vi seminário sobre pragas, doenças e plantas daninhas do ... - IAC
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Tabela 1. (continuação)<br />
Genótipos 1<br />
Tipos de<br />
Feijão<br />
1a Avaliação (34 DAP)<br />
2 Ninfas/ cm 2<br />
2a Avaliação (61 DAP)<br />
2 Ninfas/ cm 2<br />
Campeão 2<br />
Carioa<br />
0,067<br />
B<br />
0,112<br />
ABCD<br />
Mãenzinha (Pinda)<br />
Roxinho<br />
0,050<br />
B<br />
0,108<br />
ABCD<br />
Genótipos 1 4,35<br />
Bico de Ouro B. Branca<br />
(CB)<br />
Mulatinho<br />
0,046<br />
B<br />
0,107<br />
ABCD<br />
Catu (<strong>IAC</strong>)<br />
Mulatinho<br />
0,039<br />
B<br />
0,100<br />
ABCD<br />
IAPAR 16<br />
Carioca<br />
0,039<br />
B<br />
0,099<br />
ABCD<br />
Carioca Pitoco (Itap.)<br />
Carioca<br />
0,036<br />
B<br />
0,093<br />
ABCD<br />
IPA 6<br />
Mulatinho<br />
0,035<br />
B<br />
0,084<br />
BCD<br />
FT-Nobre<br />
Preto<br />
0,031<br />
B<br />
0,081<br />
BCD<br />
FT-Bonito<br />
Carioca<br />
0,031<br />
B<br />
0,167<br />
CD<br />
Eté 3<br />
Mulatinho<br />
0,031<br />
B<br />
0,062<br />
CD<br />
<strong>IAC</strong>- Aroana 80<br />
Chumbinho<br />
0,028<br />
B<br />
0,053<br />
D<br />
<strong>IAC</strong>- Bico de Ouro<br />
Mulatinho<br />
0,020<br />
B<br />
0,048<br />
D<br />
Mato Grosso (CB)<br />
Chumbinho<br />
0,017<br />
B<br />
0,048<br />
D<br />
F (tratamento)<br />
0,0002<br />
0,0002<br />
C. V. (%)<br />
5,39<br />
4,35<br />
1 CB: Município de Capão Bonito; EECB: Estação Experimental de Capão Bonito; Itap.: Município de Itapetininga;<br />
Pinda: Município de Pindamonhangaba.<br />
2 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan ao nível de 1% de probabilidade.<br />
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />
Os resulta<strong>do</strong>s das duas avaliações são apresenta<strong>do</strong>s na Tabela 1. Por eles nota-se que a<br />
população <strong>do</strong> tripes se manteve relativamente constante, não apresentan<strong>do</strong> crescimento expressivo<br />
entre as duas datas de amostragem.<br />
A análise estatística indicou haver diferenças significativas entre os genótipos estuda<strong>do</strong>s para<br />
as duas datas de amostragens. No entanto, nota-se que os genótipos não se comportaram de maneira<br />
semelhante nessas duas datas de avaliação, não sen<strong>do</strong> possível destacar genótipos se comportan<strong>do</strong><br />
como resistentes ou susceptíveis. Uma vez que o trabalho foi desenvol<strong>vi</strong><strong>do</strong> com apenas parte <strong>do</strong><br />
banco de germoplasma, deve-se considerar a possibilidade da ocorrência de genótipos com tais<br />
características, já que FREI et al. (2003), em seus trabalhos, observou a ocorrência de genótipos de<br />
feijoeiro resistentes ao T. palmi liga<strong>do</strong>s aos três mecanismos de resistência tais como, o efeito<br />
antixenótico <strong>do</strong> genótipo ‘FEB 115’, o antibiótico <strong>do</strong> genótipo ‘Brunca’ e até efeitos modera<strong>do</strong>s de<br />
tolerância <strong>do</strong>s genótipos ‘EMP 486’e ‘BH-130’. E assim, concluem que a resistência <strong>do</strong> feijoeiro<br />
comum ao tripes pode estar ligada a combinação dessas três funções.<br />
Os resulta<strong>do</strong>s mostraram, ainda, que os diferentes tipos de feijão não causaram efeitos, em<br />
nenhum nível, na população <strong>do</strong> inseto, fato este também observa<strong>do</strong> por CARDONA et al. (2002) que<br />
não encontrou associação entre a reação <strong>do</strong> T. palmi com a maturidade <strong>do</strong> feijoeiro, o hábito de<br />
crescimento, cor ou tamanho de semente.<br />
Documentos, <strong>IAC</strong>, Campinas, 79, 2007<br />
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