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Nesta Tese de Doutorado tratamos de aspectos teóricos e experimentais<br />

relacio<strong>na</strong>dos à pinça óptica. No capítulo 2, descrev<strong>em</strong>os to<strong>da</strong>s as montagens utiliza<strong>da</strong>s<br />

s<strong>em</strong>, no entanto, relatar os resultados obtidos abrindo uma exceção ape<strong>na</strong>s para os que<br />

envolveram as manipulações com a pinça óptica simples e dupla. Fiz<strong>em</strong>os essa opção<br />

de apresentar todos os sist<strong>em</strong>as experimentais utilizados conjuntamente ao perceber<br />

que os mesmos compartilhavam de equipamentos e procedimentos. Além disso,<br />

também descrev<strong>em</strong>os, s<strong>em</strong> utilizar qualquer modelo quantitativo mais sofisticado,<br />

intuitivamente, o que v<strong>em</strong> a ser a pinça óptica e os pontos teóricos e experimentais mais<br />

relevantes para um bom aproveitamento desse instrumento. Para realizar medi<strong>da</strong>s de<br />

forças de adesão e elastici<strong>da</strong>des, montamos um sist<strong>em</strong>a de pinça dupla <strong>em</strong> que ca<strong>da</strong><br />

uma delas pode ser manipula<strong>da</strong> independent<strong>em</strong>ente. Com isso observamos o intrigante<br />

comportamento de adesão de h<strong>em</strong>ácias entre si. Nossas observações mostram que elas<br />

deslizam facilmente umas sobre as outras, mas se ligam fort<strong>em</strong>ente pelas bor<strong>da</strong>s. Após<br />

a pinça dupla, passamos a detalhar as montagens <strong>da</strong>s aplicações realiza<strong>da</strong>s nessa Tese;<br />

são elas: medi<strong>da</strong> <strong>da</strong> intensi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> força óptica <strong>em</strong> função <strong>da</strong> posição do centro <strong>da</strong><br />

partícula <strong>em</strong> relação ao foco do laser e <strong>da</strong> polarização, observação de ressonâncias de<br />

Mie <strong>em</strong> microesferas, acoplamento de espectroscopia com a pinça óptica, calibração <strong>da</strong><br />

pinça óptica e medi<strong>da</strong> de força e elastici<strong>da</strong>de de leishmanias e h<strong>em</strong>ácias.<br />

No capítulo 3 apresentamos primeiramente as ressonâncias de Mie observa<strong>da</strong>s<br />

através <strong>da</strong> fluorescência excita<strong>da</strong> por absorção de dois fótons. Esse foi o ponto de<br />

parti<strong>da</strong> para as observações <strong>da</strong>s mesmas ressonâncias <strong>na</strong>s forças ópticas. Para tanto,<br />

utilizamos a sensibili<strong>da</strong>de e estabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> pinça óptica para observar diferenças muito<br />

peque<strong>na</strong>s de espalhamento e detectar as ressonâncias de Mie. Os “MDR modes” ou<br />

ressonâncias de Mie são previstos pelo formalismo de Mie para on<strong>da</strong> pla<strong>na</strong> e depend<strong>em</strong><br />

do tamanho, forma e índices de refração do objeto espalhador e do meio <strong>em</strong> que está<br />

<strong>em</strong>bebido e são divididos <strong>em</strong> TE e TM. Nós usamos a pinça óptica para excitar esses<br />

modos <strong>em</strong> duas situações: a. através <strong>da</strong> incidência por on<strong>da</strong> pla<strong>na</strong> e b. depois com o<br />

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