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Untitled - Câmara Municipal de Oeiras

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

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Índice<br />

_____________________Índice<br />

Índice ........................................................................................................................................................ 1<br />

Nota <strong>de</strong> Abertura ...................................................................................................................................... 3<br />

Organização <strong>Municipal</strong> ............................................................................................................................. 5<br />

Estrutura Política ...................................................................................................................................... 5<br />

Estrutura Organizativa .............................................................................................................................. 7<br />

Orçamento .............................................................................................................................................. 13<br />

Análise Geral .......................................................................................................................................... 16<br />

Receita ................................................................................................................................................... 18<br />

Receita Corrente .................................................................................................................................... 20<br />

Receita <strong>de</strong> Capital .................................................................................................................................. 25<br />

Outras Receitas ...................................................................................................................................... 26<br />

Despesa ................................................................................................................................................. 27<br />

Despesa Corrente .................................................................................................................................. 29<br />

Despesa <strong>de</strong> Capital ................................................................................................................................ 30<br />

Alterações ao Orçamento ....................................................................................................................... 31<br />

Situação Patrimonial ............................................................................................................................... 33<br />

GOP – Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano .......................................................................................................... 39<br />

Execução por Classificação Funcional ................................................................................................... 40<br />

Execução por Unida<strong>de</strong> Orgânica ............................................................................................................ 45<br />

Relatório <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s ......................................................................................................................... 49<br />

Gabinete da Presidência ........................................................................................................................ 51<br />

Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria ............................................................................................................. 59<br />

Gabinete <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>Municipal</strong> ................................................................................................ 60<br />

Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e Apoio Jurídico ............................................................................................. 62<br />

Gabinete <strong>de</strong> Comunicação ..................................................................................................................... 70<br />

Gabinete <strong>de</strong> Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia ............................................................................................ 76<br />

Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e Protecção Civil ............................................................................. 77<br />

Gabinete <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica ................................................................................... 82<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e Desenvolvimento Organizacional ............................................... 87<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial .................................................115<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento, Urbanismo e Habitação .................................................................143<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Obras e Ambiente ................................................................................................153<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Social e Cultural ......................................................................179<br />

PDE - Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico .......................................................................................191<br />

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Nota <strong>de</strong> Abertura<br />

___________Nota <strong>de</strong> Abertura<br />

Submete-se à aprovação do Órgão Executivo o Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência da <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Oeiras</strong>, relativa ao ano económico <strong>de</strong> 2012, conforme <strong>de</strong>termina o disposto no n.º 2 da alínea e) do<br />

artigo 64.º da Lei n.º 169/99 <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> Setembro, na redação da Lei n.º 5-A/2002 <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> Janeiro,<br />

conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 47.º da Lei n.º 2/2007, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro.<br />

As disposições legais, citadas anteriormente, dispõem que as contas dos Municípios são apreciadas<br />

pelo Órgão <strong>de</strong>liberativo, reunido em sessão ordinária, no mês <strong>de</strong> Abril do ano seguinte àquele a que<br />

respeitam.<br />

A prestação <strong>de</strong> contas obe<strong>de</strong>ce ao disposto no ponto 3 das consi<strong>de</strong>rações técnicas do POCAL aprovado<br />

pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99 <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> Fevereiro, ratificado pela Lei n.º 162/99 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Setembro, e<br />

alterado pelo Decreto-Lei n.º 315/2000 <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> Dezembro, e pela resolução n.º 4/2001 - 2ª secção do<br />

tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2001.<br />

O relatório foi elaborado <strong>de</strong> acordo com as normas estabelecidas no ponto 13 do POCAL. Dos<br />

conteúdos tratados <strong>de</strong>stacam-se os dados relativos à execução Orçamental, sendo disponibilizadas<br />

informações relativas à receita e <strong>de</strong>spesa previstas no Orçamento <strong>de</strong> 2012, com especial relevância<br />

para a execução anual do Plano Plurianual <strong>de</strong> Investimentos.<br />

Recorreu-se à elaboração <strong>de</strong> quadros e gráficos para melhor evi<strong>de</strong>nciar os dados tratados em cada<br />

capítulo. Para uma melhor perceção e comparação das variáveis mais significativas da gestão <strong>Municipal</strong><br />

apresentam-se também elementos relativos à execução <strong>de</strong> anos anteriores.<br />

São ainda apresentadas as <strong>de</strong>clarações relativas aos compromissos anuais, pagamentos e<br />

recebimentos em atraso existentes a 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012, conforme estabelecido no artigo 15º da<br />

Lei n.º8/2012 <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Fevereiro.<br />

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Organização <strong>Municipal</strong><br />

___________Organização <strong>Municipal</strong><br />

A Organização do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> caracteriza-se pela existência <strong>de</strong> duas estruturas fundamentais,<br />

uma política e outra administrativa.<br />

Estrutura Política<br />

___________Estrutura Política<br />

A estrutura política assenta em dois órgãos, a <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong>, com funções essencialmente<br />

executivas e a Assembleia <strong>Municipal</strong>, com funções <strong>de</strong> natureza predominantemente <strong>de</strong>liberativa e<br />

fiscalizadora da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida pela primeira.<br />

A Assembleia <strong>Municipal</strong> é composta por 43 <strong>de</strong>putados, dos quais 33 são eleitos diretamente pelo colégio<br />

eleitoral do município e 10 indiretamente, uma vez que assumem aquela função na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Presi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Junta das Freguesias que constituem a divisão administrativa do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>,<br />

verificando-se a seguinte distribuição:<br />

A <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> é constituída por 11 membros – 1 Presi<strong>de</strong>nte e 10 Vereadores, a quem compete,<br />

um quadro <strong>de</strong> <strong>de</strong>legações previamente estabelecido, que tem o grosso da responsabilida<strong>de</strong> pela<br />

<strong>de</strong>finição das estratégias e políticas municipais, bem como as <strong>de</strong>cisões mais relevantes sobre a<br />

ativida<strong>de</strong> dos serviços municipais.<br />

No quadro seguinte apresentam-se os membros do órgão executivo, com a indicação das competências<br />

que lhe estão <strong>de</strong>legadas:<br />

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Presi<strong>de</strong>nte<br />

Dr. Isaltino Morais<br />

- Planeamento e Or<strong>de</strong>namento do Território<br />

- Educação<br />

- Polícia <strong>Municipal</strong> e Protecção Civil<br />

Vice-Presi<strong>de</strong>nte<br />

Dr. Paulo Vistas<br />

- Finanças;<br />

- Património (mobiliário e imobiliário);<br />

- Edificação e Habitação (Promoção e<br />

Reabilitação Habitacional, Gestão Social,<br />

AUGI e Centros Históricos);<br />

- Activida<strong>de</strong>s Económicas (Comércio e<br />

Restauração);<br />

- Desporto;<br />

- Turismo.<br />

Vereadora<br />

Sra. Elisabete Oliveira<br />

- Acção Social;<br />

- Saú<strong>de</strong>;<br />

- Cultura.<br />

Vereadora<br />

Dra. Maria Madalena Castro<br />

- Obras Municipais (Infra-Estruturas e<br />

Equipamentos Municipais)<br />

- Trânsito<br />

- Transportes<br />

- Ambiente (Espaços Ver<strong>de</strong>s)<br />

Vereador<br />

Eng. Ricardo Barros<br />

- Administração, Mo<strong>de</strong>rnização Administrativa<br />

e Qualida<strong>de</strong>;<br />

- Recursos Humanos;<br />

- Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong> Informação;<br />

- Higiene Pública e Abastecimento;<br />

- Oficinas, Viaturas e Máquinas;<br />

- Saú<strong>de</strong> Pública e Veterinário;<br />

- Educação / Sensibilização Ambiental;<br />

- Ambiente: Resíduos Sólidos Urbanos.<br />

Vereador<br />

Dr. Marcos Perestrello<br />

- Sem Pelouros<br />

Vereadora<br />

Dra. Anabela Pedroso<br />

- Sem Pelouros<br />

Vereadora<br />

Prof. Doutora Luísa Carrilho<br />

- Sem Pelouros<br />

Vereador<br />

Sr. Ricardo Lino Rodrigues<br />

- Parques Infantis, Iluminação Pública,<br />

Empresas Concessionárias e Cemitérios<br />

Vereador<br />

Ricardo Júlio <strong>de</strong> Jesus Pinho<br />

- Juventu<strong>de</strong>;<br />

- Contra-or<strong>de</strong>nações e Notificações.<br />

Vereador<br />

Eng. Amílcar Campos<br />

- Sem Pelouros<br />

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Estrutura Organizativa<br />

___________Estrutura Organizativa<br />

Visando respon<strong>de</strong>r aos <strong>de</strong>safios que se nos colocam em consequência da reorganização dos serviços, o<br />

Regulamento Orgânico em vigor foi aprovado na Assembleia <strong>Municipal</strong> em reunião realizada a 13 <strong>de</strong><br />

Dezembro <strong>de</strong> 2010, que se traduz num novo mo<strong>de</strong>lo mais ajustado aos novos <strong>de</strong>safios e exigências<br />

<strong>de</strong>sta organização e publicado em Diário da República Despacho n.º 19354/2010, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro<br />

<strong>de</strong> 2010 - Regulamento Orgânico do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> – o qual tem a seguinte estrutura:<br />

De forma mais <strong>de</strong>talhada temos:<br />

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Orçamento<br />

___________Orçamento<br />

Os montantes orçados e realizados <strong>de</strong> 2009 a 2012 apresentam a seguinte evolução:<br />

Receita<br />

Despesa<br />

Orçamento Inicial Orçamento Final Execução % Exec. Orçamento Inicial Orçamento Final Execução % Exec.<br />

2009 185.725.888,00 189.464.478,02 133.845.422,45 70,64% 185.725.888,00 189.464.478,02 129.788.341,00 68,50%<br />

2010 193.679.886,00 193.720.650,68 117.327.737,57 60,57% 193.679.886,00 193.720.650,68 114.936.238,47 59,33%<br />

2011 173.990.270,00 176.384.930,34 113.556.853,51 64,38% 173.990.270,00 176.384.930,34 110.331.787,89 62,55%<br />

2012 155.987.354,00 158.505.603,49 112.809.787,37 71,17% 155.987.354,00 158.505.603,49 103.392.069,62 65,23%<br />

Nos valores <strong>de</strong> execução estão consi<strong>de</strong>rados os montantes referentes à utilização do saldo da gerência<br />

do ano anterior, no caso <strong>de</strong> 2012 € 3.239.465,49.<br />

Receita<br />

195.000.000,00<br />

146.250.000,00<br />

97.500.000,00<br />

48.750.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Receita Orçamento Inicial Receita Orçamento Final Receita Execução<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Despesa<br />

195.000.000,00<br />

146.250.000,00<br />

97.500.000,00<br />

48.750.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Despesa Orçamento Inicial Despesa Orçamento Final Despesa Execução<br />

Tendo em conta a principal separação, do ponto <strong>de</strong> vista económico, capital e corrente, que se aplica<br />

tanto à receita como à <strong>de</strong>spesa, verificou-se a seguinte evolução:<br />

Receita Corrente<br />

Despesa Corrente<br />

Orçamento Inicial Orçamento Final Execução Orçamento Inicial Orçamento Final Execução<br />

2009 129.739.487,00 129.739.487,00 125.841.764,66 109.939.803,00 112.498.393,02 87.073.729,27<br />

2010 130.768.249,00 130.768.249,00 111.305.129,34 110.965.649,00 111.006.413,68 79.406.881,75<br />

2011 124.478.074,00 124.478.074,00 103.362.821,94 103.407.134,00 105.801.794,34 78.989.755,42<br />

2012 112.224.370,00 112.934.140,00 106.433.413,28 93.964.927,00 97.328.162,49 76.033.952,12<br />

Receita Corrente<br />

Despesa Corrente<br />

132.000.000,00<br />

114.000.000,00<br />

99.000.000,00<br />

85.500.000,00<br />

66.000.000,00<br />

57.000.000,00<br />

33.000.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

28.500.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Receita Orçamento Final<br />

Receita Execução<br />

Despesa Orçamento Final<br />

Despesa Execução<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Receita Capital<br />

Despesa Capital<br />

Orçamento Inicial Orçamento Final Execução Orçamento Inicial Orçamento Final Execução<br />

2009 55.875.619,00 55.875.619,00 4.215.051,22 75.786.085,00 76.966.085,00 42.714.611,73<br />

2010 62.866.717,00 58.841.117,00 1.889.275,45 82.714.237,00 82.714.237,00 35.529.356,72<br />

2011 49.454.553,00 49.454.553,00 6.132.864,29 70.583.136,00 70.583.136,00 31.342.032,47<br />

2012 43.712.984,00 42.281.998,00 2.929.792,47 62.022.427,00 61.177.441,00 27.358.117,50<br />

Receita Capital<br />

Despesa Capital<br />

60.000.000,00<br />

84.000.000,00<br />

45.000.000,00<br />

63.000.000,00<br />

30.000.000,00<br />

42.000.000,00<br />

15.000.000,00<br />

21.000.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Receita Orçamento Final<br />

Receita Execução<br />

Despesa Orçamento Final<br />

Despesa Execução<br />

O quadro seguinte apresenta as rubricas 15 – Reposições não abatidas nos pagamentos e 16 – Saldo<br />

da gerência anterior.<br />

Outras Receitas<br />

Rubrica 15 Orç. Inicial Rubrica 15 Rubrica 16 Orç. Final Rubrica 15 Rubrica 16 Execução<br />

2009 110.782,00 110.782,00 110.782,00 3.738.590,02 3.849.372,02 50.016,55 3.738.590,02 3.788.606,57<br />

2010 44.920,00 44.920,00 44.920,00 4.066.364,68 4.111.284,68 66.968,10 4.066.364,68 4.133.332,78<br />

2011 57.643,00 57.643,00 57.643,00 2.394.660,34 2.452.303,34 1.666.506,94 2.394.660,34 4.061.167,28<br />

2012 50.000,00 50.000,00 50.000,00 3.239.465,49 3.289.465,49 207.116,13 3.239.465,49 3.446.581,62<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Análise Geral<br />

___________Análise Geral<br />

A análise da execução da receita e da <strong>de</strong>spesa, face ao orçamento <strong>de</strong>finido, bem como a sua<br />

comparação com os valores atingidos em anos anteriores, representa o principal objetivo <strong>de</strong>ste relatório.<br />

Em 2012, o valor da receita foi <strong>de</strong> € 112.809.787,37 e a <strong>de</strong>spesa € 103.392.069,62. No total da <strong>de</strong>spesa<br />

está incluído o valor <strong>de</strong> € 63.780.676,23, referente à execução das GOP - Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano.<br />

Os quadros e gráficos apresentados seguidamente procuram facilitar a leitura da situação financeira<br />

atual e da sua evolução. O Orçamento inicial <strong>de</strong> 2012, comparativamente a 2011, representa um<br />

<strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 10,35%, tendo-se verificado as seguintes alterações, em valor absoluto e percentual:<br />

Receita<br />

Despesa<br />

Orçamento Variação Orçamento Variação<br />

2011 2012 Valor % 2011 2012 Valor %<br />

Corrente 124.478.074,00 112.224.370,00 -12.253.704,00 -9,84% 103.407.134,00 93.964.927,00 -9.442.207,00 -9,13%<br />

Capital 49.512.196,00 43.762.984,00 -5.749.212,00 -11,61% 70.583.136,00 62.022.427,00 -8.560.709,00 -12,13%<br />

Total 173.990.270,00 155.987.354,00 -18.002.916,00 -10,35% 173.990.270,00 155.987.354,00 -18.002.916,00 -10,35%<br />

Quanto à execução do Orçamento, comparando com 2011, registaram-se os seguintes valores:<br />

Receita<br />

Despesa<br />

Execução Variação Execução Variação<br />

2011 2012 Valor % 2011 2012 Valor %<br />

Corrente 103.362.821,94 106.433.413,28 3.070.591,34 2,97% 78.989.755,42 76.033.948,12 -2.955.807,30 -3,74%<br />

Capital 6.132.864,29 2.929.792,47 -3.203.071,82 -52,23% 31.342.032,47 27.358.121,50 -3.983.910,97 -12,71%<br />

Outras Receitas 4.061.167,28 3.446.581,62 -614.585,66 -15,13%<br />

Total 113.556.853,51 112.809.787,37 -747.066,14 -0,66% 110.331.787,89 103.392.069,62 -6.939.718,27 -6,29%<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Do total da receita e <strong>de</strong>spesa previstas para o Orçamento <strong>de</strong> 2012 verificaram-se os seguintes valores e<br />

taxas <strong>de</strong> execução:<br />

Receita<br />

Despesa<br />

Orçamento Execução Orçamento Execução<br />

Inicial Final Valor % Inicial Final Valor %<br />

Corrente 112.224.370,00 112.934.140,00 106.433.413,28 94,24% 93.964.927,00 97.328.162,49 76.033.948,12 78,12%<br />

Capital 43.712.984,00 42.281.998,00 2.929.792,47 6,93% 62.022.427,00 61.177.441,00 27.358.121,50 44,72%<br />

Outras Receitas 50.000,00 3.289.465,49 3.446.581,62 104,78%<br />

Total 155.987.354,00 158.505.603,49 112.809.787,37 71,17% 155.987.354,00 158.505.603,49 103.392.069,62 65,23%<br />

O quadro seguinte permite analisar a evolução da receita e da <strong>de</strong>spesa ao longo do ano.<br />

Receita<br />

Despesa<br />

Mês Corrente Capital Outras Rec. Total Corrente Capital Total<br />

Janeiro 5.765.756,32 43.923,13 15.332,49 5.825.011,94 3.892.540,79 1.673.096,27 5.565.637,06<br />

Fevereiro 5.420.245,17 14.033,27 12.561,54 5.446.839,98 4.585.097,40 1.695.985,66 6.281.083,06<br />

Março 5.372.928,04 1.036.238,85 25.203,90 6.434.370,79 4.868.887,66 958.176,43 5.827.064,09<br />

Abril 5.890.300,06 599.139,14 12.678,52 6.502.117,72 5.693.013,35 1.938.992,85 7.632.006,20<br />

Maio 17.964.464,83 3.580,85 3.283.079,96 21.251.125,64 5.824.867,30 2.845.140,22 8.670.007,52<br />

Junho 4.541.533,64 32.735,85 13.642,48 4.587.911,97 9.467.061,82 3.168.688,80 12.635.750,62<br />

Julho 10.541.879,15 144.951,99 12.543,08 10.699.374,22 5.919.519,61 2.334.592,91 8.254.112,52<br />

Agosto 9.550.623,59 259.664,93 17.353,00 9.827.641,52 7.222.676,99 1.846.902,59 9.069.579,58<br />

Setembro 10.068.259,44 1.732,78 12.781,97 10.082.774,19 5.889.865,82 1.990.442,97 7.880.308,79<br />

Outubro 17.365.563,10 356.946,10 11.106,84 17.733.616,04 7.061.444,19 3.792.133,53 10.853.577,72<br />

Novembro 7.879.821,85 293.109,46 14.653,54 8.187.584,85 8.001.732,93 2.827.221,47 10.828.954,40<br />

Dezembro 6.072.038,09 143.736,12 15.644,30 6.231.418,51 7.607.240,26 2.286.747,80 9.893.988,06<br />

106.433.413,28 2.929.792,47 3.446.581,62 112.809.787,37 76.033.948,12 27.358.121,50 103.392.069,62<br />

22.000.000,00<br />

16.500.000,00<br />

11.000.000,00<br />

5.500.000,00<br />

Receita<br />

Despesa<br />

0,00<br />

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez<br />

17


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Receita<br />

___________Receita<br />

O nível <strong>de</strong> execução dos vários capítulos que constituem a receita é apresentado com base nos valores<br />

acumulados ao longo do ano, face ao Orçamento.<br />

Rubricas da Receita<br />

Receita<br />

Orçamento Inicial Orçamento Final Execução % Exec.<br />

01 - Impostos Directos 68.031.036,00 68.031.036,00 63.424.444,72 93,23%<br />

02 - Impostos Indirectos 2.226.181,00 2.226.181,00 3.259.734,55 146,43%<br />

04 - Taxas, Multas e Outras Penalida<strong>de</strong>s 4.994.358,00 4.994.358,00 807.650,52 16,17%<br />

05 - Rendimentos <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 6.344.813,00 7.054.583,00 3.824.153,16 54,21%<br />

06 - Transferências Correntes 20.737.927,00 20.737.927,00 19.488.656,66 93,98%<br />

07 - Venda Bens e Serviços Correntes 9.690.847,00 9.690.847,00 15.339.804,26 158,29%<br />

08 – Outras Receitas Correntes 199.208,00 199.208,00 288.969,41 145,06%<br />

Receita Corrente 112.224.370,00 112.934.140,00 106.433.413,28 94,24%<br />

09 – Venda <strong>de</strong> Bens Investimento 27.641.355,00 27.641.355,00 258.379,82 0,93%<br />

10 – Transferências <strong>de</strong> Capital 4.320.456,00 2.889.470,00 1.637.059,65 56,66%<br />

11 - Activos Financeiros 1,00 1,00 0,00 0,00%<br />

12 - Passivos Financeiros 11.590.000,00 11.590.000,00 1.034.353,00 8,92%<br />

13 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 161.172,00 161.172,00 0,00 0,00%<br />

Receita Capital 43.712.984,00 42.281.998,00 2.929.792,47 6,93%<br />

15 – Reposições não Abatidas nos Pagamentos 50.000,00 50.000,00 207.116,13 414,23%<br />

16 – Saldo da Gerência Anterior 0,00 3.239.465,49 3.239.465,49 100,00%<br />

Outras Receitas 50.000,00 3.289.465,49 3.446.581,62 104,78%<br />

Total da Receita 155.987.354,00 158.505.603,49 112.809.787,37 71,17%<br />

O valor apurado no capítulo 01 - Impostos Directos, com uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 93,23%,<br />

representa 59,59% da receita corrente e 56,22% da receita total arrecadada. Para o montante alcançado<br />

<strong>de</strong>staca-se o IMI com € 31.671.424,21, a Derrama com € 13.820.446,94 e o IUC com € 9.275.218,84.<br />

18


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Apresenta-se <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>talhada a variação da execução da receita em relação ao ano anterior, on<strong>de</strong><br />

se <strong>de</strong>staca um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 0,66%.<br />

Rubricas da Receita<br />

Execução<br />

Variação<br />

2011 2012 Valor %<br />

01 - Impostos Directos 66.073.374,92 63.424.444,72 -2.648.930,20 -4,01%<br />

02 - Impostos Indirectos 1.574.771,60 3.259.734,55 1.684.962,95 107,00%<br />

04 - Taxas, Multas e Outras Penalida<strong>de</strong>s 5.673.259,89 807.650,52 -4.865.609,37 -85,76%<br />

05 - Rendimentos <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 3.104.056,73 3.824.153,16 720.096,43 23,20%<br />

06 - Transferências Correntes 18.964.225,10 19.488.656,66 524.431,56 2,77%<br />

07 - Venda Bens e Serviços Correntes 7.760.008,21 15.339.804,26 7.579.796,05 97,68%<br />

08 – Outras Receitas Correntes 213.125,49 288.969,41 75.843,92 35,59%<br />

Receita Corrente 103.362.821,94 106.433.413,28 3.070.591,34 2,97%<br />

09 – Venda <strong>de</strong> Bens Investimento 310.608,76 258.379,82 -52.228,94 -16,82%<br />

10 – Transferências <strong>de</strong> Capital 2.120.643,17 1.637.059,65 -483.583,52 -22,80%<br />

11 - Activos Financeiros 291.612,36 0,00 -291.612,36 -100,00%<br />

12 - Passivos Financeiros 3.410.000,00 1.034.353,00 -2.375.647,00 -69,67%<br />

13 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

Receita Capital 6.132.864,29 2.929.792,47 -3.203.071,82 -52,23%<br />

15 – Reposições não Abatidas nos Pagamentos 1.666.506,94 207.116,13 -1.459.390,81 -87,57%<br />

16 – Saldo da Gerência Anterior 2.394.660,34 3.239.465,49 844.805,15 35,28%<br />

Outras Receitas 4.061.167,28 3.446.581,62 -614.585,66 -15,13%<br />

Total da Receita 113.556.853,51 112.809.787,37 -747.066,14 -0,66%<br />

19


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Receita Corrente<br />

___________Receita Corrente<br />

Rubricas da Receita Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />

01 - Impostos Directos 68.031.036,00 63.424.444,72 59,59%<br />

02 - Impostos Indirectos 2.226.181,00 3.259.734,55 3,06%<br />

04 - Taxas, Multas e Outras Penalida<strong>de</strong>s 4.994.358,00 807.650,52 0,76%<br />

05 - Rendimentos <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 7.054.583,00 3.824.153,16 3,59%<br />

06 - Transferências Correntes 20.737.927,00 19.488.656,66 18,31%<br />

07 - Venda Bens e Serviços Correntes 9.690.847,00 15.339.804,26 14,41%<br />

08 – Outras Receitas Correntes 199.208,00 288.969,41 0,27%<br />

Total da Receita Corrente 112.934.140,00 106.433.413,28 100,00%<br />

01 - Impostos Directos<br />

02 - Impostos Indirectos<br />

01<br />

59,59%<br />

Estrutura da Receita Corrente<br />

04 - Taxas, Multas e<br />

Outras Penalida<strong>de</strong>s<br />

05 - Rendimentos <strong>de</strong><br />

Proprieda<strong>de</strong><br />

06 - Transferências<br />

Correntes<br />

07 - Venda Bens e Serviços<br />

Correntes<br />

08 – Outras Receitas<br />

Correntes<br />

08<br />

0,27%<br />

07<br />

14,41%<br />

06<br />

18,31%<br />

02<br />

3,06%<br />

04<br />

0,76%<br />

05<br />

3,59%<br />

01 – Impostos Directos<br />

Devido à importância <strong>de</strong>ste capítulo no total da receita apresenta-se seguidamente a análise <strong>de</strong>talhada<br />

dos Impostos nele incluídos.<br />

20


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Imóveis (IMI)<br />

O Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Imóveis, em 2012, teve um aumento <strong>de</strong> 5,51% face ao valor cobrado no ano<br />

anterior, e um acréscimo 11,63% em relação ao orçado.<br />

IMI 2009 2010 2011 2012<br />

Orçamento 26.718.706,00 26.728.977,00 27.408.593,00 28.372.198,00<br />

Realizado 26.828.877,61 28.176.970,19 30.018.243,43 31.671.424,20<br />

Inclui valor residual <strong>de</strong> Contribuição autárquica<br />

IMI<br />

32.000.000,00<br />

24.000.000,00<br />

16.000.000,00<br />

8.000.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Orçamento<br />

Realizado<br />

21


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Transmissões Onerosas <strong>de</strong> Imóveis (IMT)<br />

O Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Transmissões Onerosas <strong>de</strong> Imóveis, em 2012, registou um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong><br />

26,57% sobre o valor cobrado no ano anterior, e uma diminuição em 43,96% em relação ao orçado.<br />

IMT 2009 2010 2011 2012<br />

Orçamento 28.310.584,00 28.382.769,00 23.746.700,00 15.389.914,00<br />

Realizado 28.878.334,67 17.683.750,59 11.745.904,41 8.624.559,72<br />

Inclui valor residual <strong>de</strong> SISA<br />

IMT<br />

30.000.000,00<br />

22.500.000,00<br />

15.000.000,00<br />

7.500.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Orçamento<br />

Realizado<br />

22


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Derrama<br />

Verifica-se uma diminuição <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> 10,36% em relação ao ano anterior, e menos 14,12% em<br />

relação ao orçamento.<br />

Derrama 2009 2010 2011 2012<br />

Orçamento 16.710.056,00 16.787.358,00 19.177.976,00 16.093.451,00<br />

Realizado 20.468.800,33 14.769.874,40 15.418.320,21 13.820.446,94<br />

Derrama<br />

22.000.000,00<br />

16.500.000,00<br />

11.000.000,00<br />

5.500.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Orçamento<br />

Realizado<br />

23


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Imposto Único <strong>de</strong> Circulação<br />

O Imposto Único <strong>de</strong> Circulação registou um crescimento <strong>de</strong> 5,09% em relação ao ano anterior, e a nível<br />

orçamental um acréscimo em 14,55%.<br />

IUC 2009 2010 2011 2012<br />

Orçamento 3.924.806,00 6.175.798,00 7.296.694,00 8.097.055,00<br />

Realizado 7.133.712,53 7.810.632,40 8.826.225,82 9.275.218,84<br />

Inclui valor residual <strong>de</strong> Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Veículos<br />

IUC<br />

9.600.000,00<br />

7.200.000,00<br />

4.800.000,00<br />

2.400.000,00<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Orçamento<br />

Realizado<br />

24


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Receita <strong>de</strong> Capital<br />

___________Receita <strong>de</strong> Capital<br />

Rubricas da Receita Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />

09 – Venda <strong>de</strong> Bens Investimento 27.641.355,00 258.379,82 8,82%<br />

10 – Transferências <strong>de</strong> Capital 2.889.470,00 1.637.059,65 55,88%<br />

11 - Activos Financeiros 1,00 0,00 0,00%<br />

12 - Passivos Financeiros 11.590.000,00 1.034.353,00 35,30%<br />

13 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 161.172,00 0,00 0,00%<br />

Total da Receita <strong>de</strong> Capital 42.281.998,00 2.929.792,47 100,00%<br />

Estrutura da Receita <strong>de</strong> Capital<br />

09 – Venda <strong>de</strong> Bens Investimento<br />

10<br />

55,88%<br />

10 – Transferências <strong>de</strong> Capital<br />

11 - Activos Financeiros<br />

12 - Passivos Financeiros<br />

13 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital<br />

09<br />

8,82%<br />

12<br />

35,30%<br />

10 – Transferências <strong>de</strong> Capital<br />

As transferências <strong>de</strong> capital ao nível orçamental representaram uma execução <strong>de</strong> 56,66% o que<br />

correspon<strong>de</strong> a 55,88% da receita <strong>de</strong> capital.<br />

12 – Passivos Financeiros<br />

Os empréstimos a médio e longo prazo registaram 35,30% <strong>de</strong> toda a receita <strong>de</strong> capital e obteve uma<br />

taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 8,92% em relação ao orçamento.<br />

25


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Outras Receitas<br />

___________Outras Receitas<br />

Rubricas da Receita Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />

15 – Reposições não Abatidas nos Pagamentos 50.000,00 207.116,13 6,01%<br />

16 – Saldo da Gerência Anterior 3.239.465,49 3.239.465,49 93,99%<br />

Total <strong>de</strong> Outras Receitas 3.289.465,49 3.446.581,62 100,00%<br />

Estrutura <strong>de</strong> Outras Receitas<br />

15 – Reposições não Abatidas nos<br />

Pagamentos<br />

16<br />

93,99%<br />

16 – Saldo da Gerência Anterior<br />

15<br />

6,01%<br />

26


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Despesa<br />

___________Despesa<br />

À semelhança da análise efetuada na Receita apresenta-se ao nível dos vários capítulos que constituem<br />

a Despesa, a 31 <strong>de</strong> Dezembro, a percentagem <strong>de</strong> execução face aos valores previstos em Orçamento.<br />

Rubricas da Despesa<br />

DESPESA<br />

Orçamento Inicial Orçamento Final Execução % Exec.<br />

01 - Despesas com o Pessoal 33.770.533,00 31.799.533,00 30.822.273,62 96,93%<br />

02 - Aquisições <strong>de</strong> Bens e Serviços 50.228.562,00 56.324.123,14 37.087.552,18 65,85%<br />

03 - Juros da Dívida Pública 1.060.664,00 1.073.664,00 728.736,62 67,87%<br />

04 - Transferências Correntes 8.539.168,00 7.597.642,35 6.929.369,15 91,20%<br />

06 - Outras Despesas Correntes 366.000,00 533.200,00 466.020,55 87,40%<br />

Despesa Corrente 93.964.927,00 97.328.162,49 76.033.952,12 78,12%<br />

07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong> Capital 54.338.729,00 50.970.592,31 22.722.878,63 44,58%<br />

08 - Transferências <strong>de</strong> Capital 3.792.998,00 6.316.148,69 1.798.743,58 28,48%<br />

09 - Activos Financeiros 1.250.200,00 1.193.200,00 140.000,00 11,73%<br />

10 - Passivos Financeiros 2.640.500,00 2.697.500,00 2.696.495,29 99,96%<br />

Despesa <strong>de</strong> Capital 62.022.427,00 61.177.441,00 27.358.117,50 44,72%<br />

Total da Despesa 155.987.354,00 158.505.603,49 103.392.069,62 65,23%<br />

A <strong>de</strong>spesa total observa uma execução <strong>de</strong> 65,23%, em que a execução da <strong>de</strong>spesa corrente se situa<br />

nos 78,12% e a <strong>de</strong> capital nos 44,72%.<br />

O capítulo 02 – Aquisição <strong>de</strong> Bens e Serviços e 01 – Despesas com o Pessoal apresentam o maior<br />

valor <strong>de</strong> execução <strong>de</strong>ntro das <strong>de</strong>spesas correntes, com € 37.087.552,18 e € 30.822.273,62<br />

respectivamente. Quanto à <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> capital, <strong>de</strong>staca-se o capítulo 07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong><br />

Capital com um valor <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> € 22.722.878,63.<br />

27


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Segue-se a análise <strong>de</strong>talhada da variação <strong>de</strong> execução da <strong>de</strong>spesa comparativamente ao ano anterior.<br />

Rubricas da Despesa<br />

Execução<br />

Variação<br />

2011 2012 Valor %<br />

01 - Despesas com o Pessoal 34.361.676,41 30.822.273,62 -3.539.402,79 -10,30%<br />

02 - Aquisições <strong>de</strong> Bens e Serviços 36.038.385,17 37.087.552,18 1.049.167,01 2,91%<br />

03 - Juros da Dívida Pública 779.592,05 728.736,62 -50.855,43 -6,52%<br />

04 - Transferências Correntes 7.531.259,55 6.929.369,15 -601.890,40 -7,99%<br />

06 - Outras Despesas Correntes 278.842,24 466.020,55 187.178,31 67,13%<br />

Despesa Corrente 78.989.755,42 76.033.952,12 -2.955.803,30 -3,74%<br />

07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong> Capital 26.138.319,20 22.722.878,63 -3.415.440,57 -13,07%<br />

08 - Transferências <strong>de</strong> Capital 2.375.518,53 1.798.743,58 -576.774,95 -24,28%<br />

09 - Activos Financeiros 124.699,47 140.000,00 15.300,53 12,27%<br />

10 - Passivos Financeiros 2.703.495,27 2.696.495,29 -6.999,98 -0,26%<br />

Despesa <strong>de</strong> Capital 31.342.032,47 27.358.117,50 -3.983.914,97 -12,71%<br />

Total da Despesa 110.331.787,89 103.392.069,62 -6.939.718,27 -6,29%<br />

Verifica-se uma diminuição da <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> € 6.939.718,27 o que representa um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 6,29%.<br />

28


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Despesa Corrente<br />

___________Despesa Corrente<br />

Rubricas da Despesa Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />

01 - Despesas com o Pessoal 31.799.533,00 30.822.273,62 40,54%<br />

02 - Aquisições <strong>de</strong> Bens e Serviços 56.324.123,14 37.087.552,18 48,78%<br />

