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E E ( c M id N )<br />

∞<br />

1 1<br />

d = ∑ n n o1n − n e1n<br />

n=<br />

1<br />

<br />

( )<br />

∞<br />

k<br />

1 1<br />

e<br />

1<br />

Hd =− ∑ En dnMe1n + icnNo1n<br />

µω 1 n=<br />

1<br />

(3. 63)<br />

<br />

E E ( ia N b M )<br />

∞<br />

3 3<br />

s = ∑ n n e1n − n o1n<br />

n=<br />

1<br />

<br />

( )<br />

∞<br />

k<br />

3 3<br />

e Hs = ∑ En anMe1n + ibnNo1n<br />

µω n=<br />

1<br />

(3. 64)<br />

onde, os índices “1” e “3” também representam as funções Z ( kr) = j ( kr)<br />

e<br />

1<br />

n<br />

Z ( kr) = h ( kr)<br />

. V<strong>em</strong>os então que, os coeficientes de Mie definidos <strong>na</strong> seção 3.1.3<br />

n<br />

n<br />

n<br />

aparec<strong>em</strong> <strong>na</strong>turalmente <strong>na</strong> decomposição <strong>da</strong> on<strong>da</strong> pla<strong>na</strong>:<br />

m m<br />

nTE nTM n<br />

g = g = E ,<br />

c<br />

m<br />

n<br />

= E c ,<br />

n n<br />

d<br />

m<br />

n Endn<br />

= ,<br />

a<br />

m<br />

n<br />

= E a e<br />

n n<br />

b<br />

m<br />

n<br />

= E b .<br />

n n<br />

3.1.6 “MDR modes”<br />

Os valores de x’s para os quais os denomi<strong>na</strong>dores são exatamente nulos são<br />

chamados freqüências <strong>na</strong>turais <strong>da</strong> esfera, são complexos e os modos normais associados<br />

são denomi<strong>na</strong>dos modos virtuais. Como os denomi<strong>na</strong>dores não possu<strong>em</strong> raízes reais, as<br />

ressonâncias acontec<strong>em</strong> para as raízes complexas <strong>em</strong> que a parte imaginária é b<strong>em</strong><br />

menor que a parte real, ou <strong>em</strong> outras palavras, para valores de x real <strong>em</strong> que os valores<br />

absolutos dos denomi<strong>na</strong>dores passam por mínimos. Esses modos dão orig<strong>em</strong> a picos de<br />

ressonância que tanto pod<strong>em</strong> ser vistos através de espectros de radiação retroespalha<strong>da</strong><br />

como através do monitoramento do espalhamento Raman, <strong>da</strong> fluorescência e <strong>da</strong> força<br />

de pressão de radiação <strong>da</strong> pinça óptica. Suas posições espectrais são s<strong>em</strong>pre as mesmas<br />

não importando o tipo de medi<strong>da</strong> realiza<strong>da</strong>. Para as on<strong>da</strong>s espalha<strong>da</strong>s, quando a n = 0<br />

campo elétrico espalhado é <strong>da</strong> forma<br />

<br />

<br />

E E ( b M ),<br />

∞<br />

3<br />

s = ∑ n n o1n<br />

n=<br />

1<br />

s<strong>em</strong> componente radial, só existindo modos TE. No outro caso, quando b n = 0 , no qual<br />

<br />

<br />

H E ( a M )<br />

∞<br />

k<br />

3<br />

s =− n n e1n<br />

µω<br />

∑<br />

n=<br />

1<br />

modos TM.<br />

não t<strong>em</strong> componente radial e<br />

86<br />

<br />

<br />

E E ( ia N )<br />

∞<br />

3<br />

s = ∑ n n e1n<br />

n=<br />

1<br />

, o<br />

só existirá os<br />

Intuitivamente pod<strong>em</strong>os interpretar as ressonâncias de duas maneiras. A<br />

primeira é através <strong>da</strong> óptica geométrica, onde a luz fica confi<strong>na</strong><strong>da</strong> por um pequeno

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