22.01.2015 Views

vi seminário sobre pragas, doenças e plantas daninhas do ... - IAC

vi seminário sobre pragas, doenças e plantas daninhas do ... - IAC

vi seminário sobre pragas, doenças e plantas daninhas do ... - IAC

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

PASTOR-CORRALES (1987). Avaliou-se também a produti<strong>vi</strong>dade, consideran<strong>do</strong>-se as duas linhas<br />

centrais. Os da<strong>do</strong>s foram analisa<strong>do</strong>s pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5<br />

% de probabilidade.<br />

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />

Os resulta<strong>do</strong>s, avalia<strong>do</strong>s na fase reprodutiva e a produti<strong>vi</strong>dade <strong>do</strong>s materiais são apresenta<strong>do</strong>s<br />

na Tabela 1. Quanto a antracnose, observou-se efeito na interação fungicida x cultivar. Para a calda<br />

bordalesa (CB), apresentaram maior nível de dano as cultivares Carioca Comum e Pérola; esta última<br />

não se diferenciou de Rubi, Campeão II e Carioca 80. As cultivares <strong>IAC</strong>, por serem resistentes às<br />

principais raças de antracnose, não apresentaram sintomas. Para tiofanato metílico + clorothalonil<br />

(TC), Carioca Comum, Pérola, Rubi apresentaram maior porcentagem de sintomas. Ausência de sintomas<br />

foram verifica<strong>do</strong>s nos cultivares <strong>IAC</strong> Carioca Pyatã, <strong>IAC</strong> Carioca Aruã, <strong>IAC</strong> Carioca Akytã, <strong>IAC</strong> Carioca<br />

Eté, <strong>IAC</strong> Carioca Tybatã, <strong>IAC</strong> Carioca Ybaté, <strong>IAC</strong> Carioca Apuã e <strong>IAC</strong> Carioca Votuporanga, além de<br />

IAPAR Juriti, <strong>IAC</strong> 96-A-37, IAPAR Graúna e <strong>IAC</strong> 96-A-55. Houve melhor controle de <strong>do</strong>enças quan<strong>do</strong> se<br />

aplicou TC somente para as cultivares Carioca 80, Carioca Comum, Pérola, Campeão II. Quanto à<br />

mancha angular (Tabela 1), observaram-se sintomas com notas superiores a 3, nos cultivares <strong>IAC</strong> 96-<br />

A-37, <strong>IAC</strong> Una, <strong>IAC</strong> Carioca Aruã, Carioca 80, Carioca Comum e <strong>IAC</strong> Rosinha. Quan<strong>do</strong> se aplicou TC,<br />

foi observada maior severidade em Carioca 80 e <strong>IAC</strong> 96-A-37, diferencian<strong>do</strong>-se somente de <strong>IAC</strong> Carioca<br />

Votuporanga, que apresentou menor severidade, porém não se diferencian<strong>do</strong> <strong>do</strong>s demais. Os níveis<br />

de dano por <strong>do</strong>enças apresenta<strong>do</strong> por CB foram maiores <strong>do</strong> que os apresenta<strong>do</strong>s por TC.<br />

Notas para ferrugem, inferiores a 1,5 foram observadas para os cultivares Campeão II, <strong>IAC</strong><br />

Carioca Votuporanga, IAPAR Juriti, Pérola e <strong>IAC</strong> Carioca Tunã. Já quanto a alternaria, observou-se<br />

que os cultivares <strong>IAC</strong> Carioca Pyatã, <strong>IAC</strong> Carioca Akytã, <strong>IAC</strong> Carioca Eté, <strong>IAC</strong> Carioca Tybatã, <strong>IAC</strong><br />

Carioca Apuã, IAPAR Juriti, FT Nobre, IAPAR Graúna e <strong>IAC</strong> 96-A-55 apresentaram notas inferiores à<br />

média, colocan<strong>do</strong>-os em vantagem em relação às demais, não ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> verifica<strong>do</strong>s, porém, alta<br />

porcentagem de folhas afetadas pela <strong>do</strong>ença. Verificou-se para bacteriose, que a maioria <strong>do</strong>s materiais<br />

mantiveram um mesmo padrão, apesar da diferença significativa entre eles. Valores iguais ou superiores<br />

a 3,0 (lesões que cobrem 1 % da área foliar) foram observa<strong>do</strong>s somente para <strong>IAC</strong> Rosinha, <strong>IAC</strong><br />

Carioca Tunã, Carioca Comum, <strong>IAC</strong> Carioca Aruã, <strong>IAC</strong> Carioca Votuporanga e Pérola.<br />

Os da<strong>do</strong>s referentes à produti<strong>vi</strong>dade de grãos indicaram que houve diferença somente entre<br />

as cultivares e entre os fungicidas aplica<strong>do</strong>s, não haven<strong>do</strong> interação entre os fatores. Para a CB, os<br />

cultivares com produti<strong>vi</strong>dade superior a 2800 kg foram IAPAR Juriti (3366 kg ha -1 ), IAPAR Graúna<br />

(3244 kg ha -1 ), <strong>IAC</strong> 96-A-55 (3197 kg ha -1 ) e FT Nobre (2878 kg ha -1 ). Para o TC, observou-se que<br />

IAPAR Juriti (4641 kg ha - 1) <strong>sobre</strong>ssaiu-se <strong>do</strong>s demais, não diferin<strong>do</strong> porém de Campeão II (3215 kg<br />

ha -1 ), <strong>IAC</strong> 96-A-55 (3132 kg ha -1 ), IAPAR Graúna (3074 kg ha -1 ).<br />

4. CONCLUSÕES<br />

O manejo químico preventivo <strong>do</strong> feijoeiro com calda bordalesa controlou as <strong>do</strong>enças de forma<br />

satisfatória. Os cultivares IAPAR Juriti, IAPAR Graúna, <strong>IAC</strong> 96-A-55 e FT Nobre apresentaram<br />

produti<strong>vi</strong>dades superiores a 3.000kg.ha -1 , quan<strong>do</strong> se aplicou calda bordalesa.<br />

Documentos, <strong>IAC</strong>, Campinas, 79, 2007<br />

195

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!