03 - Juros da Dívida Pública 1.073.664,00 728.736,62 0,96%<br />

04 - Transferências Correntes 7.597.642,35 6.929.369,15 9,11%<br />

06 - Outras Despesas Correntes 533.200,00 466.020,55 0,61%<br />

Total da Despesa Corrente 97.328.162,49 76.033.952,12 100,00%<br />

01 - Despesas com o<br />

Pessoal<br />

Estrutura da Despesa Corrente<br />

02 - Aquisições <strong>de</strong><br />

Bens e Serviços<br />

01<br />

40,54%<br />

02<br />

48,78%<br />

03 - Juros da Dívida<br />

Pública<br />

04 - Transferências<br />

Correntes<br />

06 - Outras<br />

Despesas Correntes<br />

06<br />

0,61%<br />

04<br />

9,11%<br />

03<br />

0,96%<br />

A Despesa Corrente é constituída por vários capítulos, dos quais se <strong>de</strong>stacam as rubricas 01 -<br />

Despesas com Pessoal, com uma realização <strong>de</strong> € 30.822.273,62 e 02 – Aquisições <strong>de</strong> Bens e Serviços<br />

com € 37.087.552,18, correspon<strong>de</strong>ntes a uma taxa <strong>de</strong> execução relativamente ao orçado <strong>de</strong> 96,93% e<br />

65,85%, e representam em relação ao total da <strong>de</strong>spesa corrente 40,54% e 48,78%, respectivamente.<br />

29


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Despesa <strong>de</strong> Capital<br />

___________Despesa <strong>de</strong> Capital<br />

Rubricas da Despesa Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />

07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong> Capital 50.970.592,31 22.722.878,63 83,06%<br />

08 - Transferências <strong>de</strong> Capital 6.316.148,69 1.798.743,58 6,57%<br />

09 - Activos Financeiros 1.193.200,00 140.000,00 0,51%<br />

10 - Passivos Financeiros 2.697.500,00 2.696.495,29 9,86%<br />

Total da Despesa <strong>de</strong> Capital 61.177.441,00 27.358.117,50 100,00%<br />

07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens<br />

<strong>de</strong> Capital<br />

Estrutura da Despesa <strong>de</strong> Capital<br />

07<br />

83,06%<br />

08 - Transferências <strong>de</strong><br />

Capital<br />

09 - Activos Financeiros<br />

10 - Passivos Financeiros<br />

10<br />

9,86%<br />

09<br />

0,51%<br />

08<br />

6,57%<br />

A Despesa <strong>de</strong> Capital atingiu o valor <strong>de</strong> € 27.358.117,50, que traduz uma execução <strong>de</strong> 44,72%,<br />

<strong>de</strong>stacando-se a rubrica 07 – Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong> Capital, com uma realização <strong>de</strong> € 22.722.878,63.<br />

30


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Alterações ao Orçamento<br />

___________Alterações ao Orçamento<br />

Ao longo <strong>de</strong> 2012 foram efetuadas e aprovadas onze alterações ao Orçamento e às Gran<strong>de</strong>s Opções do<br />

Plano, nas componentes da <strong>de</strong>spesa, no valor global <strong>de</strong> € 22.447.191,24.<br />

As ações <strong>de</strong>duzidas refletem, na sua maioria, ações sobredotadas e/ou ações, que embora em curso,<br />

têm características diferenciadas <strong>de</strong> execução, no que respeita ao aspeto físico e financeiro.<br />

Foram ainda efetuadas quatro revisões orçamentais, no valor <strong>de</strong> € 2.518.249,49, pela utilização do saldo<br />

da gerência 2011 na necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aumentar algumas rubricas e <strong>de</strong> criar novos códigos que à data<br />

não tinham sido previstos nos termos do ponto 8.3.1.2. das modificações do orçamento e na modificação<br />

<strong>de</strong> valores <strong>de</strong> anos futuros.<br />

31


32<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Situação Patrimonial<br />

___________Situação Patrimonial<br />

Análise do Balanço - Balanço Sintético<br />

Descrição<br />

2012 2011<br />

Valor (€) Peso (%) Valor (€) Peso (%)<br />

Desvio (€)<br />

Variação<br />

Imobilizado 449.672.669,61 95,85% 440.973.198,30 96,56% 8.699.471,31 1,97%<br />

Existências 3.426.710,58 0,73% 3.423.445,96 0,75% 3.264,62 0,10%<br />

Dívidas <strong>de</strong> Terceiros 1.512.243,27 0,32% 2.978.840,92 0,65% -1.466.597,65 -49,23%<br />

Disponibilida<strong>de</strong>s 10.885.219,30 2,32% 4.980.709,19 1,09% 5.904.510,11 118,55%<br />

Acréscimos e Diferimentos 3.659.582,94 0,78% 4.318.968,57 0,95% -659.385,63 -15,27%<br />

Ativo 469.156.425,70 100,00% 456.675.162,94 100,00% 12.481.262,76 2,73%<br />

Património 317.997.405,60 67,78% 317.440.141,04 69,51% 557.264,56 0,18%<br />

Reservas 10.954.943,13 2,34% 10.954.943,13 2,40% 0,00 0,00%<br />

Doações 2.540.793,89 0,54% 1.974.635,71 0,43% 566.158,18 28,67%<br />

Reservas Cedência Apropriação <strong>de</strong> Activos 52.254.614,11 11,14% 49.396.349,31 10,82% 2.858.264,80 5,79%<br />

Resultados 10.005.666,08 2,13% -1.587.563,56 -0,35% 11.593.229,64 -730,25%<br />

Fundos Próprios 393.753.422,81 83,93% 378.178.505,63 82,81% 15.574.917,18 4,12%<br />

Provisões para riscos e encargos 17.034.040,53 3,63% 10.491.332,27 2,30% 6.542.708,26 62,36%<br />

Dívidas a Terceiros M/L Prazo 33.766.092,73 7,20% 37.665.273,69 8,25% -3.899.180,96 -10,35%<br />

Dívidas a Terceiros Curto Prazo 15.530.757,22 3,31% 18.772.359,68 4,11% -3.241.602,46 -17,27%<br />

Acréscimos e Diferimentos 9.072.112,41 1,93% 11.567.691,67 2,53% -2.495.579,26 -21,57%<br />

Passivo 75.403.002,89 16,07% 78.496.657,31 17,19% -3.093.654,42 -3,94%<br />

Fundos Próprios e Passivo 469.156.425,70 100,00% 456.675.162,94 100,00% 12.481.262,76 2,73%<br />

33


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Demonstração <strong>de</strong> Resultados por Natureza<br />

Descrição<br />

2012 2011<br />

Valor (€) Peso (%) Valor (€) Peso (%)<br />

Desvio (€) Variação<br />

Custos e Perdas<br />

Custos Merc. Vend. Mat. Consumidas 785.399,58 0,80% 1.207.127,53 1,20% -421.727,95 -34,94%<br />

Fornecimentos e Serviços Externos 35.883.030,71 36,55% 40.911.456,49 40,59% -5.028.425,78 -12,29%<br />

Custos com o Pessoal 29.829.239,59 30,38% 33.080.556,04 32,82% -3.251.316,45 -9,83%<br />

Transf. e Sub.Corr.Conc.Prest.Soc. 6.939.462,15 7,07% 7.411.172,54 7,35% -471.710,39 -6,36%<br />

Amortizações do Exercício 11.266.360,63 11,48% 11.336.058,10 11,25% -69.697,47 -0,61%<br />

Provisões do Exercício 7.147.116,83 7,28% 2.496.577,85 2,48% 4.650.538,98 186,28%<br />

Outros Custos 6.326.196,60 6,44% 4.338.266,52 4,30% 1.987.930,08 45,82%<br />

Total 98.176.806,09 100,00% 100.781.215,07 100,00% -2.604.408,98 -2,58%<br />

Proveitos e Ganhos<br />

Vendas e Prestações <strong>de</strong> Serviços 15.075.717,85 13,67% 7.430.993,07 6,87% 7.644.724,78 102,88%<br />

Impostos e Taxas 66.515.308,18 60,32% 72.144.653,78 66,67% -5.629.345,60 -7,80%<br />

Transferências e Subsídios Obtidos 19.726.775,02 17,89% 20.945.999,74 19,36% -1.219.224,72 -5,82%<br />

Proveitos e Ganhos Financeiros 3.774.290,21 3,42% 4.395.798,37 4,06% -621.508,16 -14,14%<br />

Outros Proveitos 5.184.074,83 4,70% 3.295.629,06 3,05% 1.888.445,77 57,30%<br />

Total 110.276.166,09 100,00% 108.213.074,02 100,00% 2.063.092,07 1,91%<br />

Resultados Operacionais 8.777.170,13 3.341.863,09 5.435.307,04 162,64%<br />

Resultados Financeiros 3.142.145,07 3.642.058,58 -499.913,51 -13,73%<br />

Resultados Correntes 11.919.315,20 6.983.921,67 4.935.393,53 70,67%<br />

Resultados Extraordinários 180.044,80 447.937,28 -267.892,48 -59,81%<br />

Resultado Líquido do Exercício 12.099.360,00 7.431.858,95 4.667.501,05 62,80%<br />

Proposta <strong>de</strong> Aplicação do Resultado Líquido<br />

Nos termos do ponto 2.7.3. das Consi<strong>de</strong>rações Técnicas do POCAL previsto no Decreto-Lei n.º 54-A/99,<br />

<strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> Fevereiro, face ao resultado positivo <strong>de</strong> € 12.099.360,00 apurado no ano <strong>de</strong> 2012, propõe-se a<br />

constituição da Reserva Legal obrigatória aplicando o restante Resultado Líquido do Exercício em<br />

Resultados Transitados dado que o valor contabilístico da conta 51 «Património» é superior a 20% do<br />

Ativo Líquido:<br />

Reserva Legal (conta 571) € 604.968,00<br />

Resultados Transitados (conta 59) € 11.494.392,00<br />

34


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Indicadores do Balanço<br />

Indicadores 2012 2011<br />

Ativo Fixo / Ativo Total 95,85% 96,56%<br />

Ativo Circulante / Ativo Total 4,15% 3,44%<br />

Estrutura do Passivo<br />

Passivo Longo Prazo / Passivo Exigível 44,78% 47,98%<br />

Passivo Curto Prazo / Passivo Exigível 20,60% 23,91%<br />

Passivo Longo Prazo / Passivo Curto Prazo 217,41% 200,64%<br />

Rácios <strong>de</strong> Liqui<strong>de</strong>z<br />

Liqui<strong>de</strong>z Geral 1,02 0,61<br />

Liqui<strong>de</strong>z Reduzida 0,80 0,42<br />

Prazo Segurança Liqui<strong>de</strong>z 49 30<br />

Rácios <strong>de</strong> Rendibilida<strong>de</strong><br />

ROE 3,07% 1,97%<br />

ROI 2,58% 1,63%<br />

ROA 1,87% 0,73%<br />

Rendimento do Investimento Total 12.099.360,00 7.431.858,95<br />

Rendimento dos Fundos Próprios 10.154.746,16 6.154.416,84<br />

Rendimento dos Fundos Alheios 1.944.613,84 1.277.442,11<br />

Índice <strong>de</strong> Solvabilida<strong>de</strong><br />

Fundos Próprios / Fundos Alheios 5,94 5,65<br />

Índice <strong>de</strong> Autonomia<br />

Fundos Próprios / Ativo Total 83,93% 82,81%<br />

Prazo Médio <strong>de</strong> Pagamentos<br />

PMP <strong>de</strong> acordo com DGAL_SIIAL (Dív. Fornecedores / Aq. bens e serviços) 45 42<br />

35


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Endividamento Líquido <strong>Municipal</strong><br />

Ativo 2012 2011 Δ €<br />

Investimentos Financeiros 19.206.920,64 19.066.920,64 140.000,00<br />

Empréstimos Concedidos 1.434.744,06 1.434.744,06 0,00<br />

Cliente c/c 0,00 0,00 0,00<br />

Utentes c/c 0,00 0,00 0,00<br />

Estado e Outros Entes Públicos 27,64 0,00 27,64<br />

Outros Devedores 77.471,57 1.544.096,86 -1.466.625,29<br />

Acréscimos e Diferimentos 3.659.582,94 4.318.968,57 -659.385,63<br />

Depósitos em Instituições Financeiras 10.341.114,55 4.956.591,01 5.384.523,54<br />

Caixa 544.104,75 24.118,18 519.986,57<br />

(A) 35.263.966,15 31.345.439,32 3.918.526,83<br />

Passivo 2012 2011 Δ €<br />

Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo 33.766.092,73 37.665.273,69 -3.899.180,96<br />

Empréstimos <strong>de</strong> Longo Prazo 30.406.165,48 32.289.390,09 -1.883.224,61<br />

Fornecedores <strong>de</strong> Imobilizado c/c - Médio e Longo Prazo 3.359.927,25 5.375.883,60<br />

Dívidas a Terceiros - Curto Prazo 22.002.834,70 27.680.125,29 -5.677.290,59<br />

Empréstimos <strong>de</strong> Longo Prazo 2.861.547,52 2.640.465,20 221.082,32<br />

Fornecedores c/c 1.405.195,16 5.026.605,47 -3.621.410,31<br />

Fornecedores - Faturas em receção e conferência 1.784.704,00 765.155,86<br />

Utentes c/c 0,00 3,88 -3,88<br />

Clientes e Utentes com cauções 227.192,48 227.912,24 -719,76<br />

Fornecedores <strong>de</strong> Imobilizado c/c - Curto Prazo 6.504.857,26 6.507.480,68 -2.623,42<br />

Estado e Outros Entes Públicos 281.955,02 252.254,59 29.700,43<br />

Administração Autárquica 0,00 5.190,00 -5.190,00<br />

Outros Credores 2.394.805,86 3.174.422,26 -779.616,40<br />

Fornecedores <strong>de</strong> Imobilizado - Leasing 70.499,92 172.869,50 -102.369,58<br />

Acréscimos e Diferimentos 6.472.077,48 8.907.765,61 -2.435.688,13<br />

(B) 55.768.927,43 65.345.398,98 -9.576.471,55<br />

Valor Base <strong>de</strong> Endividamento Líquido (C) = (B) - (A) 20.504.961,28 33.999.959,66 -13.494.998,38<br />

Empréstimos Excecionados (D) 28.918.809,88 31.519.855,29 -2.601.045,41<br />

Endividamento Líquido (só CMO) (E) = (C) - (D) -8.413.848,60 2.480.104,37 -10.893.952,97<br />

Entida<strong>de</strong>s Participadas (F) -2.067.888,29 2.785.610,03 -4.853.498,32<br />

Endividamento Líquido (G) = (E) + (F) -10.481.736,89 5.265.714,40 -15.747.451,29<br />

36


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

De seguida, apresentam-se os limites <strong>de</strong> endividamento apurados:<br />

2013 2012<br />

Limite Endividamento Líquido <strong>Municipal</strong> -10.481.736,89 5.265.714,40<br />

Limite Endividamento Médio e Longo Prazo DGAL 13.985.699,41<br />

Limite Endividamento Curto Prazo 8.104.900,97 8.367.741,47<br />

Limite Endividamento Líquido <strong>Municipal</strong> – Nos termos do nº1 do artigo 98º, da Lei 66-B/2012<br />

(Orçamento <strong>de</strong> Estado para 2013), o menor valor é o observado em 31/12/2012.<br />

Limite Endividamento Médio e Longo Prazo – O apuramento <strong>de</strong>ste limite é da responsabilida<strong>de</strong> da<br />

DGAL, com base na informação fornecida pelo município até 10 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2013, estando também<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do rateio do montante global das amortizações efetuadas por todos os municípios no ano <strong>de</strong><br />

2011 proporcional à capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> endividamento disponível para cada município. Estes elementos<br />

serão comunicados à DGO e aos municípios, até 17 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2013, conforme artigo 54º do Decreto-<br />

Lei 36/2013 (Execução do Orçamento <strong>de</strong> Estado para 2013).<br />

Limite Endividamento Curto Prazo – No âmbito da Lei das Finanças Locais estes Limites <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m<br />

dos valores da receita:<br />

2013<br />

Limites <strong>de</strong> Endividamento MLP 81.049.009,70<br />

Impostos Municipais 49.571.202,76<br />

Participações do Município no FEF e no IRS 17.657.360,00<br />

Derrama 13.820.446,94<br />

Limite Endividamento Curto Prazo (10%) 8.104.900,97<br />

Salientamos, no entanto, que estes Limites estão condicionados pelo Limite Endividamento Líquido.<br />

37


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Pagamentos em Atraso<br />

O Orçamento <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> 2012, introduziu a obrigação <strong>de</strong> reduzir os pagamentos em atraso com mais<br />

<strong>de</strong> 90 dias. De acordo com o Artigo 65.º da Lei nº 64-B/2011, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro, Lei do Orçamento <strong>de</strong><br />

Estado <strong>de</strong> 2012, até ao final do ano <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong>vemos reduzir no mínimo 10 % dos pagamentos em<br />

atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias registados SIIAL em Setembro <strong>de</strong> 2011, acrescidos <strong>de</strong> um sétimo da<br />

<strong>de</strong>spesa efetuada com remunerações certas e permanentes no ano <strong>de</strong> 2011, <strong>de</strong>duzidos dos valores<br />

correspon<strong>de</strong>ntes aos subsídios <strong>de</strong> férias e <strong>de</strong> Natal suportados em 2012 cujo pagamento seja <strong>de</strong>vido.<br />

Pagamentos em atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias, registados em Setembro <strong>de</strong> 2011 5.364.689,24<br />

Redução prevista até 31/12/2012 2.251.628,58<br />

Objetivo <strong>de</strong> Pagamentos em atraso para 31/12/2012 3.113.060,66<br />

Pagamentos em atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias, registados em 30/6/2012 1.954.957,07<br />

Superação do objetivo até ao final <strong>de</strong> 2012 1.158.103,59<br />

O objetivo <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> pagamentos em atraso foi largamente superado, existindo em 31/12/2012 um<br />

valor <strong>de</strong> apenas 1.170.607,35€, sendo que este foi integralmente regularizado em Janeiro <strong>de</strong> 2013.<br />

38


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

GOP – Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano<br />

___________GOP – Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano<br />

O valor das GOP correspon<strong>de</strong> a € 114.897.867,83, ou seja, a 72,49% do Orçamento <strong>de</strong> 2012.<br />

Extra-Plano<br />

27,51%<br />

Orçamento<br />

Extra-Plano<br />

PAM<br />

36,35%<br />

PPI<br />

36,14%<br />

PPI<br />

PAM<br />

GOP<br />

72,49%<br />

Entre 2009 e 2012 as GOP registaram a seguinte evolução:<br />

2009 2010 2011 2012<br />

Dotação Inicial Dotação Final Dotação Inicial Dotação Final Dotação Inicial Dotação Final Dotação Inicial Dotação Final<br />

Orçamento 185.725.888,00 189.464.478,02 193.679.886,00 193.720.650,68 173.990.270,00 176.384.930,34 155.987.354,00 158.505.603,49<br />

Extra-Plano 60.401.750,00 59.953.607,00 56.356.590,00 56.397.354,68 50.604.538,00 51.890.917,04 44.095.730,00 43.607.735,66<br />

GOP 125.324.138,00 129.510.871,02 137.323.296,00 137.323.296,00 123.385.732,00 124.494.013,30 111.891.624,00 114.897.867,83<br />

PAM 55.933.851,00 59.094.141,02 58.951.179,00 58.951.179,00 56.265.901,00 58.053.451,34 53.759.897,00 57.611.126,83<br />

PPI 69.390.287,00 70.416.730,00 78.372.117,00 78.372.117,00 67.119.831,00 66.440.561,96 58.131.727,00 57.286.741,00<br />

138.000.000,00<br />

103.500.000,00<br />

69.000.000,00<br />

34.500.000,00<br />

GOP - Dotação Final<br />

0,00<br />

2009 2010 2011 2012<br />

PPI<br />

PAM<br />

39


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Execução por Classificação Funcional<br />

___________Execução por Classificação Funcional<br />

Ao longo do ano <strong>de</strong> 2012 a ativida<strong>de</strong> Camarária registou uma realização <strong>de</strong> € 63.780.676,23,<br />

correspon<strong>de</strong>ndo a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 55,51%. Na elaboração das Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano<br />

para 2012 foi aplicada a classificação funcional, <strong>de</strong> acordo com o Decreto-Lei n.º 54-A/99, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong><br />

Fevereiro que aprova o POCAL.<br />

Funcional Dotação Inicial Dotação Final Execução Saldo<br />

%<br />

Execução<br />

1. Funções Gerais 28.652.568,00 31.482.007,72 17.836.133,39 13.645.874,33 56,66%<br />

1.1.0. Serviços Gerais <strong>de</strong> Adm. Pública 26.179.082,00 28.954.356,21 16.583.943,99 12.370.412,22 57,28%<br />

1.2.0. Segurança e Or<strong>de</strong>m Pública 2.473.486,00 2.527.651,51 1.252.189,40 1.275.462,11 49,54%<br />

2. Funções Sociais 70.813.870,00 67.610.978,59 37.903.415,18 29.707.563,41 56,06%<br />

2.1.0. Educação 14.783.417,00 13.129.727,35 6.649.251,64 6.480.475,71 50,64%<br />

2.2.0. Saú<strong>de</strong> 2.109.134,00 1.657.886,09 675.913,61 981.972,48 40,77%<br />

2.3.0. Segurança e Acção Sociais 3.936.582,00 3.295.450,63 1.927.234,06 1.368.216,57 58,48%<br />

2.4.0. Habitação e Serviços Coletivos 23.886.413,00 25.622.325,70 18.579.137,17 7.043.188,53 72,51%<br />

2.5.0. Serv. Culturais, Recreativos e Relig 26.098.324,00 23.905.588,82 10.071.878,70 13.833.710,12 42,13%<br />

3. Funções Económicas 9.956.186,00 13.878.581,52 6.509.247,15 7.369.334,37 46,90%<br />

3.2.0. Indústria e Energia 2.175.000,00 4.023.503,06 3.353.588,38 669.914,68 83,35%<br />

3.3.0. Transportes e Comunicações 5.620.186,00 4.909.402,41 2.116.815,17 2.792.587,24 43,12%<br />

3.4.0. Comércio e Turismo 761.000,00 597.167,51 436.685,42 160.482,09 73,13%<br />

3.5.0. Outras Funções Económicas 1.400.000,00 4.348.508,54 602.158,18 3.746.350,36 13,85%<br />

4. Outras Funções 2.469.000,00 1.926.300,00 1.531.880,51 394.419,49 79,52%<br />

4.1.0. Operações da Dívida Autárquica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

4.2.0. Transf. entre Administrações 2.295.000,00 1.844.000,00 1.492.817,80 351.182,20 80,96%<br />

4.3.0. Diversas não especificadas 174.000,00 82.300,00 39.062,71 43.237,29 47,46%<br />

Total 111.891.624,00 114.897.867,83 63.780.676,23 51.117.191,60 55,51%<br />

40


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Os gráficos seguintes representam a dotação inicial, a dotação final e a execução por funcional das<br />

GOP.<br />

Funcional 2012<br />

Dotação Inicial<br />

Funções Sociais<br />

63,29%<br />

Funções Gerais<br />

25,61%<br />

Outras Funções<br />

2,21%<br />

Funções<br />

Económicas<br />

8,90%<br />

Funcional 2012<br />

Dotação Final<br />

Funções Sociais<br />

58,84%<br />

Funções Gerais<br />

27,40%<br />

Outras Funções<br />

1,68%<br />

Funções<br />

Económicas<br />

12,08%<br />

41


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Funcional 2012<br />

Execução<br />

Funções Sociais<br />

59,43%<br />

Funções Gerais<br />

27,96%<br />

Outras Funções<br />

2,40%<br />

Funções<br />

Económicas<br />

10,21%<br />

Para uma análise mais <strong>de</strong>talhada apresenta-se o mapa da execução das GOP, por classificação<br />

funcional, <strong>de</strong>sagregado até ao quarto nível.<br />

Funcional Dotação Inicial Dotação Final Execução Saldo % Exec.<br />

1. Funções Gerais 28.652.568,00 31.482.007,72 17.836.133,39 13.645.874,33 56,66%<br />

1.1.0. Serviços Gerais <strong>de</strong> Adm. Pública 26.179.082,00 28.954.356,21 16.583.943,99 12.370.412,22 57,28%<br />

1.1.1.1. SA 3.139.632,00 3.066.941,52 1.912.009,46 1.154.932,06 62,34%<br />

1.1.1.2. DMADO 4.614.370,00 4.328.373,86 2.725.223,20 1.603.150,66 62,96%<br />

1.1.1.3. DMPGFP 6.055.994,00 10.766.839,77 6.460.385,71 4.306.454,06 60,00%<br />

1.1.1.4. DMPUH 1.078.925,00 1.004.032,25 753.891,77 250.140,48 75,09%<br />

1.1.1.5. DMOA 11.215.346,00 9.713.353,81 4.725.791,63 4.987.562,18 48,65%<br />

1.1.1.6. DMDSC 74.815,00 74.815,00 6.642,22 68.172,78 8,88%<br />

1.2.0. Segurança e Or<strong>de</strong>m Pública 2.473.486,00 2.527.651,51 1.252.189,40 1.275.462,11 49,54%<br />

1.2.1.1. BOMBEIROS 1.252.850,00 1.316.898,00 1.229.483,90 87.414,10 93,36%<br />

1.2.1.2. PROTECÇÃO CIVIL 33.000,00 23.117,51 6.107,68 17.009,83 26,42%<br />

1.2.2.1. POLÍCIA MUNICIPAL 1.187.636,00 1.187.636,00 16.597,82 1.171.038,18 1,40%<br />

(continua)<br />

42


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

(continuação)<br />

Funcional Dotação Inicial Dotação Final Execução Saldo % Exec.<br />

2. Funções Sociais 70.813.870,00 67.610.978,59 37.903.415,18 29.707.563,41 56,06%<br />

2.1.0. Educação 14.783.417,00 13.129.727,35 6.649.251,64 6.480.475,71 50,64%<br />

2.1.1.1. PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 9.756.950,00 8.405.524,70 4.016.103,79 4.389.420,91 47,78%<br />

2.1.1.2. 2º E 3º CICLOS 1.838.308,00 1.859.344,97 185.387,92 1.673.957,05 9,97%<br />

2.1.1.3. ENSINO SECUNDÁRIO 32.500,00 30.331,65 30.331,65 0,00 100%<br />

2.1.1.4. EDUCAÇÃO DE ADULTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

2.1.1.5. PREV. RODOV. E EDUCAÇÃO CÍVICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

2.1.2.1. ACÇÃO SOCIAL 3.155.659,00 2.834.526,03 2.417.428,28 417.097,75 85,29%<br />

2.2.0. Saú<strong>de</strong> 2.109.134,00 1.657.886,09 675.913,61 981.972,48 40,77%<br />

2.2.1.1. SAÚDE 2.109.134,00 1.657.886,09 675.913,61 981.972,48 40,77%<br />

2.3.0. Segurança e Acção Sociais 3.936.582,00 3.295.450,63 1.927.234,06 1.368.216,57 58,48%<br />

2.3.1.1. SEGURANÇA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

2.3.2.1. INFÂNCIA 439.845,00 90.080,00 38.060,27 52.019,73 42,25%<br />

2.3.2.2. JUVENTUDE 396.550,00 460.271,53 348.526,92 111.744,61 75,72%<br />

2.3.2.3. TERCEIRA IDADE 625.550,00 625.550,00 0,00 625.550,00 0,00%<br />

2.3.2.4. OUTROS 1.991.079,00 1.692.116,15 1.249.068,94 443.047,21 73,82%<br />

2.3.2.5. COOPERAÇÃO C/CPLP E GEMINAÇÕES 255.000,00 197.697,01 81.500,00 116.197,01 41,22%<br />

2.3.2.6. EMPREGO E FORM. PROFISSIONAL 228.558,00 229.735,94 210.077,93 19.658,01 91,44%<br />

2.4.0. Habitação e Serviços Colectivos 23.886.413,00 25.622.325,70 18.579.137,17 7.043.188,53 72,51%<br />

2.4.1.1. HABITAÇÃO 6.903.515,00 5.336.521,22 4.363.895,73 972.625,49 81,77%<br />

2.4.2.1. PLANEAMENTO URBANO 594.971,00 603.644,93 212.932,52 390.712,41 35,27%<br />

2.4.2.2. URBANIZAÇÃO 685.890,00 731.981,07 558.361,45 173.619,62 76,28%<br />

2.4.2.3. PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 2.091.889,00 3.791.778,53 1.291.424,61 2.500.353,92 34,06%<br />

2.4.3.1. SANEAMENTO 112.000,00 639.762,12 587.140,23 52.621,89 91,77%<br />

2.4.4.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

2.4.5.1. RESÍDUOS SÓLIDOS 1.550.031,00 1.503.189,62 878.140,34 625.049,28 58,42%<br />

2.4.5.2. AMTRES 4.952.179,00 6.252.179,00 5.124.198,02 1.127.980,98 81,96%<br />

2.4.6.1. ESPAÇOS VERDES 5.883.462,00 5.897.586,11 5.003.063,15 894.522,96 84,83%<br />

2.4.6.2. HIGIENE PÚBLICA 718.313,00 499.788,65 318.793,51 180.995,14 63,79%<br />

2.4.6.3. CEMITÉRIOS 4.749,00 4.749,00 0,00 4.749,00 0,00%<br />

2.4.6.4. CANIL / GATIL 63.075,00 55.075,00 28.230,77 26.844,23 51,26%<br />

2.4.6.5. EDUC. E PROMOÇÃO AMBIENTAL 326.339,00 306.070,45 212.956,84 93.113,61 69,58%<br />

2.5.0. Serv. Culturais, Recreativos e Relig 26.098.324,00 23.905.588,82 10.071.878,70 13.833.710,12 42,13%<br />

2.5.1.1. ACTIVIDADES CULTURAIS 2.095.563,00 1.810.255,70 1.198.944,36 611.311,34 66,23%<br />

2.5.1.2. PATRIMÓNIO CULTURAL 19.488.321,00 18.177.786,09 7.325.943,06 10.851.843,03 40,30%<br />

2.5.2.1. DESPORTO, RECREIOS E LAZER 4.514.440,00 3.917.547,03 1.546.991,28 2.370.555,75 39,49%<br />

2.5.3.1. ACTIVIDADES CÍVICAS E RELIGIOSAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

(continua)<br />

43


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

(continuação)<br />

Funcional Dotação Inicial Dotação Final Execução Saldo % Exec.<br />

3. Funções Económicas 9.956.186,00 13.878.581,52 6.509.247,15 7.369.334,37 46,90%<br />

3.1.0. Agric., Pec., Silvic., Caça e Pesca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

3.2.0. Indústria e Energia 2.175.000,00 4.023.503,06 3.353.588,38 669.914,68 83,35%<br />

3.2.1.1. ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1.900.000,00 3.741.833,06 3.071.918,38 669.914,68 82,10%<br />

3.2.1.2. OEINERGE 275.000,00 281.670,00 281.670,00 0,00 100%<br />

3.3.0. Transportes e Comunicações 5.620.186,00 4.909.402,41 2.116.815,17 2.792.587,24 43,12%<br />

3.3.1.1. REDE VIÁRIA 4.666.934,00 4.276.411,24 1.724.158,01 2.552.253,23 40,32%<br />

3.3.1.2. SINALIZAÇÃO 606.337,00 296.076,17 99.607,36 196.468,81 33,64%<br />

3.3.1.3. TRANSP.,PARQUES E TERMINAIS 346.915,00 336.915,00 293.049,80 43.865,20 86,98%<br />

3.4.0. Comércio e Turismo 761.000,00 597.167,51 436.685,42 160.482,09 73,13%<br />

3.4.1.1. MERCADOS E FEIRAS 14.000,00 14.000,00 6.409,79 7.590,21 45,78%<br />

3.4.2.1. TURISMO 747.000,00 583.167,51 430.275,63 152.891,88 73,78%<br />

3.5.0. Outras Funções Económicas 1.400.000,00 4.348.508,54 602.158,18 3.746.350,36 13,85%<br />

3.5.1.1. SMIAC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

3.5.1.2. NÚCLEOS EMPRESARIAIS 1.400.000,00 4.348.508,54 602.158,18 3.746.350,36 13,85%<br />

4. Outras Funções 2.469.000,00 1.926.300,00 1.531.880,51 394.419,49 79,52%<br />

4.1.0. Operações da Dívida Autárquica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

4.1.1.1. ENCARGOS DA DÍVIDA - JUROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

4.1.1.2. AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

4.2.0. Transfer. entre Administrações 2.295.000,00 1.844.000,00 1.492.817,80 351.182,20 80,96%<br />

4.2.1.1. FREGUESIAS – TRANSF. COMPETÊNC 1.745.000,00 1.294.000,00 1.003.608,56 290.391,44 77,56%<br />

4.2.1.2. FREGUESIAS - SUBSÍDIOS 550.000,00 550.000,00 489.209,24 60.790,76 88,95%<br />

4.3.0. Diversas não especificadas 174.000,00 82.300,00 39.062,71 43.237,29 47,46%<br />

4.3.1.1. PARTIC. CAPITAL SOCIAL EMPRESAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />

4.3.1.2. ATRIBUI. SUBSÍD. DIVER. ENTIDADES 174.000,00 82.300,00 39.062,71 43.237,29 47,46%<br />

Total 111.891.624,00 114.897.867,83 63.780.676,23 51.117.191,60 55,51%<br />

44


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Execução por Unida<strong>de</strong> Orgânica<br />

___________Execução por Unida<strong>de</strong> Orgânica<br />

O seguinte quadro permite a análise, por unida<strong>de</strong> orgânica e Direcção <strong>Municipal</strong>, do nível <strong>de</strong> execução<br />

alcançado, em valor e percentagem. A taxa <strong>de</strong> execução é apurada com base na dotação final, na qual<br />

estão incluídos os reforços e reduções efetuados, sendo ainda apresentado o valor da dotação inicial.<br />

Orgânica Dotação Inicial Dotação Final Cabimentos Execução % Cab. % Execução<br />

2 SA 13.536.146,00 12.671.973,78 10.138.161,97 8.283.647,49 80,00% 65,37%<br />

211 GP 1.575.000,00 1.863.312,01 1.583.723,22 1.299.069,02 85,00% 69,72%<br />

221 GMA 35.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

231 GDM 538.000,00 333.000,00 207.857,54 156.049,94 62,42% 46,86%<br />

241 GCAJ 4.737.528,00 4.790.408,83 3.885.117,30 3.370.372,11 81,10% 70,36%<br />

251 GC 1.621.785,00 1.163.254,43 903.625,96 614.129,11 77,68% 52,79%<br />

261 GAJF 1.745.000,00 1.294.000,00 1.007.638,56 1.003.608,56 77,87% 77,56%<br />

27 DPMPC 2.426.486,00 2.480.651,51 1.815.379,67 1.252.189,40 73,18% 50,48%<br />

271 DPMPC 2.426.486,00 2.480.651,51 1.815.379,67 1.252.189,40 73,18% 50,48%<br />

272 DPM 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

273 DACO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

281 GSIG 857.347,00 742.347,00 734.819,72 588.229,35 98,99% 79,24%<br />

3 DMADO 5.521.970,00 5.173.201,80 4.328.200,66 3.358.720,78 83,67% 64,93%<br />

31 DMADO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

311 DMADO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

32 DTSI 3.281.700,00 2.981.689,47 2.339.596,85 1.593.082,12 78,47% 53,43%<br />

321 DTSI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

322 DIAS 2.023.000,00 1.782.830,47 1.302.354,55 963.259,17 73,05% 54,03%<br />

323 DSI 1.258.700,00 1.198.859,00 1.037.242,30 629.822,95 86,52% 52,54%<br />

33 DGRH 1.027.770,00 1.000.103,55 900.097,91 809.396,44 90,00% 80,93%<br />

331 DGRH 179.763,00 178.196,55 175.402,20 119.681,78 98,43% 67,16%<br />

332 DRH 670.007,00 645.607,00 610.011,02 606.505,74 94,49% 93,94%<br />

333 DFVP 178.000,00 176.300,00 115.356,89 83.208,92 65,43% 47,20%<br />

34 DGO 1.212.500,00 1.191.408,78 1.088.505,90 956.242,22 91,36% 80,26%<br />

341 DGO 1.212.500,00 1.191.408,78 1.088.505,90 956.242,22 91,36% 80,26%<br />

(continua)<br />

45


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

(continuação)<br />

Orgânica Dotação Inicial Dotação Final Cabimentos Execução % Cab. % Execução<br />

