIOR et al, (2001) e<strong>vi</strong>denciaram que o material IAPAR MD —— mostrou-se resistente ao vírus, sen<strong>do</strong> o segun<strong>do</strong> suscetível a presença de mosca branca. Em outro trabalho, ARAUJO (2002) também confirmou resistência de genótipo Pérola ao vírus. Entretanto, a resistência ao inseto seria interessante estar associa<strong>do</strong> ao <strong>do</strong> vírus, pois assim, os efeitos contrários ao desenvol<strong>vi</strong>mento, alimentação e o<strong>vi</strong>posição <strong>do</strong> inseto teriam benéficos ao incremento da produti<strong>vi</strong>dade. Nesse particular BOIÇA JUNIOR e VENDRAMIM (1988) constataram resistência de genótipo Bolinha, o qual afetou o ciclo biológico <strong>do</strong> inseto, sugerin<strong>do</strong> a existência de resistência <strong>do</strong> tipo antibiose. A dificuldade em se obter esses materiais resistentes e que sejam produtivo tornam-se um grande desafio para a cultura <strong>do</strong> feijoeiro. 2.4.6 Manejo Integra<strong>do</strong> de Pragas A dificuldade no estabelecimento de estratégias para programa de manejo das <strong>pragas</strong> <strong>do</strong> feijoeiro é um desafio, pois a praga-chave, ou seja, a mosca branca, é um inseto vetor de vírus, o que muitas vezes o produtor reluta em a<strong>do</strong>tar a política de um controle curativo ao invés <strong>do</strong> tradicional preventivo. REFERÊNCIAS AGRIANUAL 2006. Anuário da agricultura brasileira, São Paulo: FNP Consultoria e Comercio, 2006. p.301-309. ARAUJO, M.R. Comportamento de genótipos de feijoeiro resistente e suscetível a Bemisia tabaci (Gennadius,1889) biótipo B (Hemíptera: Aleyrodidae) associa<strong>do</strong> ou não ao controle químico. 2006. 56p. Monografia (Trabalho de Graduação em Agronomia) –Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP. BARROS, B. de C.; OLIVEIRA, S.H.F.de; LEITE, L.G.; ITO, M.F.; CAMPOS, T.B. de; OLIVEIRA, C.M.G.de, SANAZZARO, A.M.; CASTRO, J.L.de; PINZAN, N.R. Feijoeiro: Manejo integra<strong>do</strong> de <strong>pragas</strong> e <strong>do</strong>enças das culturas, Campinas: CATI, 2000. 90p. (Manual Técnico, Série Especial) BOIÇA JUNIOR, A. L.; VENDRAMIM, J.D. Desenvol<strong>vi</strong>mento de Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) (Homóptera, Aleyrodidae) em genótipos de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Anais da Sociedade Entomológica <strong>do</strong> Brasil, Porto Alegre, RS, v.15, n.2, p.231-238, 1986. BOIÇA JUNIOR, A. L.; SANTOS, T. M. <strong>do</strong>s; MUÇOUÇAH, M. J. Adubação e inseticidas no controle de Empoasca kraemeri e Bemisia tabaci, em cultivares de feijoeiro semea<strong>do</strong>s no inverno. Scientia Agrícola, Piracicaba, SP, v.57, n.4, p.635-641, 2000a. Documentos, <strong>IAC</strong>, Campinas, 79, 2007 56
BOIÇA JUNIOR, A. L.; MUÇOUÇAH, M. J.; SANTOS, T. M. <strong>do</strong>s; BAUMGARTNER, J.G. Efeito de cultivares de feijoeiro, adubação e inseticidas <strong>sobre</strong> Empoasca kraemeri Ross & Moore, 1957 e Bemisia tabaci (Gennadius, 1889). Acta Scientiarum, Maringá, PR, v.22, n.4, p.955-961, 2000b. BOIÇA JUNIOR, A. L.; MUÇOUÇAH, M. J.; SANTOS, T. M. <strong>do</strong>s. Influência de cultivares de frijol abono e insecticidas em la infestación de Empoasca kraemeri y Bemisia tabaci en el cultivo de la estación de estiaje. Agronomia Tropical, Venezuela, v.51, n.4, p.531-547, 2001. BOIÇA JUNIOR, A. L.; PEREIRA, M. F.A. Perío<strong>do</strong>s de proteção <strong>do</strong> feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) na época de semeadura das águas, ao ataque de Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae). Ecossistema, Santo Antonio <strong>do</strong> Pinhal, SP., v.25, n.2, p.174-177, 2002. BOIÇA JUNIOR, A.L.; ANGELINI, M.R.; COSTA, G.M.; BARBOSA, J.C. Efeito <strong>do</strong> uso de óleos vegetais associa<strong>do</strong>s ou não a inseticidas, no controle de Bemisia tabaci (Genn.) e Thrips tabaci (Lind.) em feijoeiro, na época “das secas”. Boletin Sanidad Vegetal Plagas, Espanha, v.31, p. 449-458, 2005. DEBRUT, E.; CENTENO, F. Ocorrência de vírus mosaico de las euforbiáceas infectan<strong>do</strong> a Euphorbia heterophylla L. en Venezuela. Agronomia Tropical, Venezuela, v. 35, n.4-6, p.5-12, 1985. