16.01.2015 Views

INFLUÊNCIA DO ETEFON E DO TIPO DE ESTACA NO ...

INFLUÊNCIA DO ETEFON E DO TIPO DE ESTACA NO ...

INFLUÊNCIA DO ETEFON E DO TIPO DE ESTACA NO ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

INFLUÊNCIA <strong>DO</strong> <strong>ETEFON</strong> E <strong>DO</strong> <strong>TIPO</strong> <strong>DE</strong> <strong>ESTACA</strong> <strong>NO</strong> ENRAIZAMENTO <strong>DE</strong><br />

GOIABEIRA (Psidium guajava L.)<br />

DANTAS, Adriana C. de M.; DUTRA, Leonardo F.; KERSTEN, Elio<br />

UFPEL/FAEM, Depto. de Fitotecnia - Campus Universitário - Cx. Postal 354 -CEP 96010-900 Pelotas, RS<br />

(Recebido para publicação em 23/12/98)<br />

RESUMO<br />

Objetivando verificar o efeito do Etefon (ácido 2-cloroetil<br />

fosfônico) em estacas apicais e medianas de goiabeira, desenvolveuse<br />

experimento, em estufa com sistema de nebulização intermitente,<br />

pertencente ao Departamento de Fitotecnia da Faculdade de<br />

Agronomia Eliseu Maciel - UFPEL/RS. Coletaram-se ramos herbáceos<br />

de pomar comercial de sete anos e prepararam-se estacas das<br />

porções medianas e apicais, deixando-se dois nós e um par de folhas<br />

cortadas pela metade. Seguiu-se tratamento com etefon nas<br />

concentrações de 0; 25; 50; 75 e 100mg.l -1 , em imersão rápida da<br />

base das estacas por 5 segundos e acondicionadas em sacos de<br />

polietileno contendo serragem como substrato. Após 60 dias sob<br />

nebulização intermitente, avaliou-se percentagem de estacas<br />

enraizadas, número e peso da matéria seca de raízes. As estacas<br />

apicais apresentaram maior percentual de enraizamento, número e<br />

peso de matéria seca das raízes do que as medianas. O tratamento<br />

das estacas com etefon não foi efetivo.<br />

Palavras-chave: propagação, goiabeira, posição da estaca,<br />

regulador de crescimento.<br />

ABSTRACT<br />

INFLUENCE OF ETHEPHON AND OF THE TYPE OF<br />

CUTTINGS IN ROOTING OF GUAVA (Psidium guajava L.) With<br />

the objective of verifying the effect of Ethephon (2 cloro ethyl<br />

phosphonic acid) in midle e tip guava cuttings, an experiment was<br />

developed, in greenhouse with intermitent mist to the Plant Science<br />

Department, Eliseu Maciel Agronomy College of Federal University of<br />

Pelotas, RS. Herbaceous branches of a commercial orchard of seven<br />

years old were collected of these they were prepared cuttings of the<br />

mlidle and tip portions, being left two us and a pair of leaves cut by the<br />

half. The cuttings were treated with etefon at the 0, 25, 50, 75 and<br />

100mg.l -1 concentrations in fast immersion of the cuttings for 5<br />

seconds and conditioned in polietylene sacks containing saw dust as<br />

substrate. After 60 days under intermitent mist, cuttings rooted<br />

percentage, number and weight dry matter of roots was evaluated. It<br />

was observed that the tip cuttings presented larger percentage of<br />

rooting, number and weight of dry matter of the roots than the medium<br />

ones. The treatment of the cuttings with etefon was not effective.<br />

Key words: propagation, guava, cutting position, growth<br />

regulator.<br />

INTRODUÇÃO<br />

A goiabeira (Psidium guajava L.) pertence a família<br />

Myrtaceae, a qual é composta por mais de 70 gêneros e 2800<br />

espécies. Planta de folhas perenes, que se renovam abrupta e<br />

uniformemente no início da primavera, e ramos com<br />

comprimento médio de 50 a 60cm onde surgem as<br />

inflorescências, o que a caracteriza como planta que produz<br />

