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Image Pro‐Plus. Mantiv<strong>em</strong>os a h<strong>em</strong>ácia no centro <strong>da</strong> câmara de Neubauer, <strong>na</strong><br />

profundi<strong>da</strong>de de 50 µm, e obtiv<strong>em</strong>os o gráfico <strong>da</strong> Figura 118, que mostra o<br />

comportamento linear previsto no modelo simples.<br />

Já para a medi<strong>da</strong> <strong>da</strong> deformação <strong>em</strong> função <strong>da</strong> profundi<strong>da</strong>de <strong>na</strong> câmara de<br />

Neubauer, repetimos o procedimento para uma única h<strong>em</strong>ácia se movendo com<br />

veloci<strong>da</strong>des de 170, 200, 230, 260 e 290 µm/s <strong>na</strong>s profundi<strong>da</strong>des de 10, 13, 20, 30, 40, 50,<br />

60, 70, 80 e 85 µm. A Figura 119 mostra o gráfico do comportamento do coeficiente<br />

angular <strong>em</strong> função de Z, ajustado com uma curva do tipo<br />

1 1<br />

fZ ( ) = A ⎛ ⎞<br />

⎜ + ⎟ (5. 17).<br />

⎝ Z H − Z ⎠<br />

Consideramos essa vali<strong>da</strong>ção experimental a mais importante, pois a curva f(Z)<br />

t<strong>em</strong> um comportamento diferente, b<strong>em</strong> específico, inclusive divergindo para Z = 0 e Z =<br />

H.<br />

0.015<br />

Coeficiente Angular<br />

0.01<br />

0.005<br />

0<br />

0 20 40 60 80 100<br />

Z 1 (µm)<br />

Figura 119. Coeficiente angular <strong>da</strong> deformação <strong>da</strong> h<strong>em</strong>ácia <strong>em</strong> função de Z1.<br />

O modelo acima se aplica ao caso estacionário. Porém tanto nos estágios iniciais,<br />

antes de <strong>completa</strong>r‐se a deformação, quanto nos fi<strong>na</strong>is, antes de retor<strong>na</strong>r à morfologia<br />

inicial, t<strong>em</strong>os uma situação não estacionária <strong>em</strong> que a força elástica <strong>na</strong> h<strong>em</strong>ácia está<br />

mu<strong>da</strong>ndo. Essa mu<strong>da</strong>nça conformacio<strong>na</strong>l <strong>da</strong> h<strong>em</strong>ácia dispara processos de dissipação<br />

de energia tanto através <strong>da</strong> viscosi<strong>da</strong>de inter<strong>na</strong> do citoplasma, e exter<strong>na</strong> do plasma<br />

sangüíneo, como pela viscosi<strong>da</strong>de de m<strong>em</strong>bra<strong>na</strong> <strong>da</strong> h<strong>em</strong>ácia. Nesse caso o movimento é<br />

equivalente a um sist<strong>em</strong>a massa‐mola superamortecido, no qual <strong>em</strong> lugar de oscilar, a<br />

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