4 DMPGFP 11.434.336,00 19.074.745,31 9.671.539,53 7.423.911,63 50,70% 38,92%<br />

41 DMPGFP 741.905,00 1.877.524,69 1.604.571,50 1.592.544,78 85,46% 84,82%<br />

411 DMPGFP 741.905,00 1.877.524,69 1.604.571,50 1.592.544,78 85,46% 84,82%<br />

42 DPGF 2.200.000,00 4.938.593,34 1.545.667,38 920.507,30 31,30% 18,64%<br />

421 DPGF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

422 DPO 1.400.000,00 4.348.508,54 989.089,97 602.158,18 22,75% 13,85%<br />

423 DGF 800.000,00 590.084,80 556.577,41 318.349,12 94,32% 53,95%<br />

43 DGPCP 8.492.431,00 12.258.627,28 6.521.300,65 4.910.859,55 53,20% 40,06%<br />

431 DGPCP 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

432 DGP 8.247.431,00 12.013.627,28 6.372.663,08 4.793.729,06 53,05% 39,90%<br />

433 DCP 245.000,00 245.000,00 148.637,57 117.130,49 60,67% 47,81%<br />

5 DMPUH 13.164.793,00 12.924.566,27 6.029.954,25 4.203.295,87 46,65% 32,52%<br />

51 DMPUH 1.500.000,00 3.404.889,53 1.293.737,21 1.099.889,53 38,00% 32,30%<br />

511 DMPUH 1.500.000,00 3.404.889,53 1.293.737,21 1.099.889,53 38,00% 32,30%<br />

52 DPGU 459.500,00 473.500,00 329.158,88 228.658,40 69,52% 48,29%<br />

521 DPGU 283.400,00 201.050,00 72.056,28 23.616,00 35,84% 11,75%<br />

522 DP 22.600,00 28.950,00 23.948,10 23.948,10 82,72% 82,72%<br />

523 DEU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

524 DLAAE 135.000,00 235.000,00 229.934,11 180.202,51 97,84% 76,68%<br />

525 DAAA 8.500,00 8.500,00 3.220,39 891,79 37,89% 10,49%<br />

526 DAM 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

53 DPE 7.471.657,00 6.835.203,52 2.286.549,35 1.356.926,31 33,45% 19,85%<br />

531 DPE 7.471.657,00 6.835.203,52 2.286.549,35 1.356.926,31 33,45% 19,85%<br />

54 DH 3.733.636,00 2.210.973,22 2.120.508,81 1.517.821,63 95,91% 68,65%<br />

541 DH 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

542 DPRH 3.619.536,00 2.170.546,00 2.095.412,81 1.492.725,63 96,54% 68,77%<br />

543 DGS 104.100,00 40.427,22 25.096,00 25.096,00 62,08% 62,08%<br />

(continua)<br />

46


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

(continuação)<br />

Orgânica Dotação Inicial Dotação Final Cabimentos Execução % Cab. % Execução<br />

6 DMOA 55.146.047,00 53.151.541,03 39.487.497,40 31.467.147,21 74,29% 59,20%<br />

61 DMOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

611 DMOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

62 DOM 38.081.992,00 35.085.565,77 23.342.252,02 17.845.882,73 66,53% 50,86%<br />

621 DOM 507.182,00 617.957,07 613.889,21 251.320,09 99,34% 40,67%<br />

622 DEP 1.215.379,00 1.080.991,55 958.405,99 710.324,21 88,66% 65,71%<br />

623 DEM 27.994.137,00 23.510.838,48 13.893.784,62 10.229.580,90 59,10% 43,51%<br />

624 DIM 4.721.916,00 5.015.916,00 3.813.538,64 3.070.124,20 76,03% 61,21%<br />

625 DGEP 2.661.362,00 4.198.107,50 3.474.870,55 3.192.767,96 82,77% 76,05%<br />

626 DTT 982.016,00 661.755,17 587.763,01 391.765,37 88,82% 59,20%<br />

63 DAE 17.064.055,00 18.065.975,26 16.145.245,38 13.621.264,48 89,37% 75,40%<br />

631 DAE 6.452.074,00 7.450.217,24 6.827.603,86 6.030.255,32 91,64% 80,94%<br />

632 DEV 5.598.482,00 4.910.264,82 4.856.707,93 4.354.648,64 98,91% 88,68%<br />

633 DRRSU 554.760,00 487.170,73 341.945,39 201.932,09 70,19% 41,45%<br />

634 DVM 4.329.031,00 5.196.214,47 4.099.237,88 3.018.587,67 78,89% 58,09%<br />

635 DHPA 129.708,00 22.108,00 19.750,32 15.840,76 89,34% 71,65%<br />

7 DMDSC 13.088.332,00 11.901.839,64 9.971.866,05 9.043.953,25 83,78% 75,99%<br />

71 DMDSC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

711 DMDSC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />

72 DASD 5.027.014,00 4.536.895,53 3.872.966,16 3.639.150,84 85,37% 80,21%<br />

721 DASD 45.415,00 25.415,00 12.915,00 12.915,00 50,82% 50,82%<br />

723 DASSJ 3.193.631,00 2.906.267,53 2.430.121,69 2.207.163,59 83,62% 75,94%<br />

724 DD 1.787.968,00 1.605.213,00 1.429.929,47 1.419.072,25 89,08% 88,40%<br />

73 DPHCB 2.830.642,00 2.513.531,81 2.065.746,61 1.651.933,97 82,19% 65,72%<br />

731 DPHCB 199.264,00 183.098,49 82.255,74 58.003,34 44,92% 31,68%<br />

732 DPHM 382.395,00 383.882,40 323.354,72 85.902,30 84,23% 22,38%<br />

733 DCT 1.953.515,00 1.719.590,22 1.525.702,88 1.424.612,38 88,72% 82,85%<br />

734 DBDI 295.468,00 226.960,70 141.193,67 83.415,95 62,21% 36,75%<br />

74 DE 5.230.676,00 4.851.412,30 4.033.153,28 3.752.868,44 83,13% 77,36%<br />

741 DE 421.766,00 455.467,65 361.267,32 355.732,32 79,32% 78,10%<br />

742 DEIE 515.208,00 416.131,20 384.970,22 372.488,95 92,51% 89,51%<br />

743 DASE 4.293.702,00 3.979.813,45 3.286.915,74 3.024.647,17 82,59% 76,00%<br />

Total 111.891.624,00 114.897.867,83 79.627.219,86 63.780.676,23 69,30% 55,51%<br />

47


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

A análise do quadro anterior tem a seguinte leitura, no que respeita ao acumulado do investimento<br />

realizado por Serviços <strong>de</strong> Assessoria e Direções Municipais:<br />

GOP 2012 _ Dotação Inicial<br />

GOP 2012 _ Dotação Final<br />

DMDSC<br />

11,70%<br />

SA<br />

12,10%<br />

DMADO<br />

4,94% DMPGFP<br />

10,22%<br />

DMPUH<br />

11,77%<br />

DMDSC<br />

10,36%<br />

SA<br />

11,03%<br />

DMADO<br />

4,50%<br />

DMPGFP<br />

16,60%<br />

DMPUH<br />

11,25%<br />

DMOA<br />

49,29%<br />

DMOA<br />

46,26%<br />

GOP 2012<br />

Execução _ Orgânica<br />

DMDSC<br />

14,18%<br />

SA<br />

12,99%<br />

DMADO<br />

5,27% DMPGFP<br />

11,64%<br />

DMPUH<br />

6,59%<br />

DMOA<br />

49,34%<br />

Apresenta-se, <strong>de</strong> seguida, a análise do investimento realizado.<br />

48


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />

___________Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />

No contexto atual <strong>de</strong> crise, o ano <strong>de</strong> 2012 foi marcado por uma conjuntura económica, nacional e<br />

internacional, negativa, com o indicador <strong>de</strong> clima económico a manter o acentuado movimento<br />

<strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte que assola a zona Euro, e implementação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> austerida<strong>de</strong> com impacto nos<br />

níveis <strong>de</strong> consumo e <strong>de</strong> bem‐estar geral, num contexto <strong>de</strong> forte incerteza, os valores esperados <strong>de</strong><br />

crescimento são insignificantes, ou mesmo <strong>de</strong> contração da economia ao longo dos próximos anos.<br />

Nesta conjuntura cabe igualmente relevar as medidas inscritas no Orçamento <strong>de</strong> Estado para 2012, em<br />

matéria <strong>de</strong> consolidação das finanças públicas e <strong>de</strong> redução da <strong>de</strong>spesa com vista à consolidação<br />

orçamental prevista no Programa <strong>de</strong> Estabilida<strong>de</strong> e Crescimento para 2010/2013.<br />

Cabe <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo, mencionar uma disciplina Orçamental e <strong>de</strong> Tesouraria extremamente rigorosa às<br />

entida<strong>de</strong>s do subsector local, agravada pela diminuição das transferências do OE e a forte contratação<br />

da Economia com consequências gravosas para as receitas próprias e, ainda, o efeito da Portaria nº<br />

106/2012, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> Abril, que afeta às <strong>de</strong>spesas relacionadas com a avaliação geral <strong>de</strong> prédios urbanos,<br />

uma verba <strong>de</strong> 5% da receita tributária do IMI relativo ao ano 2011, a arrecadar em 2012.<br />

A pressão sobre as finanças públicas é também maior numa situação, como a da economia portuguesa<br />

na atualida<strong>de</strong>, em que o nível elevado do défice público se conjuga com perspetivas <strong>de</strong> crescimento<br />

económico fraco e com a incerteza nos mercados <strong>de</strong>correntes da crise internacional.<br />

Todos estes valores evi<strong>de</strong>nciam as exigências futuras colocadas ao nível das <strong>de</strong>spesas públicas face ao<br />

crescimento do peso das <strong>de</strong>spesas sociais resultantes do envelhecimento da população, em particular<br />

através da pressão nas <strong>de</strong>spesas com as reformas e com a saú<strong>de</strong>.<br />

49


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Ao nível Autárquico verifica-se uma redução da receita disponível e o crescimento das carências sociais,<br />

situação que cria dificulda<strong>de</strong>s acrescidas e lança novos <strong>de</strong>safios à gestão financeira dos Municípios. É<br />

neste contexto que surge, pela primeira vez, no Orçamento <strong>de</strong> 2011, o Fundo <strong>de</strong> Emergência Social,<br />

reforçado no Orçamento <strong>de</strong> 2012, acautelando uma possível <strong>de</strong>gradação da situação económica das<br />

famílias.<br />

O presente relatório, relativo ao exercício <strong>de</strong> 2012, está apresentado <strong>de</strong> acordo com a estrutura orgânica<br />

existente. A informação aqui prestada foi produzida sob a responsabilida<strong>de</strong> dos respetivos dirigentes<br />

municipais, procurando dar conta das ativida<strong>de</strong>s mais relevantes <strong>de</strong>senvolvidas ao longo do ano.<br />

50


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

___Serviços <strong>de</strong> Assessoria ou na direta <strong>de</strong>pendência do Presi<strong>de</strong>nte da <strong>Câmara</strong><br />

SA<br />

Execução _ 2012<br />

GC<br />

7,41%<br />

GAJF<br />

12,12%<br />

DPMPC<br />

15,12%<br />

GSIG<br />

7,10%<br />

GP<br />

15,68%<br />

GMA<br />

0,00%<br />

GDM<br />

1,88%<br />

GCAJ<br />

40,69%<br />

Gabinete da Presidência<br />

O espaço reservado ao Gabinete da Presidência da <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> no Relatório e Contas<br />

tem sido usado, ano após ano, para realizar a análise da situação política nacional (e internacional) e o<br />

enquadramento do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> nesse contexto.<br />

51


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Se no relatório do ano transato afirmávamos que Portugal vivia uma condição excecional <strong>de</strong> protetorado,<br />

como tal <strong>de</strong> soberania limitada, posteriormente foi o próprio Governo da República que o afirmou, ao<br />

afirmar da necessida<strong>de</strong> da refundação do Estado. A fundação <strong>de</strong> Portugal <strong>de</strong>u-se há perto <strong>de</strong> 9 séculos,<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente das diversas datas ou teorias <strong>de</strong>fendidas pelos historiadores (seja em 1128, ano da<br />

Batalha <strong>de</strong> São Mame<strong>de</strong>, quando D. Afonso Henriques expulsa a então regente do Condado<br />

Portucalense, D. Teresa, sua mãe, e <strong>de</strong>clara in<strong>de</strong>pendência, tendo passado a assinar todos os seus<br />

documentos nessa qualida<strong>de</strong>; em 1139, quando após a Batalha <strong>de</strong> Ourique foi aclamado pelas nobreza<br />

Rex; ou, em 1143, quando após a Batalha <strong>de</strong> Aljubarrota, a 5 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 1143, Afonso VII <strong>de</strong> Leão e<br />

Castela, no Tratado <strong>de</strong> Zamora, reconheceu a in<strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> Portugal e a soberania <strong>de</strong> D. Afonso<br />

Henriques).<br />

Neste sentido, em nossa opinião, o Estado português não necessita <strong>de</strong> refundação, foi refundado em<br />

1640 após ter estado sob domínio estrangeiro durante 6 décadas, mas necessita urgentemente – e<br />

como vimos dizendo há muito tempo – <strong>de</strong> uma refundação <strong>de</strong> regime. Se o Estado Novo foi uma<br />

catedratocracia, a Democracia portuguesa, fundada por algumas das melhores mentes que o País<br />

algum dia produziu, está hoje transformada num regime <strong>de</strong>sprestigiado, sem cursos honorum, e on<strong>de</strong> a<br />

Política per<strong>de</strong>u a dimensão da gran<strong>de</strong>za do serviço à causa pública.<br />

A crise portuguesa é, em primeiro lugar, uma crise dos partidos estruturantes do regime, pelo que se<br />

<strong>de</strong>ve começar por repensar profundamente o modo como os partidos se organizam, como se elegem os<br />

seus dirigentes e a forma como é selecionado o pessoal político.<br />

52


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

A falta da gran<strong>de</strong>za política está bem patente nas dificulda<strong>de</strong>s que, nas últimas décadas, se têm<br />

encontrado para realizar os consensos que permitiriam realizar as tão propagadas reformas estruturais.<br />

Tem faltado, a todos os atores, a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> encontrar os pontos essenciais das reformas, a<br />

gran<strong>de</strong>za da construção dos patamares <strong>de</strong> entendimento a que a Democracia obriga. Por <strong>de</strong>masiadas<br />

vezes os governantes são incapazes <strong>de</strong> ouvir, ignorando ou <strong>de</strong>sprezando o passado e as opiniões <strong>de</strong><br />

terceiros. Por esta razão, e apesar <strong>de</strong> se fazerem muitas reformas, nas mais diversas áreas, as mesmas<br />

têm pouca consistência pois, simultaneamente, <strong>de</strong>sprezam o adquirido e pa<strong>de</strong>cem da falta dos<br />

consensos necessários a tornar estrutural uma reforma.<br />

Por isso há décadas se fala <strong>de</strong> reformas estruturais que nunca aparecem, parecendo Portugal um País<br />

em constante estado <strong>de</strong> reforma. Reformar administrativamente o aparelho <strong>de</strong> Estado implica ter um<br />

conhecimento profundo do mesmo: saber on<strong>de</strong> estão as redundâncias dos processos, as competências<br />

concorrentes e as competências partilhadas e obrigar (é esse o termo) à cooperação vertical e horizontal<br />

entre as diversas administrações. Há já <strong>de</strong>masiados anos as elites portuguesas sabem que o País está<br />

carente da dimensão intermédia da administração, a Regional, sem que coletivamente sejamos capazes<br />

<strong>de</strong> a criar e fazer <strong>de</strong>saparecer o aparelho <strong>de</strong>sconcentrado, on<strong>de</strong> se multiplicam nomeações e<br />

competências sem qualquer escrutínio ou transparência. Mesmo quando o triunvirato ofereceu o álibi<br />

para essas reformas o sistema (não apenas o Governo!) foi incapaz <strong>de</strong> as gerar. Algo está mal na<br />

génese para que haja tantos constrangimentos a realizar o interesse público.<br />

53


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Perante os bloqueios que hoje se vivem no regime português, sem atacar o problema <strong>de</strong> génese do<br />

regime, a reforma interna dos partidos, dificilmente os Governos serão capazes <strong>de</strong> captar pessoal<br />

político com qualida<strong>de</strong>, dificilmente po<strong>de</strong>rão ser constituídos pelos melhores.<br />

Não obstante sermos em gran<strong>de</strong> medida críticos da inoperância do regime, tal não implica que, no<br />

exercício das funções que juramos cumprir, não continuemos a tarefa <strong>de</strong> conduzir o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

aos mais elevados patamares <strong>de</strong> excelência em Portugal. Como tal, apresar das dificulda<strong>de</strong>s causadas<br />

pelos constrangimentos financeiros do País, o ano <strong>de</strong> 2012 continuou a ser marcado, em <strong>Oeiras</strong>, por<br />

uma intensa e profícua ativida<strong>de</strong> nas mais múltiplas áreas <strong>de</strong> ação municipal.<br />

Procurando não ser <strong>de</strong>masiado fastidioso até porque em gran<strong>de</strong> medida o grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

atingido pelo Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> faz com que hoje a sua ativida<strong>de</strong> esteja em velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cruzeiro, no<br />

sentido em que as gran<strong>de</strong>s linhas estão há muito lançadas e os programas em curso, exceto em alguns<br />

casos, existem em continuida<strong>de</strong> diacrónica, iremos apenas expor a obra realizada durante o ano<br />

transato e os eventos <strong>de</strong> maior dimensão.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Começando esta nossa <strong>de</strong>scrição pelas obras, no dia 1 <strong>de</strong> março teve inicio a empreitada do Complexo<br />

Desportivo <strong>de</strong> Porto Salvo, um importante e ansiado equipamento que implicará um investimento <strong>de</strong> 3<br />

milhões <strong>de</strong> euros e que terá um prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 18 meses. Ainda no mês <strong>de</strong> Março, no<br />

dia 21, foi inaugurada a obra do reor<strong>de</strong>namento viário no Jamor, um investimento <strong>de</strong> 480 mil euros. A 18<br />

<strong>de</strong> junho, proce<strong>de</strong>u-se à inauguração do Parque Urbano do Alto <strong>de</strong> Algés, que colmatou uma<br />

necessida<strong>de</strong> premente daquela zona da freguesia, um investimento <strong>de</strong> 1 milhão e 100 mil euros. Três<br />

dias mais tar<strong>de</strong>, a 21 <strong>de</strong> junho, foi lançada a 1ª pedra do edifício da Novartis no Taguspark, uma obra<br />

com um custo previsto <strong>de</strong>14 milhões <strong>de</strong> euros e que, apesar <strong>de</strong> ter origem privada, significará uma<br />

importante entrada em <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong> um dos lí<strong>de</strong>res mundiais do setor farmacêutico. Outra obra <strong>de</strong> enorme<br />

importância futura para <strong>Oeiras</strong> será a construção da Cida<strong>de</strong> do Futebol, cujo projeto foi lançado a 1 <strong>de</strong><br />

Setembro no Complexo Desportivo do Jamor. No dia 20 <strong>de</strong> Outubro proce<strong>de</strong>u-se à inauguração <strong>de</strong> mais<br />

uma das novas escolas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, a Escola Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, em <strong>Oeiras</strong>, um investimento <strong>de</strong><br />

cerca <strong>de</strong> 6 milhões <strong>de</strong> euros. Um outro equipamento <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> importância para <strong>Oeiras</strong> é o Lar <strong>de</strong> S.<br />

Vicente <strong>de</strong> Paulo, em Carnaxi<strong>de</strong>, inaugurado no dia 8 <strong>de</strong> Fevereiro. Esta obra representou um<br />

investimento <strong>de</strong> 2 milhões e setecentos mil euros, tendo o Município contribuído com 404 mil e cedido o<br />

terreno para a edificação do equipamento. Por fim, e apesar <strong>de</strong> ter ocorrido já neste ano, é impossível<br />

não referir a inauguração no dia 16 <strong>de</strong> Fevereiro 2013 da 2ª Fase-b do Parque dos Poetas. Esta nova<br />

fase, com um investimento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 9 milhões <strong>de</strong> euros, representa a continuida<strong>de</strong> do parque e o<br />

culminar <strong>de</strong> um tempo <strong>de</strong> forte transformação <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Passando agora para os principais eventos que tiveram lugar em <strong>Oeiras</strong> no ano transato, começamos<br />

pela exposição In Vino Veritas, que esteve patente <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do ano até 18 <strong>de</strong> Março, no Palácio do<br />

Egito, e que <strong>de</strong>u palco a uma das mais importantes tradições e ativida<strong>de</strong>s da cultura portuguesa. Entre<br />

os dias 23 a 25 março teve lugar mais uma edição do Festival 5 Elementos, que recebeu cerca <strong>de</strong> 60 mil<br />

visitantes. Outro evento que tem sempre lugar no calendário oeirense é a Festa do Cavalo, que <strong>de</strong>correu<br />

entre os dias 25 a 27 <strong>de</strong> Maio, em Porto Salvo. No final <strong>de</strong> Maio, concretamente entre o dia 31 e o dia 10<br />

<strong>de</strong> Junho <strong>Oeiras</strong> recebeu a, Volvo Ocean Race, um dos eventos <strong>de</strong>sportivos com maior visibilida<strong>de</strong> do<br />

mundo. Também em Junho, entre os dias 1 a 17, <strong>Oeiras</strong> esteve mais uma vez em festa com as já<br />

habituais Festas do Concelho, que durante pouco mais <strong>de</strong> duas semanas animaram o Município, com<br />

espetáculos variados para todos os públicos e faixas etárias. Outro evento <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> projeção foi o EDP<br />

Cool Jazz, que trouxe a <strong>Oeiras</strong> nomes maiores do panorama musical mundial como Sting (29 <strong>de</strong> junho),<br />

Omara Portuondo e a orquestra Buena Vista Social Club (4 <strong>de</strong> julho), Al Jerreau (8 <strong>de</strong> julho) e Pablo<br />

Alboran acompanhado da portuguesa Carminho (21 <strong>de</strong> julho). Entre os espetáculos anteriormente<br />

citados <strong>Oeiras</strong> celebrou a família a 1 <strong>de</strong> Julho com as Barrigas <strong>de</strong> Amor, que no ano passado recebeu<br />

mais <strong>de</strong> 17 mil pessoas. Também em Julho (13, 14 e 15) <strong>de</strong>stacamos a realização <strong>de</strong> mais uma edição<br />

do Festival Alive, que continuou a bater records <strong>de</strong> afluência, tendo recebido mais <strong>de</strong> 155 mil pessoas e<br />

continuando a cimentar-se como o maior e mais prestigiado evento <strong>de</strong> música em Portugal. Por fim, a 21<br />

<strong>de</strong> Outubro realizou-se mais uma Corrida do Tejo, que contou com a participação <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 10 mil<br />

pessoas.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

No que respeita às relações internacionais e institucionais <strong>de</strong>stacamos a visita do Administrador<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Benguela, entre os dias 29 a 31<strong>de</strong> Março; a visita <strong>de</strong> Sua Excelência o Primeiro-ministro da<br />

República Democrática <strong>de</strong> São Tomé e Príncipe, Dr. Patrice Trovoada, que esteve em <strong>Oeiras</strong>, no dia 31<br />

<strong>de</strong> Maio, para apresentar em Portugal a estratégia <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento daquele País; e, a visita <strong>de</strong> uma<br />

<strong>de</strong>legação da Área Metropolitana <strong>de</strong> Riga no mês <strong>de</strong> Novembro. No início <strong>de</strong>ste ano, queremos <strong>de</strong>stacar<br />

a visita, no dia 5 <strong>de</strong> Fevereiro, <strong>de</strong> Sua Excelência o Primeiro-ministro da República <strong>de</strong> Cabo Ver<strong>de</strong>, Dr.<br />

José Maria das Neves, que realizou uma visita <strong>de</strong> cortesia, no âmbito da sua visita oficial a Portugal,<br />

para agra<strong>de</strong>cer o trabalho que tem sido posto em prática em <strong>Oeiras</strong> para promoção da comunida<strong>de</strong><br />

cabo-ver<strong>de</strong>ana; mais recentemente, a 15 <strong>de</strong> Março, <strong>Oeiras</strong> tornou-se um dos Municípios fundadores da<br />

Re<strong>de</strong> Intermunicipal <strong>de</strong> Cooperação para o Desenvolvimento, uma importante iniciativa <strong>de</strong> 14 municípios<br />

portugueses para o <strong>de</strong>senvolvimento da cooperação <strong>de</strong>scentralizada e para a aproximação dos povos.<br />

Como ressalta <strong>de</strong>sta <strong>de</strong>scrição, <strong>Oeiras</strong> não se ren<strong>de</strong> às dificulda<strong>de</strong>s. Somos realizadores com sentido<br />

crítico. Não é possível perante as circunstâncias atuais do País os atores políticos agirem como<br />

treinadores <strong>de</strong> bancada, criticando o que está mal, mas nada fazendo ou nada propondo para fazer<br />

diferente; no fundo, nada contribuindo para a melhoria da comunida<strong>de</strong>.<br />

Como atrás referimos, as bases do futuro <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> estão lançadas e consolidadas, ou não fosse este o<br />

Município português com os mais elevados indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento. A responsabilida<strong>de</strong> maior<br />

dos eleitos em <strong>Oeiras</strong> é, assim, a <strong>de</strong> respeitar o adquirido e continuar a trabalhar para o futuro <strong>de</strong> uma<br />

comunida<strong>de</strong> orgulhosa dos seus feitos e se<strong>de</strong>nta do seu futuro. Afinal, <strong>Oeiras</strong> marca o ritmo!<br />

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58<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria<br />

Durante 2012, o Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria <strong>de</strong>senvolveu um conjunto <strong>de</strong> ações, projetos e<br />

ativida<strong>de</strong>s que se pautaram pelos seguintes objetivos:<br />

• Aumentar o esforço <strong>de</strong> controlo;<br />

• Aumentar a produtivida<strong>de</strong>; e<br />

• Melhorar a qualida<strong>de</strong> dos serviços prestados, acrescentando valor à organização.<br />

Tendo estes <strong>de</strong>si<strong>de</strong>ratos em consi<strong>de</strong>ração, o GMA investiu especialmente nas auditorias <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempenho, não obstante, por natureza, sejam ações mais morosas, sem, contudo, <strong>de</strong>scurar os<br />

trabalhos <strong>de</strong> natureza financeira.<br />

Nestes termos, foram realizadas 24 ações <strong>de</strong> controlo e ainda 5 outras ações, que incluíram a revisão e<br />

o relatório <strong>de</strong> execução do Plano <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Riscos <strong>de</strong> Gestão do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. Encontrase<br />

ainda em curso uma ação <strong>de</strong> controlo, não finalizada <strong>de</strong>vido a urgentes solicitações extraplano, que<br />

implicaram a reafectação <strong>de</strong> recursos humanos e a alteração do plano <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s.<br />

Neste ano o GMA concentrou ainda recursos em 11 ações que permitiram <strong>de</strong>senvolver e melhorar os<br />

procedimentos internos, nomeadamente através do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> base <strong>de</strong> dados<br />

<strong>de</strong> suporte à ativida<strong>de</strong> do Gabinete.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Gabinete <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>Municipal</strong><br />

A ativida<strong>de</strong> do Gabinete <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>Municipal</strong> durante o ano <strong>de</strong> 2012, centrou-se em três eixos<br />

principais: Processo <strong>de</strong> Revisão do PDM, com a entrega da Proposta do Plano; Processo <strong>de</strong> Agenda<br />

21+; Monitorização da dinâmica empresarial do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />

Destaque-se ainda o início dos trabalhos <strong>de</strong> análise dos dados resultantes dos Censos 2011.<br />

Os trabalhos <strong>de</strong>senvolveram-se a expensas da base SIG e da Cartografia temática produzida no GDM,<br />

e da análise temática <strong>de</strong> múltiplas fontes bibliográficas, estatísticas, cartográficas disponíveis aos vários<br />

níveis. Os principais produtos resultantes referem-se a análises efetuadas: à transformação do uso do<br />

solo; às condições do ambiente; à evolução dos equipamentos e respetivas respostas; a informações<br />

sobre infraestruturas; ao <strong>de</strong>senvolvimento económico; às questões da <strong>de</strong>mografia e acessibilida<strong>de</strong>s.<br />

1º Eixo Estratégico - Processo <strong>de</strong> Revisão do PDM<br />

• Continuação dos trabalhos preparatórios à elaboração da Proposta do PDM <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, entregue à<br />

CCDRLVT no terceiro trimestre <strong>de</strong> 2012;<br />

• Continuação da elaboração da cartografia digital temática para planeamento no GDM e REVPDMO.<br />

2º Eixo Estratégico - Sustentabilida<strong>de</strong> Ambiental;<br />

• Continuação dos trabalhos <strong>de</strong> atualização da informação sobre disponibilida<strong>de</strong>/uso dos recursos<br />

ambientais no âmbito do processo <strong>de</strong> REVPDMO, <strong>de</strong>signadamente: Ar, Recursos Biológicos, Estrutura<br />

Ecológica <strong>Municipal</strong>, Energia, REN, RAN, Ruído;<br />

• O Grupo <strong>Oeiras</strong> 21+, equipa <strong>de</strong> trabalho inter<strong>de</strong>partamental com a missão <strong>de</strong> acompanhar, promover e<br />

monitorizar a implementação da <strong>Oeiras</strong> 21+, <strong>de</strong>senvolveu as seguintes ações:<br />

• Realização da 1ª edição do Orçamento Participativo <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Acompanhamento dos projetos-piloto <strong>de</strong> hortas urbanas, em <strong>de</strong>senvolvimento no DPE e na<br />

DEV/DAE;<br />

• Elaboração do Sistema <strong>de</strong> Indicadores do Desenvolvimento Sustentável (SIDSO) e a apresentação<br />

do 1º Relatório <strong>de</strong> Indicadores <strong>de</strong> Sustentabilida<strong>de</strong> do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (RISCO) – apresentado à<br />

60


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

CMO com a Proposta <strong>de</strong> Deliberação nº 843/2012 <strong>de</strong> 7/11/2012 e apreciado na Assembleia <strong>Municipal</strong><br />

na sua sessão <strong>de</strong> 29/1/2013;<br />

• Realização <strong>de</strong> 2 “Pequenos-Almoços com a Sustentabilida<strong>de</strong>”: Comunida<strong>de</strong>s locais pela inclusão<br />

social (26/3/2012) e Indicadores – o “GPS” da sustentabilida<strong>de</strong> territorial (1/10/2012);<br />

• Organização e coor<strong>de</strong>nação da sessão interna <strong>de</strong> discussão do Sistema <strong>de</strong> Indicadores <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento Sustentável para <strong>Oeiras</strong> – SIDSO, no dia 29 <strong>de</strong> abril, e prosseguimento do trabalho<br />

do SIDSO;<br />

• Publicação <strong>de</strong> 5 números da Newsletter <strong>Oeiras</strong> 21+, distribuída a 543 en<strong>de</strong>reços <strong>de</strong> correio<br />

eletrónico, e manutenção do Blogue <strong>Oeiras</strong> 21+ (http://oeiras21mais.blogspot.com).<br />

• Representação da <strong>Oeiras</strong> 21+ em 3 eventos: I Encontro Ibérico <strong>de</strong> Orçamentos Participativos –<br />

O<strong>de</strong>mira (16 e 17/11/2012); Workshop <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>de</strong> Participação Cívica e Intervenção Social –<br />

Agualva (26/11/2012) e 2º Fórum Anual Agenda 21 Local <strong>de</strong> Torres Vedras - Torres Vedras<br />

(15/12/2012).<br />

• Projeto <strong>Oeiras</strong> E- city – resulta da aprovação <strong>de</strong> uma candidatura ao QREN/2011, no âmbito do eixo<br />

“Competitivida<strong>de</strong>, Inovação e Conhecimento”. Foi apresentado pela equipa da FCT o mo<strong>de</strong>lo conceptual<br />

do projeto, bem como foram disponibilizados pelo GDM os dados necessários ao início dos trabalhos. A<br />

equipa da FCT avançou com a hipótese <strong>de</strong> <strong>de</strong>finirem como zonas <strong>de</strong> estudo o bairro J. Pimenta<br />

(freguesia <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos), o bairro Augusto Castro (freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>) e o bairro Solátia (freguesia<br />

<strong>de</strong> Linda-a-Velha).<br />

3º Eixo Estratégico - Desenvolvimento Económico<br />

• Acompanhamento e avaliação das dinâmicas empresariais do concelho através, <strong>de</strong>signadamente, da<br />

análise do número <strong>de</strong> empresas que encerram e/ou iniciam ativida<strong>de</strong>;<br />

• Análise aos dados respeitantes ao <strong>de</strong>semprego no concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a indicadores socio<br />

económicos;<br />

• Análise <strong>de</strong> fontes disponíveis (Quadros <strong>de</strong> Pessoal do MSSS, Informa D&B, entre outras) com dados<br />

relativos ao tecido empresarial instalado em <strong>Oeiras</strong>.<br />

• Inerentes ao <strong>de</strong>senvolvimento dos trabalhos nestes eixos estruturantes da ativida<strong>de</strong> do GDM <strong>de</strong>staquese<br />

ainda a disponibilização <strong>de</strong> informação estruturada e atualizada em consonância com outros<br />

organismos e instituições, cujas implicações ultrapassam o processo <strong>de</strong> Revisão do PDM:<br />

• SIG para planeamento territorial e monitorização do PDM;<br />

• Base <strong>de</strong> Indicadores Multissectorial;<br />

• Base <strong>de</strong> Cartografia Temática.<br />

61


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Decorreram ainda trabalhos relativos:<br />

Ao Programa Re<strong>de</strong> Social: Participação nos trabalhos do Núcleo Executivo da Re<strong>de</strong> Social <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>,<br />

com <strong>de</strong>staque para o início dos trabalhos inerentes à elaboração do Diagnóstico Social <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e do<br />

Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Social.<br />

Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e Apoio Jurídico<br />

Nos termos do art.º 29º do Regulamento Orgânico dos Serviços do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, publicado na 2ª<br />

Série do Diário da República, N.º 252 <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2010, o Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e apoio<br />

Jurídico, como unida<strong>de</strong> orgânica <strong>de</strong> staff que é, elencou no seu Plano Estratégico <strong>Municipal</strong> um conjunto<br />