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Anuário Estatístico <strong>do</strong> Brasil, v. 59, p.3-47, 1999. FRANÇA, F.H.; VILLAS, BÔAS, G.L.; BRANCO, M.C. Ocorrência de Bemisia argentifolii Bellows & Perring (Homóptera: Aleyrodidae) no Distrito Federal. Anais Sociedade Entomologica Brasil, Porto Alegre, RS, v.25, n.2, p.369-372, 1996. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, S.C; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. 1ª ed. Piracicaba: FEALQ, 2002, 920 p. JEYARAJNM, R; DORAISWAMY, S. Incidence of whitefly transmitted <strong>vi</strong>ruses in Tamil Nabu. Madras Agricultural Journal, v.75, n.56, p.212-213, 1988. LOURENÇÃO, A.L.; MIRANDA, M.A.C.; ALVES, S.B. Ocorrência epizoótica de Verticillium lecanii em Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae) no esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Maranhão. Neotropical Entomology, Porto Alegre, RS, v. 30, n.1, p. 183-185,2001. LOURENÇÃO, A.L.; NAGAI, H. Surtos populacionais de Bemisia tabaci no esta<strong>do</strong> de São Paulo: Bragantia, Campinas, SP, v.53, n.1.p.53-59, 1994. MAGALHÃES, B.P.; CARVALHO, S.M.de. Insetos associa<strong>do</strong>s à cultura. In: ZIMMERMANN, M.J. de O.; RO- CHA, M.; YAMADA, T. (Ed.). Cultura <strong>do</strong> Feijoeiro: fatores que afetam a produti<strong>vi</strong>dade. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e <strong>do</strong> Fosfato, 1988, p. 573-589. MOURA, P.A.M.; PAIVA, B.M.; RESENDE, L.M. de. Aspetos econômicos da cultura <strong>do</strong> feijão. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG, v.17, n. 178, p.66-67, 1994. PEREIRA, M.F.A. Perío<strong>do</strong>s de proteção <strong>do</strong> feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em três espocas de semeadura, ao ataque de Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae), 2000. 106 p. (Dissertação de Mestra<strong>do</strong>) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP. PEREIRA, M. F.A.; BOIÇA JUNIOR, A. L. Perío<strong>do</strong>s de proteção de feijoeiro ao ataque de Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae), na época de semeadura <strong>do</strong> inverno. Re<strong>vi</strong>sta de Agricultura, Piracicaba, SP., v.76, n.1, p.51-59, 2001. Documentos, <strong>IAC</strong>, Campinas, 79, 2007 57
- Page 1 and 2:
DOCUMENTOS IAC, 79 VI SEMINÁRIO SO
- Page 3 and 4:
ISSN 1809-7693 VI SEMINÁRIO SOBRE
- Page 5 and 6:
REALIZAÇÃO Instituto Agronômico
- Page 7 and 8:
SUMÁRIO Página Palestras O feijã
- Page 9 and 10:
Controle do mofo-branco do feijoeir
- Page 11 and 12:
Avaliação da atratividade e efeit
- Page 13 and 14:
O FEIJÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIR
- Page 15 and 16:
Tabela 1. Área, produção e produ
- Page 17 and 18: FERREIRA, C.M.; DEL PELOSO, M.J.; F
- Page 19 and 20: Com relação à mancha-angular, su
- Page 21 and 22: Tabela 3. Resultados médios do des
- Page 23 and 24: DESAFIOS AO CONTROLE DE DOENÇAS NA
- Page 25 and 26: contribuído para manter uma agricu
- Page 27 and 28: DESAFIOS NO CONTROLE DE DOENÇAS NA
- Page 29 and 30: doenças, com raras exceções, nã
- Page 31 and 32: 2.1.1 Antracnose - Colletotrichum l
- Page 33 and 34: Tabela 1. Doenças fúngicas da cul
- Page 35 and 36: 2.4 Doenças causadas por vírus 2.
