A instabilidade tartárica dos vinhos e a consequente necessidade ...
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Testes de estabilidade tartárica rica 1. Teste da câmara frigorífica – Um teste fácil de executar consiste em colocar uma amostra de vinho em câmara frigorífica e, ao fim – de um certo número de dias, verificar a eventual formação de cristais de bitartarato de potássio. – Como parâmetros de realização do teste têm sido indicada a temperatura de - 4°C durante 6-8 dias. A utilização de um frigorífico doméstico, com temperatura ligeiramente superior a 0° C, exige um tempo mais longo, normalmente não inferior a 15 dias. – Este teste, contudo, para além de moroso, é pouco fiável, dado o carácter aleatório da cristalização espontânea.
2. Testes baseados na determinação da condutividade eléctrica – A condutividade eléctrica de um vinho é directamente proporcional à quantidade de iões nele existentes, em particular, do ião potássio. Trata-se de uma determinação muito rápida e fácil de executar com um condutímetro, que permite acompanhar, em contínuo, as variações ocorridas ao longo de um tratamento específico do vinho e ao longo de um determinado período de tempo
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Testes de estabilidade tartárica<br />
rica<br />
1. Teste da câmara frigorífica<br />
– Um teste fácil de executar consiste em colocar uma amostra de<br />
vinho em câmara frigorífica e, ao fim<br />
– de um certo número de dias, verificar a eventual formação de<br />
cristais de bitartarato de potássio.<br />
– Como parâmetros de realização do teste têm sido indicada a<br />
temperatura de - 4°C durante 6-8 dias. A utilização de um<br />
frigorífico doméstico, com temperatura ligeiramente superior a<br />
0° C, exige um tempo mais longo, normalmente não inferior a 15<br />
dias.<br />
– Este teste, contudo, para além de moroso, é pouco fiável, dado<br />
o carácter aleatório da cristalização espontânea.