<strong>de</strong> ações, projetos e ativida<strong>de</strong>s que se <strong>de</strong>senrolaram no ano <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong> acordo com as gran<strong>de</strong>s<br />

orientações político – estratégicas superiormente <strong>de</strong>finidas.<br />

O presente relatório encontra-se dividido em cinco partes. A primeira, inci<strong>de</strong> sobre a <strong>de</strong>scrição dos<br />

processos judiciais, a segunda sobre os processos <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte, a terceira sobre o trabalho<br />

administrativo do Gabinete, a quarta sobre a incidência financeira e a quinta e ultima parte, conclusões.<br />

Processo judiciais<br />

Gráfico 1 – Número <strong>de</strong> Ações Judiciais (2008-2012)<br />

180<br />

135<br />

161<br />

90<br />

45<br />

61 64<br />

80 84<br />

0<br />

2008 2009 2010 2011 2012<br />

Analisando a variação do número <strong>de</strong> novos processos judiciais por ano (gráfico 1), nos últimos cinco<br />

anos, verifica-se uma redução do número processos judiciais, muito por força da nova forma <strong>de</strong><br />

resolução das ações <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo, que a partir <strong>de</strong> 2009 assumiram a via administrativa.<br />

62


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Quando comparado com o período homólogo <strong>de</strong> 2008, verifica-se uma redução próxima dos 50% <strong>de</strong><br />

processos iniciados em 2012.<br />

A redução significativa da pendência processual <strong>de</strong>ve-se ao facto <strong>de</strong> anualmente o número significativo<br />

<strong>de</strong> ações <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo pen<strong>de</strong>ntes no Tribunal Judicial <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> se encontrarem a ser <strong>de</strong>cididas por<br />

sentença judicial, <strong>de</strong>clarativa e executiva, em consequência da Autarquia passar a <strong>de</strong>clarar a resolução<br />

dos contratos <strong>de</strong> arrendamento <strong>de</strong> habitação social e <strong>de</strong> executar o <strong>de</strong>spejo por via administrativa.<br />

Gráfico 2 – Tipologia das Ações Judiciais, 2012<br />

30<br />

27<br />

23<br />

21<br />

17<br />

15<br />

9<br />

8<br />

0<br />

4<br />

5<br />

1<br />

Contra-Or<strong>de</strong>nação Executiva Crime Administrativa Inmpugnação Declarativa Inventário<br />

Relativamente à tipologia dos processos judiciais abertos em 2012, po<strong>de</strong>mos verificar, conforme gráfico<br />

2, a prepon<strong>de</strong>rância dos Processos-crime e das Ações Administrativas, a representarem 32% e 25%<br />

respectivamente, ou seja, mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> da totalida<strong>de</strong> das ações. Nota para a relevância do aumento<br />

dos processos-crime por configurarem crimes contra o património municipal.<br />

Seguem-se os Processos <strong>de</strong> Contra-Or<strong>de</strong>nação (20%) e as Ações <strong>de</strong> Impugnação (resultante na sua<br />

maioria da impugnação <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> taxas), com 11%.<br />

Relativamente aos processos <strong>de</strong> Contra-Or<strong>de</strong>nação, resultam <strong>de</strong> impugnações <strong>de</strong> coimas por parte <strong>de</strong><br />

pessoas singulares ou coletivas que, na maioria dos casos, passaram a ser ganhos pela Autarquia.<br />

Por último, e apesar <strong>de</strong> apresentarem valores residuais, nota para as Ações Executivas, Declarativas e<br />

Processos <strong>de</strong> Inventário.<br />

63


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Tabela 1 - Total <strong>de</strong> Ações Judiciais Pen<strong>de</strong>ntes por Mandatários<br />

300<br />

269<br />

225<br />

150<br />

75<br />

0<br />

Paulo <strong>de</strong> Almeida<br />

& Associados<br />

69<br />

40<br />

18<br />

6<br />

Isabel Matos Marta Meirelles Ricardo M Pedro Verónica<br />

Analisando a distribuição do total das ações judiciais pen<strong>de</strong>ntes (402), conforme Tabela 1, e no que<br />

concerne à sua distribuição pelos diversos mandatários, verifica-se que 84% do total das ações judiciais<br />

pen<strong>de</strong>ntes encontram-se confiados a mandatários externos: à Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Advogados Paulo <strong>de</strong><br />

Almeida & Associados com 67% (122 processos), e a Isabel Matos com 17%. Os restantes processos<br />

(64) encontram-se confiados a Advogados internos do GCAJ: Marta Meireles (10%), Ricardo Miranda<br />

Pedro (4%) e Verónica (2%) (Gráfico 6).<br />

Gráfico 3 – Distribuição dos Processos Judiciais 2012 por Mandatários (%)<br />

4% 1%<br />

PA & A<br />

6%<br />

11%<br />

44%<br />

Ricardo Miranda Pedro<br />

Marta Meireles<br />

Isabel Abalada Matos<br />

34%<br />

Verónica Maia<br />

Rita Dias<br />

Relativamente à distribuição dos processos iniciados em 2012 neste Gabinete (gráfico 3), pelos<br />

Advogados em regime <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços, verifica-se que 44% foram distribuídos à Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Advogados Paulo <strong>de</strong> Almeida e Associados e 11% a Isabel Abalada Matos. Ou seja, mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong><br />

dos processos judiciais iniciados em 2012 foi distribuída a advogados externos a este Gabinete. Do valor<br />

restante, a maioria foi distribuída a Ricardo Miranda Pedro (34%) – apresentando-se como o mandatário<br />

interno com maior número <strong>de</strong> processos sob a sua responsabilida<strong>de</strong>, seguindo-se Marta Meireles com<br />

6%, Verónica Maia com 4%, e Rita Dias com 1% do total dos processos.<br />

64


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Gráfico 4 – Distribuição <strong>de</strong> ações Judiciais por Tribunais - 2012<br />

50<br />

37,5<br />

25<br />

12,5<br />

0<br />

46<br />

26<br />

12<br />

Comarca <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Adm. Fiscal Sintra Outros<br />

No que diz respeito à distribuição das novas ações judiciais pelos Tribunais (gráfico 4), e como seria <strong>de</strong><br />

se esperar, o Tribunal da Comarca <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> – por afinida<strong>de</strong> geográfica, é o Tribunal on<strong>de</strong> se encontram<br />

a maioria das novas ações judiciais (55%).<br />

No âmbito das competências territoriais, e sendo as ações administrativas e <strong>de</strong> impugnação, da<br />

responsabilida<strong>de</strong> do Tribunal Administrativo e Fiscal <strong>de</strong> Sintra é ali on<strong>de</strong> encontram 31% das nossas<br />

ações. Os restantes 14% encontram-se repartidos por outras instâncias, nomeadamente da Comarca <strong>de</strong><br />

Lisboa.<br />

Gráfico 5 – Pendência Processual das Ações Judiciais – 2012<br />

26%<br />

74%<br />

Pen<strong>de</strong>ntes<br />

Arquivados<br />

Sobre a pen<strong>de</strong>ncia dos processos judiciais iniciados em 2012, verifica-se que 74% mantém-se<br />

pen<strong>de</strong>ntes, contra 26% que já se encontram arquivados (gráfico 5).<br />

65


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Processos <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>nte<br />

Gráfico 6 - Processos Aci<strong>de</strong>ntes novos / Ano<br />

400<br />

300<br />

369<br />

200<br />

100<br />

180<br />

143 154<br />

124<br />

volume<br />

0<br />

2008 2009 2010 2011 2012<br />

Relativamente ao número <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>nte em 2012 (124), verifica-se, conforme o gráfico 6,<br />

uma diminuição <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 20% face ao período homólogo <strong>de</strong> 2011.<br />

Contudo, a estabilização do número <strong>de</strong> novos processos por ano, quando comparado com o ano <strong>de</strong><br />

2009 (369), confirmando aquele ano como ano atípico, por força <strong>de</strong> um Inverno extremamente rigoroso<br />

verificado na altura.<br />

Gráfico 7 – Valor In<strong>de</strong>mnizatórios 2012<br />

344.859,76 €<br />

138.779,62 €<br />

10.255,39 €<br />

64.201,42 € 42.374,19 €<br />

33.245,41 €<br />

Valores<br />

Reclamados<br />

Valores Pagos<br />

pela CMO<br />

Valores Pagos<br />

pela<br />

Seguradora<br />

Valores<br />

Recebidos pela<br />

CMO<br />

Valores<br />

In<strong>de</strong>feridos<br />

Fora da<br />

jurisdição da<br />

CMO<br />

Analisando o Gráfico 7, e no que concerne aos valores in<strong>de</strong>mnizatórios, no âmbito dos processos <strong>de</strong><br />

aci<strong>de</strong>nte instruídos no ano <strong>de</strong> 2012 verifica-se que foi reclamado um total <strong>de</strong> € 344.589,76. Do valor<br />

reclamado, foi in<strong>de</strong>ferido pela CMO e pela Seguradora da CMO um total <strong>de</strong> € 138.779,62 e pago €<br />

74.456,81. Relativamente aos valores reclamados pela CMO, foi pago € 42.374,19.<br />

Po<strong>de</strong>mos concluir que dos valores reclamados, a maioria das pretensões in<strong>de</strong>mnizatórias foi in<strong>de</strong>ferida<br />

pela Autarquia, por não se verificarem os pressupostos <strong>de</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> o <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> in<strong>de</strong>mnizar em se<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> administrativa.<br />

66


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Serviços Administrativos<br />

Gráfico 8 - Volume expediente GCAJ<br />

7000<br />

6490<br />

5250<br />

4120 4084<br />

3500<br />

2332 2236<br />

1750<br />

0<br />

2008 2009 2010 2011 2012<br />

O volume <strong>de</strong> expediente representa o número <strong>de</strong> documentos, processos e outra documentação,<br />

registada na base <strong>de</strong> dados do expediente do GCAJ durante os anos económicos. Com base no Gráfico<br />

8, verifica-se um acentuado <strong>de</strong>créscimo entre 2008 e 2012. Sobre este dado importa informar que a<br />

redução do número <strong>de</strong> registo em 2009 justifica-se pela transferência dos serviços do RJUE e antiga<br />

Divisão <strong>de</strong> Contraor<strong>de</strong>nações para a orgânica do Departamento <strong>de</strong> Policia <strong>Municipal</strong> e Proteção Civil.<br />

Por outro lado – e aten<strong>de</strong>ndo à tendência <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong> registos <strong>de</strong> expediente <strong>de</strong> 2009 a<br />

2012, referir que por força do recurso ao correio eletrónico, muitos pedidos <strong>de</strong> parecer e informação<br />

<strong>de</strong>ixaram <strong>de</strong> contabilizar nos registos da base <strong>de</strong> dados do expediente <strong>de</strong>ste Gabinete.<br />

Gráfico 9 - Informações GCAJ (2008-2012)<br />

2500<br />

1875<br />

2225<br />

1950<br />

1756<br />

1250<br />

625<br />

699 629<br />

0<br />

2008 2009 2010 2011 2012<br />

O número <strong>de</strong> informações/pareceres, à semelhança do registo <strong>de</strong> expediente tem vindo a <strong>de</strong>cair nos<br />

últimos 5 anos no GCAJ Se compararmos o número <strong>de</strong> informações pareceres entre 2008 e 2012<br />

(Gráfico 9) verifica-se uma queda <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 70% entre estes períodos. A maior diferença verifica-se a<br />

partir do ano <strong>de</strong> 2010, a este facto <strong>de</strong>ve-se a saída do RJUE, aten<strong>de</strong>ndo ao número <strong>de</strong> informações<br />

produzidas por aquele serviço, nomeadamente nos processos <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> vistoria a habitação.<br />

67


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Esta tendência <strong>de</strong> diminuição acompanha o número <strong>de</strong> registo <strong>de</strong> expediente, sendo <strong>de</strong> se realçar<br />

também, cada vez o recurso a meios informáticos, via email, para resposta às diversas solicitações<br />

<strong>de</strong>ste Gabinete.<br />

Resposta às Instâncias Inspectivas, Jurisdicionais e da Provedoria <strong>de</strong> Justiça<br />

É da competência do Gabinete do Contencioso e Apoio Jurídico (n.º 2, alínea d) do art.º 29.º do<br />

Regulamento Orgânico do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>): Assegurar o relacionamento e a colaboração com os<br />

tribunais, a Procuradoria-Geral da República e a Provedoria <strong>de</strong> Justiça e outras entida<strong>de</strong>s inspectivas e<br />

<strong>de</strong> tutela, garantindo o cumprimento dos prazos legais e a articulação com unida<strong>de</strong>s orgânicas<br />

envolvidas;<br />

Gráfico 10 - Resposta ao Tribunal e <strong>de</strong>mais entida<strong>de</strong>s inspetivas Tribunal <strong>de</strong> Contas, PGR, IGF - Sector<br />

do Controlo Tutelar Autárquico - , IGAL, Provedoria <strong>de</strong> Justiça e outras instâncias <strong>de</strong> tutela<br />

1<br />

1<br />

Igal<br />

1<br />

IGF<br />

Provedoria <strong>de</strong> Justiça<br />

7<br />

AT<br />

3<br />

Presidência do Conselho <strong>de</strong><br />

Ministros<br />

ACT<br />

1<br />

No que concerne à obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste serviço em respon<strong>de</strong>r em tempo útil às entida<strong>de</strong>s inspectivas,<br />

sobre questões/ assuntos do Município, cumpre informar que mais <strong>de</strong> 90% das respostas foram<br />

realizadas atempadamente (gráfico 10). Num total <strong>de</strong> 15 pedidos, apenas 1 foi respondido fora do prazo<br />

a que ficou adstrito, o que perfaz uma superação em 93 %.<br />

Incidência financeira<br />

• Despesas Judiciais e Emolumentares - A dotação orçamental para esta rubrica, encontrava-se<br />

inicialmente cifrada em € 21.000. Contudo, e por força das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pagamento do serviço em<br />

se<strong>de</strong> <strong>de</strong> emolumentos às Conservatórias <strong>de</strong> Registo Predial e Comercial, bem como ao Serviço <strong>de</strong><br />

Finanças pela emissão <strong>de</strong> certidões e <strong>de</strong>mais actos, para além do pagamento <strong>de</strong> custas judiciais<br />

diversos tal dotação mostrou-se insuficiente, aten<strong>de</strong>ndo ao total global pago <strong>de</strong> € 28.718,09.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Pedidos in<strong>de</strong>mnizatórios por responsabilida<strong>de</strong> civil administrativa imputada á Autarquia.<br />

Durante o ano <strong>de</strong> 2012, o valor reclamado em se<strong>de</strong> in<strong>de</strong>mnizatória no domínio da gestão dos processos<br />

<strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte orçou o montante global <strong>de</strong> € € 344.589,76, tendo-se pago a terceiros, pela Autarquia, €<br />

10.255,39, graças à <strong>de</strong>terminante intervenção <strong>de</strong>ste Gabinete em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> fundamentação <strong>de</strong><br />

in<strong>de</strong>ferimento. O Município recebeu 42.374,19€ a título in<strong>de</strong>mnizatório por danos causados em<br />

património municipal, estando no entanto pen<strong>de</strong>ntes ações contra seguradoras ou particulares<br />

solicitando o ressarcimento pelos danos causados.<br />

• Pagamento em cumprimento <strong>de</strong> sentenças judiciais con<strong>de</strong>natórias - No cumprimento legal, <strong>de</strong><br />

pagamento a terceiros, em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> sentenças judiciais con<strong>de</strong>natórias, foi pago um total <strong>de</strong> € 101, 309,<br />

95. Estes valores resultam essencialmente <strong>de</strong> acordos extrajudiciais alcançados por este Gabinete, com<br />

claros benefícios para o município, se aten<strong>de</strong>rmos aos valores inicialmente exigidos nos processos<br />

agora findos.<br />

Como síntese conclusiva é <strong>de</strong> referir que 85% dos processos movidos contra ou pelo Município são<br />

ganhos pela Autarquia. Realce-se que cerca <strong>de</strong> 10% dos processos <strong>de</strong> impugnação contra coimas<br />

aplicadas pela autarquia (DACO) foram anuladas pelo Tribunal Criminal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> por erro na<br />

fundamentação das <strong>de</strong>cisões que acolhem os relatórios dos instrutores realce-se que o Município <strong>de</strong><br />

<strong>Oeiras</strong> não é parte no processo <strong>de</strong> impugnação mas apenas interveniente instrumental do Ministério<br />

Público que assume a nossa posição processual em <strong>de</strong>fesa da legalida<strong>de</strong> administrativa imposta pelo<br />

Regime Jurídico das Contra Or<strong>de</strong>nações.<br />

Desenvolveu-se a conciliação jurídica em ações in<strong>de</strong>mnizatórias <strong>de</strong>duzidas contra o Município através<br />

<strong>de</strong> acordos extrajudiciais todos eles homologados pelo juiz do processo, com significativos benefícios<br />

para a Autarquia.<br />

Das pretensões in<strong>de</strong>mnizatórias <strong>de</strong>duzidas contra o Município, todas elas foram objeto <strong>de</strong> análise<br />

jurídica e objeto <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferimento em 90% dos casos, não tendo sido contestada judicialmente a posição<br />

da Autarquia.<br />

Regista-se uma diminuição significativa dos processos judiciais <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo que se encontravam<br />

pen<strong>de</strong>ntes no tribunal da Comarca <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e que não se optou pelo respectivo <strong>de</strong>saforamento por<br />

razões <strong>de</strong> natureza processual e <strong>de</strong> tutela da posição jurídica das partes.<br />

Por último, regista-se a intervenção do Gabinete na elaboração <strong>de</strong> propostas à reunião da autarquia e<br />

da Assembleia <strong>Municipal</strong> em diversas matérias <strong>de</strong> natureza técnico-jurídica.<br />

Importa ainda realçar a apresentação do Relatório Demonstrativo das Ativida<strong>de</strong>s Prosseguidas e dos<br />

Resultados obtidos pelo GCAJ <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2008 até à presente data, em reunião da Autarquia <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

11 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2012, tendo sido distribuído a cada um dos membros do órgão executivo e <strong>de</strong>liberativo<br />

um exemplar do referido relatório.<br />

69


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Gabinete <strong>de</strong> Comunicação<br />

Activida<strong>de</strong>s/ações <strong>de</strong>senvolvidas e recursos utilizados<br />

Para a área da comunicação contribuíram, no <strong>de</strong>curso <strong>de</strong> 2012, recursos humanos distribuídos pelas<br />

áreas <strong>de</strong> conteúdos editoriais, <strong>de</strong>sign, multimédia e audiovisual (10), projetos (3), informação, divulgação<br />

e distribuição (5), administrativa (3) e direção (1).<br />

Conteúdos Editoriais<br />

Publicações <strong>de</strong> âmbito histórico-patrimonial | GC | 80%<br />

De entre as publicações com relevância histórica e patrimonial <strong>de</strong>stacam-se o livro <strong>de</strong> prestígio “<strong>Oeiras</strong> -<br />

A Jóia da Coroa, da autoria <strong>de</strong> António Homem Cardoso., a reedição do reedição do livro do Parque dos<br />

Poetas - versão portuguesa, o “"O Cinema da Europa" da autoria <strong>de</strong> <strong>de</strong> Lauro António e, por último, o<br />

património imaterial que representa a compilação em livro do que <strong>de</strong> mais expressivo existe em duas<br />

das freguesias do concelho, respectivamente Paço <strong>de</strong> Arcos e <strong>Oeiras</strong> e São Julião da Barra, em<br />

particular num contexto <strong>de</strong> reorganização administrativa. Estão em preparação as edições alusivas às<br />

<strong>de</strong>mais oito freguesias, as quais, no seu conjunto, vêm contribuir significativamente para a preservação<br />

da memória coletiva dos oeirenses. Foi ainda preparada a maquetização dos livros das Freguesias <strong>de</strong><br />

Algés, Cruz-Quebrada e Caxias.<br />

Publicações não periódicas: Livros, Coletâneas, Coleções e Folhetos <strong>de</strong> cariz institucional | GC -<br />

Todos os serviços | 100 %<br />

Foram editados em 2012 doze obras (livros e catálogos), dos quais se <strong>de</strong>stacam o Catálogo - Exposição<br />

Sem Limites - Arte Mexicana Contemporânea", o Catálogo <strong>de</strong> Homenagem ao Arq. Jorge Viana e ainda<br />

o Catálogo - Manuel Baptista no CAMB. Esta produção envolveu globalmente um valor total <strong>de</strong><br />

105.729,26 €.<br />

No que diz respeito a coleções, folhetos <strong>de</strong> cariz institucional e outros materiais <strong>de</strong> divulgação foram<br />

produzidos 366.045 exemplares <strong>de</strong> diversos materiais. A maioria dos trabalhos foi concebida e/ou<br />

adaptados internamente.<br />

Publicações periódicas e distribuição: Boletim <strong>Oeiras</strong> Actual, 30 dias, <strong>Oeiras</strong> em Revista, Real<br />

Ida<strong>de</strong> e Páginas <strong>de</strong> Encontro | GC - Todos os serviços | 100 %<br />

O Gabinete <strong>de</strong> Comunicação proce<strong>de</strong> regularmente à edição <strong>de</strong> 4 publicações municipais,<br />

respetivamente <strong>Oeiras</strong> Atual, <strong>Oeiras</strong> em Revista, Roteiro Cultural 30 Dias e publicação Interna Páginas<br />

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<strong>de</strong> Encontro que, no <strong>de</strong>curso do ano <strong>de</strong> 2012, envolveram um valor global <strong>de</strong> 203.029,00 €, incluindo a<br />

paginação, impressão e distribuição <strong>de</strong> 589.000 exemplares. Duas <strong>de</strong>stas publicações mereceram<br />

reconhecimento externo pela APCE - Associação Portuguesa <strong>de</strong> Comunicação empresarial, tendo em<br />

2012 sido distinguidos nas categorias Publicação Externa e Capa com Diplomas <strong>de</strong> Mérito,<br />

respetivamente, o Boletim <strong>Municipal</strong> <strong>Oeiras</strong> Atual e a edição n.º 106 da publicação <strong>Oeiras</strong> em Revista. O<br />

município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> voltou a estar em <strong>de</strong>staque na edição <strong>de</strong> 2012 do Gran<strong>de</strong> Prémio APCE Excelência<br />

em Comunicação, promovido pela Associação Portuguesa <strong>de</strong> Comunicação <strong>de</strong> Empresa, com a eleição<br />

da diretora do Gabinete <strong>de</strong> Comunicação, Elisabete Briga<strong>de</strong>iro, por voto secreto pelos seus pares,<br />

Comunicadora do Ano.<br />

Articulação com os media – Acompanhamento e relatórios <strong>de</strong> impacto | GC - Todos os serviços |<br />

100%<br />

Articulação com o Gabinete da Presidência que tem a cargo a preparação e disseminação <strong>de</strong><br />

comunicados <strong>de</strong> imprensa, sendo assegurada internamente a gestão dos Critérios <strong>de</strong> Apoio à Imprensa<br />

Regional, a gestão publicitária, o controle do clipping diário e a preparação <strong>de</strong> relatórios <strong>de</strong> impacto. Em<br />

2012 foram elaborados internamente 348 press releases, para além do envio semanal da agenda das<br />

reuniões <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong> e dos editais da Assembleia <strong>Municipal</strong> e do apoio a eventos entre os quais<br />

conferências <strong>de</strong> imprensa, inaugurações, assinatura <strong>de</strong> protocolos e visitas <strong>de</strong> trabalho. No conjunto <strong>de</strong><br />

meios que integram o CAIR foram publicados 34 anúncios Já no âmbito da monitorização dos OCS,<br />

foram selecionadas 10.560 notícias (3.490 na imprensa, 2.937 na TV e 510 na rádio) e contabilizado em<br />

custos publicitários o respetivo espaço editorial, tendo sido obtido um AAV na or<strong>de</strong>m dos 89.522.852€.<br />

Conteúdos Multimédia<br />

Gerir e manter atualizado o Canal <strong>Oeiras</strong>, alargando-o a outros locais | GC | 100%<br />

Foi efetuada a gestão e atualização quotidiana <strong>de</strong> conteúdos noticiosos ví<strong>de</strong>o, fotografia e texto no<br />

Canal <strong>Oeiras</strong>, instalado no átrio do edifício dos Paços do Concelho on<strong>de</strong> se estima um número mínimo<br />

<strong>de</strong> visualizações únicas superiores a 240.000 por ano.<br />

Registo audiovisual, catalogação e promoção <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong>corridos no concelho | GC - Todos os<br />

serviços | 100 %<br />

Cabe à área audiovisual dar cobertura e apoiar, com recurso a meios fotográficos e audiovisuais, as<br />

iniciativas organizadas pelo município e pelos seus serviços, e promover a sua divulgação. Foram<br />

realizadas em 2012 a cobertura <strong>de</strong> 413 incitativas e eventos organizados ou apoiados pela <strong>Câmara</strong><br />

<strong>Municipal</strong>. Foram também realizados 138 trabalhos ví<strong>de</strong>os (reportagens, spots ou conteúdos específicos<br />

para internet). De <strong>de</strong>stacar a conceção, produção e pós-produção interna do ví<strong>de</strong>o promocional do vinho<br />

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<strong>de</strong> Carcavelos que, tendo sido candidato ao 5º Art&Tur – International Tourism Film Festival, ganhou o<br />

segundo prémio na categoria Aromas e Sabores.<br />

Site institucional – Disponibilizar informação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma simples, acessível,<br />

transparente e interativa, garantindo a promoção pública das iniciativas da autarquia | GC - Todos<br />

os serviços | 100 %<br />

Disponibilização <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma simples, acessível, transparente e interativa,<br />

garantindo a promoção pública das iniciativas da autarquia. Implica a gestão <strong>de</strong> conteúdos e atualização<br />

diária do portal institucional. Registaram-se 631.020 visitas (+5.3% que no ano anterior) <strong>de</strong> 461.362<br />

visitantes únicos que ace<strong>de</strong>ram a mais <strong>de</strong> 1.942.158 páginas visitadas em 2012, correspon<strong>de</strong>ndo<br />

60.03% a visitantes que regressam (mais 20% que no ano anterior). Estamos seguros que a nossa<br />

presença nas re<strong>de</strong>s socias tem contribuído para uma maior a<strong>de</strong>são aos conteúdos do portal para on<strong>de</strong><br />

são sistematicamente encaminhados.<br />

Desenvolvimento da área do munícipe na página institucional do município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

aumentando as suas funcionalida<strong>de</strong>s | GC – DTSI | 16 %<br />

Projecto em curso. Decorre do pleno funcionamento das plataformas <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> conteúdos em<br />

backoffice, em implementação faseada. Foi adquirida e colocada em funcionamento a plataforma<br />

sharepoint para integração e gestão dos conteúdos no Portal Institucional do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> na<br />

Internet. Não foi até à data possível integrar intranet e internet, estando no entanto em <strong>de</strong>senvolvimento<br />

a plataforma <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> conteúdos da intranet, totalmente por administração direta, envolvendo, GC e<br />

DTSI, <strong>de</strong> acordo com projeto apresentado e aprovado.<br />

Ações <strong>de</strong> Comunicação e informação<br />

Publicida<strong>de</strong> nos órgãos <strong>de</strong> comunicação social | GC - Todos os serviços | 100 %<br />

Engloba a inserção <strong>de</strong> anúncios e spots relativos a campanhas promocionais do concelho na imprensa<br />

local, regional e nacional, cinemas, rádios, televisões e meios <strong>de</strong> transporte, num investimento global <strong>de</strong><br />

123.148,34 €.<br />

Comunicação Urbana – Divulgação em mupis, outdoors, painéis, faixas, lonas, pendões,<br />

cinemas, rádios, meios <strong>de</strong> transporte ou outros meios que se venham a revelar mais a<strong>de</strong>quados à<br />

a<strong>de</strong>quada promoção da iniciativa | GC - Todos os serviços | 100 %<br />

Os investimentos em comunicação urbana distribuíram-se pelos diversos meios (telas, mupis, mupis GT,<br />

diretórios chronos, painéis <strong>de</strong> obra, outdoors, painéis expositivos, acrílicos, pop up, sinalética, vinil e<br />

meios <strong>de</strong> transporte), num investimento total <strong>de</strong> 39.442,32 €.<br />

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Promoção <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> informação e sensibilização pública <strong>de</strong>signadamente através <strong>de</strong><br />

exposições temáticas | GC - Todos os serviços | 100 %<br />

No âmbito das campanhas promocionais <strong>de</strong>senvolvidas com vista à promoção das iniciativas municipais,<br />

<strong>de</strong>stacamos a do CAMB – Centro <strong>de</strong> Arte Manuel <strong>de</strong> Brito e a do CCPE - Centro Cultural Palácio do<br />

Egipto, com o objetivo principal <strong>de</strong> divulgar os principais equipamentos culturais sob a gestão direta da<br />

<strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. De referir ainda as campanhas permanentes que <strong>de</strong>correm no espaço <strong>de</strong><br />

Loja <strong>de</strong> Informação, Divulgação e Promoção <strong>Municipal</strong> no Centro Comercial <strong>Oeiras</strong> Parque que em 2012<br />

teve cerca <strong>de</strong> 60698 visitantes com interações diretas, resultando na aquisição <strong>de</strong> produtos, serviços ou<br />

disponibilização <strong>de</strong> informação sobre a ativida<strong>de</strong> municipal com uma faturação <strong>de</strong> 420.417,59€ que<br />

duplicou face ao ano anterior, em gran<strong>de</strong> parte pela venda senhas escolas e prolongamento <strong>de</strong> horário<br />

no valor <strong>de</strong> 382.306.95€.<br />

Relações Institucionais<br />

Comemorações e Con<strong>de</strong>corações Municipais | GC | 100 %<br />

Foram adquiridas medalhas <strong>de</strong> mérito, bons serviços e tempo <strong>de</strong> serviço com vista à distinção <strong>de</strong><br />

trabalhadores ao serviço do município e, bem assim, entida<strong>de</strong>s cuja ação ao serviço do município assim<br />

o justifique e que são habitualmente distinguidos nas cerimónias do 25 <strong>de</strong> Abril e na sessão<br />

comemorativa do 7 <strong>de</strong> Junho, no valor global <strong>de</strong> 10.799,40 €.<br />

Representação institucional - Atribuição <strong>de</strong> patrocínios, apoio institucional e ofertas<br />

institucionais e protocolares GC/GP | 100 %<br />

Foram produzidos materiais para oferta no valor <strong>de</strong> 31.833,62 €, sendo <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar a produção <strong>de</strong><br />

peças genéricas para oferta sob o tema <strong>Oeiras</strong> marca (t-shirts, bonés, fitas <strong>de</strong> pescoço e sacos <strong>de</strong> pano)<br />

<strong>de</strong> suporte às iniciativas promovidas no município. Na Campanha <strong>de</strong> Natal houve lugar à conceção e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> todos os materiais relacionados com a época festiva e editados pela Autarquia<br />

tendo sido gastos 48.578€.valor que inclui a aquisição do bolo rei do Cabaz <strong>de</strong> Natal.<br />

Contexto organizativo<br />

Mudanças introduzidas na gestão interna<br />

No ano <strong>de</strong> 2012 foi <strong>de</strong>finida como priorida<strong>de</strong> à gestão dos conteúdos multimédia, <strong>de</strong>signadamente nos<br />

Jornais eletrónicos que estão instalados em 8 localizações privilegiadas no concelho, a aposta na<br />

comunicação viral, tendo sido criados canais nas principais re<strong>de</strong>s sociais: facebook, -<br />

www.facebook.com/municipio<strong>de</strong>oeiras - twitter – http://twitter.com/oeiras250anos -, youtube –<br />

www.youtube.com/municipio<strong>de</strong>oeiras, issue – http://issue.com – flickr -<br />

http://www.flickr.com/photos/municipio<strong>de</strong>oeiras - com ganhos significativos na promoção e difusão da<br />

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imagem externa, bem como no tempo e valor associado à comunicação, dado tratar-se <strong>de</strong> canais <strong>de</strong><br />

acesso livre, sem custos e atualizáveis a todo o tempo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do lugar on<strong>de</strong> os recursos se<br />

encontram. Foi ainda criada a ligação no linkedin – http://pt.linkedin.com/in/municipio<strong>de</strong>oeiras.<br />

Dificulda<strong>de</strong>s surgidas a nível <strong>de</strong> recursos humanos e materiais<br />

A área <strong>de</strong> conteúdos multimédia cresceu em conteúdos e visibilida<strong>de</strong> mas permanece sem substituição<br />

do colaborador que rescindiu contrato. No ano <strong>de</strong> 2012 beneficiou da redistribuição <strong>de</strong> funções que<br />

permitiu reforçar a equipa responsável pela produção <strong>de</strong> conteúdos multimédia.<br />

Alterações legislativas<br />

A entrada em vigor do novo código da contratação pública e as consequentes adaptações na<br />

organização processual interna geraram alguns constrangimentos, <strong>de</strong>signadamente atrasos e<br />

dificulda<strong>de</strong> no controlo e acesso à informação.<br />

Fatores internos condicionantes da atuação do serviço<br />

De referir a gestão quotidiana <strong>de</strong> conteúdos do Portal institucional do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> na Internet<br />

cujo processo tem exigido um acompanhamento cuidadoso e resolução <strong>de</strong> lacunas e erros <strong>de</strong> instalação<br />

e <strong>de</strong>senvolvimentos.<br />

Avaliação final do <strong>de</strong>sempenho do serviço<br />

Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados<br />

Foi dada visibilida<strong>de</strong> às iniciativas e investimento municipal em todas as áreas <strong>de</strong> intervenção da<br />

autarquia, das quais se <strong>de</strong>stacam as ações que melhor projetam e promovem a imagem pública do<br />

município:<br />

•Publicação <strong>de</strong> 25 edições <strong>de</strong> revistas e boletins periódicos, correspon<strong>de</strong>ndo a 589.000 exemplares<br />

distribuídos a nível local regional, nacional e internacional, através <strong>de</strong> correspondência en<strong>de</strong>reçada e<br />

não en<strong>de</strong>reçada;<br />

•366.045 Exemplares <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> informação e divulgação produzidos e distribuídos por ocasião das<br />

iniciativas;<br />

•mais <strong>de</strong> um milhar <strong>de</strong> suportes publicitários concebidos e/ou adaptados internamente;<br />

•no total foram enviados mais <strong>de</strong> 348 comunicados <strong>de</strong> imprensa para os órgãos <strong>de</strong> comunicação social,<br />

tendo sido publicadas cerca <strong>de</strong> 10500 notícias sobre <strong>Oeiras</strong> ao longo do ano com um AAV na or<strong>de</strong>m dos<br />

89.522.852€;<br />

•413 Trabalhos fotográficos, 138 ví<strong>de</strong>os, 213 trabalhos criativos;<br />

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•631.020 Visitas, correspon<strong>de</strong>ndo a 1.942.158 visualizações <strong>de</strong> páginas, correspon<strong>de</strong>ndo a mais 5,3%<br />

que no ano anterior;<br />

•60.698 Visitas no ano à Loja <strong>de</strong> Informação e Divulgação <strong>Municipal</strong> no <strong>Oeiras</strong> Parque, das quais<br />

resultou a prestação <strong>de</strong> um serviço e uma receita gerada <strong>de</strong> 420.417,59€;<br />

•Conceção e produção <strong>de</strong> materiais no âmbito das Festas do Concelho. Neste contexto foi também<br />

