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DISCIPLINA DE ENDODONTIA - FS - UnB - Patrícia Ruiz Spyere

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<strong>DISCIPLINA</strong> <strong>DE</strong> <strong>ENDODONTIA</strong> I<br />

DCO-013<br />

Aluno: ______________________________________<br />

FOTO 3X4<br />

Matrícula: ___________________________________<br />

MANUAL <strong>DE</strong> TRABALHOS <strong>DE</strong><br />

LABORATÓRIO<br />

2º / 2010


APRESENTAÇÃO<br />

Este manual está direcionado aos estudantes de<br />

Odontologia, na Área de Endodontia, como auxiliar na sedimentação do<br />

conteúdo teórico.<br />

O objetivo é proporcionar ao estudante uma forma de<br />

aprendizado fácil e dirigido, de acordo com a seqüência de execução de um<br />

trabalho endodôntico.<br />

Todo trabalho de laboratório será executado em<br />

manequim, onde o estudante deverá seguir os passos conforme a seguinte<br />

seqüência:<br />

a) Acesso coronário<br />

b) Instrumentação e odontometria<br />

c) Obturação<br />

Os manequins endodônticos serão montados com dentes<br />

humanos artificiais nos hemiarcos superior e inferior esquerdos respeitando a<br />

anatomia externa de cada elemento dentário.<br />

Ao final do semestre, espera-se que o estudante tenha<br />

sedimentado os conceitos básicos na área de Endodontia e desenvolvido a<br />

habilidade suficiente para executar, com qualidade, um tratamento<br />

endodôntico, com uma postura responsável e consciente.<br />

Este manual deverá ser entregue à Disciplina de<br />

Endodontia, no final do semestre, para que seja analisado pela equipe de<br />

professores, e feita a avaliação referente à prática de laboratório.<br />

2


INFORMAÇÕES AO ESTUDANTE<br />

1. Não será permitida a presença no laboratório sem o presente Manual,<br />

o qual deveerá ser encadernado em espiral.<br />

2. Da mesma forma as atividades práticas só poderão ocorrer quando do<br />

forramento completo das bancadas com plástico resistente (não serão<br />

permitidas as forrações através de papel, PVC ou tecido).<br />

3. O manequim deverá ser montado, segundo as instruções contidas<br />

nesse manual, até a data marcada para o início das atividades<br />

laboratoriais (01/09). O não cumprimento desta etapa impede a<br />

permanência do aluno no laboratório.<br />

4. Os trabalhos de laboratório deverão ser realizados na sequência<br />

apresentada neste Manual, sendo que o seu preenchimento deve<br />

seguir o desenvolvimento dos trabalhos.<br />

5. No laboratório, os professores determinarão diariamente as atividades<br />

que deverão ser executadas pelos alunos. Durante as atividades do<br />

dia, os procedimentos realizados serão avaliados e gerarão uma nota<br />

de conceito. Em caso de ausência no laboratório, a tarefa não<br />

realizada implicará conceito não alcançado, não sendo possível<br />

resgate deste em outro momento, salvo em situações excepcionais.<br />

6. Deverá ser realizada a cirurgia de acesso em todos os dentes<br />

destinados à disciplina. O tratamento endodôntico deverá ser<br />

executado, no mínimo, nos seguintes elementos dentários: 1 incisivo<br />

central superior, 1 canino superior ou inferior e 1 pré-molar<br />

birradicular.<br />

7. Todo o material/instrumental é imprescindível para a execução dos<br />

trabalhos práticos. Não será permitida a permanência do aluno no<br />

laboratório sem o materal listado ao final deste manual. Para tanto,<br />

será conferido o material e instrumental necessário para a realização<br />

do procedimento pretendido, além da arrumação das bancadas estéril<br />

e não estéril.<br />

3


8. Esteja aberto para discussões. Argumente sempre embasado<br />

cientificamente.<br />

9. Você será cobrado teoricamente durante as aulas de laboratório.<br />

Portanto, mantenha seus estudos em dia.<br />

10. Qualquer dúvida que tiver, procure um dos professores ou monitores<br />

presentes no laboratório.<br />

11. Antes de iniciar a atividade prática, solicite a assinatura de autorização<br />

ao professor que o estiver acompanhando para início do procedimento<br />

referente àquele dia. Para tanto, será conferido o material e<br />

instrumental necessário para a realização do procedimento<br />

pretendido, além da arrumação das bancadas estéril e não estéril.<br />

12. Suas radiografias deverão ser obrigatoriamente montadas em cartelas<br />

plásticas e anexadas a este manual.<br />

13. Vinte minutos antes do final da aula, apresente o manual a um dos<br />

professores para que possa receber o visto e a nota de conceito.<br />

Lembre-se que o término da aula, no período da tarde é às 17:10<br />

horas.<br />

14. As notas bimestrais serão calculadas da seguinte maneira:<br />

1º bimestre<br />

– avaliações diárias – valor 5,0 (cinco) coletiva ou individual;<br />

- avaliação bimestral – valor 5,0 (cinco).<br />

