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A instabilidade tartárica dos vinhos e a consequente necessidade ...

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Consequências estabilização tartárica<br />

• Os méto<strong>dos</strong> de refrigeração, provocam modificações na composição do<br />

vinho, com incidência nas suas características sensoriais. Os <strong>vinhos</strong><br />

perdem substâncias do aroma e ficam mais delga<strong>dos</strong>.<br />

• A manutenção de um vinho durante longos perío<strong>dos</strong> a baixa temperatura<br />

aumenta os riscos de oxidação, já que, nessas condições, o oxigénio é<br />

mais solúvel.<br />

• Parece, pois, justificar-se a opção <strong>dos</strong> produtores de <strong>vinhos</strong> de alta<br />

qualidade, os quais normalmente evitam os tratamentos de refrigeração e<br />

adoptam tratamentos alternativos, ou pura e simplesmente indicam em<br />

contra-rótulo que o vinho não foi sujeito a qualquer tratamento estabilizante.<br />

• Por essas razões, é de crer que venhamos a assistir ao desenvolvimento<br />

<strong>dos</strong> méto<strong>dos</strong> de inibição, como a utilização de manoproteínas ou a<br />

carboximetilcelulose (CMC), já que o ácido metatartárico tem as já<br />

apontadas limitações quanto ao tempo de protecção.

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