<strong>de</strong>senvolvida a imagem gráfica das Festas e respectivos suportes informativos;<br />

•Na Campanha <strong>de</strong> Natal a conceção e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> todos os materiais relacionados com a época<br />

festiva e editados pela Autarquia (Cabaz <strong>de</strong> Natal; a conceção e produção <strong>de</strong> cartões <strong>de</strong> boas festas e<br />

cartas <strong>de</strong> natal; a conceção e produção <strong>de</strong> diretórios, mupis e mupis GT; a aquisição <strong>de</strong> ofertas <strong>de</strong> natal<br />

- brin<strong>de</strong>s <strong>de</strong> prestígio.<br />

Afetação real e prevista dos recursos utilizados, proce<strong>de</strong>ndo à análise e justificação dos<br />

respectivos <strong>de</strong>svios, mediante a utilização <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> gestão<br />

De entre os projetos previstos para o ano <strong>de</strong> 2012 e cuja realização financeira apenas ocorre em 2012,<br />

<strong>de</strong>staque para a edição do livro a Joia da Coroa.<br />

Descrição dos mecanismos <strong>de</strong> participação e auscultação dos clientes internos e externos<br />

Foram publicados 12 edições e distribuídos 24000 exemplares da publicação interna periódica “Páginas<br />

<strong>de</strong> encontro”, através da qual se entrevistaram colaboradores e se estimulou o conhecimento<br />

interpessoal. A nível externo foram publicadas na página institucional na Internet sondagens sobre a<br />

ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida no concelho, estimulando todos aqueles que ace<strong>de</strong>m a opinar sobre a<br />

pertinência e oportunida<strong>de</strong> dos temas tratados.<br />

Apresentação <strong>de</strong> sugestões <strong>de</strong> melhoria quanto à operacionalida<strong>de</strong>/<strong>de</strong>sempenho dos processos<br />

do serviço<br />

Sensibilização aos serviços para o cumprimento <strong>de</strong> prazos e previsão mais realista dos trabalhos a<br />

produzir a fim <strong>de</strong> melhor permitir a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s e a seleção <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> investimento em<br />

termos <strong>de</strong> comunicação. Há que comunicar cada iniciativa <strong>de</strong> acordo com os seus timings, targets e<br />

objetivos específicos. Tem-se por meta, conseguir, em cada ano, a <strong>de</strong>finição das campanhas prioritárias<br />

e as <strong>de</strong> gestão corrente em função das priorida<strong>de</strong>s do executivo antecipando, assim, os momentos <strong>de</strong><br />

comunicação.<br />

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Gabinete <strong>de</strong> Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia<br />

Numa perspectiva global, as ações <strong>de</strong>senvolvidas pelo GAJF continuam a concretizar a proposta<br />

apresentada no que respeita às gran<strong>de</strong>s orientações politico-estratégicas - a <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong><br />

competências nas Juntas <strong>de</strong> Freguesia. Do conjunto das iniciativas propostas: acompanhamento da<br />

operacionalização da Delegação <strong>de</strong> Competências; acompanhamento das comemorações e pequenas<br />

festivida<strong>de</strong>s das Juntas <strong>de</strong> Freguesia, o encaminhamento <strong>de</strong> documentação e o tratamento e análise <strong>de</strong><br />

informação, po<strong>de</strong>mos afirmar que mais uma vez foram superados os objetivos propostos.<br />

Ação a ação, os dados revelam o seguinte:<br />

• Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia para obras <strong>de</strong> beneficiação a realizar na freguesia (PDE: no âmbito da<br />

operacionalização do Protocolo <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong> Competências foi executado perto dos €1.000.000,00,<br />

em <strong>de</strong>spesa corrente e <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> capital);<br />

• Elaboração <strong>de</strong> diagnósticos por freguesia (PDE), com vista à abordagem <strong>de</strong> temáticas várias<br />

relacionadas com o protocolo <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong> Competências: foram construídos e analisados diversos<br />

indicadores que permitiram a elaboração <strong>de</strong> análises mais aprofundadas sobre questões relacionadas<br />

com a operacionalização do protocolo;<br />

• Elaboração <strong>de</strong> relatórios <strong>de</strong> execução financeira e física (PDE): foram preparados relatórios sobre a<br />

evolução da execução financeira, no final <strong>de</strong> cada Bimestre;<br />

• Levantamento e organização dos vários pedidos e necessida<strong>de</strong>s das várias entida<strong>de</strong>s em articulação<br />

com os vários serviços da CMO (PDE): foi feito o acompanhamento da operacionalização das 82<br />

iniciativas operacionalizadas em 2012; estas iniciativas não têm expressão financeira no plano e<br />

orçamento <strong>de</strong>sta unida<strong>de</strong> orgânica, mas sim noutras, quer ao nível do apoio financeiro, quer do apoio<br />

logístico: palco, divulgação, impressão <strong>de</strong> folhetos e cartazes, equipamento técnico variado, som, apoio<br />

técnico, auditórios, limpeza, autocarros, mesas, ca<strong>de</strong>iras, gambiarras, mastros, entre outros;<br />

• Elaboração <strong>de</strong> relatório para conhecimento das <strong>de</strong>spesas efetuadas, quer ao nível do apoio logístico<br />

quer do apoio financeiro (PDE): foi elaborado relatório relativo ao acompanhamento das festivida<strong>de</strong>s do<br />

ano <strong>de</strong> 2012; vi) <strong>de</strong>u-se continuida<strong>de</strong> à preparação da <strong>de</strong>smaterialização do protocolo <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong><br />

Competências, em articulação com DTSI.<br />

Face aos resultados dos indicadores para o ano <strong>de</strong> 2012, a apreciação feita é bastante positiva, existe<br />

um conhecimento e um controlo financeiro da <strong>de</strong>spesa apresentada pelas juntas <strong>de</strong> freguesia, bem<br />

como da execução financeira e física; por outro lado o controlo efetuado pelo Gabinete no que respeita<br />

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ao cumprimento <strong>de</strong> regras e procedimentos, por parte das juntas tem permitido i<strong>de</strong>ntificar as principais<br />

dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> organização <strong>de</strong> algumas Juntas <strong>de</strong> Freguesia, sugerindo, no que respeita aos Relatórios,<br />

medidas <strong>de</strong> correção, sempre que necessário. Foi ainda i<strong>de</strong>ntificado o caso da Junta <strong>de</strong> Freguesia da<br />

Cruz Quebrada Dafundo que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2010 tem apresentado problemas graves <strong>de</strong> organização, para a<br />

qual foi <strong>de</strong>spachado superiormente a intervenção do Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria (Setembro <strong>de</strong><br />

2011),na realização <strong>de</strong> uma auditoria no que à Delegação <strong>de</strong> Competências diz respeito. No que que diz<br />

respeito ao Protocolo foi revogado em Junho <strong>de</strong> 2012.<br />

Tem sido efetuado o controlo nos pedidos apresentados pelas Juntas <strong>de</strong> Freguesia, nomeadamente no<br />

que respeita às festivida<strong>de</strong>s, tanto que atualmente são conhecidos os valores associados aos apoios<br />

logísticos e financeiros, distinguindo-se os tipos <strong>de</strong> iniciativas bem como os tipos <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>.<br />

No final do ano foi ainda efetuada auscultação aos presi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Junta <strong>de</strong> Freguesia do Concelho, no<br />

que às iniciativas das Juntas <strong>de</strong> Freguesia diz respeito, contudo dos 10 apenas 4 respon<strong>de</strong>ram. Numa<br />

apreciação global, a apreciação feita pelas JF’s é positiva. As críticas mais apontadas continuam a ser<br />

as relacionadas com a morosida<strong>de</strong> dos pagamentos, especialmente relacionados com a<br />

operacionalização do protocolo <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências. Contudo o tempo <strong>de</strong> apreciação e<br />

análise <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> organização dos relatórios entregues, que nem sempre cumpre o<br />

<strong>de</strong>finido em protocolo e são inúmeros os esclarecimentos solicitados. Esta matéria tem sido alvo <strong>de</strong><br />

gran<strong>de</strong> preocupação por parte do Município, estando a ser <strong>de</strong>senvolvido processos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>smaterialização do relatório, por forma a simplificar esta tarefa e a diminuir, <strong>de</strong>ntro das possibilida<strong>de</strong>s,<br />

o período <strong>de</strong> análise dos relatórios.<br />

Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e Protecção Civil<br />

Em 2012, o DPMPC <strong>de</strong>senvolveu, no âmbito das suas funções, entre outras, as ativida<strong>de</strong>s constantes<br />

no PDE, superando, <strong>de</strong> uma forma geral, os objetivos a que se propôs, em particular no tocante:<br />

• Às ações <strong>de</strong> prevenção, <strong>de</strong> fiscalização e <strong>de</strong> sensibilização no espaço público urbano;<br />

• Ao reforço do policiamento, nomeadamente o policiamento <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> junto dos cidadãos, em<br />

especial sobre a população escolar e idosa, e nas zonas históricas e ao património público municipal<br />

(edifícios escolares, parques, arruamentos, bairros municipais, etc…);<br />

• Ações <strong>de</strong> sensibilização e formação nas áreas da prevenção e segurança rodoviária, do ambiente e da<br />

segurança na internet;<br />

• Às ações <strong>de</strong> prevenção e <strong>de</strong> sensibilização <strong>de</strong> proteção civil.<br />

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No âmbito da proteção e socorro, é <strong>de</strong> referir que o plano municipal <strong>de</strong> emergência <strong>de</strong> proteção civil<br />

encontra-se atualizado e que vamos dar início ao processo <strong>de</strong> aprovação, colocando-o para consulta<br />

pública.<br />

Esta atualização foi feita tendo em conta a diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a<br />

elaboração e operacionalização <strong>de</strong> planos <strong>de</strong> emergência <strong>de</strong> proteção civil, o disposto nas Leis <strong>de</strong><br />

Bases da Proteção Civil - Lei nº 27/2006 e na que <strong>de</strong>fine o enquadramento institucional e operacional da<br />

Proteção Civil no âmbito municipal - Lei nº 65/2007 e no Sistema Integrado <strong>de</strong> Operações <strong>de</strong> Proteção e<br />

Socorro - Decreto-Lei nº 134/2006.<br />

As Equipas <strong>de</strong> Intervenção Permanente, que constam das GOP’s, ainda não foram criadas, por se<br />

encontrar em estudo o mo<strong>de</strong>lo a implementar no concelho.<br />

Para a prossecução <strong>de</strong>stes objetivos foram promovidas reuniões com todos os atores da segurança do<br />

concelho, principalmente com as entida<strong>de</strong>s policiais e Corpos <strong>de</strong> Bombeiros, e utilizados além dos<br />

meios materiais e humanos do DPMPC, dos Corpos <strong>de</strong> Bombeiros do Concelho e <strong>de</strong>mais unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas da CMO, os recursos constantes nas GOP’s, o que nos permitiu aumentar a segurança, bemestar<br />

e a qualida<strong>de</strong> do espaço público.<br />

Melhorámos também a qualida<strong>de</strong> e inovação dos serviços administrativo e <strong>de</strong> contraor<strong>de</strong>nações, por<br />

força da diminuição dos prazos <strong>de</strong> resposta às solicitações dos munícipes e das pendências ao nível da<br />

instrução dos processos contraor<strong>de</strong>nacionais.<br />

Contexto organizativo<br />

Em 2012, foram criados e aperfeiçoados os mecanismos <strong>de</strong> articulação e comunicação entre a DACO e<br />

as restantes unida<strong>de</strong>s orgânicas da CMO, porquanto esta unida<strong>de</strong> orgânica foi integrada do DPMPC, em<br />

2011, por força da aprovação do novo Regulamento Orgânico dos Serviços da CMO. Foi dada<br />

continuida<strong>de</strong> à elaboração do acervo normativo que regulamenta o seu funcionamento, o qual se<br />

encontra concluído.<br />

Foi ainda consolidado o organigrama da DPM implementado no ano <strong>de</strong> 2009, tendo em consi<strong>de</strong>ração a<br />

experiência adquirida, a saber:<br />

• 3 Sectores Operacionais (Urbanismo e Ativida<strong>de</strong>s Económicas; Ambiente e Património <strong>Municipal</strong> e<br />

Policiamento e trânsito) – 1.º critério em razão da matéria, e a afetação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> -<br />

2.º critério em razão do território;<br />

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• Sectores com uma dupla <strong>de</strong>pendência, dado que o enquadramento técnico e operacional aumenta a<br />

eficácia e eficiência do serviço prestado; e a<br />

• Criação em todos os turnos <strong>de</strong> um Serviço <strong>de</strong> Piquete, para dar resposta imediata às solicitações – 1.ª<br />

intervenção e evitar a especialização, ou seja, a intervenção do pessoal <strong>de</strong> cada sector ten<strong>de</strong> a resumirse<br />

à matéria à qual está afeto.<br />

O Cento <strong>de</strong> Comando e Controlo do DPMPC foi reforçado em meios, o que nos permitiu, em articulação<br />

com os outros atores da segurança do concelho, aumentar a segurança das pessoas e do património<br />

público municipal.<br />

Com o intuito <strong>de</strong> melhorarmos a qualida<strong>de</strong> do nosso serviço e <strong>de</strong> mantermos com o munícipe um<br />

contacto próximo, no âmbito <strong>de</strong> uma administração que se preten<strong>de</strong> cada vez mais participada,<br />

melhoramos o serviço para rececionar e dar resposta a todas as solicitações/reclamações que nos são<br />

dirigidas.<br />

É <strong>de</strong> referir que, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua criação, um dos fatores condicionantes da ativida<strong>de</strong> da DPM é a saída<br />

constante e imprevisível <strong>de</strong> Agentes municipais do seu quadro, essencialmente para organismos do<br />

Estado.<br />

A Polícia <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua criação (2001) per<strong>de</strong>u 45 Agentes, o que se traduz numa<br />

redução <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 35% do efetivo, e, por conseguinte, da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta do serviço face ao<br />

aumento das solicitações.<br />

Outro dos fatores condicionantes da ativida<strong>de</strong> da Polícia <strong>Municipal</strong> é o número elevado <strong>de</strong> horas que<br />

<strong>de</strong>spen<strong>de</strong> com ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> outras unida<strong>de</strong>s orgânicas, com prejuízos óbvios para o <strong>de</strong>sempenho das<br />

suas funções prioritárias (fiscalização e vigilância) e, por consequência, para a implementação da<br />

própria estratégia.<br />

A não revisão da carreira, do estatuto e do sistema remuneratório da polícia municipal gera nos seus<br />

agentes alguma <strong>de</strong>smotivação, fator <strong>de</strong>terminante para quem exerce funções policiais, porquanto <strong>de</strong>têm<br />

o po<strong>de</strong>r discricionário no exercício das suas funções, que influi negativamente na eficácia e eficiência da<br />

polícia.<br />

Em contrapartida, este <strong>de</strong>partamento tem sido dotado dos meios materiais e equipamento necessários,<br />

a<strong>de</strong>quados e proporcionais ao <strong>de</strong>sempenho das suas funções.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Avaliação final do <strong>de</strong>sempenho do serviço<br />

No tocante às polícias municipais, como sabemos são serviços municipais especialmente vocacionados<br />

para o exercício <strong>de</strong> funções <strong>de</strong> polícia administrativa dos respetivos municípios, prioritariamente nos<br />

domínios da fiscalização do cumprimento das normas regulamentares municipais, das normas <strong>de</strong> âmbito<br />

nacional ou regional cuja competência <strong>de</strong> aplicação ou <strong>de</strong> fiscalização caiba ao município e das<br />

<strong>de</strong>cisões das autorida<strong>de</strong>s municipais, relativas ao urbanismo, à construção, à <strong>de</strong>fesa e proteção da<br />

natureza e do ambiente e ao estacionamento <strong>de</strong> veículos e <strong>de</strong> circulação rodoviária, entre outros.<br />

Nesta matéria po<strong>de</strong>r-se-á dizer que, a polícia municipal aumentou em 5,7% as ações <strong>de</strong> prevenção e <strong>de</strong><br />

fiscalização ativa face ao ano <strong>de</strong> 2011 e conseguiu dar resposta às solicitações <strong>de</strong>ntro dos prazos<br />

estipulados. Além <strong>de</strong>stas funções <strong>de</strong> polícia administrativa, a lei estatui que as polícias municipais<br />

cooperam com as forças <strong>de</strong> segurança na manutenção da tranquilida<strong>de</strong> pública e na proteção das<br />

comunida<strong>de</strong>s locais.<br />

Neste âmbito, exerceu também funções em matéria <strong>de</strong> segurança, basicamente funções <strong>de</strong> vigilância <strong>de</strong><br />

espaços públicos ou abertos ao público, sempre em coor<strong>de</strong>nação com as forças <strong>de</strong> segurança, e guarda<br />

<strong>de</strong> edifícios e equipamentos públicos municipais, o que tem tido um impacto positivo junto da população,<br />

dado o seu efeito dissuasor sobre a prática <strong>de</strong> incivilida<strong>de</strong>s e factos que consubstanciam a prática <strong>de</strong><br />

contraor<strong>de</strong>nações e crimes (atos <strong>de</strong> vandalismo), fatores geradores <strong>de</strong> insegurança.<br />

No tocante aos índices <strong>de</strong> criminalida<strong>de</strong> e insegurança do concelho, esta polícia tem tido uma atitu<strong>de</strong><br />

ativa no tocante a situações que contribuem para um aumento da segurança objetiva e subjetiva<br />

(sentimento <strong>de</strong> insegurança) dos munícipes, nomeadamente: a comunicação <strong>de</strong> factos à PSP que<br />

consubstanciam a prática <strong>de</strong> crimes, uma melhor colaboração e articulação no policiamento e o aumento<br />

da visibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> agentes policiais vocacionadas para a segurança das pessoas e dos seus bens.<br />

Das reuniões tidas com todos os atores da segurança do concelho, principalmente com as entida<strong>de</strong>s<br />

policiais, resultaram Planos Estratégicos <strong>de</strong> Policiamento e Vigilância para os diversos eventos<br />

promovidos e alguns pontos/zonas do concelho, entre outros para a época balnear, instrumentos<br />

essenciais para a prevenção da criminalida<strong>de</strong> e aumento da segurança. Convém realçar que, nos<br />

últimos anos, <strong>Oeiras</strong> tem sido consi<strong>de</strong>rado o concelho mais seguro da área metropolitana <strong>de</strong> Lisboa.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Dado que os Agentes <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> recebem formação específica para o exercício das suas<br />

funções, as quais são, essencialmente, funções operacionais, e com o intuito <strong>de</strong> reforçar o policiamento,<br />

é intenção <strong>de</strong>ste <strong>de</strong>partamento dar continuida<strong>de</strong> à política <strong>de</strong> substituição dos Agentes <strong>de</strong> polícia<br />

municipal que neste momento ainda exercem funções administrativas por assistentes técnicos.<br />

A <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, através do Serviço <strong>de</strong> Proteção Civil, aprofundou no plano pedagógico e<br />

informativo a sua ação em termos <strong>de</strong> segurança, sensibilizando os munícipes para situações <strong>de</strong> risco, e<br />

assegurou a prontidão dos agentes <strong>de</strong> proteção civil.<br />

A política <strong>de</strong> apoio às corporações <strong>de</strong> bombeiros foi mantida no intuito <strong>de</strong> aumentar a sua prontidão e<br />

<strong>de</strong>sempenho, dotando-as <strong>de</strong> formação e equipamentos a<strong>de</strong>quados e com níveis <strong>de</strong> manutenção<br />

ajustados às suas necessida<strong>de</strong>s.<br />

A estreita colaboração, a todos os níveis, com os corpos <strong>de</strong> bombeiros do Concelho permitiu uma<br />

melhor prevenção, emergência e resposta, aumentando <strong>de</strong>sta forma a sua eficiência e eficácia nas<br />

ações <strong>de</strong> proteção e socorro.<br />

O Serviço <strong>de</strong> Proteção Civil manteve o apoio interno às diversas solicitações <strong>de</strong> outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas, zelando pelo cumprimento das normas <strong>de</strong> segurança dos espaços e equipamentos, e no<br />

apoio à realização <strong>de</strong> diversos eventos, alguns com projeção nacional e internacional, disponibilizando<br />

meios próprios e/ou das corporações <strong>de</strong> bombeiros (meios humanos e materiais), colaborando assim, na<br />

valorização e plena fruição dos espaços e equipamentos públicos.<br />

Assegurou a avaliação das vulnerabilida<strong>de</strong>s municipais perante situações <strong>de</strong> risco, em estreita<br />

colaboração com entida<strong>de</strong>s locais e nacionais, bem como a elaboração e execução <strong>de</strong> treinos e<br />

simulacros.<br />

A nova unida<strong>de</strong> orgânica criada em 2011 – DACO, integrada no DPMPC, melhorou a qualida<strong>de</strong> e<br />

inovação dos serviços administrativo e <strong>de</strong> contraor<strong>de</strong>nações que vinham sendo prestados.<br />

Face ao exposto, po<strong>de</strong>r-se-á dizer que o <strong>de</strong>sempenho do <strong>de</strong>partamento foi bastante positivo, não<br />

obstante as dificulda<strong>de</strong>s e os constrangimentos supramencionados, que urge ultrapassar, e da perda<br />

constante do seu efetivo, contribuindo <strong>de</strong>sta forma para o aumento da segurança e bem-estar no<br />

Município e da qualida<strong>de</strong> do espaço público.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Gabinete <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica<br />

O GSIG tem como principais competências a conceção <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> informação geográfica <strong>de</strong><br />

âmbito municipal integrado com o Enterprise Resource Planning (ERP); a implementação <strong>de</strong> uma Infraestrutura<br />

<strong>de</strong> Dados Espaciais (IDE); dotar toda a informação geográfica, em ambiente SIG, <strong>de</strong><br />

metadados; assegurar a manutenção <strong>de</strong> bases <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> informação cartográfica <strong>de</strong> âmbito municipal<br />

e promover a criação <strong>de</strong> condições para a sua divulgação aos serviços; assegurar a manutenção do<br />

cadastro predial do município em articulação com as entida<strong>de</strong>s competentes; <strong>de</strong>senvolver e manter o<br />

sistema municipal <strong>de</strong> en<strong>de</strong>reços em articulação com os serviços <strong>de</strong> toponímia e números <strong>de</strong> polícia;<br />

criar um banco <strong>de</strong> dados estatísticos em articulação com o Instituto Nacional <strong>de</strong> Estatística (INE);<br />

analisar as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informação geográfica na autarquia; promover e articular a partilha <strong>de</strong><br />

informação geográfica relevante com a Proteção Civil e Forças <strong>de</strong> Segurança e dar apoio a todos os<br />

serviços na utilização da informação geográfica, promovendo a formação dos respetivos funcionários em<br />

articulação com a Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional.<br />

De uma forma geral, em 2012 contabilizaram-se 553 solicitações ao GSIG, sendo que 132 foram<br />

efetuadas no âmbito <strong>de</strong> pedidos internos do próprio gabinete, 357 pedidos externos ao GSIG (<strong>de</strong> outros<br />

serviços, empresas ou munícipes); houve 20 sessões <strong>de</strong> esclarecimento nos serviços <strong>de</strong> forma a<br />

explicar como se ace<strong>de</strong> à informação geográfica, como funciona o software <strong>de</strong>sktop e a página web.<br />

Foram criados atalhos e dada orientação sobre ações <strong>de</strong> formação a <strong>de</strong>correrem. Houve 26 apoios<br />

locais a projeto, no sentido <strong>de</strong> ensinar procedimentos para se chegar ao resultado pretendido, pelo<br />

próprio técnico, em vez <strong>de</strong> lhe ser fornecido o trabalho solicitado, <strong>de</strong> forma a permitir que os serviços<br />

fiquem autónomos do GSIG.<br />

Foram disponibilizados 14 novos temas <strong>de</strong> informação geográfica e estatística, <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas, e<br />

foram disponibilizados/ afetos 13 temas aos serviços responsáveis pela atualização dos mesmos. Todos<br />

os temas disponibilizados possuem metadados.<br />

O pedido <strong>de</strong> informação geográfica compreen<strong>de</strong>u 27% das solicitações ao GSIG, seguindo-se <strong>de</strong> apoio<br />

a aplicação, 24% do total <strong>de</strong> solicitações (são pedidos <strong>de</strong> ajuda <strong>de</strong> curta duração e, dada<br />

fundamentalmente via telefónica). Seguem-se os pedidos <strong>de</strong> parecer (9%) e conteúdos geoportal como<br />

criação <strong>de</strong> notícias e <strong>de</strong> utilizadores (7%). As tarefas em projeto e pedidos <strong>de</strong> articulação, normalmente<br />

entre a empresa Municípia e serviços, registaram 8% dos pedidos.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Foram publicadas 40 notícias no Geoportal, pelo técnico Pedro Luís a pedido dos técnicos Sofia<br />

Casanova (55%), pela signatária (25%) e pela Ana Abrantes (10%), Maria João Bessa (5%) e Miguel<br />

faria (5%).<br />

Os serviços que solicitaram apoio local foram maioritariamente a DEV (18%), a DAAA (15%), DEU<br />

(13%) e GDM (10%).<br />

Foram disponibilizados 14 temas provenientes <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas, no Gis_<strong>Oeiras</strong> e no PostGreSQL<br />

(po<strong>de</strong>ndo ser acedido via web).<br />

Em Novembro foi lançado um inquérito aos serviços sendo o grau <strong>de</strong> satisfação medido por 7 questões<br />

que correspon<strong>de</strong>ram a uma média <strong>de</strong> 87% clientes satisfeitos: 11% não respon<strong>de</strong>u a estas questões;<br />

3% consi<strong>de</strong>rou que as ações <strong>de</strong>senvolvidas pelo GSIG correspon<strong>de</strong>m a "Não satifaz"; 35% "Bom"; e<br />

41% a "Muito Bom".<br />

Foi ainda disponibilizada a ligação dos Bairros e Edifícios Municipais ao webservice da Habitação em<br />

Novembro <strong>de</strong> 2012;<br />

Foi disponibilizado, ao GSIG, o WebService da AIRC SPO P1 (processos <strong>de</strong> obras), pelo DTSI no dia 21<br />

<strong>de</strong> Novembro.<br />

Como não foi disponibilizado o WebService da AIRC SPO P2 (alvarás <strong>de</strong> loteamentos), foi criada uma<br />

base <strong>de</strong> dados com os dados internos, com características semelhantes às do SPO. Foi criada uma<br />

aplicação WEB, que se preten<strong>de</strong> ligar ao WebService SPO P2 quando este estiver disponível. Até lá os<br />

dados são preenchidos na Base <strong>de</strong> Dados réplica que está a servir a aplicação WEB.<br />

Para dar resposta aos serviços foi criada uma base <strong>de</strong> dados com a mesma estrutura do SPO,<br />

<strong>de</strong>senvolvida uma aplicação web na perspetiva <strong>de</strong> se vir a ligar ao SPO por via do webservice<br />

SIG/SPO(P2) quando este estiver disponível. Até lá os dados são preenchidos na Base <strong>de</strong> Dados réplica<br />

que está a servir a aplicação WEB disponível no GeoPortal.<br />

Outras ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelo GSIG<br />

Cadastro Geométrico da Proprieda<strong>de</strong> Rústica - Foram adquiridas as folhas <strong>de</strong> cadastro ao IGP. As<br />

imagens foram posteriormente cortadas pela moldura da cartografia 1: 2000 e disponibilizadas no<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Gis_oeiras, para consulta dos serviços. Com base nas folhas do cadastro foram marcados todos os<br />

prédios rústicos, <strong>de</strong> forma a facilitar a pesquisa.<br />

Foi ainda elaborado um relatório com o ponto <strong>de</strong> situação do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, em matéria <strong>de</strong><br />

Cadastro, estruturado em dois gran<strong>de</strong>s temas: CGPR e cadastro Predial. O Relatório contém as<br />

condições <strong>de</strong> atualização e <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong> dados do CGPR, e inclui uma proposta <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Dados e<br />

<strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Articulação entre entida<strong>de</strong>s no contexto do Cadastro Predial;<br />

Levantamento das Ativida<strong>de</strong>s Económicas - Comércio, Serviços e Equipamentos e Edifícios - Foi<br />

contratualizado com a empresa Municípia a aquisição do levantamento <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s<br />

económicas do Município, assim como o levantamento <strong>de</strong> variáveis e disponibilização <strong>de</strong> fotografia. Foi<br />

ainda elaborado um relatório com metodologia <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> do trabalho, implementação da<br />

proposta para validação <strong>de</strong> 1% do número total das ativida<strong>de</strong>s e entrega <strong>de</strong> relatório final com<br />

resultados obtidos);<br />

Levantamento ví<strong>de</strong>o e respectiva georreferenciação (mobile Mapping) e carregamento em base <strong>de</strong><br />

dados SIG;<br />

Georreferenciações - Dos 498 alvarás com imagens, foi feita a georreferenciação <strong>de</strong> 70,8%, 99,4% dos<br />

quais correspon<strong>de</strong>m a alvarás entre 2010 e 1984. Este trabalho foi feito sob orientação do GDM e do<br />

DPGU.<br />

Foram Georreferenciadas as Cartas da DEU, digitalizadas pelo Serviço <strong>de</strong> Arquivo <strong>Municipal</strong> e<br />

disponibilizadas no GIS_<strong>Oeiras</strong>;<br />

Sarjetas/ Sumidouros - Início do projeto <strong>de</strong> levantamento <strong>de</strong> sarjetas e sumidouros, por dois fiscais da<br />

DIM, estando o carregamento dos dados a ser assegurado pelo GSIG. Elaboração e impressão dos<br />

mapas e fichas <strong>de</strong> levantamento pelo GSIG.<br />

Foram marcados, nos ortofotos, cerca <strong>de</strong> 16.000 sumidouros iniciais sendo necessário validar e carregar<br />

a informação <strong>de</strong> campo para cada um <strong>de</strong>les, assim como acrescentar as sarjetas e sumidouros não<br />

visíveis.<br />

Estão validados 10.458 pontos; faltando ainda verificar 2235; Foram apagados 834 pontos, havendo<br />

cerca <strong>de</strong> 3229 por classificar;<br />

Ortofotos antigos -Conversão <strong>de</strong> todas as pastas <strong>de</strong> ortofotos, <strong>de</strong> anos anteriores, do formato TIF para<br />

JPG e transformação <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas <strong>de</strong> HGDT73 para ETRS;<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Cartografia topográfica homologada - Validação e disponibilização da cartografia topográfica, <strong>de</strong> 2010, à<br />

escala 1: 2000, homologada em Julho <strong>de</strong> 2012.Preparação <strong>de</strong> ficheiros <strong>de</strong> domínio, por nível, em<br />

formato dgn e dwg, com tabela <strong>de</strong> atributos.Elaboração <strong>de</strong> ficheiros <strong>de</strong> polígonos, por domínio, através<br />

<strong>de</strong> ficheiros em formato CAD, multicodificados;<br />

Hidrantes - Elaboraram as cartas <strong>de</strong> apoio ao levantamento <strong>de</strong> hidrantes pelos bombeiros;<br />

Resíduos Sólidos - Projeto Gestão <strong>de</strong> resíduos sólidos urbanos: Georreferenciação da tabela em Excel,<br />

fornecida pela DRRSU, dos pontos <strong>de</strong> recolha porta a porta.<br />

Georreferenciação dos pontos <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> Resíduos sólidos obtidos por trabalho <strong>de</strong> campo, para<br />

confrontação do trabalho efetuado pela empresa Municípia no âmbito do projeto Vi<strong>de</strong>ografia;<br />

Aci<strong>de</strong>ntes PSP - Fornecimento, pela PSP <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes viários mensais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2009, em ficheiro Excel.<br />

Transformação <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas para ETRS89 e georreferenciação. Fornecimento dos mapas mensais<br />

em formato PDF à PSP;<br />

Gestão escolar - Elaboração <strong>de</strong> Base <strong>de</strong> Dados para gestão escolar, com a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong><br />

13.000 alunos, repartição por turmas, escolas, agrupamentos, pessoal afeto, responsáveis <strong>de</strong> turma,<br />

realizada para o Departamento <strong>de</strong> Educação. A aguardar por carregamento <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> 2012/2013<br />

para preparar aplicação WEB;<br />

Aquisição <strong>de</strong> ortofotomapas com 12 cm <strong>de</strong> resolução e maior sobreposição, para<br />

homologação.Adjudicação, Receção e validação <strong>de</strong> Ortofotomapa <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 2012; Pedido <strong>de</strong> escritura<br />

pública. Elaborada pelo SN a 10 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012;<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong>s sobre a framework MunWebGis;<br />

Conversão <strong>de</strong> DT73 para ETRS dos dados LIDAR e corte por grelha 100*100; disponibilização dos<br />

ficheiros; análise do conteúdo dos ficheiros; pedido <strong>de</strong> escritura pública. Elaborada a 10 <strong>de</strong> Dezembro<br />

<strong>de</strong> 2012;<br />

Manual QGIS - Atualização constante do Manual <strong>de</strong> QGIS, criado em 2010.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

___Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e Desenvolvimento Organizacional<br />

DMADO<br />

Execução _ 2012<br />

DIAS<br />

28,68%<br />

DSI<br />

18,75%<br />

DGRH<br />

3,56%<br />

DGO<br />

28,47%<br />

DFVP<br />

2,48%<br />

DRH<br />

18,06%<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e Desenvolvimento Organizacional<br />

Do ciclo anual <strong>de</strong> gestão do Município, faz parte a elaboração do Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s, com<br />

<strong>de</strong>monstração qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados.<br />

É nesta perspetiva que a DMADO apresenta o relatório das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas em 2012, dando<br />

conta do nível <strong>de</strong> execução e do grau <strong>de</strong> cumprimento dos objetivos que previamente <strong>de</strong>finiu.<br />

Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo<br />

O Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo (abreviadamente SNP), serviço <strong>de</strong> natureza instrumental, tem por<br />

principal missão a titulação dos actos e contratos escritos em que o Município seja parte outorgante,<br />

mediante, <strong>de</strong>signadamente, a instrução dos respetivos processos, formalização dos contratos, registo<br />

(quando aplicável) e guarda dos mesmos, nos respetivos livros <strong>de</strong> notas, quando se tratem <strong>de</strong> escrituras<br />

públicas ou do exemplar reservado ao Município, quando se tratem <strong>de</strong> contratos celebrados por<br />

documento particular.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Em ambas as formas contratuais o SNP proce<strong>de</strong> igualmente ao arquivo digital na respetiva aplicação<br />

informática <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> processos - Sistema <strong>de</strong> Gestão do Notariado, cujo acesso à mesma para<br />

consulta e até impressão do próprio contrato é facultado a todos os Serviços, através da intranet.<br />

Relativamente ao ano <strong>de</strong> 2012 e comparativamente com os indicadores dos anos anteriores, verificou-se<br />

uma diminuição do número <strong>de</strong> contratos com fé pública notarial (outorgados perante a Notária Privativa),<br />

tendo sido celebradas 25 escrituras. No que respeita ao número <strong>de</strong> contratos, celebrados por<br />

documento particular e da responsabilida<strong>de</strong> da Oficial Pública, verificou-se igualmente uma diminuição<br />

dos mesmos, comparativamente com o número <strong>de</strong> contratos titulados em anos anteriores (471 em 2010<br />

e 353 em 2011), tendo em 2012 sido celebrados 295 contratos, <strong>de</strong> entre um universo <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong><br />

empreitadas <strong>de</strong> obras públicas, prestações/aquisições <strong>de</strong> bens e serviços, comodatos, arrendamentos e<br />

bem assim diversos protocolos firmados entre o Município e diferentes entida<strong>de</strong>s.<br />