nota bimestral = somatória das avaliações acima mencionadas<br />

OBS: A avaliações diárias ocorrerão ao término de cada aula teórica<br />

com conteúdo referente ao ministrada na semana anterior e em cada<br />

atividade laboratorial.<br />

2º bimestre<br />

– avaliação das atividades práticas identificada no manual - valor 5,0<br />

(cinco)<br />

- avaliação bimestral – valor 5,0 (cinco)<br />

nota bimestral = somatória das avaliações acima mencionadas<br />

4


15. No laboratório, serão avaliados diariamente os seguinte aspectos:<br />

a) conduta: nesse quesito serão observados relacionamento aluno /<br />

professor, pontualidade (entrada e saída do laboratório), trajes<br />

adequados (conforme normas de biossegurança) e preenchimento<br />

adequado do manual;<br />

b) material: serão avaliados a disponibilização dos materiais<br />

necessários para o procedimento do dia, organização da bancada<br />

(tanto no início quanto no fim do procedimento) e aplicação dos<br />

métodos de biossegurança relativos à bancada e aos instrumentais /<br />

materiais necessários para realização do procedimento;<br />

c) procedimento: nesse quesito serão avaliados o planejamento do<br />

procedimento do dia, o interesse e o domínio do aluno sobre o<br />

assunto (embasamento teórico), a análise crítica do procediemento, o<br />

grau de dificuldade o desempenho técnico (qualidade).<br />

5


CRONOGRAMA <strong>ENDODONTIA</strong> I<br />

2º / 2010<br />

04.08.10 – Apresentação da disciplina<br />

11.08.10 – Fisiologia pulpar (Patrícia)<br />

18.08.10 – Anatomia dental interna + Avaliação (Tognoli)<br />

25.08.10 – Instrumental / Isolamento + Avaliação (Patrícia)<br />

03.03.10 – Cirurgia de acesso à câmara pulpar + Avaliação (Tognoli)<br />

01.09.10 – Laboratório – Acesso<br />

08.09.10 – Laboratório - Acesso<br />

15.09.10 – Modelagem / Irrigação / Odontometria (Tognoli)<br />

22.09.10 – AVALIAÇÃO BIMESTRAL + Conferência de material/instrumental<br />

29.09.10 – Laboratório – Modelagem / Irrigação / Odontometria<br />

06.10.10 – Laboratório – Modelagem / Irrigação / Odontometria<br />

13.10.10 – Laboratório – Modelagem / Irrigação / Odontometria<br />

20.10.10 - Laboratório – Modelagem / Irrigação / Odontometria<br />

27.10.10 – Laboratório – Modelagem / Irrigação / Odontometria<br />

03.11.10 – Medicação intracanal / Obturação (Patrícia)<br />

10.11.10 – Laboratório – Medicação intracanal / Obturação<br />

17.11.10 – Laboratório – Medicação intracanal / Obturação<br />

24.11.10 – Laboratório – Medicação intracanal / Obturação<br />

31.11.10 – Laboratório – Medicação intracanal / Obturação<br />

01.12.10 – Laboratório – Medicação intracanal / Obturação<br />

08.12.10 – AVALIAÇÃO BIMESTRAL<br />

6


BIOSSEGURANÇA<br />

PARAMENTAÇÃO MÍNIMA PARA TRABALHOS EM LABORATÓRIO<br />

1. Avental<br />

2. Luvas<br />

3. Máscara<br />

4. Óculos de proteção<br />

1. Cabelos longos devem ser mantidos presos e protegidos pelo<br />

gorro.<br />

2. Barba e bigode devem ser cobertos pela máscara<br />

3. Jóias, bijuterias e relógios devem ser retirados.<br />

4. Unhas devem estar curtas e limpas de preferência sem pintura.<br />

:<br />

1. Chegar antes do início do horário marcado para a aula, para<br />

arrumação do material, fichas e equipamentos.<br />

2. Com uma gaze embebida em hipoclorito de sódio a 1%, faça o<br />

processamento das superfícies e peças de mão<br />

3. Faça a cobertura das superfícies de trabalho com plástico de<br />

cor branca, de acordo com o modelo fornecido pela disciplina. A<br />

não utilização deste, implicará na impossibilidade de trabalho.<br />

4. As pontas de alta e baixa rotação também deverão sofrer<br />

processamento<br />

7


:<br />

1. Colocar o instrumental contaminado em solução desinfetante<br />

por 30 minutos em um recipiente de plástico tampado, ex.:<br />

glutaraldeído. No final de cada dia estas soluções devem ser<br />

eliminadas.<br />

2. Remover as luvas e lavar as mãos.<br />

3. Após a descontaminação prévia por 30 minutos, usando luvas<br />

grossas, lavar os instrumentos, secar, acondicionar e<br />

encaminhar para a esterelização.<br />

4. Lavar as mãos ainda calçadas e remover a máscara, óculos de<br />

proteção, gorro,descalçar as luvas e lavar novamente as mãos.<br />

8


MONTAGEM DOS MANEQUINS<br />

Objetivo: Orientações para a montagem do manequim / articulador<br />

otimizando o bom desempenho na Endodontia Técnica, sem perda de<br />

tempo.<br />

14 dentes artificiais transparentes (conforme lista de material). Os dentes<br />

deverão estar montados (posicionados) e NÃO fixados no manequim a fim de<br />

serem conferidos por um Professor da disciplina, aprovando-os ou não antes<br />

do vazamento da resina autopolimerizável.<br />

Manequim endodôntico Dent-Art– c/ parafuso<br />

1- 14 Dentes artificiais transparentes (1 hemi-arcadas superior, 1 hemiarcada<br />