em ramo do ano. A goiaba pode ser consumida “in natura”,<br />

tem grande importância na indústria de doces, preparo de<br />

geléias, pasta, frutas em calda, vinhos e outros. Rica em<br />

vitamina C, superando de longe o conteúdo desta nos sucos<br />

cítricos é também muito utilizada pela indústria devido ao seu<br />

elevado teor de pectina.<br />

O Brasil é o 3 0 maior produtor mundial de goiaba (IBGE,<br />

1991), sendo cultivada desde o Acre até o Rio Grande do Sul,<br />

embora de forma ainda extrativa em várias regiões. Esta<br />

fruteira pode ser propagada sexuada e assexuadamente.<br />

Apesar da facilidade e velocidade de obtenção de mudas, a<br />

propagação através de sementes, não é recomendada devido<br />

à alta heterogeneidade desta espécie, originando<br />

variabilidade genética entre as plantas. Pomares para fins de<br />

industrialização ou para exportação de fruta para consumo “in<br />

natura”, devem apresentar plantas uniformes, bem formadas e<br />

produtoras de frutas com características botânicas e<br />

agronômicas bem definidas. Para isso é fundamental que se<br />

utilize processos propagativos assexuais (TAVARES, 1994).<br />

Segundo PEREIRA & MARTINEZ JÚNIOR (1986), os<br />

métodos mais empregados na propagação vegetativa da<br />

goiabeira são a enxertia e a estaquia. Na utilização da<br />

enxertia, embora com uniformização das copas, os portaenxertos<br />

são oriundos de sementes, gerando grande<br />

variabilidade. A muda obtida através de estaquia supera esse<br />

problema eliminando a necessidade do uso de porta-enxerto<br />

(KERSTEN & IBAÑEZ ,1993).<br />

Conforme HARTMANN & KESTER (1990), é impossível<br />

estabelecer um tipo de material adequado para todas as<br />

espécies. Como na maioria dos fatores que afetam o<br />

enraizamento, existem muitas possibilidades para escolher o<br />

tipo de material a ser utilizado na estaquia.<br />

A composição química do tecido varia ao longo do ramo,<br />

ocasionando diferenças de enraizamento em estacas<br />

oriundas de distintas partes deste (FACHINELLO et al., 1994).<br />

O tipo de estaca torna-se importante em espécies ou<br />

cultivares de difícil enraizamento, e nas de fácil enraizamento,<br />

obtém-se bons resultados mesmo que o material empregado<br />

não seja de boa qualidade (HARTMANN & KESTER, 1990).<br />

A utilização de fitorreguladores no enraizamento de<br />

fragmentos de plantas é uma prática largamente utilizada,<br />

podendo, em espécies de difícil enraizamento, tornar viável a<br />

produção de mudas por estaquia (FACHINELLO et al, 1994).<br />

A aplicação de reguladores de crescimento, em algumas<br />

espécies, é decisiva para a formação de raízes (KESTER &<br />

SARTORI, 1966; FIORI<strong>NO</strong> & ZUCCONI, 1968). O etileno, em<br />

concentrações próximas a 10mg.l -1 , estimula a formação e o<br />

desenvolvimento de raízes (FACHINELLO et al., 1994).<br />

SAMANANDA et al. (1972), observaram que enquanto o AIB<br />

favoreceu a indução de raízes em estacas de crisântemo, o<br />

etileno teve ação favorável ao crescimento dessas raízes.<br />

DHUA et al. (1982), estudaram o efeito de etefon e do<br />

ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de goiabeira<br />

pulverizando seus ramos com etefon a 50; 100; 150 e<br />

200mg.l -1 . Sete dias após, estacas herbáceas com 15cm de<br />

Rev. Bras. de AGROCIÊNCIA, v.5, n o 1,19-21, jan.-abril,1999 19


DANTAS et al. Influência do Etefon e do Tipo de Estaca no Enraizamento de Goiabeira (Psidium guajava L.)<br />