No que concerne à competência para registo, <strong>de</strong>corrente das escrituras públicas outorgadas, foram<br />

promovidas 18 apresentações a registo predial, as quais foram todas concretizadas com sucesso, para<br />

além da promoção <strong>de</strong> alguns atos <strong>de</strong> registo comercial e bem assim, para efeitos da instrução dos<br />

processos <strong>de</strong> contratos/escrituras, foram solicitadas, junto das Conservatórias, diversas certidões <strong>de</strong><br />

registo predial, cópias <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrições e bem assim efetuadas diversas pesquisas, e junto da Autorida<strong>de</strong><br />

Tributária e Aduaneira, ca<strong>de</strong>rnetas prediais, participações <strong>de</strong> aquisição e bem assim submetidas<br />

diversas <strong>de</strong>clarações para inscrição ou atualização <strong>de</strong> prédios na matriz (vulgo Mo<strong>de</strong>lo 1 do IMI).<br />

Ainda no âmbito dos respetivos processos <strong>de</strong> contratos/escrituras, para efeitos <strong>de</strong> fiscalização prévia e<br />

concomitante do Tribunal <strong>de</strong> Contas, foram instruídos e acompanhados pelo SNP, <strong>de</strong>signadamente no<br />

que se refere aos inúmeros e sucessivos pedidos <strong>de</strong> esclarecimentos daquele órgão, 14 processos.<br />

Tendo ainda em conta que o Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo, possui uma natureza eminentemente<br />

jurídica, cabendo-lhe, nesta se<strong>de</strong> apreciar da legalida<strong>de</strong> subjacente à titulação dos atos e contratos da<br />

sua responsabilida<strong>de</strong>, quer no âmbito da instrução dos respetivos processos, quer ainda na resposta a<br />

cada vez mais frequentes tomadas <strong>de</strong> posição sobre matérias da sua competência, foram elaboradas<br />

diversas informações técnicas, pareceres e memorandos, num total <strong>de</strong> 70 documentos, e bem assim<br />

elaboradas 11 propostas <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

De referir ainda a participação do SNP no processo respeitante aos Centros Geriátricos,<br />

<strong>de</strong>signadamente no que se refere ao estudo, preparação e elaboração das respetivas peças do<br />

procedimento pré-contratual.<br />

Em cumprimento dos Despachos 9/2011 e 63/2011, no âmbito do estabelecimento das regras <strong>de</strong><br />

elaboração, instrução e submissão das propostas <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação a aprovação do executivo municipal,<br />

manteve-se e foi até mesmo aperfeiçoada a articulação entre o SNP, o Departamento <strong>de</strong> Gestão<br />

Organizacional e as restantes unida<strong>de</strong>s orgânicas, no âmbito da apreciação prévia da conformida<strong>de</strong><br />

legal das propostas <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação relativas a contratos/escrituras/protocolos e respetivas minutas<br />

<strong>de</strong>stes, relativamente aos quais o SNP é o serviço titulador, num total <strong>de</strong> 91 pareceres.<br />

Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional<br />

Findo 3 anos <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> um Mo<strong>de</strong>lo Integrado <strong>de</strong> Gestão (MIG), em 2010/2011 com o Plano<br />

Estratégico <strong>Municipal</strong> (PEM) e em 2011/2012 com o Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico (PDE) e<br />

<strong>de</strong>mais instrumentos <strong>de</strong> planeamento estratégico e <strong>de</strong> gestão do <strong>de</strong>sempenho, tem sido garantido o<br />

alinhamento das orientações estratégicas com as GOP e com o SIADAP e estabelecidos mecanismos<br />

<strong>de</strong> controlo da ativida<strong>de</strong> organizacional. No essencial, os serviços têm materializado as orientações<br />

estratégicas e operacionais, através da <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> ações/projetos estruturantes, sua<br />

calendarização, <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> métricas, <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, <strong>de</strong> recursos financeiros e seus<br />

responsáveis/intervenientes.<br />

O MIG alinha a gestão estratégica com a gestão operacional do Município, tendo por base as<br />

necessida<strong>de</strong>s e expectativas dos Clientes/Munícipes e <strong>de</strong>mais Partes Interessadas e as<br />

orientações político-estratégicas do Executivo, criando condições para a implementação/melhoria <strong>de</strong><br />

boas práticas <strong>de</strong> gestão que permitem ao Município aumentar o controlo das ativida<strong>de</strong>s e processos,<br />

e consequentemente, a monitorização e avaliação, assegurando o feedback aos seus clientes/<br />

Munícipes e Partes Interessadas.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Numa primeira fase, proce<strong>de</strong>mos à análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunida<strong>de</strong>s e Ameaças)<br />

porque permitiu realizar o diagnóstico da organização, com a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> ações <strong>de</strong>vidamente alinhadas<br />

com os objetivos operacionais, estratégicos e, consequentemente, com a missão e visão da<br />

organização. O diagnóstico SWOT foi realizado em 2010 pelo período temporal correspon<strong>de</strong>nte ao<br />

mandato 2010-2013. Centrou-se nas questões com maior impacto potencial, assumindo a dualida<strong>de</strong><br />

“organização” versus “concelho”, pois a atuação da organização <strong>de</strong>termina a evolução do concelho, bem<br />

como o contexto externo, que po<strong>de</strong> constituir uma ameaça ou oportunida<strong>de</strong> para a atuação do<br />

Município.<br />

O exercício evoluiu com a construção dos Mapas Estratégicos (ME’s) e Balanced ScoreCard (BSCs)<br />

quer para o estabelecimento da estratégia do Município alinhado com o programa eleitoral, quer para o<br />

seu <strong>de</strong>sdobramento para as Direções Municipais e Unida<strong>de</strong>s Orgânicas (UOs) na direta <strong>de</strong>pendência do<br />

Executivo. Primeiro foi construído o ME ‘corporativo’ do Município on<strong>de</strong> constam as Orientações<br />

Estratégicas e os Objetivos Estratégicos da Autarquia para o período 2010-2013, <strong>de</strong>correntes do<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Programa Eleitoral da força vencedora. Para que fosse possível medir e monitorizar os objetivos<br />

estratégicos <strong>de</strong>finidos no ME, construiu-se o Balanced Scorecard (BSC) do Município e das Direções<br />

Municipais. Dos objetivos constantes dos ME foram selecionados os mais relevantes para cumprir a<br />

estratégia do Município, que foram transpostos para o Quadro <strong>de</strong> Avaliação e Responsabilização<br />

(QUAR) das direções municipais e unida<strong>de</strong>s orgânicas na direta <strong>de</strong>pendência do executivo. Para<br />

assegurar a monitorização do SIADAP 1 e 2 foram construídos, em 2010, 2011 e 2012, ficheiros Excel<br />

para cada direção municipal e unida<strong>de</strong> orgânica na direta <strong>de</strong>pendência do executivo. Garantimos, então,<br />

o alinhamento do SIADAP com as orientações estratégicas e compromissos eleitorais.<br />

O MIG é extenso e abrangente, envolvendo não só os colaboradores do Município mas também os<br />

Clientes/Munícipes e Partes Interessadas. De forma a assegurar o alinhamento da estratégia do<br />

Município com tais interlocutores foram aplicadas ferramentas para a i<strong>de</strong>ntificação e o tratamento das<br />

suas necessida<strong>de</strong>s e expectativas. Criou-se uma Matriz <strong>de</strong> Inquéritos para i<strong>de</strong>ntificar os<br />

Clientes/Munícipes e Partes Interessadas do Município e selecionamos os mais relevantes para<br />

auscultar. Todos os anos é aferido o grau <strong>de</strong> satisfação dos nossos clientes/munícipes em se<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

atendimento ao público e ainda dos clientes internos relativamente ao <strong>de</strong>sempenho das diferentes<br />

unida<strong>de</strong>s orgânicas, pois internamente somos “fornecedores” e “clientes”; em 2010 e 2012 foram<br />

aplicados inquéritos <strong>de</strong> avaliação da satisfação dos colaboradores; em 2011, no âmbito da audição da<br />

socieda<strong>de</strong>/associações e da socieda<strong>de</strong>/freguesias, foram aplicados questionários <strong>de</strong> satisfação aos<br />

parceiros da DMDSC e do GAJF, respetivamente. Como oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhoria, para o ano <strong>de</strong> 2013,<br />

teremos que sistematizar o tratamento da informação proveniente dos diversos relatórios <strong>de</strong> análise aos<br />

resultados dos inquéritos aplicados, ou seja garantir a aplicação do ciclo PDCA (Plan; Do; Check; Act),<br />

enquanto ferramenta <strong>de</strong> melhoria contínua. Os condicionalismos na metodologia <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong><br />

inquéritos aconselham alguma prudência na sua utilização, especialmente nos questionários externos.<br />

Ainda no domínio do planeamento estratégico e em articulação com a DMPGFP/DPO foram analisadas<br />

as regras e ferramentas para a elaboração das GOP, foi proposta a revisão das Normas <strong>de</strong> Controlo<br />

Interno e, ainda, um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Plano <strong>de</strong> Comunicação Externa em estreita articulação com o GC.<br />

Ao nível da gestão operacional, foram integradas as ferramentas que asseguram a operacionalização e<br />

concretização dos objetivos estabelecidos no nível estratégico.<br />

O DTSI/DSI difundiu a aplicação OpenProj, sem custos associados, pois permite planear e controlar os<br />

projetos <strong>de</strong> maior complexida<strong>de</strong>, ou então uma folha <strong>de</strong> excel com um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Plano <strong>de</strong> Ações para a<br />

gestão <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s ou projetos <strong>de</strong> menor complexida<strong>de</strong> e duração mais reduzida.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

No âmbito <strong>de</strong> avaliação do <strong>de</strong>sempenho e redução <strong>de</strong> custos dos serviços, promoveram-se em<br />

2011/2012 ações <strong>de</strong> formação sobre Técnicas <strong>de</strong> Análise e Resolução <strong>de</strong> Problemas. Estas formações<br />

visaram dotar os colaboradores <strong>de</strong> conhecimentos e <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> prática para utilizarem as diversas<br />

técnicas <strong>de</strong> análise e resolução <strong>de</strong> problemas apresentadas na formação e contribuírem, <strong>de</strong>ste modo,<br />

para a melhoria contínua da qualida<strong>de</strong>. Consi<strong>de</strong>ramos que estas técnicas e metodologias <strong>de</strong>vem ser<br />

disseminadas no Município, <strong>de</strong> modo a criar o hábito <strong>de</strong>, na sequência <strong>de</strong> problemas que resultam do<br />

<strong>de</strong>senrolar normal da ativida<strong>de</strong> dos serviços, sistematizar a abordagem e a metodologia a usar na<br />

resolução <strong>de</strong>sses problemas e encontrar a sua solução.<br />

De forma a minimizar a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>svios ao planeamento, o MIG contempla também<br />

procedimentos <strong>de</strong> gestão para os processos <strong>de</strong> gestão, <strong>de</strong> suporte (recursos humanos, sistema <strong>de</strong><br />

informação, infraestruturas, equipamentos e ambiente <strong>de</strong> trabalho, compras) <strong>de</strong> medição, análise e<br />

melhoria para que seja assegurada a uniformida<strong>de</strong> nas práticas adotadas. Nesta matéria a intervenção<br />

da Gestão da Qualida<strong>de</strong> tem sido <strong>de</strong>terminante, pois a abordagem por processos para além <strong>de</strong> constituir<br />

uma boa prática <strong>de</strong> gestão é um dos princípios da gestão da qualida<strong>de</strong>, e, por isso, consentânea com as<br />

recomendações da NP EN ISO 9001:2008 – Sistemas <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong>/Requisitos. Associadas a<br />

estes procedimentos estão algumas ferramentas que possibilitam aos dirigentes trabalhar alguns<br />

aspetos, como por exemplo a avaliação <strong>de</strong> fornecedores ou a i<strong>de</strong>ntificação das competências<br />

necessárias ao bom funcionamento do serviço, e ter informação disponível.<br />

O conceito <strong>de</strong> competência surge, assim, como o fundamento <strong>de</strong> várias práticas <strong>de</strong> recursos humanos<br />

tais como o recrutamento e seleção, o <strong>de</strong>senvolvimento, a gestão do <strong>de</strong>sempenho e o planeamento<br />

estratégico <strong>de</strong> recursos humanos, permitindo uma elevada consistência na i<strong>de</strong>ntificação e mensuração<br />

dos atributos que conduzem a um <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> sucesso. Des<strong>de</strong> <strong>de</strong> 2011, foi <strong>de</strong>senvolvido pelo<br />

DGRH, o Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Gestão por Competências; a avaliação da eficácia das ações <strong>de</strong> formação,<br />

entendida como o atingir dos objetivos <strong>de</strong>finidos para cada ação <strong>de</strong> formação e medida através da<br />

transferência das respetivas aprendizagens para o posto <strong>de</strong> trabalho, foi objeto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

metodológico pela DFVP, resultando num novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> avaliação da formação que, após uma fase<br />

<strong>de</strong> teste, foi implementado transversalmente a todo o Plano <strong>de</strong> Formação Interna <strong>de</strong> 2012. Em 2010<br />

<strong>de</strong>u-se início ao Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Socialização <strong>de</strong> Novos Colaboradores do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. Este Mo<strong>de</strong>lo<br />

foi concebido pela DFVP, e no âmbito da sua implementação, o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> tem vindo a<br />

<strong>de</strong>senvolver diversas estratégias <strong>de</strong> socialização, assentes numa conceção <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento dos<br />

RH. O Mo<strong>de</strong>lo enfatiza o papel <strong>de</strong> múltiplos agentes no processo <strong>de</strong> socialização, como forma <strong>de</strong><br />

fomentar relações interpessoais salutares no seio do trabalho, capazes <strong>de</strong> gerar elevados níveis <strong>de</strong><br />

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<strong>de</strong>sempenho, tendo como base o pressuposto fundamental <strong>de</strong> que os novos Trabalhadores são agentes<br />

proactivos no seu próprio processo <strong>de</strong> socialização, capazes <strong>de</strong> apreen<strong>de</strong>r, <strong>de</strong> forma autónoma, o<br />

conhecimento proveniente <strong>de</strong> múltiplas fontes <strong>de</strong> informação.<br />

Em matéria <strong>de</strong> comunicação interna foi proposto, um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Plano <strong>de</strong> Comunicação Interna,<br />

privilegiando os dois canais para a divulgação <strong>de</strong> conteúdos: o “Páginas <strong>de</strong> Encontro” e a Intranet.<br />

No que respeita aos mecanismos <strong>de</strong> avaliação e reporting, foram selecionados pelo Executivo um<br />

conjunto <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> performance que <strong>de</strong>finem o dashboard do Município. Em 2013, vamos<br />

integrar este instrumento na monitorização mensal do PDE.<br />

Em suma, o MIG contempla as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> execução, monitorização e verificação refletidas no Ciclo<br />

<strong>de</strong> Gestão:<br />

No âmbito da iniciativa Licenciamento Zero, em 2009/2010 efetuou-se a reengenharia <strong>de</strong> 72 licenças e<br />

autorizações que posteriormente foram introduzidas no Portal da Empresa. Com a criação do Balcão do<br />

Empreen<strong>de</strong>dor, impôs-se novamente uma reengenharia <strong>de</strong> todos os procedimentos, pelo que está em<br />

curso a inserção <strong>de</strong> conteúdos nas fichas <strong>de</strong> serviço no backoffice do Balcão do Empreen<strong>de</strong>dor/Balcão<br />

Único e a validação da informação, conforme <strong>de</strong>finido pelo catálogo da Agência para a Mo<strong>de</strong>rnização<br />

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Administrativa (AMA). Estes conteúdos ficarão totalmente disponíveis a partir <strong>de</strong> 2 Maio <strong>de</strong> 2013, data<br />

para a entrada em funcionamento do licenciamento zero, na respetiva plataforma a partir da qual é<br />

possível formalizar as <strong>de</strong>mais autorizações e outras formalida<strong>de</strong>s. Nos últimos anos, o Município<br />

participou em ações <strong>de</strong> formação promovidas pela AMA e pela Direção Geral das Ativida<strong>de</strong>s<br />

Económicas (DGAE), com vista à implementação das medidas <strong>de</strong>finidas no Decreto-Lei n.º 48/2011, <strong>de</strong><br />

1 <strong>de</strong> Abril.<br />

Quanto ao Simplex Autárquico 2010/2011, num total <strong>de</strong> 17 medidas (14 Intersectoriais e 3 Municipais),<br />

em 2011 concluímos 8 medidas (5 Intersectoriais e 3 Municipais): IS02 - Fornecedor <strong>de</strong> Autenticação,<br />

mediante a participação no Workshop da AMA; IS05 - Re<strong>de</strong> Comum do Conhecimento - RCC, com a<br />

utilização da RCC no acesso a informação relevante em áreas como a mo<strong>de</strong>rnização e simplificação<br />

administrativa e como plataforma <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong> iniciativas <strong>de</strong> inovação e simplificação administrativas;<br />

IS12 - Sistema <strong>de</strong> Gestão e Avaliação do Desempenho, mediante a participação no Workshop da<br />

Direção Geral das Ativida<strong>de</strong>s Económicas; IS15 - Dispensa <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> ca<strong>de</strong>rnetas prediais,<br />

sendo que o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> já tem o acesso direto às ca<strong>de</strong>rnetas prediais através do portal das<br />

finanças; IS17 - Dispensa <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> plantas <strong>de</strong> imóveis pois, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> meados <strong>de</strong> Abril 2011,<br />

que os serviços do Município têm acesso ao sistema com vista ao fornecimento <strong>de</strong> telas finais e outra<br />

documentação anexa ao mo<strong>de</strong>lo 1 do IMI; OER01 - Balcão <strong>de</strong> Atendimento Genérico (medida<br />

municipal), implementado no 1º trimestre <strong>de</strong> 2011, fazendo a integração do Mynet (solução tecnológica<br />

<strong>de</strong> atendimento) e o Sistema <strong>de</strong> Gestão Documental - SGD no ‘Atendimento Genérico’ e ‘Atendimento<br />

do Urbanismo’; OER02 - Mo<strong>de</strong>lo Integrado <strong>de</strong> Gestão - MIG (medida municipal), com a implementação<br />

do sistema integrado <strong>de</strong> planeamento e controlo <strong>de</strong> gestão no Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, no 1º trimestre <strong>de</strong><br />

2011; OER03 - Pesquisa Integrada do Património Cultural/Pesquisa <strong>de</strong> Conteúdos (medida municipal),<br />

<strong>de</strong>senvolvido em 2011 e implementada em 2012. O grau <strong>de</strong> execução do Simplex Autárquico em 2011<br />

foi <strong>de</strong> 47%. Ao Simplex Autárquico 2011/2012, a AMA focou a sua atenção na implementação da<br />

Diretiva <strong>de</strong> Serviços em Portugal, promovendo ações <strong>de</strong> formação, <strong>de</strong>finindo diretrizes e programando a<br />

cronologia <strong>de</strong> realização. A implementação <strong>de</strong>corre simultaneamente em várias áreas <strong>de</strong> intervenção:<br />

Licenciamento Zero; Sistema <strong>de</strong> Informação do Mercado Interno (IMI); Plataforma Regime <strong>de</strong> Exercício<br />

da Ativida<strong>de</strong> Industrial (REAI).<br />

No âmbito do Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> (SGQ), <strong>de</strong>correu, no passado mês <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong><br />

2012, a Auditoria <strong>de</strong> Renovação ao SGQ do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. A auditoria foi realizada por uma<br />

equipa auditora da APCER – Associação Portuguesa <strong>de</strong> Certificação, da qual resultou a Renovação da<br />

Certificação do SGQ implementado na Divisão <strong>de</strong> Desporto, na Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e<br />

Informação, no Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento e no Departamento <strong>de</strong> Habitação. A<br />

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Auditoria <strong>de</strong> Renovação visou avaliar o cumprimento <strong>de</strong> todos os requisitos estabelecidos na NP EN ISO<br />

9001:2008 - Sistemas <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong>. Requisitos (referencial normativo), confirmando a eficácia<br />

do sistema <strong>de</strong> gestão como um todo. Neste processo, como áreas <strong>de</strong> suporte ao SGQ, estiveram<br />

também envolvidas a Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos, relativamente à Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos, a<br />

Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional, com o Procedimento Formação e a Divisão <strong>de</strong><br />

Contratação Pública, no âmbito do Procedimento Avaliação <strong>de</strong> Fornecedores, sendo o Departamento <strong>de</strong><br />

Gestão Organizacional/Núcleo <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> o responsável pela implementação e<br />

acompanhamento da Certificação <strong>de</strong> Sistemas da Qualida<strong>de</strong> estando, ainda, a seu cargo os Processos<br />

Gestão e Medição e Melhoria.<br />

Findo o primeiro ciclo (2009-2012) foi iniciado um novo Ciclo <strong>de</strong> Certificação que irá, certamente,<br />

contribuir para garantir a melhoria contínua dos serviços prestados pelo Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. De referir,<br />

também, que se encontra em curso a implementação do SGQ no Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e<br />

Proteção Civil.<br />

Em 2012, a aposta recaiu no Sistema <strong>de</strong> Gestão Ambiental (SGA) e no Sistema <strong>de</strong> Gestão da<br />

Segurança e Saú<strong>de</strong> do Trabalho (SGSST), <strong>de</strong> acordo com os referenciais normativos NP EN ISO<br />

14001:2004 e OHSAS 18001:2007, respetivamente. Para além da melhoria contínua que se preten<strong>de</strong><br />

empreen<strong>de</strong>r no <strong>de</strong>senvolvimento organizacional do Município, a implementação do SGA e do SGSST<br />

visam dar cumprimento e assegurar a conformida<strong>de</strong> com o Decreto-Lei n.º 194/2009, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> Agosto,<br />

que aprova o regime jurídico dos serviços municipais <strong>de</strong> abastecimento público <strong>de</strong> água, <strong>de</strong> saneamento<br />

<strong>de</strong> águas residuais urbanas e <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> resíduos urbanos. Em 2012, foi então ministrada formação<br />

nas áreas <strong>de</strong> “Ambiente”, “Segurança e Saú<strong>de</strong> do Trabalho”, bem como em “Integração <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong><br />

Gestão: Qualida<strong>de</strong>, Ambiente e Segurança”. Esta formação visou dotar os colaboradores <strong>de</strong><br />

conhecimentos tendo em vista a implementação, no Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento e a sua<br />

integração com o Sistema Gestão da Qualida<strong>de</strong>.<br />

No domínio do atendimento genérico, <strong>de</strong>pois da criação do Balcão <strong>de</strong> Atendimento <strong>Municipal</strong> nos<br />

Paços do Concelho, e como é nas Receções que se faz o acolhimento e encaminhamento dos<br />

cidadãos/munícipes que aos edifícios municipais acorrem quer para solicitar informações várias, quer<br />

para resolver situações no âmbito da ativida<strong>de</strong> municipal, criamos a Receção do Palácio Marquês <strong>de</strong><br />

Pombal com duas portarias com horários <strong>de</strong> receção ao público das 08h às 20h e a Receção dos<br />

Serviços Técnicos com horário <strong>de</strong> atendimento ao público das 09h às 17.30h. Alargamos, também, o<br />

horário <strong>de</strong> atendimento ao público da Receção do Edifício Atrium, que passou a ser assegurado entre as<br />

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08h e as 19h. Na maioria <strong>de</strong>stas e outras portarias, o DGO/SG assegura a vigilância das portarias em<br />

horário pós-laboral ou 12H/24H todos os dias do ano.<br />

Relativamente ao número <strong>de</strong> atendimentos nos Paços do Concelho (urbanismo, execuções fiscais e<br />

atendimento genérico (DGO/NAG)), nos Postos <strong>de</strong> Atendimento e Balcões Multisserviços, os resultados<br />

foram os seguintes:<br />

Locais <strong>de</strong> atendimento/Canais <strong>de</strong> comunicação<br />

Resultados globais<br />

2007 2008 2009 2010 2011 2012<br />

Atendimento presencial Paços do Concelho 61.162 52.581 39.039 29.970 31.916 38.764<br />

Atendimento presencial Postos <strong>de</strong> Atendimento<br />

e Balcão Multisserviços <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> e Linda-a-<br />

Velha<br />

9.205 14.670 14.543 18.714 21.469 28.087<br />

No ano <strong>de</strong> 2012, comparativamente ao ano anterior, verifica-se um aumento do número <strong>de</strong> atendimentos<br />

nos Paços do Concelho (mais 6848 atendimentos), bem como nos Postos <strong>de</strong> Atendimento e Balcões<br />

Multisserviços (mais 6618 atendimentos). O aumento do número <strong>de</strong> atendimentos nos Paços do<br />

Concelho <strong>de</strong>veu-se à duplicação do atendimento genérico (DGO) registando 7542 (2011) e 15757<br />

(2012), mais concretamente ao aumento dos pedidos <strong>de</strong> certificados <strong>de</strong> registo <strong>de</strong> cidadãos da UE, o<br />

pagamento <strong>de</strong> lugares em feira e a regularização <strong>de</strong> dívidas por ocasião das notificações em curso. O<br />

número <strong>de</strong> atendimentos no DPGU reduziu <strong>de</strong> 17559 (2011) para 16124 (2012) e o atendimento no SEF<br />

manteve-se 6815 e 6883 em 2011 e 2012, respetivamente. O aumento do número <strong>de</strong> atendimentos nos<br />

Postos <strong>de</strong>ve-se à conversão em Novembro <strong>de</strong> 2011 dos Postos <strong>de</strong> Atendimento ao Cidadão (PAC’s) em<br />

Balcões Multisserviços (BMS) e consequente aumento do número <strong>de</strong> serviços prestados.<br />

Quanto ao Atendimento Telefónico Geral, durante o ano <strong>de</strong> 2012 duplicou, relativamente ao ano<br />

anterior, registando 63.845 chamadas telefónicas rececionadas. Assegurou-se, igualmente, o registo e<br />

envio ao DAE <strong>de</strong> 4.042 fichas <strong>de</strong> intervenção.<br />

Quanto às Reclamações, registamos um <strong>de</strong>créscimo relativamente ao ano anterior, cerca <strong>de</strong> 1055<br />

reclamações em 2012 em <strong>de</strong>trimento das 2007 reclamações em 2011. Os canais disponíveis para<br />

reclamar são: os Livros <strong>de</strong> Reclamações; o E-mail geral do Município, o Portal A Minha Rua; O<br />

Requerimento Geral, o Formulário Sugestão/Opinião, o Atendimento Telefónico Call Center Ambiente; o<br />

Formulário On-line <strong>de</strong> Sugestões e Reclamações; a Re<strong>de</strong> Social Facebook; o Expediente geral –<br />

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Correio; o SMS/MMS, sendo que os canais privilegiados para reportar as reclamações foram “A Minha<br />

Rua”, o email Geral e o Call Center Ambiente. As áreas que apresentaram um maior número <strong>de</strong><br />

reclamações foram o ambiente e as obras municipais. Em 2012, garantimos a resposta <strong>de</strong> 50% das<br />

reclamações da exclusiva responsabilida<strong>de</strong> do Município, no prazo máximo <strong>de</strong> 15 dias.<br />

Em matéria <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> conteúdos e comunicação, o DGO garantiu a gestão do portal Intranet e<br />

continuou a colaborar com o GC na publicitação/divulgação <strong>de</strong> conteúdos na Internet. Durante o ano <strong>de</strong><br />

2012, o DGO foi também o responsável pela elaboração e cumprimento do Plano <strong>de</strong> Comunicação<br />

Externa da DMADO, tendo divulgado 15 artigos das unida<strong>de</strong>s orgânicas que integram esta Direção<br />

<strong>Municipal</strong>. Tem, ainda, assegurado em articulação com a DRH e o GC, a conceção, produção e redação<br />

do Páginas <strong>de</strong> Encontro.<br />

No Serviço <strong>de</strong> Informação e Apoio ao Consumidor – SMIAC prosseguimos com a função <strong>de</strong><br />

informação aos consumidores sobre os seus direitos e <strong>de</strong>veres, <strong>de</strong> mediação dos conflitos entre o<br />

consumidor e a entida<strong>de</strong> visada na reclamação, o encaminhamento das reclamações para outras<br />

instituições e a promoção <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> informação e formação do consumidor, <strong>de</strong> que foram exemplo a<br />

realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> “Literacia Financeira” e a realização <strong>de</strong> uma Sessão <strong>de</strong> Esclarecimento - Mudar<br />

<strong>de</strong> comercializador <strong>de</strong> eletricida<strong>de</strong> e gás natural. Em 2012, o DGO estabeleceu um protocolo com o<br />

Instituto Superior <strong>de</strong> Economia e Gestão / GOEC – Gabinete <strong>de</strong> Orientação para o Endividamento dos<br />

Consumidores. Com esta parceria, o SMIAC po<strong>de</strong> prestar dois tipos <strong>de</strong> serviços:<br />

• Sessões informativas (ou <strong>de</strong> esclarecimento) sobre assuntos relacionados sobretudo com a boa gestão<br />

do orçamento familiar, como prevenir o sobreendividamento e como lidar com o crédito, a que<br />

chamamos «Formação Financeira», <strong>de</strong>stinadas a qualquer pessoa; os interessados são convocados<br />

para participar na sessão agendada para <strong>de</strong>terminado local e data a combinar com o SMIAC;<br />

• Atendimento pessoal a quem esteja a passar por dificulda<strong>de</strong>s financeiras e que precise <strong>de</strong> apoio<br />

especializado e confi<strong>de</strong>ncial para po<strong>de</strong>r resolver problemas <strong>de</strong> endividamento, ou mesmo <strong>de</strong><br />

sobreendividamento, muitas vezes relacionados com o(s) crédito(s) contraído(s).<br />

O Serviço <strong>de</strong> Arquivo <strong>Municipal</strong> - SAM, no ano <strong>de</strong> 2012, continuou a sua participação no projeto da<br />

Macroestrutura Funcional (MEF) <strong>de</strong> elaboração do Plano <strong>de</strong> Classificação Documental (PCD) para toda<br />

a Administração Local. Com este plano preten<strong>de</strong>-se classificar documentos e informação produzidos ou<br />

recebidos pela organização, agilizar a sua recuperação e facilitar as tarefas arquivísticas relacionadas<br />

com a avaliação, seleção, eliminação, transferência e acesso, para além <strong>de</strong> ser uma base fundamental<br />

para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> preservação digital. Este projeto está a <strong>de</strong>correr com o apoio da<br />

Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e da Biblioteca (DGLAB) e conta com a colaboração dos<br />

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Municípios <strong>de</strong> Lisboa, Torres Vedras, Santarém, Sintra, Lourinhã, Cascais, Alenquer, Amadora e Beja<br />

como membros permanentes, e <strong>de</strong> mais 64 municípios do país como membros observadores.<br />

Estruturante no ano <strong>de</strong> 2012 foi também o arranque da implementação do Sistema <strong>de</strong> Gestão<br />

Documental (SGD), numa lógica <strong>de</strong> processos, nos serviços da DMADO e do DAE, o que implicou a<br />

visita a serviços, o levantamento <strong>de</strong> processos e sua sistematização, bem como a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />

procedimentos e regras <strong>de</strong> funcionamento relacionados com a aplicação, e ainda o levantamento <strong>de</strong><br />

requisitos para uma a solução <strong>de</strong> Gestão Documental e BPM. O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>ste projeto tem sido<br />

levado a cabo em estreita relação com a DSI. O Município encontra-se também representado, através<br />

do SAM, num grupo <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>nominado Gestão Documental da Re<strong>de</strong> TIC, da Agência para a<br />

Mo<strong>de</strong>rnização Administrativa, tendo em vista a elaboração <strong>de</strong> uma Resolução do Conselho <strong>de</strong> Ministros<br />

que oriente a implementação <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> gestão documental.<br />

No âmbito da <strong>de</strong>scrição e da disponibilização <strong>de</strong> documentação, o SAM garantiu a disponibilização<br />

revista e validada <strong>de</strong> 1500 registos nas aplicações Arquivo Online e na Pesquisa Integrada <strong>de</strong><br />

Conteúdos.<br />

O ano <strong>de</strong> 2012 foi marcado pela atualização do cadastro urbano do concelho no âmbito da Avaliação<br />

Geral <strong>de</strong> Prédios Urbanos (imposta pela aplicação dos artºs 5 e 6 da Lei nº 6A/2011) com vista à<br />

atualização do imposto municipal sobre imóveis. A colaboração do SAM consistiu na digitalização dos<br />

processos para dar resposta aos pedidos <strong>de</strong> avaliação formulados pelas Finanças.<br />

Prosseguimos com digitalização da série “Processos <strong>de</strong> Obra Particular” - projeto estruturante iniciado<br />

em Maio <strong>de</strong> 2008, que visa transferir para suporte digital a série mais movimentada e volumosa do<br />

Arquivo. De janeiro a <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2012, foram digitalizados, <strong>de</strong>scritos e in<strong>de</strong>xados 7.418 processos <strong>de</strong><br />

obra, num total <strong>de</strong> 296.648 documentos, possibilitando a resposta imediata a mais <strong>de</strong> 25% dos pedidos<br />

dirigidos ao Arquivo. Proce<strong>de</strong>u-se, ainda, ao tratamento (substituição das peças metálicas por<br />

atacadores e expurgo <strong>de</strong> duplicados), à <strong>de</strong>scrição, in<strong>de</strong>xação <strong>de</strong> dados, digitalização e controlo <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 2309 processos <strong>de</strong> obra, compostos por 88.355 documentos.<br />

Foi dada continuida<strong>de</strong> à avaliação dos documentos cujos prazos <strong>de</strong> conservação haviam terminado.<br />

Esta tarefa <strong>de</strong> avaliação e eliminação <strong>de</strong> documentos afigura-se para nós essencial para uma gestão<br />

racional do espaço em <strong>de</strong>pósito, sem a qual não seria possível garantir as incorporações <strong>de</strong><br />

documentação por parte dos serviços, <strong>de</strong>vido às taxas <strong>de</strong> crescimento criadas. Foram avaliados e<br />

eliminados cerca <strong>de</strong> 180 metros lineares <strong>de</strong> documentos relativa a diversas unida<strong>de</strong>s orgânicas, tais<br />

como a DMPGFP – Tesouraria, Contabilida<strong>de</strong> e SEF; a DMADO – DFVP, DRH, DGO/SG,<br />

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DGO/Gabinete Eleições e SNP; o Gabinete da Presidência; o DPMPC; a DMPUH/DAAA e do DOM.<br />

Consequentemente, foram criadas taxas <strong>de</strong> crescimento em <strong>de</strong>pósito, permitindo receber, tratar e<br />

organizar documentação proveniente <strong>de</strong> várias unida<strong>de</strong>s orgânicas.<br />

Numa colaboração com o Arquivo Histórico do Município <strong>de</strong> Cascais, foram-nos cedidos<br />

temporariamente os processos <strong>de</strong> obra referentes à área geográfica do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e que estão<br />

à sua guarda. Colmatou-se <strong>de</strong>ste modo a lacuna existente na informação acerca do património edificado<br />

no Concelho no período compreendido entre Setembro <strong>de</strong> 1895 e Janeiro <strong>de</strong> 1898 - período cronológico<br />

em que o Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> foi extinto e anexado ao <strong>de</strong> Cascais por <strong>de</strong>creto do Dr. Hintz Ribeiro.<br />

