Análise de Observabilidade e Processamento de Erros Grosseiros ...
Análise de Observabilidade e Processamento de Erros Grosseiros ... Análise de Observabilidade e Processamento de Erros Grosseiros ...
18 Análise de Observabilidade 1 1 8 2 8 2 7 3 7 3 6 4 6 4 ag replacements 5 5 (a) Injeção (b) Figura 2.6: Sistema de oito barras: (a) Sistema formado por uma única ilha (b) Sistema formado por duas ilhas 1 1 8 2 8 2 7 3 7 3 6 4 6 4 ag replacements 5 (a) Injeção Medidor 5 (b) Figura 2.7: Sistema de oito barras: (a) Sistema composto por uma ilha observável (b) Sistema composto por duas ilhas observáveis
2.5 Definição de Observabilidade - Modelo Barra/Ramo 19 1 1 2 8 2 8 7 3 7 3 6 4 6 4 Sfrag replacements 5 Injeção 5 (a) Medidor (b) Figura 2.8: Sistema de oito barras: (a) Sistema composto por uma ilha parcialmente observável (presença de ilhas observáveis) (b) Sistema composto por duas ilhas parcialmente observáveis conjunto de medição. O objetivo da abordagem topológica é determinar a existência de uma árvore geradora (spanning tree) em que exista apenas uma aresta associada a uma dada medida. O algoritmo topológico básico busca associar a medida de fluxo diretamente à aresta do grafo e as medidas de injeção são associadas a todas arestas adjacentes ao vértice que representa a barra com medida. Quando uma associação completa de todos os elementos do grafo é conseguida, afirma-se que o sistema é observável. Os algoritmos topológicos, por realizarem uma busca de uma árvore geradora (spanning tree) observável, resultam em problemas combinatórios. Um dos atrativos no uso da abordagem topológica é a rapidez computacional, pois evita-se cálculos em pontos flutuantes, sendo bastante útil na verificação rápida de determinados planos de medição e de topologia do sistema, embora o a abordagem numérica tenha como vantagem a integração de suas funções com a própria resolução das equações normais, como será visto mais adiante. Referências sobre algoritmos topológicos e a discussão da característica combinatória podem ser encontrados em (Quintana et al., 1982; Simões-Costa et al., 1990; Simões-Costa et al., 2002). 2.5.2 Sistema observável e fatoração triangular Em um sistema observável, a matriz G calculada diretamente do produto H ′ H é singular, o que também ocorre com a matriz Jacobiana do fluxo de carga. A razão para isso é a necessidade de estabelecer um ângulo de referência para que o sistema possa ser resolvido, ou seja, considerando que a matriz possua dimensão n, seu posto é n−1. A observabilidade de um sistema pode ser investigada através da relação entre ângulos de referência no sistema e a fatoração triangular
- Page 1 and 2: Universidade Estadual de Campinas F
- Page 3: RESUMO Este trabalho apresenta estu
- Page 7 and 8: AGRADECIMENTOS Agradeço ao profess
- Page 9 and 10: Sumário 1 Introdução 1 2 Anális
- Page 11 and 12: 4.6.2 Recuperação de medidas atra
- Page 13 and 14: Lista de Tabelas 2.1 Linhas observ
- Page 15 and 16: 5.7 Tabela com os erros mais prová
- Page 17 and 18: Lista de Figuras 1.1 Modelo de esti
- Page 19: 5.6 Trajetórias da busca local e d
- Page 22 and 23: 2 Introdução do modelo matemátic
- Page 24 and 25: 4 Introdução Capítulo 3 são des
- Page 26 and 27: 6 Análise de Observabilidade As qu
- Page 28 and 29: 8 Análise de Observabilidade Algor
- Page 30 and 31: 10 Análise de Observabilidade TP W
- Page 32 and 33: 12 Análise de Observabilidade •
- Page 34 and 35: 14 Análise de Observabilidade Algo
- Page 36 and 37: 16 Análise de Observabilidade ∂J
- Page 40 and 41: 20 Análise de Observabilidade da m
- Page 42 and 43: 22 Análise de Observabilidade por
- Page 44 and 45: 24 Análise de Observabilidade de o
- Page 46 and 47: 26 Análise de Observabilidade Na F
- Page 48 and 49: 28 Análise de Observabilidade (a)
- Page 50 and 51: 30 Análise de Observabilidade H =
- Page 52 and 53: 32 Análise de Observabilidade PSfr
- Page 54 and 55: 34 Análise de Observabilidade circ
- Page 56 and 57: 36 Análise de Observabilidade PSfr
- Page 58 and 59: 38 Análise de Observabilidade 2.6.
- Page 60 and 61: 40 Análise de Observabilidade 2 1
- Page 62 and 63: 42 Análise de Observabilidade ⎛
- Page 64 and 65: 44 Análise de Observabilidade 2.9
- Page 66 and 67: 46 Análise de Observabilidade oper
- Page 68 and 69: 48 Análise de Observabilidade Tabe
- Page 70 and 71: 50 Estimador de Estado Não-Linear
- Page 72 and 73: 52 Estimador de Estado Não-Linear
- Page 74 and 75: 54 Estimador de Estado Não-Linear
- Page 76 and 77: 56 Estimador de Estado Não-Linear
- Page 78 and 79: 58 Estimador de Estado Não-Linear
- Page 80 and 81: 60 Estimador de Estado Não-Linear
- Page 82 and 83: 62 Estimador de Estado Não-Linear
- Page 84 and 85: 64 Estimador de Estado Não-Linear
- Page 86 and 87: 66 Estimador de Estado Não-Linear
18 Análise <strong>de</strong> Observabilida<strong>de</strong><br />
1<br />
1<br />
8<br />
2<br />
8<br />
2<br />
7<br />
3<br />
7<br />
3<br />
6 4<br />
6 4<br />
ag replacements<br />
5<br />
5<br />
(a)<br />
Injeção<br />
(b)<br />
Figura 2.6: Sistema <strong>de</strong> oito barras: (a) Sistema formado por uma única ilha (b) Sistema formado<br />
por duas ilhas<br />
1<br />
1<br />
8<br />
2<br />
8<br />
2<br />
7<br />
3<br />
7<br />
3<br />
6 4<br />
6 4<br />
ag replacements<br />
5<br />
(a)<br />
Injeção<br />
Medidor<br />
5<br />
(b)<br />
Figura 2.7: Sistema <strong>de</strong> oito barras: (a) Sistema composto por uma ilha observável (b) Sistema<br />
composto por duas ilhas observáveis