comprimento, retiradas das extremidades dos ramos, foram<br />

tratadas ou não com ácido indolbutírico após o tratamento<br />

com etefon. O enraizamento foi melhor, em torno de 100%,<br />

nas estacas que foram tratadas com AIB após o tratamento<br />

com etefon.<br />

Objetivou-se verificar o efeito do Etefon em estacas<br />

herbáceas medianas e apicais de goiabeira, em condição de<br />

nebulização intermitente.<br />

MATERIAL E MÉTO<strong>DO</strong>S<br />

O experimento foi realizado em estufa equipada com<br />

sistema de nebulização intermitente pertencente ao<br />

Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia<br />

Eliseu Maciel – Universidade Federal de Pelotas, RS. As<br />

plantas foram de pomar comercial de 7 anos localizado em<br />

Cerrito Alegre, distrito de Pelotas, RS.<br />

Coletaram-se ramos do ano e destes, retiradas estacas<br />

da porção mediana e da porção apical, deixando-se dois nós<br />

e um par de folhas cortadas pela metade. Após, tratou-se as<br />

estacas com etefon nas concentrações de 0; 25; 50; 75 e<br />

100mg.l -1 , em imersão rápida da base das estacas por 5<br />

segundos, as quais foram acondicionadas em sacos de<br />

polietileno contendo serragem.<br />

O delineamento experimental foi completamente<br />

casualizado com 12 estacas por parcela com 3 repetições.<br />

Semanalmente pulverizou-se as estacas com Captan e<br />

Benlate, alternando-se as aplicações, para evitar possíveis<br />

contaminações.<br />

Decorridos 60 dias em estufa, avaliou-se a percentagem<br />

de estacas enraizadas, número e peso da matéria seca das<br />

raízes.<br />

RESULTA<strong>DO</strong>S E DISCUSSÃO<br />

De forma geral, estacas apicais foram superiores às<br />

estacas medianas, em relação a percentagem de<br />

enraizamento, número e peso de matéria seca de raízes.<br />

Pela Figura 1 observa-se que para estacas apicais, com<br />

exceção do tratamento à 25mg.l -1 , não houve diferenças<br />

significativas, obtendo-se em torno de 40% de enraizamento.<br />

Para estacas medianas não foram observadas diferenças<br />

significativas para as concentrações de etefon utilizadas.<br />

Enraizamento (%)<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

0<br />

25<br />

40,16aA<br />

25,38bA 31,75aA<br />

Etefon (mg/l)<br />

25,40aB<br />

33,40bA<br />

50<br />

45,00aA<br />

75<br />

38,35aA 40,16aA<br />

21,68bA 27,82bA<br />

Figura 1. Percentagem de enraizamento de estacas<br />

herbáceas, apicais e medianas, de goiabeira<br />

(Psidium guajava L.) em diferentes<br />

concentrações de etefon. FAEM/UFPEL, RS,<br />

1998<br />

100<br />

apical<br />

mediana<br />

Estaca<br />

TAVARES (1994), em seu trabalho com goiabeira,<br />

concluiu que estacas apicais são as que apresentam maior<br />

percentagem de enraizamento e número de raízes, resultado<br />

