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vi seminário sobre pragas, doenças e plantas daninhas do ... - IAC

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />

Pela Tabela 1, observaram-se diferenças entre as cultivares e espaçamentos, não ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong><br />

observa<strong>do</strong>s efeito na interação desses <strong>do</strong>is fatores quanto a reação às <strong>do</strong>enças. Para a antracnose,<br />

observou-se que <strong>IAC</strong>-Carioca Apuã não apresentou sintomas, sen<strong>do</strong> considera<strong>do</strong> resistente. A cultivar<br />

Pérola apresentou sintomas <strong>vi</strong>síveis, sen<strong>do</strong> considerada de resistência intermediária. Já para a cultivar<br />

Campeão II, observaram-se sintomas severos, o que a insere na categoria suscetível. O nível de<br />

dano apresenta<strong>do</strong> pode ocasionar perda de produti<strong>vi</strong>dade. A cultivar <strong>IAC</strong> Carioca Apuã apresentou<br />

menor quantidade de sintomas de mancha-angular em relação ao Pérola, porém semelhante à<br />

Campeão II. Já Campeão II e Pérola apresentaram níveis mais altos de dano e sintomas mais <strong>vi</strong>síveis,<br />

poden<strong>do</strong> ser classificadas como intermediários à <strong>do</strong>ença. Para a mancha de Alternaria, observou-se<br />

diferença tanto entre cultivares quanto entre espaçamentos. Entre as cultivares avaliadas, Campeão<br />

II apresentou menor nível de dano em relação às demais, porém todas podem ser consideradas de<br />

intermediária reação à <strong>do</strong>ença. Já entre os espaçamentos, observou-se que o aumento entre as<br />

linhas favoreceu o aumento da mancha de Alternaria, aumentan<strong>do</strong> a porcentagem de área foliar<br />

afetada. Para a bacteriose, observou-se entre as cultivares, que Campeão II foi mais suscetível em<br />

relação às demais, sen<strong>do</strong> todas, porém, de reação intermediária, com presença de lesões pequenas,<br />

cobrin<strong>do</strong> aproximadamente 5% da área foliar.<br />

Tabela 1. Efeito de espaçamento e cultivar <strong>sobre</strong> a antracnose, mancha-angular, mancha de Alternaria e bacteriose,<br />

safra da seca de 2006, Capão Bonito-SP<br />

Cultivares<br />

Antracnose 1<br />

Mancha Angular 1<br />

Alternaria 1<br />

Bacteriose 1<br />

------------------------------- 1 a 9 -------------------------------<br />

<strong>IAC</strong> Carioca Apuã<br />

1,0 c<br />

3,4 b<br />

4,6 a<br />

4,4 b<br />

Campeão II<br />

6,8 a<br />

3,8 ab<br />

4,1 b<br />

5,3 a<br />

Pérola<br />

3,6 b<br />

4,3 a<br />

4,8 a<br />

4,5 b<br />

Espaçamento<br />

0,40m<br />

4,2<br />

3,6<br />

4,3 b<br />

4,5<br />

0,50m<br />

4,3<br />

4,0<br />

4,5 ab<br />

4,7<br />

0,60m<br />

4,0<br />

3,9<br />

4,8 a<br />

5,0<br />

F para:<br />

Cultivar (C)<br />

167,93**<br />

4,69*<br />

8,49**<br />

8,74**<br />

Espaçamento (E)<br />

0,85 ns<br />

1,31 ns<br />

3,64*<br />

2,69 ns<br />

C x E<br />

1,38 ns<br />

0,38 ns<br />

0,61 ns<br />

0,96 ns<br />

C.V. (%)<br />

15,06<br />

17,39<br />

10,09<br />

11,39<br />

D.M.S.<br />

0,64<br />

0,68<br />

0,46<br />

0,55<br />

Médias seguidas de letras distintas na coluna, diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. ( 1 ) Notas<br />

de 1 a 9: 1 = sem sintoma <strong>vi</strong>sível; 3 = presença de poucas lesões, que cobrem 1 % da área foliar, aproximadamente;<br />

5 = presença de várias lesões pequenas nos pecíolos ou nas nervuras primárias e secundárias das folhas.<br />

Documentos, <strong>IAC</strong>, Campinas, 79, 2007<br />

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