inferior)<br />

2. Manequim de Endodontia Dent-Art<br />

3. Conjunto pó/liquído de resina autopolimerizável<br />

4. Filmes periapicais<br />

5. Espátulas: nos. 31 e 50<br />

6. Tesoura<br />

7. Bandeja clínica e tira de poliéster<br />

9


8. Super Bonder 5gr.<br />

9. Recipiente para preparo da resina autopolimerizável<br />

Proteção com bolinhas de cera utilidade nos ápices dentários, para que a<br />

resina não penetre no interior do canal por meio do forame periapical<br />

atrapalhando o bom desempenho da Endodontia Técnica.<br />

Posicionamento dos dentes com bolinhas de cera nos ápices e selamento<br />

cervical da papila artificial com Super Bonder, para prevenir o<br />

extravasamento da resina autopolimerizável por esta área.<br />

No local dos 3os. Molares colocar uma bola de cera a fim de impedir o<br />

extravasamento da resina.<br />

Posicionamento das tiras de poliéster (pedaços pequenos) separando todos<br />

os dentes, superiores e inferiores, a fim de facilitar futuro isolamento<br />

absoluto.<br />

10


Preparo da resina autopolimerizável em quantidade suficiente para preencher<br />

e fixar os dentes superiores e inferiores no manequim.<br />

Misturar a resina na consistência adequada e verter na canaleta do<br />

manequim.<br />

Preenchimento da canaleta superior e inferior do manequim, mantendo os<br />

dentes articulados durante a polimerização da resina com as tiras de<br />

poliéster em posição, separando os dentes.<br />

Manter os dentes superiores em posição ligeiramente vestibularizados e<br />

mesializados (fotos seguintes), sendo que os dentes inferiores serão<br />

posicionados seguindo a orientação / oclusão vertical e horizontal dos<br />

superiores, facilitando posterior cirurgia de acesso (visualização e iluminação<br />

direta).<br />

11


Os dentes devem permanecer bem fixados com a resina para o bom<br />

andamento da terapia endodôntica laboratorial, evitando transtornos do tipo:<br />

deslocamento dentário do alvéolo artificial forçando o operador a parar seu<br />

treinamento e novamente fixar o dente com resina.<br />

Manequim montado com dentes artificiais radiopacos.<br />

Verificar o contato interproximal dos dentes no manequim com fio dental,<br />

caso o mesmo possa dificultar ou até mesmo impedir o bom andamento do<br />

isolamento absoluto, aliviá-los, valendo-se das tiras de aço diamantadas<br />

Posicionador para tomada radiográfica, valendo-se da técnica do<br />

paralelismo.<br />

Posição para as tomadas radiográficas no manequim.<br />

Uma radiografia para cada grupamento dentário, formando 8 radiografias<br />

periapicais, centralizadas, sem cortar a incisal/oclusal e ápice, atenção para a<br />

posição do filme (picote para incisal/oclusal), processar devidamente,<br />

12


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

INCISIVO CENTRAL SUPERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

13


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

INCISIVO LATERAL SUPERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

14


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

INCISIVO CENTRAL INFERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

15


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

INCISIVO LATERAL INFERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

16


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

CANINO SUPERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

17


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

CANINO INFERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

18


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

PRÉ-MOLARES SUPERIORES E INFERIORES<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

19


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

PRÉ-MOLARES SUPERIORES E INFERIORES<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

2º PRÉ-MOLAR SUPERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

20


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

PRÉ-MOLARES SUPERIORES E INFERIORES<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

1º PRÉ-MOLAR INFERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

21


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

PRÉ-MOLARES SUPERIORES E INFERIORES<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

2º PRÉ-MOLAR INFERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

22


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

MOLARES SUPERIORES E INFERIORES<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

1º MOLAR SUPERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

23


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

MOLARES SUPERIORES E INFERIORES<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

2º MOLAR SUPERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

24


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

MOLARES SUPERIORES E INFERIORES<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

1º MOLAR INFERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

25


- ACESSO CORONÁRIO –<br />

MOLARES SUPERIORES E INFERIORES<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

2º MOLAR INFERIOR<br />

ponto de eleição / direção de trepanação<br />

broca utilizada no acesso coronário<br />

forma final do acesso cavitário<br />

- Forma de contorno:<br />

- Forma de conveniência:<br />

broca utilizada no desgaste compensatório<br />

acidentes que ocorreram<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

26


- MO<strong>DE</strong>LAGEM DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

LEMBRAR QUE É EXTREMAMENTE IMPORTANTE O<br />

CONHECIMENTO DO ESTADO PULPAR, UMA VEZ QUE ESTE<br />

É <strong>DE</strong>TERMINANTE NA OPÇÃO <strong>DE</strong> TÉCNICA <strong>DE</strong> MO<strong>DE</strong>LAGEM<br />

A SER EMPREGADA.<br />

UMA BOA MO<strong>DE</strong>LAGEM, IN<strong>DE</strong>PEN<strong>DE</strong>NTEMENTE DO<br />

ESTADO PULPAR, NECESSITA – MUITO – DA SUA<br />

TRANQÜILIDA<strong>DE</strong>, PACIÊNCIA E PRINCIPALMENTE<br />

CONCENTRAÇÃO.<br />

IMPORTANTE – NÃO SE TRABALHA EM CANAL SECO<br />

A IRRIGAÇÃO É UM ELEMENTO FUNDAMENTAL NESTA<br />

ETAPA. A PRIMEIRA IRRIGAÇÃO É FEITA AINDA NA<br />

CÂMARA CORONÁRIA, LOGO APÓS O ACESSO. AO<br />

A<strong>DE</strong>NTRARMOS OS CANAIS RADICULARES, SEMPRE,<br />

A CAVIDA<strong>DE</strong> PULPAR <strong>DE</strong>VERÁ ESTAR CHEIA <strong>DE</strong><br />

