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pois <strong>em</strong> S1 vi<br />

= v′<br />

i e <strong>em</strong> S2 ambos são nulos. Agora, a dissipação do escoamento vi’ vale:<br />

<br />

E(v ′) = 2µ D′ D′ dV = 2µ [ D′ D′ −( D′<br />

− D ) D ] dV =<br />

V<br />

∫<br />

ij ij ij ij ij ij ij<br />

V<br />

= 2µ D D dV + 2µ ( D′ −D )( D′<br />

−D ) dV<br />

V<br />

∫<br />

∫<br />

∫<br />

ij ij ij ij ij ij<br />

V<br />

(5. 36)<br />

Isso significa que E(v ′) = E(v) + C e C ≥0<br />

∴E(v ′) ≥ E(v)<br />

. A menor dissipação é a<br />

do movimento de “creeping motion”.<br />

5.1.9.D Geometria Equivalente<br />

Vamos supor um escoamento de Stokes devido um corpo C1, limitado pela<br />

superfície S1, com veloci<strong>da</strong>de U, i.e. ( )<br />

v S = U, limitado pela superfície S <strong>na</strong> qual<br />

i<br />

1<br />

v i = 0 . Vamos tomar outro corpo C2 com a mesma veloci<strong>da</strong>de U, mas agora limitado<br />

por S2, de tal forma que o corpo C1 está contido <strong>em</strong> S2. A mesma superfície S limita os<br />

escoamentos nos dois casos. O campo de veloci<strong>da</strong>de v 1 satisfaz as equações de<br />

“creeping motion” entre S1 e S. Já para o campo v 2 vamos tomar uma veloci<strong>da</strong>de que<br />

satisfaz as equações de “creeping motion” entre S2 e S, mas é constante e igual à U entre<br />

S2 e S1. Isso significa que v 2 não satisfaz as equações de “creeping motion” <strong>em</strong> todo o<br />

espaço, mas é solenoi<strong>da</strong>l <strong>em</strong> todo ele. Logo as condições do teor<strong>em</strong>a de Dissipação<br />

<br />

mínima são váli<strong>da</strong>s e pod<strong>em</strong>os afirmar que E(v ′) ≥ E(v)<br />

. Por outro lado<br />

<br />

E(v ′) = 2µ D′ ijD′ ij<br />

dV + 2µ<br />

D′ ijD′<br />

ij<br />

dV<br />

∫<br />

> < <<br />

V S2 S1 V S2<br />

∫<br />

, mas D′<br />

ij<br />

= 0 no volume entre S1 e S2 porque a<br />

∫ ∫ ∫<br />

o que significa<br />

veloci<strong>da</strong>de é constante. Mas DijDij dV = Uiσ ijnj <strong>da</strong> = Ui σ<br />

ijnj <strong>da</strong> = UiFi<br />

que UF<br />

i i<br />

UF<br />

i i<br />

Fi Fi<br />

V S S<br />

′ ≥ ∴ ′ ≥ . A conclusão é que se um corpo contém outro e ambos se<br />

deslocam com a mesma veloci<strong>da</strong>de a força de arraste será maior para corpo que contém<br />

o outro.<br />

Daqui, pod<strong>em</strong>os perceber a geometria equivalente. Criamos um corpo com uma<br />

geometria G qualquer e um fator de escala λ que aumenta suas dimensões. A força de<br />

arraste será uma função contínua e crescente de λ, F(λ). Vamos considerar agora um<br />

corpo C de tal forma que C contém G(λ1) e G(λ2) contém C, conforme mostra a Figura<br />

214

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