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Ti:Safira. Materiais s<strong>em</strong>icondutores pod<strong>em</strong> apresentar esse comportamento, pois o<br />

índice de refração cresce muito para comprimentos de on<strong>da</strong> abaixo do gap óptico.<br />

Faltou entretanto a microesfera dos mesmos. Um material ideal seria o GaAs.<br />

3.2.5.2 Medi<strong>da</strong> <strong>da</strong> Força Óptica <strong>em</strong> Função do Deslocamento Centro‐Foco e <strong>da</strong><br />

Polarização<br />

A montag<strong>em</strong> do experimento de Espectroscopia Ultrasensível de Força abriu a<br />

perspectiva de usá‐la <strong>em</strong> um experimento ultrasensível de medi<strong>da</strong> <strong>da</strong> força <strong>da</strong> própria<br />

pinça óptica, usando outra pinça óptica. Experiências de medi<strong>da</strong> de força <strong>da</strong> pinça<br />

óptica e comparações com modelos teóricos tradicio<strong>na</strong>lmente envolveram calibrações<br />

através de modelos hidrodinâmicos ou uso de movimento Browniano. Como ver<strong>em</strong>os<br />

no capítulo 5, modelos hidrodinâmicos <strong>em</strong> baixos números de Reynolds <strong>na</strong> presença<br />

inevitável de paredes estão longe de total consenso, mesmo entre os especialistas <strong>na</strong><br />

matéria. Probl<strong>em</strong>as seculares nessa área estão sendo revisitados <strong>em</strong> publicações do<br />

século XXI. Isso significa que essas calibrações, no mínimo, representam testes de<br />

modelos contra modelos. Com esses resultados obtidos nessa seção é possível testar<br />

vários modelos e diferenciá‐los com base <strong>em</strong> detalhes tão pequenos que jamais seriam<br />

detectados com medi<strong>da</strong>s de ape<strong>na</strong>s valores numéricos. Um ex<strong>em</strong>plo disso são as<br />

oscilações que aparec<strong>em</strong> <strong>na</strong>s curvas que ir<strong>em</strong>os mostrar.<br />

As Figura 79 a e b e Figura 80 a e b apresentam os <strong>da</strong>dos experimentais. To<strong>da</strong>s<br />

elas foram realiza<strong>da</strong>s para o foco <strong>em</strong> z 0 = 0 , <strong>da</strong> mesma forma que <strong>na</strong>s medi<strong>da</strong>s de<br />

espectroscopia de força. A diferença nesse caso é que medimos a força <strong>em</strong> função <strong>da</strong><br />

posição do foco para um comprimento de on<strong>da</strong> fixo, 1064 nm do laser de Nd:YAG, que<br />

variou continuamente, com passos de 0.1 µm, de zero até cerca de 8 µm. Conforme<br />

descrito no capítulo 2, as potências do feixe para as polarizações horizontais e verticais<br />

foram calibra<strong>da</strong>s para ser<strong>em</strong> iguais após a objetiva, de modo a permitir comparações<br />

entre as forças medi<strong>da</strong>s para movimentos paralelos e perpendiculares à polarização.<br />

Nas medi<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s Figura 79 a e Figura 80 a, o movimento <strong>da</strong> partícula foi perpendicular<br />

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