My title - Departamento de Matemática da Universidade do Minho
My title - Departamento de Matemática da Universidade do Minho
My title - Departamento de Matemática da Universidade do Minho
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
15 DIMENSIONS, FRACTALS AND ENTROPY 100<br />
De facto, é imediato ver que<br />
C ε (X, d n+m ) ≤ C ε (X, d n ) · C ε (X, d m )<br />
Portanto, a sequência c n = log C ε (X, d n ) é subaditiva, ou seja, satisfaz c n+m ≤ c n + c m .<br />
Subadditive sequence lemma. Let (a n ) n∈N be a quasi-subadditive real sequence, i.e. a sequence<br />
such that<br />
a n+m ≤ a n + a m + c<br />
for any n, m ∈ N and some c ≥ 0. Then there exists the limit<br />
a n<br />
lim<br />
n→∞ n ∈ R ∪ {−∞} .<br />
Proof. A existência <strong>do</strong> limite lim n→∞ a n /n é equivalente à existência <strong>do</strong> limite lim n→∞ b n /n,<br />
on<strong>de</strong> b n = a n + c. A sucessão (b n ) é subaditiva, ou seja satisfaz b n+m ≤ b n + b m , <strong>do</strong>n<strong>de</strong> b n ≤ nb 1 .<br />
Portanto, a sucessão (b n /n) é limita<strong>da</strong>, logo existe λ =lim n→∞ b n /n. Da<strong>do</strong> ε > 0, existe N ∈ N<br />
tal que b N /N < λ + ε. Seja agora n = kN + r, com k ∈ N e 0 ≤ r < N, e seja B = max 1≤i 0 existe δ ′ (ε) tal que se d ′ (x, y) < δ ′ (ε) então d(x, y) < ε. Isto implica que<br />
C ε (X, d n ) ≤ C δ′ (ε)(X, d ′ n). Por outro la<strong>do</strong>, para ca<strong>da</strong> ε > 0 existe δ(ε) tal que se d(x, y) < δ(ε)<br />
então d ′ (x, y) < ε. Isto implica que C ε (X, d ′ n) ≤ C δ(ε) (X, d n ). As duas <strong>de</strong>sigual<strong>da</strong><strong>de</strong>s provam que<br />
a entropia topológica não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>da</strong> métrica.<br />
Seja h : X → Y é uma conjugação topológica entre f : X → X e g : Y → Y . Se d ′<br />
é uma métrica que induz a topologia <strong>de</strong> Y , então d(x, y) = d ′ (h(x), h(x ′ )) é uma métrica que<br />
induz a topologia <strong>de</strong> X, e a conjugação h : (X, d) → (Y, d ′ ) é uma isometria. Isto implica que<br />
C ε (X, d n ) = C ε (Y, d ′ n).<br />
Além disso, não é dificil provar que, como espera<strong>do</strong>, se g é um fator <strong>de</strong> f então h top (g) ≤<br />
h top (f).