SUBSTÂNCIA IRRIGADORA. A RENOVAÇÃO SE DARÁ<br />

APÓS CADA TROCA <strong>DE</strong> INSTRUMENTO .<br />

MO<strong>DE</strong>LAGEM DO CANAL RADICULAR NAS PULPECTOMIAS<br />

(POLPA VITAL)<br />

27


ETAPAS DA MO<strong>DE</strong>LAGEM DAS PULPECTOMIAS<br />

1- Exploração do Canal Radicular<br />

2- Odontometria<br />

3- Esvaziamento do Canal<br />

4- Modelagem Propriamente Dita<br />

1- Exploração do Canal Radicular:<br />

Nesta etapa são verificados o número, a direção e o calibre dos canais, assim<br />

como a verificada a possibilidade de acesso ao terço apical. Lembre-se que<br />

esta condição pulpar não possiu contaminação, o que permite a exploração sem<br />

possibilidade de agressão ao periápice.<br />

Use um a lima de calibre fino (#08,10 ou15), previamente calibrada no<br />

comprimento de trabalho exploratório(CTEx).<br />

CTEx = CAD (no RX de diagnóstico) + CMD (comp. médio do dente) – 3 mm<br />

2<br />

ARCO<br />

COMPRIMENTO MÉDIO DOS <strong>DE</strong>NTES EM MILÍMETROS<br />

<strong>DE</strong>NTE<br />

IC IL C 1ºPM 2ºPM 1ºM 2ºM 3ºM<br />

SUPERIOR 22 22 27 21 22 21 21 19<br />

INFERIOR 21 22 25 21 21 21 21 19<br />

2- Odontometria:<br />

5. A odontometria visa à determinação do comprimento real do dente, a<br />

qual pode ser obtida pelo método de Bregman ou de Ingle, após a<br />

introdução de uma lima calibrada no CTEx e realizada tomada<br />

radiográfica. Estabelecer a (s) referência (s) coronária (s),<br />

ESTA MANOBRA INCLUI A EXPLORAÇÃO DO CANAL RADICULAR<br />

De posse desta radiografia calcular o comprimento real do dente (CRD).<br />

__Comprimento Real do Instrumento (CRI)__ = __Comprimento Real do Dente (CRD)__<br />

Comprimento Aparente do Instrumento (CAI) Comprimento Aparente do Dente(CAD)<br />

Ajustar a lima no comprimento do valor encontrado, voltar a radiografar a fim de<br />

confirmar a presença da lima em toda a extensão do CRD.<br />

Voltar a calibrar a lima com Comprimento de Trabalho (CTEs)<br />

CTEs = CRD – 1mm.<br />

28


(ANOTAR O COMPRIMENTO <strong>DE</strong> TRABALHO NO MANUAL)<br />

Calibrar as limas com cursores de silicone, de acordo<br />

com o valor encontrado, dispondo as mesmas emordem<br />

crescente de calibre no tamborel.<br />

3- Esvaziamento do Canal e Modelagem Propopriamente Dita:<br />

TÉCNICA ESCALONADA<br />

Iniciar a modelagem tendo como primeiro instrumento aquele que melho se adapte no interior<br />

do canal radicular,<br />

Lembrar que o último instrumento que trabalha na confecção de preparo do batente apical é<br />

denominado de lima memória,<br />

Iniciar a confecção do escalonamento regressivo a partir a conffecção do batente apical,<br />

utilizando no mínimo 3 instrumentos, sendo que a troca de instrumento de calibre superior há<br />

a necessidade de utilização do instrumento memória,<br />

AS LIMAS <strong>DE</strong>VERÃO TER COMPRIMENTOS <strong>DE</strong>CRESCENTES AQUÉM DO<br />

CTEs., QUANDO DA CONFECÇÃO DO RECUO<br />

SEU CANAL ESTÁ PRONTO PARA SER OBTURADO<br />

29


MO<strong>DE</strong>LAGEM DO CANAL RADICULAR NAS NECROSES PULPARES<br />

(POLPA SEM VITALIDA<strong>DE</strong>)<br />

OS CANAIS <strong>DE</strong> TODOS OS <strong>DE</strong>NTES COM POLPAS<br />

NECROSADAS E COM ALTERAÕES PERIAPICAIS<br />

RADIOLÚCIDAS SE ENCONTRAM INFECTADOS<br />

ETAPAS DA MO<strong>DE</strong>LAGEM NAS NECROSES<br />

PULPARES<br />

1- Exploração do Canal com Esvaziamento Parcial<br />

2- Odontometria<br />

3- Esvaziamento do Canal<br />

4- Modelagem Propriamente Dita<br />

IMPORTANTE – NÃO SE TRABALHA EM CANAL SECO<br />

A IRRIGAÇÃO É UM ELEMENTO FUNDAMENTAL NESTA<br />

ETAPA. ALÉM DOS CONCEITOS JÁ CONHECIDOS,<br />

LEMBRAR QUE A PRESENÇA <strong>DE</strong> MICRORGANISMOS<br />

<strong>DE</strong>VE SER COMBATIDA E NEUTRALIZADA PELA<br />

PENETRAÇÃO <strong>DE</strong>SINFECTANTE E USADA TAMBÉM<br />

DURANTE TODA A FASE <strong>DE</strong> MO<strong>DE</strong>LAGEM, ATRAVÉS<br />