Proce<strong>de</strong>u-se à <strong>de</strong>scrição, compaginação toponímica e posterior digitalização dos 107 “Processos <strong>de</strong><br />

licenciamento para obras urbanísticas” do atual território <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> existentes no Arquivo Histórico<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Cascais. Ainda no domínio da documentação <strong>de</strong> cariz histórico, em colaboração com o<br />

Município <strong>de</strong> Cascais, a Parceria António Maria Pereira e a DPHM <strong>de</strong>u-se por concluída a<br />

compaginação do material fotográfico, revisão dos textos e apoio ao processo <strong>de</strong> aquisição da obra “<br />

Memórias da Linha <strong>de</strong> Cascais”. O SAM <strong>de</strong>u apoio na consulta a 63 consulentes e investigadores.<br />

Na área do Expediente e Licenciamentos Diversos, durante o ano <strong>de</strong> 2012, geramos uma receita na<br />

or<strong>de</strong>m €3.695.516,42 (mais <strong>de</strong> €1.900.000,00 que em 2011), referentes a licenciamentos diversos,<br />

rendas <strong>de</strong> casa, mercados, resíduos sólidos e outros. O Expediente durante o ano <strong>de</strong> 2012 consolidou a<br />

utilização do Sistema <strong>de</strong> Gestão Documental – SGD, mediante o registo das entradas e saídas, tendo<br />

sido contabilizados cerca <strong>de</strong> 84.851 registos <strong>de</strong> entrada e 42.769 ofícios <strong>de</strong> saída. Foram, ainda,<br />

numerados 419 editais e emitidas cerca <strong>de</strong> 6010 licenças.<br />

Nos Serviços Gerais, em 2012, reduzimos os custos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> em 27,06%. Esta redução <strong>de</strong>veu-se à<br />

renegociação dos preços contratuais na área da Reprografia e a aplicação <strong>de</strong> regras mais restritivas<br />

quanto à reprodução <strong>de</strong> cópias, gerando uma poupança na or<strong>de</strong>m dos 48,95%; à otimização na<br />

prestação do serviço <strong>de</strong> vigilância com a redução do número <strong>de</strong> horas contratualizadas nalgumas<br />

instalações (Quinta Real <strong>de</strong> Caxias, Fábrica da Pólvora, Núcleo <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> e Jardim <strong>Municipal</strong>) e<br />

retiramos a vigilância em algumas instalações, <strong>de</strong>signadamente no Edifício Atrium, Palácio Ribamar e<br />

Departamento <strong>de</strong> Habitação, permitindo uma diminuição <strong>de</strong> 18,44% na <strong>de</strong>spesa; à redução da <strong>de</strong>spesa,<br />

em cerca <strong>de</strong> 17,16%, nos serviços <strong>de</strong> restauração e bebidas, dado que meados do ano <strong>de</strong> 2011<br />

iniciamos um contrato com uma nova empresa com preços mais baixos e garantimos, ainda, uma<br />

seleção criteriosa dos pedidos para o serviço <strong>de</strong> beberetes; à redução da <strong>de</strong>spesa na área da limpeza<br />

em 23,67%, comparativamente ao ano anterior, tendo em conta que não renovamos o contrato com a<br />

empresa em Dezembro <strong>de</strong> 2012, sendo a mesma assegurada pelos trabalhadores do Município.<br />

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Na área do Apoio aos Órgãos Municipais, durante o ano <strong>de</strong> 2012, foram elaboradas 58 atas das<br />

reuniões da CM e da AM, estando acessíveis na Internet e Intranet. Foram, ainda, elaboradas 11 atas<br />

dos diferentes Conselhos/Comissões Municipais pelo apoio à AM.<br />

Na senda da redução do número <strong>de</strong> cópias reproduzidas que teve um impacto significativo com o Salão<br />

Nobre Digital (SND), o apoio à AM tem remetido aos lí<strong>de</strong>res dos diferentes grupos políticos municipais<br />

todas as respostas a requerimentos efetuados pelos membros da Assembleia <strong>Municipal</strong>, bem como as<br />

atas da Assembleia <strong>Municipal</strong>, através <strong>de</strong> correio eletrónico, antes e após a aprovação das mesmas. De<br />

igual forma, o apoio à CM garante o envio das Propostas <strong>de</strong> Deliberação através do correio eletrónico<br />

para as diversas unida<strong>de</strong>s orgânicas.<br />

Relativamente à ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> análise administrativa e jurídica das Propostas <strong>de</strong> Deliberação – PD, foram<br />

elaborados 310 memorandos técnicos e prestadas informações a cerca <strong>de</strong> 634 pedidos <strong>de</strong> análise<br />

prévia num universo <strong>de</strong> 1104 PD aprovadas pela câmara municipal. Esta função foi iniciada em 2011<br />

mediante Despacho n.º9/2011, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> Janeiro e tem sido assegurada em estreita colaboração com o<br />

Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo - SNP, sendo que os assuntos maioritariamente tratados nos<br />

memorandos técnicos dizem respeito à contratação pública, a atribuição <strong>de</strong> subsídios, ao setor<br />

empresarial local, à tributação autárquica, à reabilitação urbana, ao regime jurídico-laboral, à habitação<br />

social, à regulamentação municipal, ao urbanismo, entre outros.<br />

A taxa <strong>de</strong> execução do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico – PDE do DGO, foi <strong>de</strong> 90%. Foram<br />

superados os objetivos relativos à “Avaliação da satisfação dos munícipes com o serviço <strong>de</strong> atendimento<br />

ao público nos Postos <strong>de</strong> Atendimento (PAC's e PAM's) e no Expediente e Licenciamentos Diversos”, à<br />

“Divulgação <strong>de</strong> conteúdos relativos aos projetos estruturantes da DMADO (Comunicação externa)”, a<br />

“Otimização da contratação das ativida<strong>de</strong>s operacionais”, a “Resposta/resolução <strong>de</strong> reclamações,<br />

legítimas e da exclusiva atribuição do Município” e ainda a “SGQ - Aumento do envolvimento <strong>de</strong><br />

trabalhadores em ações <strong>de</strong> melhoria da qualida<strong>de</strong>”. Não foi cumprido o objetivo relativo à “Avaliação da<br />

satisfação dos clientes internos”, pois o questionário aos dirigentes e coor<strong>de</strong>nadores formais das várias<br />

unida<strong>de</strong>s orgânicas, o DGO obteve um grau <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> 70,0%, abaixo da meta <strong>de</strong> 80%.<br />

A taxa <strong>de</strong> execução das Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano - GOP, ao nível dos compromissos, foi <strong>de</strong><br />

91,30%, nas áreas dos serviços operacionais da limpeza, vigilância e reprografia, bem como a aquisição<br />

<strong>de</strong> consumíveis, nomeadamente o leite para os bares e trabalhadores afetos aos diversos serviços nas<br />

áreas <strong>de</strong> higiene, limpeza urbana, recolha noturna e cemitérios. E, ainda, a aquisição <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong><br />

auditoria no âmbito do Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong>.<br />

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Departamento <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos<br />

Gabinete <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Segurança e Promoção Social (GSSPS)<br />

O GSSPS encontra-se organicamente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do Diretor do Departamento <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos<br />

Humanos.<br />

Tem por Missão, promover uma atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> mudança nos trabalhadores, na procura da melhoria da sua<br />

saú<strong>de</strong> física, psíquica e social, através <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> ações aglutinadas em dois gran<strong>de</strong>s<br />

programas - Programa Prevenir Mais e Programa Acolher Mais.<br />

O Programa Prevenir Mais, tem como objetivo major, a prevenção do risco e do aci<strong>de</strong>nte, bem como,<br />

da doença do trabalhador. Neste programa englobamos toda a ativida<strong>de</strong> conjunta do Gabinete com a<br />

Comissão <strong>de</strong> Higiene e Segurança, o Plano Anual <strong>de</strong> Medicina do Trabalho e a<br />

monitorização/acompanhamento, <strong>de</strong> todas as situações <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho e da doença prolongada<br />

no sentido da diminuição do absentismo por estas causas.<br />

O Programa Acolher Mais, procura pelo conjunto das suas ações, o incremento da responsabilida<strong>de</strong><br />

social do Município para com o seu trabalhador e o seu núcleo familiar. Neste programa está incluída<br />

toda a ativida<strong>de</strong> inerente à consulta <strong>de</strong> Medicina Geral e Familiar dirigida ao trabalhador no ativo,<br />

aposentados e familiares.<br />

Todas as ações previstas nos dois Programas, foram monitorizadas mensalmente, tendo sido obtida<br />

uma taxa <strong>de</strong> cumprimento global no final <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong> 94% (14% acima da meta <strong>de</strong>finida).<br />

Tendo sido atingidas todas as metas dos dois Programas, gostaríamos <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar os seguintes dados:<br />

• No Plano Anual <strong>de</strong> Medicina do Trabalho, a taxa <strong>de</strong> cobertura foi <strong>de</strong> 91%. Foram convocados 665<br />

trabalhadores para consulta <strong>de</strong> medicina do trabalho, tendo comparecido 601.<br />

Salientamos que, na sequência da introdução <strong>de</strong> alterações nos procedimentos <strong>de</strong> convocatória para<br />

consulta <strong>de</strong> Medicina do Trabalho (Despacho nº25/2012), assistimos a um significado <strong>de</strong>créscimo da<br />

taxa <strong>de</strong> absentismo a esta consulta. Em 2011 a taxa <strong>de</strong> absentismo registada foi <strong>de</strong> 23 %, em 2012 <strong>de</strong><br />

11%, o que significa que obtivemos uma redução <strong>de</strong> 12%.<br />

• Todos os 153 aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho que ocorreram entre 1 <strong>de</strong> Janeiro e 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012,<br />

foram monitorizados e acompanhados pela equipa clínica do GSSPS, tendo transitado para 2013, 26<br />

episódios ativos dos quais só 13 permaneceram com ITP (incapacida<strong>de</strong> temporária absoluta).<br />

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• No âmbito da Higiene e Segurança, foram realizadas 22 visitas a diversos locais <strong>de</strong> trabalho. Das<br />

não conformida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>tetadas, no <strong>de</strong>correr das visitas foram <strong>de</strong>vidamente assinaladas e corrigidas 30%<br />

das situações.<br />

Em 2012, registou-se uma diminuição do número <strong>de</strong> dias perdidos por aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho, uma<br />

diminuição <strong>de</strong> 549 dias comparativamente com o ano anterior, a que correspon<strong>de</strong> um taxa <strong>de</strong> redução<br />

<strong>de</strong> 15,8%.<br />

De acordo com o previsto, o GSSPS reuniu 2 vezes com a comissão <strong>de</strong> Higiene e Segurança.<br />

• Todos os trabalhadores em situação <strong>de</strong> doença, com mais <strong>de</strong> 15 dias <strong>de</strong> absentismo, foram<br />

consultados pelos Médicos do GSSPS, em média ao 2º dia <strong>de</strong>pois dos primeiros 15 dias em falta, num<br />

total anual <strong>de</strong> 113 consultas; as situações <strong>de</strong> doença prolongada com mais <strong>de</strong> 60 dias <strong>de</strong> faltas (33<br />

trabalhadores) foram seguidas por junta médica da ADSE, no próprio município.<br />

• Foram efetuadas 3.100 consultas <strong>de</strong> Medicina Geral e Familiar, solicitadas pelos trabalhadores no<br />

ativo, aposentados e seus familiares.<br />

• Foram vacinados contra gripe, 294 trabalhadores.<br />

• No que respeita ao Apoio Psicológico e em comparação com 2011, registou-se um aumento<br />

acentuado (76%) da procura por parte <strong>de</strong> trabalhadores e familiares. Foram realizados 1032<br />

atendimentos, distribuídos pelos 89 processos ativos.<br />

A afetação <strong>de</strong> recursos técnicos, em exclusivida<strong>de</strong> a esta ativida<strong>de</strong>, permitiu alcançar este resultado tão<br />

positiva.<br />

• Foi introduzida uma nova medida <strong>de</strong> apoio a trabalhadores com comprovada carência económicaatribuição<br />

<strong>de</strong> Subsídio <strong>de</strong> Medicação.<br />

O processo <strong>de</strong> atribuição do subsídio <strong>de</strong> medicação teve início em Setembro, e até final do ano, e em<br />

articulação com o DRH- Núcleo <strong>de</strong> Promoção Social, foram analisados e atendidos 18 pedidos.<br />

A taxa média <strong>de</strong> realização a nível orçamental, foi <strong>de</strong> 98%, tendo ultrapassado a meta prevista no<br />

PDE (75%), fato que evi<strong>de</strong>ncia maior rigor na elaboração do orçamento e planeamento das <strong>de</strong>spesas.<br />

De referir que o orçamento para 2012 foi <strong>de</strong> 178.196,55 €.<br />

Não foi conseguida uma redução dos custos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> em 2%, tal como estava <strong>de</strong>finido no PDE,<br />

porque foram negociados para mais <strong>de</strong> um ano.<br />

Para terminar, e consi<strong>de</strong>rando a satisfação dos clientes internos como uma priorida<strong>de</strong> do GSSPS, foi<br />

aplicado um inquérito para aferir a satisfação dos mesmos para com os serviços prestados.<br />

Obtivemos uma taxa <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> 95,6%, o que <strong>de</strong>mostra uma elevada satisfação com os serviços.<br />

A aplicação do inquérito representa uma ferramenta <strong>de</strong> gestão muito útil, para a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> objetivos<br />

<strong>de</strong> serviço e ajustamento <strong>de</strong> mediadas <strong>de</strong> melhoria continua.<br />

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Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos<br />

A missão da Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos passa por implementar medidas <strong>de</strong> gestão integrada,<br />

conjunta e partilhada <strong>de</strong> recursos humanos, no sentido <strong>de</strong> obter do capital humano uma contribuição<br />

efetiva e inovadora na prossecução dos objetivos organizacionais.<br />

Com vista a alcançar a melhoria contínua da qualida<strong>de</strong> da prestação <strong>de</strong> serviços por parte <strong>de</strong>sta<br />

Divisão, temos vindo a apostar na eficácia e eficiência dos processos. Foram levantados<br />

constrangimentos, <strong>de</strong>finidas propostas <strong>de</strong> melhoria, elaboradas minutas, formulários e os circuitos do<br />

procedimento (fluxograma), na expectativa <strong>de</strong> consciencializar os intervenientes <strong>de</strong> novos mecanismos<br />

<strong>de</strong> gestão, <strong>de</strong> padronização <strong>de</strong> procedimentos, otimização do tempo <strong>de</strong> trabalho e melhoria <strong>de</strong> canais <strong>de</strong><br />

comunicação, que permitam fazer face a novas realida<strong>de</strong>s imbuídas <strong>de</strong> um espírito <strong>de</strong> melhor gestão<br />

orçamental, otimização <strong>de</strong> recursos humanos e dinheiros públicos.<br />

Assim, dando continuida<strong>de</strong> ao trabalho <strong>de</strong>senvolvido, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2011, em 2012, foram <strong>de</strong>senvolvidas as<br />

reengenharias dos seguintes processos técnico-administrativos: Comparticipações ADSE, Contribuições<br />

fiscais e para regimes <strong>de</strong> proteção social, Doença e analisado o pagamento <strong>de</strong> Gratificados aos<br />

trabalhadores da Policia <strong>Municipal</strong>.<br />

Em simultâneo, foram implementadas os processos técnico-administrativos, alvo <strong>de</strong> reengenharia no<br />

ano <strong>de</strong> 2011, <strong>de</strong>signadamente, Ajudas Custo, Execuções Fiscais e Emolumentos, Gestão e<br />

Processamento <strong>de</strong> Trabalho Extraordinário, Parentalida<strong>de</strong>, Licenças Sem Vencimento, Controle <strong>de</strong><br />

Acumulação <strong>de</strong> Férias, Estatuto Trabalhador Estudante, Acumulação <strong>de</strong> Funções, Cessação do Vínculo<br />

- Denúncias/Aposentação, Gestão <strong>de</strong> Avença.<br />

De salientar que, relativamente à reengenharia do Processo <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, objeto <strong>de</strong><br />

otimização no ano <strong>de</strong> 2010, verificou-se uma redução nos tempos <strong>de</strong> resposta na or<strong>de</strong>m dos 21%.<br />

Importa, ainda, neste domínio, referir que o processo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização administrativa associado a uma<br />

eficaz e eficiente gestão <strong>de</strong> recursos humanos exige a utilização das mais mo<strong>de</strong>rnas ferramentas<br />

informáticas. Neste sentido, no âmbito da Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, e em estreita colaboração com a<br />

Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação e com o Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional, têm vindo a ser<br />

<strong>de</strong>senvolvidas novas funcionalida<strong>de</strong>s fundamentais para a eficiente gestão do <strong>de</strong>sempenho<br />

organizacional <strong>de</strong> integração do SIADAP 1,2 e 3., ainda não concretizadas na totalida<strong>de</strong> na aplicação<br />

SAD (Sistema <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho).<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

O “Nexus”, enquanto ferramenta <strong>de</strong> gestão direcionada para o controlo <strong>de</strong> assiduida<strong>de</strong> e pontualida<strong>de</strong><br />

dos trabalhadores, tem vindo a ser alvo diversas alterações e <strong>de</strong>senvolvimentos, consequência do<br />

necessário acompanhamento da evolução legislativa, <strong>de</strong> afinação dos diversos processos <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong><br />

dados e da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta à constante disponibilização <strong>de</strong> informação. Em 2012, uma vez mais<br />

em parceria com a Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação, foram <strong>de</strong>senvolvidos os Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Análise<br />

Funcional, para os módulos do “Trabalho Extraordinário” e “Estatística”, com a <strong>de</strong>scrição das<br />

funcionalida<strong>de</strong>s que permitirão a migração dos dados da aplicação para o sistema que gere as<br />

remunerações <strong>de</strong> forma automatizada (no caso do módulo do trabalho extraordinário), e o acesso à<br />

informação estatística para o apoio à gestão.<br />

Foi <strong>de</strong>sígnio <strong>de</strong>sta Divisão proce<strong>de</strong>r à eficiente gestão da assiduida<strong>de</strong>, tendo-se verificado uma redução<br />

do número médio mensal <strong>de</strong> infrações por justificar e validar na or<strong>de</strong>m dos 25%, face ao ano transato.<br />

Nas áreas <strong>de</strong> apoio à integração social e profissional dos colaboradores, <strong>de</strong>senvolvemos um conjunto <strong>de</strong><br />

projetos e iniciativas que contribuam para o seu bem – estar dos trabalhadores, promovendo uma<br />

organização mais solidária e socialmente responsável. Foi dada relevância ao acompanhamento social<br />

dos trabalhadores, expostos a situações <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> e risco social, tendo sido abertos 52<br />

processos <strong>de</strong> atendimento social. Ainda ao nível do apoio social prestado aos trabalhadores, o Município<br />

implementou o Fundo <strong>de</strong> Emergência Social (FES), visando um apoio extraordinário aos colaboradores<br />

no ativo e reformados e suas famílias, em condições extremas <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> económica e social,<br />

foram ao abrigo <strong>de</strong>ste programa abrangidos 5 colaboradores do Município.<br />

Por outro lado, foram <strong>de</strong>senvolvidas iniciativas com vista ao reforço do espirito <strong>de</strong> equipa e<br />

sociabilida<strong>de</strong>, o incremento do <strong>de</strong>sempenho, da produtivida<strong>de</strong>, do bem-estar e da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida dos<br />

nossos colaboradores, <strong>de</strong>signadamente: o Workshop “Hortas em Varandas “, o “I Curso <strong>de</strong> Preparação<br />

para a Reforma”, o projeto “Fórum I<strong>de</strong>ias” e uma ação Team Building sobre o tema “Li<strong>de</strong>rança e<br />

Cooperação”. A taxa <strong>de</strong> satisfação média por parte dos colaboradores, foi superior a 90%.<br />

Foi também propósito <strong>de</strong>sta Divisão, facilitar processos <strong>de</strong> reintegração profissional dos trabalhadores,<br />

através do recurso à mobilida<strong>de</strong> interna. Foram conduzidos, no ano <strong>de</strong> 2012, 37 processos <strong>de</strong><br />

mobilida<strong>de</strong>, tendo-se constatado um grau <strong>de</strong> satisfação na or<strong>de</strong>m dos 92%.<br />

Em 2012 foi elaborado, mais uma vez, o Relatório Anual <strong>de</strong> Recursos Humanos, repositório <strong>de</strong> vários<br />

indicadores <strong>de</strong> recursos humanos, nas áreas da caracterização dos efetivos, nomeadamente, formação<br />

profissional, segurança, saú<strong>de</strong> e higiene no trabalho, absentismo, <strong>de</strong>spesas com pessoal, entre outros.<br />

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Tal documento revela-se fundamental para o conhecimento da nossa realida<strong>de</strong>, sendo um documento<br />

<strong>de</strong> apoio para a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão em matérias <strong>de</strong> recursos humanos.<br />

Por último, em 2012, os objetivos operacionais previstos no Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />

obtiveram, na sua maioria, concretização acima do esperado. A taxa <strong>de</strong> Execução das Gran<strong>de</strong>s<br />

Opções do Plano, ao nível dos compromissos, situou-se nos 92,91%, respeitando concretamente a<br />

<strong>de</strong>spesa com consultoria (jurídica e aquisição <strong>de</strong> cartões personalizados).<br />

A Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos tem ainda por atribuição analisar, acompanhar e controlar a execução<br />

do orçamento <strong>de</strong> pessoal. No ano <strong>de</strong> 2012, consi<strong>de</strong>rando os constrangimentos e o estrito rigor que se<br />

coloca à sua execução, foi necessário envidar esforços com vista a uma maior eficiência e eficácia na<br />

gestão da <strong>de</strong>spesa corrente com o pessoal, comprovada por uma taxa <strong>de</strong> execução na or<strong>de</strong>m dos 97%.<br />

Assim, o Orçamento <strong>de</strong> Pessoal para 2012 cifrou-se nos 31.925.860,00 €, o qual representou uma<br />

redução <strong>de</strong> 6.885.289,70 € face ao orçado em 2011.<br />

Relativamente aos valores apresentados, salienta-se um <strong>de</strong>créscimo das <strong>de</strong>spesas com o pessoal face<br />

ao orçamentado <strong>de</strong> 2011, resultante, em larga medida, do número <strong>de</strong> aposentações e do efeito do corte<br />

dos subsídios <strong>de</strong> férias e natal.<br />

Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional<br />

No ano <strong>de</strong> 2012, a Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional <strong>de</strong>u continuida<strong>de</strong> aos projetos no<br />

âmbito da melhoria da eficácia dos processos <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> recursos humanos, bem como em matéria<br />

<strong>de</strong> valorização profissional dos trabalhadores da Autarquia.<br />

No que respeita à melhoria dos processos <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> recursos humanos, e no âmbito do Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

Gestão por Competências, projeto iniciado em 2011, <strong>de</strong>u-se por concluído o levantamento <strong>de</strong><br />

competências por função organizacional, resultando num catálogo constituído por 79 funções. A<br />

implementação do Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Gestão por Competências no Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> permitirá o alinhamento<br />

dos processos <strong>de</strong> GRH (Recrutamento e Seleção, Gestão <strong>de</strong> Carreiras, Desenvolvimento <strong>de</strong><br />

Competências, Formação Profissional e Avaliação <strong>de</strong> Desempenho) com os objetivos estratégicos da<br />

Autarquia, através da reengenharia <strong>de</strong> processos e procedimentos para adaptação ao novo mo<strong>de</strong>lo.<br />

Em matéria <strong>de</strong> valorização profissional dos trabalhadores, foram elaborados Planos <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />

Profissional, adaptados a cada um dos trabalhadores que obtiveram menção qualitativa <strong>de</strong><br />

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“Desempenho Ina<strong>de</strong>quado” em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> SIADAP III <strong>de</strong> 2011, conforme as exigências preceituadas no<br />

art.º 53.º da Lei n.º 66-B/2007. Para além da Formação Profissional, obrigatória nestes casos, foram<br />

implementadas outras estratégias <strong>de</strong> intervenção tais como o mentoring e a mobilida<strong>de</strong>.<br />

No concernente à restante ativida<strong>de</strong> da DFVP, e ainda em matéria <strong>de</strong> valorização profissional e<br />

promoção da qualificação dos trabalhadores, 46 trabalhadores concluíram processos RVCC<br />

(Reconhecimento, Validação e Certificação <strong>de</strong> Competências) <strong>de</strong> nível secundário, em horário póslaboral,<br />

nas instalações da Autarquia, numa parceria estabelecida com o Centro Novas Oportunida<strong>de</strong>s<br />

do CFPSA da Pontinha.<br />

No âmbito do Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Socialização <strong>de</strong> Novos Colaboradores que contempla diversas estratégias <strong>de</strong><br />

socialização assentes numa conceção <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento dos Recursos Humanos, bem como o papel<br />

<strong>de</strong> múltiplos agentes neste processo, foi realizada uma Ação <strong>de</strong> Acolhimento para a qual foram<br />

convocados 30 novos trabalhadores admitidos, provenientes <strong>de</strong> diferentes grupos profissionais. Estas<br />

ações têm como objetivo dotar os participantes <strong>de</strong> conhecimentos e competências sobre o contexto da<br />

autarquia, fomentando a partilha dos valores e cultura organizacional, bem como o espírito <strong>de</strong> equipa.<br />

No domínio da integração socioprofissional, a DFVP organiza anualmente o Plano <strong>de</strong> Estágios do<br />

Município que, no ano <strong>de</strong> 2012, e à semelhança dos anos anteriores, englobou o programa <strong>de</strong> Estágios<br />

Curriculares, dirigidos a estudantes <strong>de</strong> cursos que integram no seu plano curricular um estágio<br />

obrigatório em contexto <strong>de</strong> trabalho. No <strong>de</strong>curso do ano <strong>de</strong> 2012, foram acolhidos 54 estagiários<br />

curriculares (32 do ensino superior, 20 do ensino secundário 2 <strong>de</strong> ensino básico).<br />

A Formação Profissional, uma das atribuições primordiais da DFVP, constitui um dos instrumentos mais<br />

relevantes <strong>de</strong> melhoria dos níveis <strong>de</strong> qualificação dos trabalhadores. O planeamento da formação<br />

baseia-se na antecipação <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s formativas, em articulação com o Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />

Estratégico, sendo sustentado por um diagnóstico que é concretizado pelos protagonistas da formação<br />

(dirigentes, formadores e formandos), resultando da negociação entre estes, no que respeita à melhoria<br />

das competências, individuais e coletivas, através da formação profissional.<br />

Em termos globais, a Formação Profissional <strong>de</strong>senvolvida em 2012 alcançou valores bastante<br />

significativos, tendo sido frequentadas 18.344 horas <strong>de</strong> formação por um total <strong>de</strong> 1.121 formandos em<br />

159 ações <strong>de</strong> formação. Verifica-se ainda que a distribuição das participações (número <strong>de</strong> formandos) e<br />

do volume <strong>de</strong> horas frequentadas abrangeu todos os grupos profissionais. Relativamente às áreas <strong>de</strong><br />

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formação, em 2012 registou-se uma predominância nas seguintes: Gestão e Administração, Qualida<strong>de</strong>,<br />

Direito, Informática / Novas Tecnologias e Proteção do Ambiente.<br />

Finalmente, e em termos genéricos, os 10 objetivos previstos no Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico,<br />

da responsabilida<strong>de</strong> da DFVP, foram cumpridos a uma percentagem média global <strong>de</strong> 98,5%. No que<br />

respeita à taxa <strong>de</strong> execução das Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano, aten<strong>de</strong>ndo ao compromisso, a mesma foi<br />

da or<strong>de</strong>m dos 64%, representando 112.748,02 Euros referentes a <strong>de</strong>spesas efetuadas com as rúbricas<br />

da formação profissional.<br />

Departamento <strong>de</strong> Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />

O Departamento <strong>de</strong> Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong> Informação (DTSI), tem por missão <strong>de</strong>finir, planear,<br />

instalar e gerir os sistemas integrados <strong>de</strong> informação e comunicação, nomeadamente nas vertentes das<br />

re<strong>de</strong>s internas <strong>de</strong> comunicação, segurança, hardware e software, <strong>de</strong> acordo com os requisitos da<br />

estratégia <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização técnica e administrativa <strong>de</strong>finidos. Assim, no âmbito das suas competências<br />

durante o ano <strong>de</strong> 2012, através da Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação (DSI) e da Divisão <strong>de</strong> Infraestruturas<br />

e Administração <strong>de</strong> Sistemas (DIAS), promoveu e <strong>de</strong>u continuida<strong>de</strong> a um conjunto <strong>de</strong> projetos<br />

estruturantes e inovadores, evi<strong>de</strong>nciados na estratégia <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização administrativa.<br />

Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />

A Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação tem como principal função o suporte às várias unida<strong>de</strong>s orgânicas,<br />

através da implementação e gestão dos sistemas aplicacionais <strong>de</strong> suporte ao exercício das várias<br />

ativida<strong>de</strong>s municipais, assim como na integração <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> informação. Ao longo <strong>de</strong> 2012 foram<br />

vários os projetos e iniciativas que são resultantes <strong>de</strong>sta amplitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> intervenção <strong>de</strong>sta<br />

unida<strong>de</strong> orgânica.<br />

Assim, e à imagem <strong>de</strong> anos anteriores, durante 2012, foi <strong>de</strong>senvolvido o aperfeiçoamento do<br />

<strong>de</strong>sempenho e das integrações dos sistemas transacionais, vulgarmente referido como Projeto “ERP”<br />

(Enterprise Resource Planning), <strong>de</strong>signadamente, na área financeira. Nesta área, assumiu principal<br />

<strong>de</strong>staque a preparação e configuração do ERP da AIRC para integrar a emissão <strong>de</strong> faturas no âmbito da<br />

gestão da receita com arranque em 2013, assim como aten<strong>de</strong>r às alterações legislativas,<br />

<strong>de</strong>signadamente a Lei 8/2012 (LCPA – Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso) e a Gestão<br />

dos Fundos Disponíveis.<br />

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Foram também implementados os módulos <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Formação Interna e Gestão <strong>de</strong> Cemitérios e<br />

integrada no ERP/GES - Sistema <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Stocks a Plataforma Eletrónica <strong>de</strong> Contratação Pública,<br />

Ano Gov, no que se refere à gestão <strong>de</strong> procedimentos pré-contratuais, assim como, a integração da<br />

solução <strong>de</strong> Fatura Eletrónica da Saphety com o ERP/SCA – Sistema <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong> Autárquica.<br />

Ao nível do Sistema <strong>de</strong> Informação Geográfica - SIG foram integrados os dados referentes a processos<br />

do urbanismo.<br />

Relativamente aos Recursos Humanos, foi também potenciada a solução <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Assiduida<strong>de</strong><br />

implementada no Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, integrando novas funcionalida<strong>de</strong>s, com relevo na análise cuidada<br />

das novas necessida<strong>de</strong>s para a gestão <strong>de</strong> horas extraordinárias e gestão <strong>de</strong> dados estatísticos. No que<br />

concerne à solução aplicacional <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, foram realizados novos<br />

<strong>de</strong>senvolvimentos <strong>de</strong> suporte ao SIADAP 1, 2 e 3, estando prevista para 2013 a utilização <strong>de</strong>sta<br />

aplicação para suporte ao processo avaliativo. Adicionalmente, em 2012 foi dado início ao novo projeto<br />

e-Learning para o Município, recorrendo a plataforma <strong>de</strong> software livre e que terá <strong>de</strong>senvolvimento<br />

durante 2013, com <strong>de</strong>finição da estratégia <strong>de</strong> e-Learning para a organização e configuração <strong>de</strong> plano <strong>de</strong><br />

implementação e execução.<br />

O Projeto <strong>de</strong> Gestão Documental do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> foi alavancado com a implementação no<br />

serviço <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> expediente da numeração única <strong>de</strong> registo <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> documentos via<br />

aplicação <strong>de</strong> Gestão Documental do Município, permitindo o carregamento <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> forma<br />

<strong>de</strong>scentralizada e em edifícios fisicamente dispersos, mantendo a sequência <strong>de</strong> numeração única.<br />

Complementarmente, foi estendida a solução a todos os serviços da Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento organizacional e iniciado procedimento teste <strong>de</strong> validação <strong>de</strong> faturas pelo DTSI com<br />

<strong>de</strong>smaterialização total do mesmo, recorrendo ao cartão do cidadão e às funcionalida<strong>de</strong>s da assinatura<br />

digital qualificada que este integra.<br />

Em 2012 foi também potenciado o Projeto <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Pooling <strong>de</strong> Viaturas, em articulação com a<br />

Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas, com alargamento <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> recolha/estacionamento <strong>de</strong> viaturas<br />

(pool) resultante da mudança física <strong>de</strong> instalações dos serviços. Este projeto tem-se revelado muito bem<br />

sucedido pela redução <strong>de</strong> custos no parque <strong>de</strong> viaturas <strong>Municipal</strong>, mantendo a mesma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

resposta aos serviços através da solução aplicacional que centraliza a gestão da disponibilida<strong>de</strong> das<br />

viaturas da pool, assim como os ciclos <strong>de</strong> autorização formalmente necessários.<br />

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No âmbito do Projeto “RISE” (Re<strong>de</strong> Integrada <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Educação), foi implementada a nova<br />

solução <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> refeições na escola EB1 Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, com o intuito <strong>de</strong> realizar a<br />

substituição da solução implementada nas duas escolas, EB1 Sá <strong>de</strong> Miranda e EB1 Cesário Ver<strong>de</strong>, que<br />

têm revelado pouca estabilida<strong>de</strong> na consistência dos dados <strong>de</strong> registo das refeições. A nova solução<br />

assenta em arquitetura Web, integrando funcionalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ação social, curricular e <strong>de</strong> refeições. Com<br />

os testes realizados e operacionalização da solução em 2012, conclui-se que a nova solução apresenta<br />

melhor funcionalida<strong>de</strong> e autonomia no processo <strong>de</strong> gestão e registo das refeições, estando já<br />

formalizado planeamento <strong>de</strong> extensão a outras escolas públicas EB1 e JI do Concelho, com priorida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>finida para o Agrupamento <strong>de</strong> Miraflores, pela dimensão que o caracteriza.<br />

Foi dada continuida<strong>de</strong> à implementação do Projeto Artifax – Gestão <strong>de</strong> Eventos e Espaços Culturais,<br />

com o carregamento <strong>de</strong> eventos referentes a 2012 e exploração <strong>de</strong> algumas das funcionalida<strong>de</strong>s<br />

disponibilizadas pela aplicação para a boa gestão dos mesmos.<br />

Em 2012 foi reestruturado o Site Institucional, com o objetivo <strong>de</strong> assegurar melhor navegabilida<strong>de</strong> e<br />

usabilida<strong>de</strong> na pesquisa dos conteúdos disponibilizados. Complementarmente, preten<strong>de</strong>u-se também<br />

tornar o site mais apelativo na perspectiva gráfica, recorrendo para o efeito ao apoio do Gabinete <strong>de</strong><br />

Comunicação.<br />

Dos Sistemas <strong>de</strong> Informação <strong>de</strong>senvolvidos internamente, teve especial relevo durante 2012 a análise e<br />

testes <strong>de</strong> integração da solução “Salão Nobre Digital” com a solução <strong>de</strong> arquivo centralizada<br />

recorrendo a plataforma aplicacional XConnect do fornecedor Mind. Esta integração servirá <strong>de</strong><br />

alavanca à criação <strong>de</strong> repositório único <strong>de</strong> solução <strong>de</strong> arquivo municipal, através da construção faseada<br />

