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i t<br />
1. Partindo de um campo elétrico <strong>na</strong> forma Er ( , t) = Er ( ) e − ω<br />
resolve‐se a equação<br />
diferencial vetorial para a dependência espacial do campo elétrico<br />
<br />
impondo a condição de que ∇⋅ E = 0<br />
<br />
Hrt ( , )<br />
i<br />
=− ∇×<br />
µω<br />
<br />
E.<br />
<br />
2 ω <br />
∇ E+ =<br />
c<br />
2<br />
E 0<br />
2<br />
e se obtém o campo magnético através de<br />
i t<br />
2. Partindo de um campo magnético <strong>na</strong> forma Hrt ( , ) = Hr ( ) e − ω resolve‐se a equação<br />
vetorial<br />
<br />
2 ω <br />
∇ H+ =<br />
c<br />
2<br />
H 0<br />
2<br />
<br />
elétrico através de Er ( , t)<br />
impondo a condição de que ∇ ⋅ H <br />
= 0<br />
i<br />
= ∇×<br />
εω<br />
<br />
H.<br />
e se obtém o campo<br />
De qualquer forma dev<strong>em</strong>os iniciar encontrando as soluções <strong>da</strong>s equações<br />
<br />
2 2<br />
diferenciais vetoriais do tipo ∇ F+ k F = 0 , onde k = ω c. Quando as condições de<br />
contorno permit<strong>em</strong>, esse probl<strong>em</strong>a pode ser decomposto <strong>em</strong> uma equação diferencial<br />
escalar para ca<strong>da</strong> componente. Infelizmente, <strong>na</strong> nossa situação, as condições de<br />
contorno <strong>em</strong> uma superfície esférica misturam as diferentes componentes tor<strong>na</strong>ndo a<br />
técnica de decomposição muito complica<strong>da</strong>. Nesse caso, é melhor utilizar outra técnica<br />
para encontrar a solução <strong>da</strong>s equações diferenciais vetoriais, partindo <strong>da</strong>s soluções <strong>da</strong>s<br />
equações diferenciais escalares <strong>da</strong> forma<br />
2 2<br />
∇ φ+ k φ= 0 . Para isso, suponha que se<br />
conhece a solução de um operador escalar L φ = 0, e que o operador vetorial A comuta<br />
com L. Então, L A φ = A <br />
L φ = 0, e u= Aφ<br />
é uma solução <strong>da</strong> equação vetorial. Desse<br />
modo, é necessário encontrar os operadores vetoriais que comutam com o operador<br />
2 2<br />
∇ + k . No apêndice 1 d<strong>em</strong>onstramos que os operadores ∇ , L e ∇ × L <br />
comutam com o<br />
2<br />
<br />
∇ e, portanto, as funções vetoriais A = ∇φ , D = Lφ<br />
e F = ( ∇× L)<br />
φ são possíveis soluções<br />
<br />
<strong>da</strong> equação vetorial, onde L=− ir×∇<br />
é o operador momento angular.<br />
Entretanto, o gradiente deve ser descartado para equações de on<strong>da</strong>s<br />
2<br />
eletromagnéticas porque ele não é solenoi<strong>da</strong>l, isto é, ∇ ⋅∇φ=∇ φ≠ 0 , uma vez que<br />
2 2<br />
∇φ=−k<br />
φ. Já as outras duas são solenoi<strong>da</strong>is, pois ⋅∇ × = 0<br />
75<br />
∇ V e