DA SOLUÇÃO IRRIGADORA, A QUAL <strong>DE</strong>VE<br />

APRESENTAR CAPACIDA<strong>DE</strong> ANTI-MICROBIANA.<br />

30


TÉCNICA BI-ESCALONADA<br />

Esta técnica utiliza funamentos do preparo cérvico-apical e é composta dos seguintes<br />

passos:<br />

Anotar o comprimento aparente do comprimento do canal radicular,<br />

obtido do RX de diagnóstico (CAD)<br />

Estabelecer o Comprimento de Trabalho Exploratório (CTEx)<br />

descontando 5 mm do CAD e calibre com auxílio de cursores de<br />

silicone suas limas, colocando as mesmas em tamborel.<br />

Imundar abundantemente com solução irrigadora a câmara<br />

pulpar e com auxlío de sonda exploradora, neutralize o conteúdo<br />

necrótico da mesma.<br />

Introduzir a lima mais calibrosa na porção mais coronária do conduto, sem fazer pressão em<br />

direção ao ápice, com o objetivo de limpar a porção alcançada pelo instrumento. Voltar a<br />

irrigar a passar para o instrumento imediatamente mais fino, com o mesmo objetivo. Repitir<br />

esta operação até alcançar o CTEx. Radiografar.<br />

31


Calcular o Comprimento Real do Dente<br />

(CRD), utilizando esta última tomada<br />

CRD = CRI X CAD<br />

radiográfica.<br />

ODONTOMETRIA<br />

CAI<br />

Recalibrar suas limas para o novo valor encontrado e seguir em direção apical milímetro a<br />

milímetro, ainda sem fazer pressão apical e renovando sempre a solução irrigadora, até<br />

alcançar a nova medida.<br />

25<br />

RX<br />

ODONTOMÉTRICO<br />

COMPRIMENTO <strong>DE</strong> TRABALHO<br />

Radiografar e conferir a odontometria, a lima deverá ficar a 1 mm<br />

de distância do vértice radiográfico<br />

Conferido e confirmado o CT passar a modelar o terço apical, usando a primeira lima que<br />

apresentar corte efetivo nesta região a prosseguir usando mais 3 instrumentos.<br />

32


Seu batente apical ou plataforma apical está pronta e possui no exemplo acima a diâmetro de<br />

uma lima #30; está lima passa a ser denominada de LIMA MEMÓRIA nesta modelagem por<br />

ser o último instrumento a trabalhar na confecção do batente apical.<br />

Passar a confeccionar o recuo escalonado, de acordo com a tabela abaixo:<br />

LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

MEMÓRIA (#30)<br />

X mm<br />

IRRIGAR<br />

# 35 X – 1 mm<br />

IRRIGAR<br />

MEMÓRIA (#30)<br />

X mm<br />

IRRIGAR<br />

# 40 X – 2 mm<br />

IRRIGAR<br />

MEMÓRIA (#30)<br />

X mm<br />

IRRIGAR<br />

# 50 X – 3 mm<br />

IRRIGAR<br />

MEMÓRIA (#30)<br />

X mm<br />

IRRIGAR<br />

# 55 X – 4 mm<br />

IRRIGAR<br />

MEMÓRIA (#30)<br />

X mm<br />

SEU CANAL ESTÁ PRONTO PARA SER MEDICADO<br />

LEMBRE-SE QUE SE TRATA <strong>DE</strong> UMA NECROSE PULPAR<br />

33


OBTURAÇÃO DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES<br />

A OBTURAÇÃO É O COROAMENTO <strong>DE</strong> UMA <strong>ENDODONTIA</strong><br />

BEM CONDUZIDA<br />

A modelagem transformou o canal anatômico em canal<br />

cirúrgico, o qual deverá ser obturado com material inerte e<br />

biocompatível.<br />

O nível da obturação<br />

deverá ser o mesmo da<br />

modelagem.<br />

LEMBRAR QUE O CANAL<br />

ESTÁ MO<strong>DE</strong>LADO E<br />

LIVRE <strong>DE</strong><br />

MICRORGANISMOS<br />

O canal radicular deve necessariamente estar preenchido com substância irrigadora para<br />

etapa de seleção de cone principal.<br />

O cone de guta-percha a ser testado na seleção como cone<br />

mestre ou principal e deverá sofrer desinfecção, em placa de Petri<br />

estéril, com hipoclorito de sódio previamente a sua introdução no<br />

canal radicular.<br />

34


Com auxílio de pinça estéril medir o cone em régua metálica,<br />

com o mesmococmprimento de trabalho o cone de gutapercha<br />

e levar o mesmo ao conduto. A pinça clínica deverá<br />

tocar na referência coronária adotada.<br />

Estando cumpridos a introdução igual ao comprimento de trabalho<br />

adotado e o travamento apical, verificado através de sensação tátil,<br />

radigrafar o conjunto dente / cone para confirmação do<br />

posicionamento do cone.<br />

Feita a confirmação, com auxílio de pinça clínica, marcar o cone principal no seu<br />

comprimento, junto ao ponto de referência. Remover o cone principal do canal e depositar o<br />

