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Análise de Observabilidade e Processamento de Erros Grosseiros ...

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Lista <strong>de</strong> Figuras<br />

1.1 Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> estimação tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2<br />

1.2 Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> estimação generalizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3<br />

2.1 Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> subestação consi<strong>de</strong>rando todos os elementos. CB(1..18) representa<br />

disjuntor, S(1..35) representa chave, T(1..4) representa linha <strong>de</strong> transmissão, SC1<br />

representa con<strong>de</strong>nsador síncrono e C1 banco <strong>de</strong> capacitores . . . . . . . . . . . . 7<br />

2.2 Componentes da subestação com elementos <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> fluxo potência. TP<br />

(transformador <strong>de</strong> potencial); TC (transformador <strong>de</strong> corrente); LT (linha <strong>de</strong><br />

transmissão); BO (barra <strong>de</strong> operação); a,b (seções <strong>de</strong> barramento); C (chave);<br />

D (disjuntor) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9<br />

2.3 Exemplos <strong>de</strong> arranjos <strong>de</strong> medidores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10<br />

2.4 Arranjo <strong>de</strong> barra da subestação NAP, medidas <strong>de</strong> potência ativa (valor na parte<br />

superior) e reativa nas seções <strong>de</strong> barramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10<br />

2.5 Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> medida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11<br />

2.6 Sistema <strong>de</strong> oito barras: (a) Sistema formado por uma única ilha (b) Sistema<br />

formado por duas ilhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18<br />

2.7 Sistema <strong>de</strong> oito barras: (a) Sistema composto por uma ilha observável (b) Sistema<br />

composto por duas ilhas observáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18<br />

2.8 Sistema <strong>de</strong> oito barras: (a) Sistema composto por uma ilha parcialmente observável<br />

(presença <strong>de</strong> ilhas observáveis) (b) Sistema composto por duas ilhas<br />

parcialmente observáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19<br />

2.9 Matriz n × n fatorada. A área sombreada indica a possibilida<strong>de</strong> da existência <strong>de</strong><br />

elementos não-nulos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20<br />

2.10 Fatoração <strong>de</strong> um sistema não observável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22<br />

2.11 Sistema equivalente com adição <strong>de</strong> pseudomedidas . . . . . . . . . . . . . . . . . 22<br />

2.12 Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> chaves e elementos <strong>de</strong> impedância <strong>de</strong>sconhecida . . . . . . . . . . . . 26<br />

2.13 (a) Ilha não-observável (b) Ilha observável (c) Ilha observável (mo<strong>de</strong>lo generalizado) 28<br />

2.14 Ilha não observável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28<br />

2.15 Ilha observável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29<br />

2.16 Ilha observável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30<br />

xvii

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