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movimentar <strong>da</strong>s duas formas. A leishmania captura<strong>da</strong> tende a inverter a direção do<br />

movimento, com o flagelo para trás. Mas também vimos leishmanias captura<strong>da</strong>s<br />

movendo o flagelo para frente. Exist<strong>em</strong> observações de que a maioria <strong>da</strong>s vezes <strong>em</strong> que<br />

a leishmania infecta uma célula o contato se inicia com o flagelo, o que sugere que o<br />

flagelo possa ter algum papel mais relevante no mecanismo de infecção celular. Esses<br />

resultados mostram que essa técnica é útil para responder a várias questões a nível<br />

celular sobre quais são os sensores do microorganismo e sua quimiotaxia <strong>na</strong> presença<br />

de um gradiente artificial <strong>da</strong>s substâncias atratoras ou repulsoras. Os resultados<br />

pareceram tão promissores que o estudo de leishmanias se tornou o projeto de<br />

mestrado de uma nova estu<strong>da</strong>nte.<br />

Freqüência<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

Distribuição <strong>da</strong> Intensi<strong>da</strong>de<br />

<strong>da</strong> Força<br />

0,5 - 1,0<br />

1,0 - 1,5<br />

1,5 - 2,0<br />

2,0 - 2,5<br />

2,5 - 3,0<br />

3,0 - 3,5<br />

3,5 - 4,0<br />

Força (pN)<br />

Figura 112. Distribuição <strong>da</strong>s intensi<strong>da</strong>des de forças medi<strong>da</strong>s.<br />

Para melhor entender nossas limitações <strong>na</strong>s medi<strong>da</strong>s de forças muito peque<strong>na</strong>s,<br />

como os valores de 190 fN medidos para as leishmanias, decidimos estimar as forças de<br />

movimento browniano gerado a partir <strong>da</strong>s flutuações térmicas para quantificar sua<br />

influência no movimento e <strong>na</strong> força do parasita capturado. Experimentalmente foi fácil<br />

comparar o estado de movimento <strong>da</strong> microesfera com o parasita aderido com as<br />

microesferas à sua volta para<strong>da</strong>s e perceber que estávamos b<strong>em</strong> acima do limite<br />

imposto pelo movimento Browniano. Para estimar esse limite consideramos a pinça<br />

óptica como um oscilador harmônico <strong>em</strong> equilíbrio térmico para o qual:<br />

2<br />

Kx δ kT B kT B<br />

= , δ x = (5. 8)<br />

2 2 K<br />

183

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