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VCR<br />

Laser<br />

de Nd:YAG<br />

Ocular<br />

Câmera<br />

BS<br />

BS<br />

Telescópio<br />

M1<br />

Figura 1. Sist<strong>em</strong>a Experimental de Pinça Óptica simples.<br />

2.1.1 Princípio Básico de Funcio<strong>na</strong>mento: Transferência de Momento do Fóton<br />

A forma mais simples de entender o princípio de operação de uma pinça óptica é<br />

através <strong>da</strong> óptica geométrica (aplica<strong>da</strong> quando r >> λ , onde r é o raio <strong>da</strong> partícula e λ é<br />

o comprimento de on<strong>da</strong>) a<strong>na</strong>lisando a trajetória dos raios e associando‐os a uma<br />

<br />

partícula, o fóton, que transporta momento p = hν<br />

c (no vácuo). Um obstáculo que<br />

mu<strong>da</strong> ape<strong>na</strong>s a direção do fóton recebe um impulso <strong>na</strong> direção <strong>da</strong> bissetriz do ângulo<br />

entre os fótons incidentes e refratados, como se fosse um choque entre partículas,<br />

conforme ilustra a Figura 2.<br />

direção<br />

<strong>da</strong> força<br />

p <br />

refratado<br />

p <br />

incidente<br />

incidente<br />

recuo <strong>da</strong> partícula<br />

que desviou o raio<br />

9<br />

∆ p<br />

partícula<br />

p <br />

incidente<br />

p <br />

refratado<br />

∆ p<br />

fóton<br />

Figura 2. Choque entre fóton e centro espalhador.<br />

Os trabalhos pioneiros de A. Ashkin <strong>em</strong> levitação de partículas iniciaram‐se com<br />

a utilização de feixes de lasers contra‐propagantes [14, 15, 16, 17] até que notou que<br />

ape<strong>na</strong>s um feixe altamente focalizado era suficiente para capturá‐las [18, 1]. Foi só a<br />

partir desse momento que essa técnica experimental passou a ser chama<strong>da</strong> de pinça<br />

óptica.

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