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vi seminário sobre pragas, doenças e plantas daninhas do ... - IAC

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seeds of 12 common beans cultivars: Carioca, <strong>IAC</strong>-Carioca SH, <strong>IAC</strong>’s Carioca Akytã, Aruã, Pyatã e<br />

Tybatã, <strong>IAC</strong>-Mara<strong>vi</strong>lha, <strong>IAC</strong>-Una, <strong>IAC</strong>-Bico de Ouro, Jalo and Black Turtle 2 (BT2) – the last two as<br />

susceptible tests at controlled conditions in a greenhouse. The experimental design was a ran<strong>do</strong>mized<br />

block, using split-plot (plot: cultivar; split-plot: with or without <strong>vi</strong>rus inocollum), with four replications. The<br />

notes on severity of the disease varied from 0,5 to 3,5, being verified different level of suscebility among<br />

cultivars. The yield and physiological quality of the seeds of common beans cultivars are directly related<br />

to the tolerance degree to the <strong>vi</strong>rus CpMMV.<br />

Key words: Phaseolus vulgaris L., <strong>vi</strong>rus, germination, <strong>vi</strong>gor.<br />

1. INTRODUÇÃO<br />

Em janeiro de 2002, em Campinas, SP, isolou-se, em feijoeiro Carioca cultiva<strong>do</strong> a campo no<br />

Instituto Agronômico - <strong>IAC</strong>, um vírus causa<strong>do</strong>r de sintomas semelhantes aos da haste negra da soja,<br />

sen<strong>do</strong> identifica<strong>do</strong> como carla<strong>vi</strong>rus, por microscopia eletrônica, pelo Prof. Dr. José Osmar Gaspar,<br />

da UNESP/São José <strong>do</strong> Rio Preto, SP, confirman<strong>do</strong>-se posteriormente a <strong>do</strong>ença em testes biológicos.<br />

Essa <strong>do</strong>ença, relatada na safra 2000/01, em culturas de soja, com sintomas de hipersensibilidade e<br />

prejuízos no rendimento (ALMEIDA et al., 2002), é causada pelo “Cowpea mild mottle <strong>vi</strong>rus” – CpMMV,<br />

que parece ser o mesmo vírus ou um variante dele, descrito por COSTA et al. (1980), em feijoeiro<br />

Jalo e denomina<strong>do</strong> como vírus <strong>do</strong> mosaico angular <strong>do</strong> feijoeiro Jalo (“Bean angular mosaic vírus” -<br />

BAMV). Demonstrou-se ser transmiti<strong>do</strong> pela mosca branca (Bemisia tabaci) (COSTA et al., 1983),<br />

provavelmente biótipo A, que ocorria naquela época. Em estu<strong>do</strong>s moleculares recentes foi possível<br />

constatar a similaridade de 88,4% entre esse vírus e o CpMMV (ALMEIDA et al., 2003). A partir de<br />

1991, constatou-se o biótipo B no Esta<strong>do</strong> de São Paulo (LOURENÇÃO & NAGAI, 1994), com mais<br />

tolerância aos inseticidas disponíveis, elevada prolificidade, mais adaptação às condições de clima<br />

ameno no outono-inverno e maior círculo de hospedeiras; de<strong>vi</strong><strong>do</strong> a essas características houve o<br />

deslocamento <strong>do</strong> biótipo A. Consideran<strong>do</strong>-se esses aspectos e a importância potencial da <strong>do</strong>ença<br />

em nossas condições, foi avaliada, preliminarmente e, em condições controladas em casa de vegetação,<br />

a reação a esse carla<strong>vi</strong>rus e os efeitos no rendimento e na qualidade fisiológica das sementes de<br />

distintos cultivares de feijoeiro <strong>do</strong> <strong>IAC</strong>, sem e com inoculação <strong>do</strong> carla<strong>vi</strong>rus - CpMMV.<br />

2. MATERIAL E MÉTODOS<br />

Avaliaram-se 12 cultivares de feijoeiro: Carioca, <strong>IAC</strong>-Carioca SH, <strong>IAC</strong>-Carioca Akytã, <strong>IAC</strong>-Carioca<br />

Aruã, <strong>IAC</strong>-Carioca Eté, <strong>IAC</strong>-Carioca Pyatã, <strong>IAC</strong>-Carioca Tybatã, <strong>IAC</strong>-Mara<strong>vi</strong>lha, <strong>IAC</strong>-Una, <strong>IAC</strong>-Bico de<br />

Ouro, Jalo e ‘Black Turtle 2’ (BT-2), os <strong>do</strong>is últimos como testemunhas suscetíveis, em casa de<br />

vegetação <strong>do</strong> Setor de Leguminosas <strong>do</strong> Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica <strong>do</strong>s Grãos e<br />

Fibras <strong>do</strong> Instituto Agronômico, <strong>IAC</strong>, em Campinas, SP, de 5/11/2003 a 19/2/2004.<br />

O experimento foi instala<strong>do</strong> em delineamento estatístico de blocos ao acaso, em esquema de<br />

parcelas subdi<strong>vi</strong>didas (parcelas: cultivares; subparcelas: tratamentos sem e com inoculação <strong>do</strong><br />

carlavírus), com 4 repetições. Em cada vaso (subparcela), de 5 kg de capacidade cada um, foram<br />

cultivadas 3 <strong>plantas</strong>. A parcela foi constituída por 2 vasos de uma mesma cultivar. Aos nove dias<br />

após a semeadura, fez-se a inoculação mecânica <strong>do</strong> carlavírus pela fricção <strong>do</strong> suco de folhas<br />

Documentos, <strong>IAC</strong>, Campinas, 79, 2007<br />

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