vi seminário sobre pragas, doenças e plantas daninhas do ... - IAC
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />
Na Tabela 1, encontra-se os da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> número de ovos por genótipos, nas avaliações, onde<br />
constatou-se que não ocorreu diferenças significativas entre os genótipos, mas as tendências de maiores<br />
de posturas foram observa<strong>do</strong>s nos genótipos FT Nobre, CV-48 e BRS Grafite, enquanto as menores<br />
tendências foram <strong>vi</strong>sualizadas nos genótipos GEN 96A98 15-3-52-1 e GEN 96A98 5-1-1-55.<br />
Na Tabela 2, encontra-se os da<strong>do</strong>s da analise da infestação <strong>do</strong> número médio de ninfas de<br />
mosca branca em 5 folíolos aos 25, 32, 39, 46, 53, 60 e 67 dias após germinação das <strong>plantas</strong>.<br />
Na avaliação de infestação de ninfas de B. tabaci Biótipo B, verificaram-se diferenças<br />
significativas entre os genótipos somente aos 32 dias após a germinação, sen<strong>do</strong> o genótipo BRS<br />
Requinte o mais ataca<strong>do</strong> pelo inseto, apresentan<strong>do</strong> 9,0 ninfas em média e o com menor infestação<br />
destacou-se o genótipo LP 01-38 com 0,0 ninfas por folíolos.<br />
Nas demais avaliações não houve um comportamento estatístico significativo entre os<br />
genótipos, mas a tendência de maior infestação pela praga foi observa<strong>do</strong> nos genótipos Z-28, LP<br />
9979 e Pérola respectivamente, enquanto os genótipos <strong>IAC</strong>-Carioca Tybatã, <strong>IAC</strong>-Una e LP 01-38<br />
apresentaram menores infestações (Tabela 2).<br />
Não foi observa<strong>do</strong> sintomas <strong>do</strong> vírus <strong>do</strong> mosaico <strong>do</strong>ura<strong>do</strong> <strong>do</strong> feijoeiro em nenhuma das<br />
avaliações realizada.<br />
4. CONCLUSÕES<br />
Com base nos resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s nas condições em que se desenvolveu o experimento,<br />
pôde se concluir que:<br />
1. A maior infestação de ninfas de mosca branca foi observada no genótipo Z-28 e a menor<br />
no genótipo <strong>IAC</strong>-Carioca Tybatã.<br />
2. Não verificou qualquer influência na o<strong>vi</strong>posição de mosca branca nos genótipos testa<strong>do</strong>s.<br />
REFERÊNCIAS<br />
BARBOSA FILHO, M.P.; FAGERIA, N.K.; SILVA, O.F. da. Aplicação de nitrogênio em cobertura no feijoeiro<br />
irriga<strong>do</strong>. Santo Antônio de Goiás: Embrapa-CNPAF, 2001. 8p. (Circular Técnica, 49).<br />
CZEPAK, C., P.M. Fernandes & C.A. Silveira. 1999. Eficiência <strong>do</strong>s inseticidas Gaucho 600 SC, Gaúcho 700 PM<br />
e Prova<strong>do</strong> 200 SC no controle de Bemisia argentifolli na cultura <strong>do</strong> feijão. In Reunião Nacional de Pesquisa de<br />
Feijão, 6, Goiânia. Embrapa Arroz e Feijão. p.118-119b. Resumos.<br />
MCAUSLANE, H.J. Influence of leaf pubescence on o<strong>vi</strong>positional preference of Bemisia argentifolii (Homoptera:<br />
Aleyrodidae) on soybean. En<strong>vi</strong>ron. Entomol. 25: 834-841.1996.<br />
PRABHAKER, N., D.L. COUDRIET & D.E. MEYERDIRK. Insecticide resistance in the sweetpotato whitefly,<br />
Bemisia tabaci (Homoptera: Aleyrodidae). Journal Economic Entomologic 78: 748-752. 1985.<br />
VIEIRA, C., T.J. Paula Júnior & A. Borém. 1998. Feijão: aspectos gerais e cultura no Esta<strong>do</strong> de Minas. UFV,<br />
Viçosa. 596p.<br />
Documentos, <strong>IAC</strong>, Campinas, 79, 2007<br />
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