mesmo em gaze estéril.<br />

Secar o canal com cones de papel absorvente<br />

estéril.<br />

Espatular o cimento endodôntico, à base de<br />

hidróxido de cálcio, com placa e espátula<br />

estéril, até obtenção de ponto de fio<br />

Realizar a desinfecção dos cones de guta-percha acessórios ou<br />

secundários em hipoclorito de sódio.<br />

Secar o canal com cones de papel absorvente estéril.<br />

35


Colocar cimento na lima e levá-lo<br />

para o interior do canal,<br />

posicionando-o adequadamente<br />

Conferir o comprimento com<br />

auxílio da lima memória calibrada<br />

com cursor.<br />

Colocar cimento no cone principal e<br />

levá-lo para o interior do canal,<br />

posicionando-o adequadamente<br />

Conferir o comprimento com auxílio<br />

de pinça clínica.<br />

.<br />

Selecionar espaçador de calibre compatível com o canal<br />

radicular e calibra-lo com cursor com 1 mm menor que o<br />

comprimento de trabalho.<br />

Selecionar os cones secundários (inicialmente B7 ou R7) e levá-los<br />

envoltos em cimento, um a um ao interior do canal.<br />

Radiografar e verificar possíveis falhas de obturação. Observar o<br />

comprimento, falhas e uniformidade da radiopacidade.<br />

36


Após o completo preenchimento do canal, com<br />

instrumento aquecido remova e excesso de<br />

guta-percha na região da entrada do conduto.<br />

Após o corte dos cones de guta-percha com instrumento<br />

aquecido (cureta de pescoço longo), proceder a condensação<br />

vertical da obturação (calcadores tipo Paiva) estes últimos<br />

usados sem aquecimento.<br />

Limpar a câmara pulpar com algodão levemente embebido em álcoll para a remoção de<br />

excesso de cimento endodôntico. Secar. Colocar lâmina de guta-percha na embocadura do<br />

canal e selar a cavidade com selamento duplo.<br />

37


- MO<strong>DE</strong>LAGEM DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

INCISIVO CENTRAL SUPERIOR<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

Diagnóstico Pulpar<br />

Técnica a se Empregada<br />

Comprimento aparente do dente<br />

(RX de diagnóstico)<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

Estabelecimento de CTEx<br />

PULPITE IRREVERSÍVEL<br />

LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Escalonamento progressivo - Crown-down<br />

Limas para Recuo / Comprimentos<br />

Instrumento de alcançou e se ajustou ao CTEx<br />

Cálculo da Odontometria:<br />

CRD = CRI x CAD<br />

CAI<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

CRI=<br />

CAD=<br />

CAI=<br />

CRD = ___________________<br />

Comprimento de trabalho (C.T.)<br />

Instrumento de alcançou e se ajustou ao CT -<br />

I.A.I.<br />

LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Batente apical<br />

Instrumento Memória #<br />

38


LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Escalonamento regressivo - Step back<br />

Limas para Recuo / Comprimentos<br />

Radiografia de Controle com Lima Memória<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Erros de procedimento Necessita medicação<br />

intracanal Qual Qual a técnica<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

- OBTURAÇÃO DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

INCISIVO CENTRAL SUPERIOR<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

CALIBRE DO CONE PRINCIPAL<br />

AJUSTE DO CONE PRINCIPAL<br />

Foi necassário ajuste Qual o<br />

recurso utilizado<br />

CONOMETRIA<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

CONES SECUNDÁRIOS<br />

CIMENTO UTILIZADO<br />

RADIOGRAFIA APÓS<br />

CON<strong>DE</strong>NSAÇÃO LATERAL<br />

existem falhas <br />

é possível resolvê-las <br />

como fazer <br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

SELAMENTO PROVISÓRIO<br />

materiais utilizados<br />

RADIOGRAFIA FINAL<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

39


- MO<strong>DE</strong>LAGEM DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

CANINO SUPERIOR<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

Diagnóstico Pulpar<br />

Técnica a se Empregada<br />

Comprimento aparente do dente<br />

(RX de diagnóstico)<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

Estabelecimento de CTEx<br />

NECROSE PULPAR<br />

LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Escalonamento progressivo - Crown-down<br />

Limas para Recuo / Comprimentos<br />

Instrumento de alcançou e se ajustou ao CTEx<br />

Cálculo da Odontometria:<br />

CRD = CRI x CAD<br />

CAI<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

CRI=<br />

CAD=<br />

CAI=<br />

CRD = ___________________<br />

Comprimento de trabalho (C.T.)<br />

Instrumento de alcançou e se ajustou ao CT -<br />

I.A.I.<br />

LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Batente apical<br />

Instrumento Memória #<br />

40


LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Escalonamento regressivo - Step back<br />

Limas para Recuo / Comprimentos<br />

Radiografia de Controle com Lima Memória<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Erros de procedimento Necessita medicação<br />

intracanal Qual Qual a técnica<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

- OBTURAÇÃO DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

CANINO SUPERIOR<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

CALIBRE DO CONE PRINCIPAL<br />

AJUSTE DO CONE PRINCIPAL<br />

Foi necassário ajuste Qual o<br />

recurso utilizado<br />

CONOMETRIA<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

CONES SECUNDÁRIOS<br />

CIMENTO UTILIZADO<br />

RADIOGRAFIA APÓS<br />

CON<strong>DE</strong>NSAÇÃO LATERAL<br />

existem falhas <br />

é possível resolvê-las <br />

como fazer <br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

SELAMENTO PROVISÓRIO<br />

materiais utilizados<br />

RADIOGRAFIA FINAL<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

41


- MO<strong>DE</strong>LAGEM DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