também obtido por PEREIRA et al., (1983) testando<br />

enraizamento em diferentes tipos de estacas de goiabeira da<br />

cultivar Paluma.<br />

Em goiabeira, HAFFEZ-UR-RAHMAN et al., (1988), não<br />

obtiveram nenhum enraizamento em estacas lenhosas,<br />

entretanto em estacas apicais obtiveram 94,44% de<br />

enraizamento.<br />

Na Figura 2, com 50mg.l -1 de etefon, observou-se o<br />

maior número de raízes por estaca. Verificou-se incremento<br />

no número de raízes a medida que se aumentou as<br />

concentrações, até 50mg.l -1 . Para estacas apicais as<br />

concentrações de 0,0 e 75mg.l -1 não diferiram, mas foram<br />

superiores aos demais tratamentos.<br />

Número de raízes/estaca<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

0<br />

25<br />

25,1aA<br />

9,3aAB<br />

6,4bAB<br />

Etefon(mg/l)<br />

11,4aB<br />

14,1aA<br />

50<br />

16,8aAB<br />

4,4bB<br />

75<br />

26,3aA<br />

8,2bAB<br />

Figura 2. Número de raízes por estacas herbáceas, apicais e<br />

medianas, de goiabeira (Psidium guajava L.) em<br />

diferentes concentrações de etefon. FAEM/UFPEL,<br />

RS, 1998<br />

COOPER (1938), em trabalhos executados com estacas<br />

obtidas de diferentes posições de ramos de limoeiro Eureka<br />

(Citrus limon (L.) Burn.), obteve maior número de raízes por<br />

estacas naquelas do tipo apical e sub-apical. KERSTEN E<br />

IBAÑEZ (1993), observaram maior tendência de enraizamento<br />

em estacas de goiabeira na posição apical, e encontraram<br />

maior teor de aminoácidos totais em estacas nesta mesma<br />

posição, o que possivelmente influiu sobre a formação das<br />

raízes.<br />

Pela Figura 3 os tratamentos 25, 50 e 75mg.l -1 em<br />

estacas medianas não apresentaram diferença significativa,<br />

porém 100mg.l -1 mostrou-se superior aos demais tratamentos<br />

em relação ao peso de matéria seca das raízes. Para estacas<br />

apicais, os tratamentos com 0,0 e 50mg.l -1 foram superiores<br />

aos demais e, como a testemunha apresentou melhores<br />

resultados, verifica-se que o etefon não apresentou um efeito<br />

positivo no aumento do peso da matéria seca em estacas<br />

apicais de goiabeira.<br />

CALDWELL et al. (1988), trabalhando com kiwi,<br />

obtiveram diferenças significativas quanto a posição da estaca<br />

do ramo. Os melhores resultados foram com estacas<br />

semilenhosas da cultivar Hayward tomadas da porção apical e<br />

mediana do ramo. MOORE & INK (1964), observaram que<br />

estacas basais e intermediárias de mirtilo mostraram melhor<br />

enraizamento que estacas terminais.<br />

100<br />

20,2aAB<br />

apical<br />

mediana<br />

Estaca<br />

20<br />

Rev. Bras. de AGROCIÊNCIA, v.5, n o 1,19-21, jan.-abril,1999


DANTAS et al. Influência do Etefon e do Tipo de Estaca no Enraizamento de Goiabeira (Psidium guajava L.)<br />

