12.01.2015 Views

Programa e Resumos - I Congresso Ibérico de Ciência do Solo 2004

Programa e Resumos - I Congresso Ibérico de Ciência do Solo 2004

Programa e Resumos - I Congresso Ibérico de Ciência do Solo 2004

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

I <strong>Congresso</strong> Ibérico da Ciência <strong>do</strong> <strong>Solo</strong> – 15 a 18 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> <strong>2004</strong>, Bragança, Portugal<br />

Medição <strong>do</strong> fluxo <strong>de</strong> CO 2 <strong>do</strong> solo em Beterraba <strong>de</strong> regadio e em Eucalipto<br />

globulus <strong>de</strong> sequeiro e <strong>de</strong> regadio.<br />

Carlos Arruda Pacheco 1 , Paulo Sim Sim Dias 2 & Filipa Men<strong>de</strong>s Neto 1<br />

1 Instituto Superior <strong>de</strong> Agronomia, Tapada da Ajuda, 1399-047, Portugal – Tel: (+351) 213 653<br />

291 – Fax: (+351) 213 646 982 – E-mail: capacheco@isa.utl.pt<br />

2 Escola Superior Agrária <strong>de</strong> Beja, Rua Pedro Soares,Aparta<strong>do</strong> 158, 7801-902 Beja, Portugal –<br />

Tel: (+351) 284314300 – Fax: (+351) 284 388 207 – E-mail: paulosimsim@esab.ipbeja.pt<br />

Resumo<br />

Comunicação: Painel<br />

Compara-se o fluxo <strong>de</strong> CO 2 nos sistemas <strong>de</strong> lavoura e <strong>de</strong> sementeira directa ao longo <strong>do</strong><br />

ciclo cultural da beterraba regada pelo sistema <strong>de</strong> rampa pivotante. Em plantações<br />

adultas <strong>de</strong> eucaliptos globulus nos regimes <strong>de</strong> regadio e <strong>de</strong> sequeiro comparam-se os<br />

fluxos <strong>de</strong> CO 2 no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> Março a Setembro.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s mostram que para a cultura <strong>de</strong> beterraba não se registam diferenças entre<br />

os sistemas da lavoura e da sementeira directa. Os fluxos <strong>de</strong> CO 2 variam, ainda que <strong>de</strong><br />

forma não linear, com a temperatura e a água utilizável <strong>do</strong> solo e com o estádio<br />

vegetativo da cultura. O intervalo <strong>de</strong> variação regista<strong>do</strong> situa-se entre 2,5 a 6<br />

µmol.m 2 .s —1 .<br />

No eucalipto <strong>de</strong> sequeiro os valores variam <strong>de</strong> 3 a 4 µmol.m 2 .s -1 enquanto que no rega<strong>do</strong><br />

por aspersão total o intervalo é <strong>de</strong> 4 a 6 µmol.m 2 .s -1 .<br />

Numa parcela <strong>de</strong> sequeiro, <strong>de</strong>sprovida <strong>de</strong> vegetação expontânea e <strong>de</strong> folhas <strong>de</strong> eucalipto<br />

e superfície <strong>do</strong> solo compactada, registamos valores quase constantes ao longo <strong>de</strong> toda a<br />

estação e da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 1,7 µmol.m 2 .s -1 . Numa outra parcela, sem eucaliptal, e<br />

parcialmente coberta (30%) com vegetação arbustiva os valores variaram <strong>de</strong> 3,5 (Maio)<br />

a 1,0 µmol.m 2 .s -1 no final <strong>de</strong> Junho.<br />

– 209 –

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!