Diagnóstico Pulpar<br />

Técnica a se Empregada<br />

Comprimento aparente do dente<br />

(RX de diagnóstico)<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

Estabelecimento de CTEX<br />

CANAL VESTIBULAR<br />

CANAL PALATINO<br />

CANAL VESTIBULAR<br />

CANAL PALATINO<br />

LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO<br />

Escalonamento<br />

progressivo - Crown-down<br />

Limas para Avanço /<br />

Comprimentos<br />

Instrumento de alcançou e se ajustou ao CTEx<br />

Cálculo da Odontometria:<br />

CRD = CRI x CAD<br />

CAI<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

CANAL VESTIBULAR<br />

CRI=<br />

CAD=<br />

CAI=<br />

CANAL PALATINO<br />

CRI=<br />

CAD=<br />

CAI=<br />

CRD = ____________<br />

CRD= ____________<br />

Comprimento de trabalho<br />

(C.T.)<br />

CANAL VESTIBULAR<br />

CANAL PALATINO<br />

Instrumento de alcançou e se ajustou ao CT -<br />

I.A.I.<br />

CANAL VESTIBULAR<br />

CANAL PALATINO<br />

CANAL VESTIBULAR<br />

LIMA COMPRIMENTO<br />

CANAL PALATINO<br />

LIMA COMPRIMENTO<br />

BATENTE APICAL<br />

42


Instrumento Memória #<br />

CANAL VESTIBULAR<br />

CANAL PALATINO<br />

CANAL VESTIBULAR<br />

LIMA COMPRIMENTO<br />

CANAL PALATINO<br />

LIMA COMPRIMENTO<br />

Escalonamento<br />

regressivo - Step back<br />

Limas para Recuo /<br />

Comprimentos<br />

Radiografia de Controle com Lima Memória<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Erros de procedimento Necessita medicação<br />

intracanal Qual Qual a técnica<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

- OBTURAÇÃO DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

CALIBRE DO CONE PRINCIPAL CANAL V = CANAL P =<br />

AJUSTE DO CONE PRINCIPAL<br />

Foi necassário ajuste Qual o<br />

recurso utilizado<br />

CONOMETRIA<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

CONES SECUNDÁRIOS<br />

CIMENTO UTILIZADO<br />

RADIOGRAFIA APÓS<br />

CON<strong>DE</strong>NSAÇÃO LATERAL<br />

existem falhas <br />

é possível resolvê-las <br />

como fazer <br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

SELAMENTO PROVISÓRIO<br />

materiais utilizados<br />

RADIOGRAFIA FINAL<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

43


- MO<strong>DE</strong>LAGEM DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

ELEMENTO <strong>DE</strong>NTÁRIO: ___________________________<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

Diagnóstico Pulpar<br />

Técnica a se Empregada<br />

Comprimento aparente do dente<br />

(RX de diagnóstico)<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

Estabelecimento de CTEx<br />

LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Escalonamento progressivo - Crown-down<br />

Limas para Recuo / Comprimentos<br />

Instrumento de alcançou e se ajustou ao CTEx<br />

Cálculo da Odontometria:<br />

CRD = CRI x CAD<br />

CAI<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

CRI=<br />

CAD=<br />

CAI=<br />

CRD = ___________________<br />

Comprimento de trabalho (C.T.)<br />

Instrumento de alcançou e se ajustou ao CT -<br />

I.A.I.<br />

LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Batente apical<br />

Instrumento Memória #<br />

44


LIMA<br />

COMPRIMENTO<br />

Escalonamento regressivo - Step back<br />

Limas para Recuo / Comprimentos<br />

Radiografia de Controle com Lima Memória<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Erros de procedimento Necessita medicação<br />

intracanal Qual Qual a técnica<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

- OBTURAÇÃO DO SISTEMA <strong>DE</strong> CANAIS RADICULARES –<br />

ELEMENTO <strong>DE</strong>NTÁRIO: ___________________________<br />

Visto inicial: ____________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

CALIBRE DO CONE PRINCIPAL<br />

AJUSTE DO CONE PRINCIPAL<br />

Foi necassário ajuste Qual o<br />

recurso utilizado<br />

CONOMETRIA<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

CONES SECUNDÁRIOS<br />

CIMENTO UTILIZADO<br />

RADIOGRAFIA APÓS<br />

CON<strong>DE</strong>NSAÇÃO LATERAL<br />

existem falhas <br />

é possível resolvê-las <br />

como fazer <br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

SELAMENTO PROVISÓRIO<br />

materiais utilizados<br />

RADIOGRAFIA FINAL<br />

ARQUIVAR RADIOGRAFIA<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Visto final: ______________________________________________. Data: ___/___/_____.<br />