- Page 37 and 38: DESAFIOS AO CONTROLE DE PRAGAS NA C
- Page 39 and 40: Percevejo castanho - Scaptocoris ca
- Page 41 and 42: Percevejo-pequeno-da-soja - Piezodo
- Page 43 and 44: Embora alguns estudos tenham demons
- Page 45 and 46: De acordo com MORAES e RAMALHO (198
- Page 47 and 48: Os resultados mostraram que os isol
- Page 49 and 50: 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O nível
- Page 51 and 52: EMBRAPA. Serviço de Produção de
- Page 53 and 54: RAMALHO, F. S.; MOREIRA, J. O. T. A
- Page 55 and 56: Tabela 2. (continuação) Família/
- Page 57 and 58: Tabela 2. (conclusão) Família/Nom
- Page 59 and 60: área foliar em virtude do desfolha
- Page 61 and 62: planta. Essa técnica tem superado
- Page 63 and 64: REFERÊNCIAS ACOSTA-GALEGOS, J. A.;
- Page 65 and 66: DESAFIOS AO CONTROLE DE PRAGAS NA C
- Page 67: c) Época de semeadura: o feijoeiro
- Page 71 and 72: MANEJO DA CULTURA DO FEIJOEIRO VISA
- Page 73 and 74: Tabela 2. Plantas daninhas de difí
- Page 75 and 76: A rotação de cultura deve sempre
- Page 77 and 78: Tabela 4. Principais herbicidas rec
- Page 79 and 80: THIL, D.C.; LISH, J.M.; CALLIHAN, R
- Page 81 and 82: 2. O MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA
- Page 83 and 84: Os desafios, portanto, são muitos.
- Page 85 and 86: No controle de leiteiro e apaga fog
- Page 87 and 88: Tabela 3. Suscetibilidade das princ
- Page 89 and 90: DESAFIOS PARA O MANEJO DE PLANTAS D
- Page 91 and 92: Com relação à competição, é n
- Page 93 and 94: Plantio direto A introdução do pl
- Page 95 and 96: 1. Aquisição Tudo começa com a a
- Page 97 and 98: dos EPI. A fim de uma eventual comp
- Page 99 and 100: PREPARO DA CALDA E SUA INTERFERÊNC
- Page 101 and 102: A qualidade química da água deve
- Page 103 and 104: CONCLUSÃO Uma vez observadas todas
- Page 105 and 106: necessidade. Existe competência di
- Page 107 and 108: Para o controle interno de qualidad
- Page 109 and 110: Tabela 3. Padrões de laboratório
- Page 111 and 112: length is short and the temperature
- Page 113 and 114: Figura 1. Controle de Sclerotinia s
- Page 115 and 116: 1. INTRODUÇÃO A cultura do feijoe
- Page 117 and 118: REFERÊNCIAS BULISANI, E.A. Os prob
- Page 119 and 120:
1. INTRODUÇÃO O feijoeiro (Phaseo
- Page 121 and 122:
Figura 2. Número médio de ovos/cm
- Page 123 and 124:
1. INTRODUÇÃO A mosca-branca Bemi
- Page 125 and 126:
Tabela 1. Número de adultos de Bem
- Page 127 and 128:
EFEITO DE INSETICIDAS NATURAL E QU
- Page 129 and 130:
3. RESULTADO E DISCUSSÃO Na avalia
- Page 131 and 132:
AVALIAÇÃO DA INFESTAÇÃO DE Bemi
- Page 133 and 134:
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabel
- Page 135 and 136:
Tabela 2. Número médio de ninfas
- Page 137 and 138:
ABSTRACT CONTROL OF BEAN WHITE MOLD
- Page 139 and 140:
Tabela 1. Massa de escleródios, in
- Page 141 and 142:
CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA-ANGULAR
- Page 143 and 144:
Tabela 1. Fungicidas testados e dos
- Page 145 and 146:
Tabela 2. Efeito de diferentes fung
- Page 147 and 148:
a number of eggs. With the obtained
- Page 149 and 150:
4. CONCLUSÃO O genótipo LP 01 - 3
- Page 151 and 152:
