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A Segunda Vinda de Cristo - Revista Cristã Última Chamada.

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B. OS PROFETAS E O GOVERNO UNIVERSAL DE DEUS: A visão do<br />

Novo Testamento que ele já começou. Tanto Is. 2:2-4 como Mq. 4:1-3 prevê<br />

um tempo <strong>de</strong> adoração universal a Deus:<br />

“E acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do SENHOR<br />

no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele<br />

todas as nações. E irão muitos povos, e dirão: Vin<strong>de</strong>, subamos ao monte do<br />

SENHOR, à casa do Deus <strong>de</strong> Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e<br />

an<strong>de</strong>mos nas suas veredas; porque <strong>de</strong> Sião sairá a lei, e <strong>de</strong> Jerusalém a<br />

palavra do SENHOR. E ele julgará entre as nações, e repreen<strong>de</strong>rá a muitos<br />

povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em<br />

foices; uma nação não levantará espada contra outra nação, nem apren<strong>de</strong>rão<br />

mais a guerrear”.<br />

De acordo com o Novo Testamento, os “últimos dias” começaram com a<br />

primeira vinda <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong> (Atos 2:16-17, 24; 1Co. 10:11; Gl. 4:4; Hb. 1:1-2;<br />

9:26; Tg. 5:3; 1Pe. 1:20; 1Jo. 2:18; Judas 18) e continuarão até a sua segunda<br />

vinda, que será “o fim” (1Co. 15:24; cf. Mt. 13:39-40, 49). Nenhum período é<br />

contemplado após isso.<br />

No Novo Testamento “o monte”, a “casa do Deus <strong>de</strong> Jacó”, e “Sião” refere-se<br />

à igreja (“templo <strong>de</strong> Deus” – 1Co. 3:16; 6:19; 2Co. 6:16; Ef. 2:19-22; 1Pe. 2:5;<br />

“casa <strong>de</strong> Deus” – 1Tm. 3:15; Hb. 3:6; 1Pe. 4:17; “Sião” <strong>de</strong>signa o governo <strong>de</strong><br />

<strong>Cristo</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os céus – Gl. 4:25-26; Hb. 12:11; Ap. 14:1)<br />

C. AS PARÁBOLAS DO REINO (Mt. 13): Sua dispersão gradual, mas<br />

universal. A parábola da semente (13:3-23) indica tremendo crescimento do<br />

reino (“trinta, sessenta, cem”); a parábola do trigo e joio (13:24-30, 36-43, 47-<br />

50) indica que o reino sempre incluirá uma mistura <strong>de</strong> justos e injustos; a<br />

parábola do tesouro escondido e da pérola <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> preço (13:44-46) fala das<br />

bênçãos incalculáveis do reino; e as parábolas da semente <strong>de</strong> mostarda e do<br />

fermento (13:31-33) <strong>de</strong>screvem o crescimento gradual e o domínio último do<br />

reino, a semente <strong>de</strong> mostarda indicando a extensão gradual do reino no mundo,<br />

e o fermento indicando sua infiltração intensiva.<br />

D. A GRANDE COMISSÃO: A autorida<strong>de</strong> presente <strong>de</strong> Jesus (Mt. 28:18-20).<br />

A Gran<strong>de</strong> Comissão é uma clara referência a Daniel 7:14, on<strong>de</strong>, após o Filho<br />

do Homem ascen<strong>de</strong>r ao Ancião <strong>de</strong> Dias, “foi-lhe dado o domínio, e a honra, e<br />

o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem”.<br />

E. O TEMPO DOS EVENTOS DELINEADOS POR PAULO EM 1Co.<br />

15:20:28: A ressurreição ocorrerá após o reino vitorioso <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong>. A or<strong>de</strong>m<br />

dos eventos nessa passagem está <strong>de</strong> acordo com a interpretação pós-milenista:<br />

ressurreição <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong> (20, 23), seu presente reino até que todos os seus<br />

inimigos sejam subjugados (25), então sua <strong>de</strong>struição da própria morte (26)

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