45


RELAÇÃO <strong>DE</strong> INSTRUMENTAL E MATERIAL<br />

CAIXA 01 CAIXA 02<br />

- Seringa carpule.<br />

- Espelho clínico plano.<br />

Sonda exploradora n o .05<br />

- Ponta de Rhein n o . 3 ou sonda<br />

exploradora modificada.<br />

- Escavador duplo.<br />

- Escavador duplo de pescoço longo.<br />

- Espátula para cimento flexível nº. 24F.<br />

- Espátula para inserção.<br />

- Pinça para algodão.<br />

- Seringa Luer Lock – bico metálico 5 ml.<br />

- Agulha fina para irrigação (30 x 4, 30 x<br />

5).<br />

- Régua milimetrada.<br />

- Condensadores verticais nº1, 2, 3 e 4<br />

(Tipo Paiva).<br />

- Jogo de aspiração BD – intermediário<br />

metálico.<br />

- Seringa ML (insersora de Calen)<br />

- Caixa metálica para esterilização em<br />

autoclave.<br />

- Caixa de lima de aço inoxidável tipo K<br />

nº. 06 (21 e 25 mm)<br />

- Caixa de lima de aço inoxidável tipo K<br />

nº. 08 (21 e 25 mm)<br />

- Caixa de lima de aço inoxidável tipo K<br />

nº. 10 (21 e 25 mm)<br />

- Caixa de lima de aço inoxidável tipo K<br />

nº. 15 - 40 (21,25 e 31 mm)<br />

- Caixa de lima de aço inoxidável tipo K<br />

nº. 45 - 80 (21,25 e 31 mm)<br />

- Caixa de lima de aço inoxidável tipo<br />

Hedströen nº. 15 - 40 (21,25 e 31 mm)<br />

- Caixa de lima de aço inoxidável tipo<br />

Hedströen nº. 45 – 80 (21,25 e 31 mm)<br />

- Caixa de espaçador digital (nº1, 2,3 e<br />

4).<br />

- Tubos de ensaio<br />

- Tamborel<br />

- Caixa metálica para esterilização em<br />

autoclave<br />

CAIXA 03 CAIXA 04<br />

- Pinça perfuradora (Ainsworth)<br />

- Pinça para grampos (Palmer)<br />

- Arco plástico (N-Ostby)<br />

- Grampos (números 201, 206, 208, 209,<br />

210, 211, 212, 00, 0, 1, 1A, W8A, 12 A,<br />

13 A, 14, 14 A).<br />

- Caixa metálica para grampos e para as<br />

pinças e arco<br />

- Placa de vidro<br />

- Cuba metálica redonda pequena<br />

- Caneta para alta rotação<br />

- Saca brocas<br />

- Micromotor<br />

- Colgaduras individuais<br />

- Cartela plástica para radiografias (5<br />

furos)<br />

- Placa de Petri com 3 divisões<br />

- Lamparina metálica<br />

- Lupa de aumento<br />

- Régua plástica transparente.<br />

- Sacos plásticos<br />

- Lençol de borracha<br />

- Fio dental<br />

- Anestésico local – Lidocaína 2% com<br />

vaso constrictor (1:100).<br />

- Anestésico local – Prilocaína 3% com<br />

Felipressiina.<br />

- Agulha longa e curta<br />

MATERIAL <strong>DE</strong> CONSUMO<br />

- Broca esférica diamantada (alta<br />

rotação) nº. 1011, 1012, 1013, 1014.<br />

- Broca cônica diamantada (alta rotação)<br />

nº. 3195, 3195 FF, 2200.<br />

- Broca esférica carbide (alta rotação)<br />

nº1, 2, 3 e 4.<br />

- 3 unidades ponta diamantada 2082<br />

- Brocas Gates-Glidden nº.1, 2, 3 e 4,<br />

(baixa rotação).<br />

- Brocas de Batt nº. 012 (baixa rotação)<br />

- Broca esférica 28 mm nº. 1, 2, 3 e 4<br />

(baixa rotação).<br />

- Propulsor Lentulo 25 mm nº. 25, 30, 35<br />

e 40 (baixa rotação).<br />

- Adaptador para baixa rotação<br />

- Filme de PVC<br />

- Algodão em rama<br />

- Almotolia opaca marrom (capacidade<br />

250ml)<br />

- Compressa de gaze<br />

- Cursores (stoping) de borracha ou<br />

silicone<br />

- Lâmina tipo "Gillette" ou de bisturi<br />

- Sugador descartável<br />

- Protetor clínico<br />

- Luva de látex descartável<br />

- Sobreluva<br />

- Gorro<br />

- Máscara<br />

46


MATERIAL ENDODÔNTICO<br />

- Solução de Milton (hipoclorito)<br />

- caixa de cones acessórios de guta –<br />

- Solução de EDTA, trissódico, 15% (pH percha ( R7 e R8 ou B7e B8)<br />

7,2).<br />

- Caixa de cones de papel em blisters (1ª<br />

- Álcool 70%<br />

e 2ª séries)<br />

- Hidróxido de cálcio p.a.<br />

- Filmes periapicais<br />

- Calen ®<br />

- Cimento endodôntico - Sealer 26 ®<br />

- Caixa de cones principais de gutapercha<br />

(1ª e 2ª séries)<br />

ionômero de vidro).<br />

- Cimento provisório (IRM,coltosol,<br />

- Paramonoclorofenol canforado<br />

- Endo Ice ®<br />

- Otosporin ® -Bastões de guta-percha<br />

MATERIAL PARA MONTAGEM <strong>DE</strong> MANEQUIM<br />

- Manequim endodôntico (marca Dent-Art ® )<br />

- Dentes artificiais (1 hemi arco superior e 1 hemiarco inferior esquerdos)<br />

- Plástico para forramento de bancada<br />

- Resina autopolimerizável de presa rápida<br />

- Cola Super Bonder ®<br />

47

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