Requinte, BRS-Triunfo, BRS-Grafite,
- Page 153 and 154:
KRANZET, J., SCHUMUTTERER, H.; KOCH
- Page 155 and 156:
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO HERBI
- Page 157 and 158:
ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE MALE
- Page 159 and 160:
4. CONCLUSÕES Durante o período t
- Page 161 and 162:
ABSTRACT EVALUATION ON WEED CONTROL
- Page 163 and 164:
Tabela 1. Avaliação de controle d
- Page 165 and 166:
AVALIAÇÃO DE POSSÍVEIS ANTAGONIS
- Page 167 and 168:
Teste de Metabólitos Voláteis Foi
- Page 169 and 170:
É conveniente distinguir entre os
- Page 171 and 172:
2. MATERIAL AND METHODS An enriched
- Page 173 and 174:
UTILIZAÇÃO DE QUITOSANA PARA O CO
- Page 175 and 176:
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No prime
- Page 177 and 178:
EFEITO DE DIFERENTES PERIODOS DE AC
- Page 179 and 180:
com um inseticida para eliminar as
- Page 181 and 182:
RENDIMENTO E QUALIDADE FISIOLÓGICA
- Page 183 and 184:
sintomáticas de feijoeiro Jalo, co
- Page 185 and 186:
Tabela 2. Plântulas normais (PN),
- Page 187 and 188:
STRUCTURE OF GENETIC DIVERSITY AMON
- Page 189 and 190:
terms of the average number of nucl
- Page 191 and 192:
Figure 2.UPGMA cluster analyses of
- Page 193 and 194:
1.INTRODUÇÃO O feijão comum (Pha
- Page 195 and 196:
O restante da biblioteca será seq
- Page 197 and 198:
O USO PIONEIRO DA FORMULAÇÃO BENT
- Page 199 and 200:
ROZANSKI et al. (2002) avaliaram a
- Page 201 and 202:
REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO
- Page 203 and 204:
A identificação de genótipos de
- Page 205 and 206:
UTILIZAÇÃO DA CALDA BORDALESA NO
- Page 207 and 208:
PASTOR-CORRALES (1987). Avaliou-se
- Page 209 and 210:
INCIDÊNCIA DE DOENÇAS E PRODUTIVI
- Page 211 and 212:
Carioca Mineiro, Carioca UFLA e Car
- Page 213 and 214:
REFERÊNCIAS ITO, M.F.; CASTRO, J.L
- Page 215 and 216:
in different population of three co
- Page 217 and 218:
4. CONCLUSÕES O espaçamento não
- Page 219 and 220:
axonopodis pv. phaseoli), are some
- Page 221 and 222:
Tabela 1. Incidência de doenças e
- Page 223 and 224:
1. INTRODUÇÃO O Brasil destaca-se
- Page 225 and 226:
REPELÊNCIA E EFEITOS DE Ageratum c
- Page 227 and 228:
grãos de feijão até preencher a
- Page 229 and 230:
AVALIAÇÃO DA INFESTAÇÃO DE Thri
- Page 231 and 232:
Tabela 1. Número de ninfas por cm
- Page 233 and 234:
4. CONCLUSÕES Os genótipos e os t
- Page 235 and 236:
1. INTRODUÇÃO Lippia alba (Verben
- Page 237 and 238:
4. CONCLUSÃO OS quimiotipos Linalo
- Page 239 and 240:
had not been observed, evidencing n
- Page 241 and 242:
RAMALHO, M.A.P.; BOTELHO, W.; SALGA
- Page 243 and 244:
formation of string beans (R7) and
- Page 245 and 246:
Figura 1. Incidência de mancha de
- Page 247 and 248:
AVALIAÇÃO DA FERRUGEM E PRODUTIVI
- Page 249 and 250:
2. MATERIAL E MÉTODOS O experiment
- Page 251 and 252:
Figura 1. Precipitação, temperatu
- Page 253 and 254:
objective of this work was to evalu
- Page 255 and 256:
Tabela 1. Porcentagem de área foli
- Page 257 and 258:
Tabela 1. conclusão Nº Acesso Nom
- Page 259 and 260:
REAÇÃO DE CULTIVARES IAC DE FEIJO
- Page 261 and 262:
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Todas as