Peso matéria seca (g)<br />

0,5<br />

0,4<br />

0,3<br />

0,2<br />

0,1<br />

0<br />

0<br />

Figura 3. Peso da matéria seca de estacas herbáceas, apicais<br />

e medianas, de goiabeira (Psidium guajava L.) em<br />

diferentes concentrações de etefon. FAEM/UFPEL,<br />

RS, 1998<br />

CONCLUSÕES<br />

25<br />

0,39aA<br />

0,14aC<br />

Estacas apicais apresentam maior percentual de<br />

enraizamento, número e peso da matéria seca das raízes do<br />

que as estacas medianas.<br />

O etefon não interfere nas variáveis percentagem de<br />

enraizamento, número e peso de matéria seca das raízes.<br />

REFERÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

50<br />

0,34aA<br />

0,04bB 0,16aAB 0,14bAB<br />

0,11bAB<br />

Etefon (mg/l)<br />

CALDWELL, J.D.; COSTON, D.C.; BROCK, K.H. Rooting of semihardwood<br />

“Hayward” kiwi fruit cuttings. HortScience, Alexandria,<br />

v.23, n.4, p. 714-717, 1988.<br />

COOPER, W.C. Hormones and root formation. Botanic Gazzete, v.3,<br />

n.99, p.599-614. Chicago, 1938.<br />

DHUA, R.S., MITRA, S.K., SEN, S.K., BOSE, T.K. Effect of Ethefon<br />

75<br />

0,32aAB<br />

0,20aA<br />

100<br />

0,20aBC<br />

apical<br />

mediana<br />

Estaca<br />

and IBA on rooting of guava. Science and Culture, v.48, n.12,<br />

p.444-445, 1982.<br />

FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN,<br />

E., FORTES, G.R. de L. Propagação de plantas frutíferas de<br />

clima temperado, Pelotas. Editora e gráfica Universitária, 1994,<br />

179p.<br />

FIORI<strong>NO</strong>, P; ZUCCONI, F. Nuove tecniche per obtenere barbatelle di<br />

pesco. I Riserche sulla nebulizzacione. Rivista del<br />

Ortoflorofruticoltura, v.52, p. 197-204, Italia, 1968.<br />

HAFEEZ-UR-RAHMAN, M.; ASIFKAN, Z.M.; KHAN, D.A. Rooting of<br />

different types of guava stem cuttings using growth regulator.<br />

Pakistan Journal of Agricultural Research, Islamabad,<br />

Pakistan, v.9, n.3, 1988.<br />

HARTMANN, H.; KESTER, D.E. Propagación de plantas: princípios<br />

y práticas. Compañia Editora Continental. Ciudad del Mexico,<br />

1990, 810p.<br />

IBGE. Produção Vegetal. Agricultura: Goiaba. Anuário Estatístico do<br />

Brasil. Rio de Janeiro, FIBGE, 1991, 505p<br />

KERSTEN, E.; IBAÑEZ, U.A. Efeito do Ácido Indolbutírico (AIB) no<br />

Enraizamento de estacas de ramos de goiabeira (Psidium guajava<br />

L.) em condição de nebulização e teor de aminoácidos totais.<br />

Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.15, n.1,<br />

p.87-89, 1993.<br />

KESTER, D.E., SARTORI, E. Rooting of cuttings in populations of<br />

peach (Prunus persica L.), almond (Prunus amygdalus Batsch)<br />

and their F 1 hybrids. Proceedings American Society for<br />

Horticultural Science, v.88, p.219-223, 1966.<br />

MOORE, J.N.; INK, D.P. Effect of rooting medium, shading, type of<br />

cuttings, and cold storage of cuttings on the propagation of<br />

highbush blueberry varieties. Proceedings of the American<br />

Society for Horticultural Science, Beltsville, v.85, p.285-294,<br />

1964.<br />

PEREIRA, F.M.; MARTINEZ JUNIOR, M. Goiabas para<br />

industrialização. Jaboticabal. Ed. Legis Summa Ltda, 1986,<br />

142p.<br />

PEREIRA, F. M., OIOLI, A.A.P.; BANZATO, D.A. Enraizamentos de<br />

diferentes tipos de estacas enfolhadas de goiabeira (Psidium<br />

guajava L.) em câmaras de Nebulização. Científica, São Paulo,<br />

v.11, n.2, p.239-244, 1983.<br />

SAMANANDA, N., ORMROD, D.P., A<strong>DE</strong>DIPE, N.O. Rooting of<br />

chrysanthemun stem cuttings as affected by 2-chlorethyl<br />

phosphonic acid and indolebutyric acid. Annals of Bottany, v.36,<br />

p.961-965, 1972.<br />

TAVARES, M. S.W. Propagação da goiabeira (Psidium guajava L.)<br />

através de estacas. Pelotas, RS. 1994, 66p. Dissertação de<br />

Mestrado – Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade<br />

Federal de Pelotas.<br />

Rev. Bras. de AGROCIÊNCIA, v.5, n o 1,19-21, jan.-abril,1999 21

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!