vi seminário sobre pragas, doenças e plantas daninhas do ... - IAC
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Com relação à mancha-angular, sua importância no Brasil é crescente. Nos anais <strong>do</strong><br />
primeiro simpósio brasileiro de feijão, Costa, (1970) comentou que: “A mancha angular é considerada<br />
como de relativamente pouca importância econômica nos feijoais de Minas Gerais. Em São Paulo,<br />
ela também é considerada como sen<strong>do</strong> geralmente uma moléstia que aparece nos feijoais em fim<br />
de ciclo, quan<strong>do</strong> a produção já está praticamente assegurada ...” Trinta e quatro anos após Paula<br />
Júnior (2004) escreveu que “A mancha angular causada por P. griseola é provavelmente a mais<br />
importante <strong>do</strong>ença da parte aérea <strong>do</strong>s feijoeiros” Já Sartorato (2005) comenta que: A mancha angular<br />
incitada pelo fungo Phaeiosariopsis griseola (Sacc Ferr) pode ser encontrada em todas as regiões<br />
produtoras. Esta enfermidade pode ser responsável por perdas de até 70% na produção ... Como se<br />
constata, a importância desse patógeno é crescente. A razão principal é provavelmente o cultivo <strong>do</strong><br />
feijão em várias épocas durante o ano.<br />
Tabela 1. Principais fontes de resistência ao C. lindemuthianum já identificadas nos programas de melhoramento<br />
<strong>do</strong> feijoeiro<br />
Gene<br />
Cromossomo<br />
Alelo de<br />
resistência<br />
Resistentes às raças<br />
Fonte de resistência<br />
Co-1 (A)<br />
2<br />
Dominante<br />
453 - 585<br />
Michigan Dark Red Kidney<br />
Co-2 (Are)<br />
6<br />
Dominante<br />
7, 23, 55, 64, 65, 67, 81,<br />
83, 87, 97, 101, 117, 119,<br />
339, 453<br />
Cornell<br />
Co-3<br />
(Mexique1)<br />
3<br />
Dominante<br />
8, 9, 129, 133, 136, 385,<br />
521, 901, 905<br />
México 222<br />
Co-4<br />
(Mexique2)<br />
-<br />
Dominante<br />
7, 8, 23, 55, 64, 65, 67, 72,<br />
73, 79, 81, 83, 87, 89, 95,<br />
97, 101, 102, 117, 119, 585<br />
TO<br />
Co-42<br />
(Mexique2)<br />
-<br />
Dominante<br />
Resistente todas as raças<br />
<strong>do</strong> Brasil<br />
G-2333<br />
Co-5<br />
(Mexique3)<br />
-<br />
Dominante<br />
Resistente todas as raças<br />
conhecidas no Brasil<br />
Tu, G-2333<br />
Seleção 1360<br />
Co-6<br />
4<br />
Dominante<br />
Resistente todas as raças<br />
conhecidas no Brasil<br />
Catracluta<br />
Co-7<br />
Dominante<br />
Resistente todas as raças<br />
conhecidas no Brasil<br />
G-2333<br />
Co-8<br />
Recessivo<br />
A 136<br />
Co-9<br />
10<br />
Dominante<br />
(Pode ser alelo<br />
Co-3)<br />
Ouro Negro<br />
Co-10<br />
10<br />
Dominante<br />
Adaptada: Vieira et al 2005.<br />
Documentos, <strong>IAC</strong>, Campinas, 79, 2007<br />
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