análise da percepção corporal e sexual de mulheres ...

Trabalho 324
É o segundo câncer mais comum entre mulheres do Brasil, que corresponde a 25% de
todos os cânceres (CARVALHO, 2003).
Apesar desses tipos de histerectomia, segundo Rocca (1995), existem alguns
procedimentos que geram algumas variedades de histerectomia, sendo para mulheres
acima de 65 anos; 75% é realizada cirurgia vaginal; por outro lado, as mulheres abaixo
de 65 anos, 60% são abdominais.
A grande maioria das histerectomias radicais obstétricas e subtotais são realizadas
diretamente por via abdominal, aproximadamente 36% das histerectomias são
realizadas anexectomia bilateral.
A idade mais comum para realização de cirurgia de histerectomia é de 42 a 45 anos
de idade. Contudo, algumas mulheres procuram uma segunda opinião sobre a
realização da cirurgia de histerectomia, constatando ou melhor, confirmando se ela é
necessária ou não.
Em alguns casos benignos existem algumas indicações ou alternativas para a
histerectomia, podendo ser citada como:
- Embolização do mioma uterino: esse procedimento substitui a histerectomia na maior
parte das indicações por miomas uterinos, tendo como potencial, a preservação da
fertilidade (BARROZO, 1995).
- Miomectomia por via abdominal, laparoscopia ou histereoscopia: é substituído por
quase todas as outras indicações de miomas não atendidas pela embolização.
- Cirurgia de redução ou ablação de endométrio: pode substituir a histerectomia para
tratamento do sangramento uterino anormal de causa benigna. Realizado através de
vídeo histeroscopia ou outros equipamentos específicos (BARROZO, 1995).
A história de saúde e os exames físicos e pélvicos são obtidos, sendo realizados os
exames laboratoriais. Os dados de avaliação adicionais incluem as respostas
psicossociais da paciente, porque a necessidade de uma histerectomia pode provocar
reações emocionais fortes e medos. Quando a histerectomia é realizada para remover
um tumor maligno, a ansiedade relacionada ao medo, do câncer e suas conseqüências
aumentam muito o estresse da paciente e de sua família. Essas mulheres podem estar
em maior risco de sintomas psicológicos, sintomas físicos, síndrome pós-menopausa e
o uso aumentado de cuidados de saúde pós-operatório. Outras mulheres apresentam
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