<strong>de</strong> integrações com os SI´s implementados que realizem tratamento documental <strong>de</strong>sta natureza.<br />

Durante este período, foram <strong>de</strong>senvolvidas internamente outras soluções aplicacionais críticas para a<br />

organização em matéria <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação. De maior relevo, apresenta-se o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

da nova Intranet Institucional com recurso exclusivo a equipa interna que tem <strong>de</strong>senvolvido<br />

competências na área da gestão <strong>de</strong> conteúdos (CMS - Content Management Systems), articulando com<br />

os serviços responsáveis pela área gráfica e <strong>de</strong> conteúdos, sendo que se prevê a entrada em produção<br />

no primeiro trimestre <strong>de</strong> 2013. Acresce referir o esforço efetuado pela DSI no sentido <strong>de</strong> satisfazer os<br />

requisitos funcionais <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> solução <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> locais <strong>de</strong> consumo, na sua versão<br />

final, encontrando-se a solução concluída para utilização pelos serviços competentes. Para o apoio à<br />

relação do Município com as Juntas <strong>de</strong> Freguesia, foram integradas novas funcionalida<strong>de</strong>s na solução<br />

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<strong>de</strong> Gestão Financeira, assim como na aplicação <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Resíduos, <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>r a novas<br />

necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informação por parte da área do ambiente. Paralelamente, encontra-se a ser realizada<br />

a migração da solução <strong>de</strong> gestão da habitação para plataforma Web, integrando novas funcionalida<strong>de</strong>s<br />

para melhor operacionalização <strong>de</strong>sta área <strong>de</strong> intervenção municipal, contando, para o efeito, com o<br />

apoio do DH. No contexto das migrações, durante 2012 foi dada continuida<strong>de</strong> à migração das bases <strong>de</strong><br />

dados aplicacionais para nova versão MS SQL2008, <strong>de</strong> forma a permitir a uniformização das versões do<br />

DataCenter do Município e o benefício <strong>de</strong> melhores níveis <strong>de</strong> performance <strong>de</strong>sta versão. Entre as várias<br />

aplicações <strong>de</strong>senvolvidas, encontra-se a solução “Aqui há Ciência” para a área educativa, “Gestão <strong>de</strong><br />

Pedidos” para a área da Cultura e das Obras Municipais, o apoio recorrente aos eventos na área do<br />

<strong>de</strong>sporto, nomeadamente a Corrida do Tejo, Travessia Bessone, Marginal à Noite e Troféu <strong>Municipal</strong>.<br />

A execução orçamental das GOP 2012 da DSI, ao nível do compromisso, alcançou 72,6%, resultado<br />

este condicionado pelas restrições legais, <strong>de</strong>correntes da aplicação da Lei 8/2012, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Fevereiro,<br />

apesar do forte empenho <strong>de</strong>sta unida<strong>de</strong> orgânica em matéria <strong>de</strong> contração pública para satisfação das<br />

necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> SI do Município. Durante este período foi realizado esforço <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong><br />

manutenção junto dos fornecedores, <strong>de</strong> que é exemplo a abordagem realizada junto do fornecedor<br />

Microsoft no sentido <strong>de</strong> obter redução do contrato <strong>de</strong> manutenção em vigor e cuja renovação realizada<br />

em 2012 para o triénio 2012-2015 permitiu redução na or<strong>de</strong>m dos 60%. Foi também aplicada<br />

metodologia mais eficiente <strong>de</strong> gestão da contratação <strong>de</strong> bens e serviços através <strong>de</strong> ferramenta<br />

aplicacional criada para o efeito. Decorrente da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> custos e <strong>de</strong> garantir a<br />

disponibilização <strong>de</strong> informação à gestão <strong>de</strong> topo para apoio à <strong>de</strong>cisão, ao longo <strong>de</strong> 2012 foi efetuado<br />

registo e afetação do número <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> cada colaborador DSI aos projetos solicitados por cada<br />

unida<strong>de</strong> orgânica, assim como dos serviços <strong>de</strong> consultoria adjudicados para os projetos principais <strong>de</strong> SI,<br />

resultando na imputação individual por unida<strong>de</strong> orgânica do custo anual total da equipa <strong>de</strong> SI´s do<br />

Município e dos serviços <strong>de</strong> consultoria adjudicados durante este período.<br />

Relativamente à satisfação dos serviços disponibilizados pela DSI salienta-se o índice <strong>de</strong> satisfação<br />

global atribuído através da média das respostas dos utilizadores em formulários <strong>de</strong> satisfação, tendo a<br />

mesma sido <strong>de</strong> 3,57 valores numa escala <strong>de</strong> 1 a 5 para um universo das respostas na or<strong>de</strong>m dos 60%.<br />

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Divisão <strong>de</strong> Infra-estruturas e Administração <strong>de</strong> Sistemas<br />

Relativamente às Infra-estruturas e Administração <strong>de</strong> Sistemas a operacionalização categoriza-se<br />

essencialmente por duas áreas <strong>de</strong> intervenção distintas: estudo, implementação e acompanhamento <strong>de</strong><br />

projetos, suporte e manutenção da atual infra-estrutura.<br />

Na componente <strong>de</strong> estudo, implementação e acompanhamento <strong>de</strong> projetos, <strong>de</strong>staca-se no âmbito das<br />

comunicações a adjudicação, em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> concurso público <strong>de</strong> publicação internacional um serviço<br />

<strong>de</strong> comunicações <strong>de</strong> voz, o qual proporciona a adoção <strong>de</strong> soluções inovadoras, como comunicações <strong>de</strong><br />

voz a custo zero entre todos os telefones do município, bem como uma renovada infra-estrutura <strong>de</strong><br />

suporte à telefonia IP, a receção e envio <strong>de</strong> faxes através do serviço <strong>de</strong> correio eletrónico e Internet,<br />

permitindo assim economias ao nível do consumo <strong>de</strong> papel bem como facilida<strong>de</strong>s acrescidas <strong>de</strong><br />

integração com outros sistemas. De salientar que, fruto da reformulação e negociação do contrato no<br />

âmbito do procedimento lançado, o custo mensal das comunicações <strong>de</strong> voz reduziu substancialmente<br />

para cerca <strong>de</strong> 50% do valor <strong>de</strong>spendido até então.<br />

Também nas comunicações sem fios, foram implementadas re<strong>de</strong>s wireless para acesso gratuito dos<br />

munícipes à Internet nas três bibliotecas municipais, tendo sido também criadas as condições técnicas<br />

para dotar os principais edifícios municipais <strong>de</strong> re<strong>de</strong> wireless, permitindo assim uma maior mobilida<strong>de</strong> a<br />

quem disponha <strong>de</strong> equipamento informático portátil.<br />

Ao nível da implementação <strong>de</strong> infra-estruturas do projeto RISE foi <strong>de</strong>senvolvida uma candidatura<br />

conjunta no âmbito da AML (Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa) ao QREN (Quadro <strong>de</strong> Referência<br />

Estratégico Nacional), nomeadamente para quadros interativos, re<strong>de</strong>s informáticas <strong>de</strong> área local e<br />

segurança dos equipamentos (vi<strong>de</strong>ovigilância).<br />

No âmbito do projeto RISE e em termos <strong>de</strong> infra-estruturas, foram apetrechadas com quadros interativos<br />

duas escolas do concelho, a saber EB1 Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> e EB D. Pedro V, com 23 e 11<br />

quadros interativos respectivamente.<br />

Durante este ano <strong>de</strong> 2012 foi garantida a manutenção da infra-estrutura <strong>de</strong> suporte aos diversos<br />

projetos em curso dos Sistemas <strong>de</strong> Informação (<strong>de</strong>stacando-se o Site Institucional, o ERP e a<br />

partilha e armazenamento <strong>de</strong> informação através da re<strong>de</strong> informática), nomeadamente através da<br />

expansão da capacida<strong>de</strong> disponível <strong>de</strong> armazenamento centralizado <strong>de</strong> informação, bem como a<br />

a<strong>de</strong>quação dos equipamentos adstritos aos colaboradores das diversas unida<strong>de</strong>s orgânicas às<br />

necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>monstradas. Sobre a disponibilida<strong>de</strong> dos ambientes mantidos a mesma foi <strong>de</strong> 99,7%<br />

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para o Site Institucional, 99,98% para correio eletrónico, 100% para acesso à Internet e 99,5% (no<br />

horário <strong>de</strong> expediente) para as comunicações <strong>de</strong> voz e solução <strong>de</strong> atendimento.<br />

Aten<strong>de</strong>ndo à uniformização da infra-estrutura associada aos sistemas <strong>de</strong> voz, optou-se pela<br />

uniformização dos ambientes <strong>de</strong> atendimento telefónico do município, tendo sido otimizados os<br />

sistemas <strong>de</strong> IPCC (IP Contact Centre)/ACD (Automatic Call Distribution) que permite uma triagem<br />

das chamadas e encaminhamento automático consoante o tema que o munícipe preten<strong>de</strong> ver tratado.<br />

Esta uniformização integrou no mesmo menu <strong>de</strong> opções o atendimento do número ver<strong>de</strong> do Ambiente e<br />

Serviço <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e Protecção Civil, tal como previsto no ano anterior, permitindo assim uma<br />

flexibilização no atendimento.<br />

Tendo presente os objetivos do PAESO (Plano <strong>de</strong> Ação Energia Sustentável para <strong>Oeiras</strong>) continuamos<br />

a promover a substituição gradual <strong>de</strong> equipamentos consumidores <strong>de</strong> energia, nomeadamente<br />

servidores, computadores, impressoras, etc., por outros mais eficientes <strong>de</strong> forma a ser obtida uma<br />

poupança <strong>de</strong> energia <strong>de</strong> 546 MWh no ano 2020.<br />

Do ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> aplicações <strong>de</strong> suporte à infra-estrutura, <strong>de</strong>lineia-se uma estratégia <strong>de</strong> adoção <strong>de</strong><br />

software tipo freeware, on<strong>de</strong> a mais-valia se traduz na ausência <strong>de</strong> custos <strong>de</strong> aquisição e manutenção.<br />

Neste âmbito foram reforçadas as competências e usabilida<strong>de</strong> dos softwares freeware instalados no ano<br />

transacto para a monitorização e gestão dos equipamentos <strong>de</strong> re<strong>de</strong> informática, e colocado com<br />

sucesso em utilização um software <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> pedidos <strong>de</strong> intervenção e <strong>de</strong> parque informático,<br />

orientado e adaptado às recomendações do ITIL - (Information Technology Infrastructure Library).<br />

Na vertente mais operacional <strong>de</strong> suporte e manutenção da atual infra-estrutura, <strong>de</strong>stacam-se como<br />

tarefas principais <strong>de</strong>senvolvidas: a gestão do diretório <strong>de</strong> utilizadores, o suporte contínuo aos<br />

utilizadores e serviços, manutenção do Data Center, manutenção <strong>de</strong> equipamentos e serviços<br />

informáticos, nomeadamente correio eletrónico, internet, telefones, sistemas <strong>de</strong> atendimento, sistemas<br />

<strong>de</strong> segurança, administração <strong>de</strong> sistemas e bases <strong>de</strong> dados, bem como a gestão do parque informático,<br />

tarefas essas que contam com um sistema <strong>de</strong> atendimento centralizado (Service Desk) baseado nas<br />

melhores práticas ITIL, traduzindo-se na criação <strong>de</strong> ponto único <strong>de</strong> contacto (Single Point of Contact).<br />

Ainda na vertente aplicacional, salienta-se o suporte aos projetos em curso, nas componentes <strong>de</strong><br />

comunicações e sistemas, nomeadamente na disseminação das novas funcionalida<strong>de</strong>s do ERP (ex:<br />

MyNet, Sistema <strong>de</strong> Processos <strong>de</strong> Obra, ePaper, gestão documental, etc.).<br />

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Relativamente à satisfação dos serviços disponibilizados pela DIAS salienta-se o índice <strong>de</strong> satisfação<br />

global atribuído através da média das respostas dos utilizadores em formulários <strong>de</strong> satisfação, tendo a<br />

mesma sido <strong>de</strong> 4,4 valores numa escala <strong>de</strong> 1 a 5. Também em questionário <strong>de</strong> satisfação direcionado<br />

às diferentes unida<strong>de</strong>s orgânicas, mas num âmbito mais lato, nomeadamente pela aferição das<br />

vertentes <strong>de</strong> inovação das infraestruturas, eficácia dos serviços, fiabilida<strong>de</strong> dos recursos disponibilizados<br />

e segurança da informação, a DIAS obteve também uma classificação média <strong>de</strong> 3,7 valores entre 1 e 5<br />

valores.<br />

É <strong>de</strong> realçar também o suporte presencial disponibilizado às escolas, nomeadamente através do apoio<br />

técnico para resolução <strong>de</strong> inci<strong>de</strong>ntes relacionados com a infra-estrutura tecnológica.<br />

No que respeita à avaliação final do <strong>de</strong>sempenho do Departamento <strong>de</strong> Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong><br />

Informação das 20 ações e projetos que integravam o PEM - Plano Estratégico <strong>Municipal</strong>, foram<br />

cumpridas 13, correspon<strong>de</strong>ndo a uma realização <strong>de</strong> 65%, face às metas <strong>de</strong>finidas.<br />

Relativamente à execução orçamental das GOP 2012 o Departamento <strong>de</strong> Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong><br />

Informação, ao nível dos compromissos, alcançou 69%, correspon<strong>de</strong>ndo a uma realização física e a um<br />

investimento <strong>de</strong> 2.054.105,40 €, para um financiamento <strong>de</strong>finido <strong>de</strong> 2.981.689,47 €, sendo que do valor<br />

comprometido foram efetuados 77,6% pagamentos, resultados estes fortemente condicionados pelas<br />

restrições legais, <strong>de</strong>correntes da aplicação da Lei 8/2012, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Fevereiro.<br />

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_________Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial<br />

DMPGFP<br />

Execução _ 2012<br />

DGP<br />

64,57%<br />

DGF<br />

4,29%<br />

DPO<br />

8,11%<br />

DMPGFP<br />

21,45%<br />

DCP<br />

1,58%<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial<br />

O exercício <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong>correu num contexto marcado pela continuação <strong>de</strong> um importante conjunto <strong>de</strong><br />

restrições e clima <strong>de</strong> contenção orçamental que tem caraterizado o funcionamento os últimos anos,<br />

tendo como base o atual enquadramento macro económico e estrutural em que vivemos.<br />

No que concerne às medidas <strong>de</strong> política com impacto no setor, estas visaram sobretudo a contenção da<br />

<strong>de</strong>spesa pública, merecendo <strong>de</strong>staque as que vieram reforçar a redução da massa salarial do sector<br />

público, a redução progressiva dos salários, a suspensão da atribuição dos subsídios <strong>de</strong> férias e <strong>de</strong><br />

natal, o congelamento das progressões e promoções, o congelamento nas admissões, a redução do<br />

número <strong>de</strong> contratados, a redução <strong>de</strong> ajudas <strong>de</strong> custo, horas extraordinárias trabalho noturno e subsídio<br />

<strong>de</strong> refeição, a proibição <strong>de</strong> revalorizações remuneratórias e <strong>de</strong> acumulação <strong>de</strong> salários e pensões.<br />

Surge ainda a aplicação da LCPA, num contexto em que, os artigos 21º, 65º e nº 4 do 208º da Lei 64-<br />

B/2011, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro (LOE 2012) impõe uma disciplina Orçamental e <strong>de</strong> Tesouraria<br />

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extremamente rigorosa às entida<strong>de</strong>s do subsector local, agravada pela diminuição das transferências do<br />

OE e a forte contratação da Economia com consequências gravosas para as receitas próprias e, ainda,<br />

o efeito da Portaria nº 106/2012, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> Abril, que afeta às <strong>de</strong>spesas relacionadas com a avaliação<br />

geral <strong>de</strong> prédios urbanos, uma verba <strong>de</strong> 5% da receita tributária do IMI relativo ao ano 2011, a arrecadar<br />

em 2012.<br />

A Lei dos compromissos entrou “em vigor no 1.º dia útil seguinte ao da sua publicação”, ou seja, a 22 <strong>de</strong><br />

Fevereiro <strong>de</strong> 2012. Trata-se <strong>de</strong> uma lei complexa e <strong>de</strong> difícil implementação, face aos mecanismos <strong>de</strong><br />

cálculo e controlo <strong>de</strong> limites <strong>de</strong> execução neles previstos, sendo que não foi previsto um período<br />

transitório, mínimo, para adaptação dos Serviços, o que pressupôs a sua aplicação imediata, com todas<br />

as consequências, nomeadamente no que respeita à imputação <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> incumprimento<br />

previstas nos art.ºs 5º/1, 11º/1 e 15º/4, todos do mencionado diploma legal.<br />

Até ao final <strong>de</strong> 2012, as entida<strong>de</strong>s incluídas no subsector da administração local, tinham que reduzir no<br />

mínimo 10% dos pagamentos em atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias registados no Sistema Integrado <strong>de</strong><br />

Informação da Administração Local (SIIAL) em Setembro <strong>de</strong> 2011.<br />

A racionalização/redução <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesa <strong>Municipal</strong>, é imperiosa, obrigando a escolhas, cada vez mais<br />

fundamentadas, (<strong>de</strong>signadamente, através <strong>de</strong> uma análise e pon<strong>de</strong>ração sistemática da necessida<strong>de</strong> e<br />

utilida<strong>de</strong> da <strong>de</strong>spesa a efetuar/realizar) das opções a tomar na seleção das várias alternativas<br />

suscetíveis <strong>de</strong> justificarem a afetação dos recursos disponíveis, bem como, a <strong>de</strong>scontinuar ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>senvolvidas atualmente.<br />

Exige-se também, especial cuidado na assunção <strong>de</strong> compromissos com repercussões em exercícios<br />

futuros, que <strong>de</strong>ve ser precedida <strong>de</strong> uma análise rigorosa, <strong>de</strong>talhada e pon<strong>de</strong>rada, levando em conta a<br />

sua dimensão intergeracional.<br />

O esforço <strong>de</strong> racionalização interna em curso, a aplicação rigorosa dos meios financeiros<br />

disponibilizados e a procura <strong>de</strong> alternativas permitiram um exercício equilibrado durante 2012, sendo<br />

esta a realida<strong>de</strong> que está espelhada nas <strong>de</strong>monstrações financeiras apresentadas neste relatório.<br />

Esta Direção <strong>Municipal</strong>, ciente das responsabilida<strong>de</strong>s preten<strong>de</strong>u colocar em evidência alguns aspetos<br />

que, pela sua natureza, condicionam a sua atuação, bem como, questionar sobre se estão reunidas as<br />

condições para que os dirigentes responsáveis pela área financeira possam assumir as<br />

responsabilida<strong>de</strong>s previstas no articulado <strong>de</strong>sta lei e da regulamentação da mesma, quer no que<br />

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respeita à sua aplicação prática, quer no que se refere à sua operacionalização no domínio da<br />

informação a prestar. Efetuou um acompanhamento cíclico e permanente das receitas e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong><br />

modo a a<strong>de</strong>quar os orçamentos às realida<strong>de</strong>s da receita cobrada.<br />

Foi necessário um esforço acrescido para clarificar conceitos e aspetos práticos que permitissem, sem<br />

equívocos e constrangimentos, implementar as “regras aplicáveis à assunção <strong>de</strong> compromissos e aos<br />

pagamentos em atraso”, sem que seja posto em causa o regular funcionamento dos serviços municipais<br />

e consequentemente o serviço público.<br />

A implementação <strong>de</strong>ste sistema <strong>de</strong> controlo pressupunha a existência <strong>de</strong> uma componente informática<br />

preparada para dar resposta quer ao processo <strong>de</strong> execução, quer ao processamento <strong>de</strong> informação a<br />

fornecer para a “base <strong>de</strong> dados centralizadora”. Teria sido conveniente a existência <strong>de</strong> um período<br />

transitório <strong>de</strong> adaptação à Lei, para que as software-houses a<strong>de</strong>quassem os sistemas <strong>de</strong><br />

processamento aos mecanismos <strong>de</strong> controlo necessários para a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões.<br />

Para se atingir o propósito e objetivos que a <strong>de</strong>nominada e aqui já referida Lei 8, preten<strong>de</strong> alcançar,<br />

seria <strong>de</strong>sejável uma a<strong>de</strong>quação à realida<strong>de</strong>, jurídica e financeira, dos Municípios.<br />

No contexto <strong>de</strong> “crise” económica, temos bem consciência da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prudência na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />

investimento mas estamos também convictos da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> diminuir a <strong>de</strong>spesa corrente, e as<br />

medidas contempladas nos orçamentos dos últimos anos, correspon<strong>de</strong>m a um esforço assinalável <strong>de</strong><br />

consolidação, atuando, claramente, pelo lado da redução da <strong>de</strong>spesa, numa conjuntura <strong>de</strong> contenção e<br />

<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>ração do consumo, medidas que serão sequência dos alertas e contenções que começaram a<br />

ser reveladas no último semestre <strong>de</strong> 2010.<br />

Temo-nos pautado por tomar medidas <strong>de</strong> execução prioritária e <strong>de</strong> consolidação orçamental com vista a<br />

garantir a sustentabilida<strong>de</strong> das contas num contexto <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> exigência, no controlo da <strong>de</strong>spesa, com<br />

a monitorização rigorosa dos riscos orçamentais e o cumprimento dos limites <strong>de</strong>finidos, dadas as<br />

medidas propostas que inci<strong>de</strong>m em gran<strong>de</strong> parte sobre a <strong>de</strong>spesa pública tendo em conta os inerentes<br />

cortes transversais a toda Administração local.<br />

A Lei do Orçamento do Estado para 2012 foi fortemente condicionada pela necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dar<br />

cumprimento aos compromissos assumidos.<br />

117


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Em tempos <strong>de</strong>safiantes como os que enfrentamos, é premente tomar <strong>de</strong>cisões e avançar com medidas,<br />

muitas vezes difíceis – têm que ser feitas escolhas. Nos dois últimos anos, assistimos a gran<strong>de</strong>s<br />

alterações <strong>de</strong>vido a uma constante necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adaptação às condicionantes e em resposta à crise.<br />

São tempos complexos, mas acreditamos que criámos os alicerces para estarmos hoje mais fortes e<br />

confiantes no futuro, que é já amanhã!<br />

Os trabalhos <strong>de</strong> encerramento contabilístico do ano <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong>correram em tempo consi<strong>de</strong>rado<br />

oportuno, refletindo o esforço <strong>de</strong>senvolvido no sentido <strong>de</strong> dar continuida<strong>de</strong> e aprofundar o trabalho <strong>de</strong><br />

consolidação <strong>de</strong>sta Direção <strong>Municipal</strong>, sendo que, com fatores externos cada vez mais adversos, e os<br />

riscos redobrados, foi necessário avaliar internamente a nossa ativida<strong>de</strong> e estratégia, procurando traçar<br />

metas realistas, seguindo como princípios orientadores um enfoque, numa situação financeira robusta,<br />

assumindo o compromisso <strong>de</strong> reduzir os rácios <strong>de</strong> endividamento, que cumprimos, e uma estratégia <strong>de</strong><br />

a<strong>de</strong>quação do mo<strong>de</strong>lo organizacional na melhoria da eficiência operacional.<br />

Contexto organizativo<br />

Mudanças introduzidas na gestão interna<br />

Princípios orientadores do compromisso com a Gestão:<br />

• A implementação <strong>de</strong> uma filosofia <strong>de</strong> gestão profissionalizada, baseada nas competências a<strong>de</strong>quadas<br />

e no incremento da capacida<strong>de</strong> produtiva segundo os mais exigentes parâmetros <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, em prol<br />

do cumprimento da nossa missão, traduzida em objetivos ambiciosos (mas atingíveis) e mensuráveis<br />

anual e plurianualmente (mandato);<br />

• A adoção das melhores práticas <strong>de</strong> gestão, segundo os princípios <strong>de</strong> “bom governo” da Administração<br />

Pública;<br />

• O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma cultura organizacional orientada para a excelência do <strong>de</strong>sempenho,<br />

através da utilização <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> práticas <strong>de</strong> referência, que possibilitem o sucesso no caminho<br />

da procura da sustentabilida<strong>de</strong> do Município, assente, fundamentalmente, numa filosofia <strong>de</strong> gestão que<br />

contemple o reconhecimento da importância das instituições locais no <strong>de</strong>senvolvimento das melhores<br />

condições <strong>de</strong> proteção social e aproveitando as estruturas e as sinergias dos recursos existentes na<br />

comunida<strong>de</strong>, preten<strong>de</strong>ndo -se dar maior segurança e estabilida<strong>de</strong> às entida<strong>de</strong>s que participam na área<br />

da economia social e ambiental.<br />

• Para o efeito concorrerá um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> articulação com o Estado que lhes confira maior flexibilida<strong>de</strong> e<br />

autonomia na estruturação das suas ativida<strong>de</strong>s, na <strong>de</strong>finição dos recursos necessários e na reafectação<br />

eficiente dos meios disponíveis.<br />

118


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Orientações estratégicas<br />

A DMPGFP procurou observar as seguintes orientações estratégicas <strong>de</strong>stinadas a todas as orgânicas<br />

que a compõe:<br />

• Proce<strong>de</strong>r à <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> objetivos <strong>de</strong> natureza financeira, alinhados com as melhores práticas através<br />

<strong>de</strong> indicadores apropriados, aferindo o grau <strong>de</strong> cumprimento dos mesmos;<br />

• Elaborou e apresentou propostas <strong>de</strong> contratualização da prestação do serviço público, associando<br />

metas quantitativas a custos auditáveis e que reflitam um esforço <strong>de</strong> comparação permanente com as<br />

melhores práticas <strong>de</strong> mercado;<br />

• Os contratos <strong>de</strong>vem ser equilibrados e estabelecer direitos e obrigações recíprocos entre a CMO e as<br />

empresas, bem como as correspon<strong>de</strong>ntes penalizações em caso <strong>de</strong> incumprimento;<br />

• Apesar da crise económica temos bem consciência da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prudência na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />

investimento mas estamos também convictos da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> diminuir a <strong>de</strong>spesa corrente, e as<br />

medidas contempladas nos orçamentos 2011 e 2012, correspon<strong>de</strong>m a um esforço assinalável <strong>de</strong><br />

consolidação, atuando, claramente, pelo lado da redução da <strong>de</strong>spesa, num contexto <strong>de</strong> contenção e <strong>de</strong><br />

mo<strong>de</strong>ração do consumo, medidas que são sequência dos alertas e contenções já expressas no último<br />

semestre <strong>de</strong> 2010, como já referido;<br />

• A adoção <strong>de</strong> metodologias que lhe permitam melhorar continuamente a qualida<strong>de</strong> do serviço prestado<br />

e o grau <strong>de</strong> satisfação dos clientes/utentes/Munícipes, analisando o perfil e variação das reclamações e<br />

realizando inquéritos que possibilitem avaliar os resultados obtidos nessa matéria;<br />

• Proce<strong>de</strong>r nos casos em que tal não haja sucedido, à segregação das responsabilida<strong>de</strong>s a todos os<br />

níveis;<br />

• Implementar políticas <strong>de</strong> inovação científica e tecnológica, consistentes, promovendo e estimulando<br />

novas i<strong>de</strong>ias, novos processos e novas abordagens do mercado, em benefício do cumprimento da nossa<br />

missão e da satisfação das necessida<strong>de</strong>s coletivas e orientadas para a sustentabilida<strong>de</strong> económica,<br />

financeira, social e ambiental, adotando sistemas <strong>de</strong> informação e <strong>de</strong> controlo interno a<strong>de</strong>quados à<br />

nossa dimensão e complexida<strong>de</strong>, que cubram todos os riscos relevantes assumidos (nem que seja<br />

recorrendo ao Excel), suscetíveis <strong>de</strong> permanente auditabilida<strong>de</strong> por parte das entida<strong>de</strong>s competentes<br />

para o efeito, <strong>de</strong>signadamente, a Inspecção-Geral <strong>de</strong> Finanças, IGAL e o Tribunal <strong>de</strong> Contas.<br />

Principais linhas <strong>de</strong> orientação específica:<br />

• Assegurar a prestação do serviço, garantindo o acesso dos cidadãos a serviços <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> a preços<br />

compatíveis com o serviço prestado e em condições <strong>de</strong> equida<strong>de</strong>, universalida<strong>de</strong> e continuida<strong>de</strong>;<br />

• As variáveis chave <strong>de</strong> atuação são: qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço; imagem CMO/confiança; produtivida<strong>de</strong> e<br />

controlo <strong>de</strong> custos;<br />

119


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Gerar crescimento através da inovação, promovendo o uso das novas tecnologias e recorrendo às<br />

oportunida<strong>de</strong>s viabilizadas pelo <strong>de</strong>senvolvimento/ inovação no mundo das comunicações eletrónicas.<br />

São disso exemplo, todas as formas <strong>de</strong> comunicação que ten<strong>de</strong>m a evoluir do físico para o digital, fatura<br />

eletrónica projeto que urge e que continuamos a apostar, certificação eletrónica, sistemas <strong>de</strong> informação<br />

geográficos, lojas virtuais, todos eles serviços mais “limpos” em matéria <strong>de</strong> impacto ambiental;<br />

• Novas Tecnologias: o correio físico tem vindo a ser substituído progressivamente pelas formas <strong>de</strong><br />

comunicação eletrónica (e-mail, internet, etc.), em paralelo com o aumento dos conteúdos nos serviços<br />

e a otimização dos fluxos, assumem maior relevância em termos <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

respon<strong>de</strong>ndo às expectativas <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>.<br />

Fatores condicionantes da atuação dos serviços:<br />

Fatores críticos <strong>de</strong> sucesso<br />

Neste enquadramento constituem fatores críticos <strong>de</strong> sucesso:<br />

• Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço percebida pelos clientes: a disponibilização <strong>de</strong> uma qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> alto<br />

nível, correspon<strong>de</strong>ndo às expectativas do Munícipe/cliente, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá sobretudo da capacida<strong>de</strong> em<br />

assegurar li<strong>de</strong>rança, quando estes são cada vez mais confrontados com a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comparar<br />

entre serviços oferecidos por outros Municípios;<br />

• Imagem <strong>de</strong> confiança transmitida pela CMO, pela sua antiguida<strong>de</strong> <strong>de</strong> séculos <strong>de</strong> bem servir as<br />

populações e proximida<strong>de</strong> dos cidadãos, auferem <strong>de</strong> uma imagem <strong>de</strong> confiança, que constitui um fator<br />

distintivo relevante, diferenciada da transmitida por outros prestadores <strong>de</strong> serviço público, a qual urge<br />

capitalizar e potenciar;<br />

• Pessoas qualificadas e motivadas: o processo produtivo da CMO envolve nas diferentes fases da<br />

ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> valor uma elevada participação dos activos humanos; no seu contacto direto com os clientes,<br />

os trabalhadores são simultaneamente funcionários, conselheiros, garantes da fiabilida<strong>de</strong> do serviço,<br />

pelo que se requer processos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento socioprofissional contínuo e <strong>de</strong> motivação para o<br />

serviço ao cliente;<br />

• Satisfação do cliente: o <strong>de</strong>senvolvimento organizacional que se preconiza tem em vista garantir ao<br />

cliente níveis <strong>de</strong> serviço satisfatório, serviços a<strong>de</strong>quados às características específicas e às<br />

necessida<strong>de</strong>s, os quais <strong>de</strong>verão reconhecer a CMO como parceiro privilegiado;<br />

• Sistemas <strong>de</strong> informação flexíveis: a informação relativa à segmentação <strong>de</strong> clientes, aos serviços<br />

fornecidos, <strong>de</strong> apoio à tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão e <strong>de</strong> registo histórico, <strong>de</strong>ve ser fiável, atempada e evolutiva<br />

face ao progresso dos processos;<br />

• Cultura <strong>de</strong> Grupo: o sistema <strong>de</strong> valores comum a todos que compõem o tecido humano <strong>de</strong>ve pautar-se<br />

por regras <strong>de</strong> conduta ética, <strong>de</strong> abertura, <strong>de</strong> equida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> respeito da integrida<strong>de</strong> humana e <strong>de</strong> bem<br />

servir o Munícipe/cliente;<br />

120


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Re<strong>de</strong>s, sistemas e tecnologias: o processo produtivo da CMO <strong>de</strong>senrola-se ao longo <strong>de</strong> uma ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong><br />

valor a partir do Munícipe/cliente que faz uso <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s, sistemas e tecnologias que se querem<br />

permanentemente atualizadas, o que se alcança, quer por processos evolutivos, quer, <strong>de</strong>signadamente<br />

no que respeita à inovação tecnológica. Para além da promoção da inovação requer-se a mo<strong>de</strong>rnização<br />

das ferramentas <strong>de</strong> produção;<br />

• Eficiência e rendibilida<strong>de</strong>: obtém-se pela procura permanente da maximização da dupla vertente<br />

eficácia/produtivida<strong>de</strong>; eficácia no sentido <strong>de</strong> grau <strong>de</strong> cumprimento dos objetivos e produtivida<strong>de</strong><br />

entendida como o resultado obtido por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recurso utilizado.<br />

Avaliação final do <strong>de</strong>sempenho dos serviços<br />

Apesar das dificulda<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>correntes do aplicativo informático, do acompanhamento constante, das<br />

incongruências do sistema, das propostas <strong>de</strong> melhoria e ajustamentos da aplicação, que surgem em<br />

simultâneo com o <strong>de</strong>senvolvimento da ativida<strong>de</strong> real da Autarquia, e da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> assegurar todas<br />

as tarefas diárias e necessárias ao funcionamento e resposta das unida<strong>de</strong>s orgânicas envolvidas, aos<br />

outros Serviços internos e externos, os objetivos estipulados foram, com esforço dos Serviços<br />

envolvidos <strong>de</strong>sta Direção <strong>Municipal</strong>, atingidos, tendo sido respeitados os prazos <strong>de</strong> execução. Os níveis<br />

<strong>de</strong> execução do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico atestam o <strong>de</strong>sempenho alcançado.<br />

Cumpre-nos a todos diligenciar pela alteração da situação atual, <strong>de</strong> modo a congregarmos esforços<br />

visando dar continuida<strong>de</strong> na prossecução dos objetivos <strong>de</strong>ste município, que são ambiciosos, que visam<br />

exce<strong>de</strong>r as expectativas dos nossos cidadãos/munícipes, mediante políticas públicas inovadoras, e<br />

sustentáveis. Sendo também clara a aposta na consolidação e continuida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> simplificação,<br />

racionalização e automatização dos procedimentos. Efetivamente, importa que, com a maior brevida<strong>de</strong>,<br />

sejam ultimadas e rentabilizadas as parcerias em matéria <strong>de</strong> integração <strong>de</strong> sistemas informáticos e troca<br />

<strong>de</strong> dados, nomeadamente no que se refere à receita (questão que se vai protelando ao longo dos anos),<br />

e outros <strong>de</strong>senvolvimentos como é o caso da aplicabilida<strong>de</strong> da Lei 8/2012, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Fevereiro “ as<br />

entida<strong>de</strong>s têm obrigatoriamente sistemas informáticos que registam os fundos disponíveis, os<br />

compromissos, os passivos, as contas a pagar e os pagamentos em atraso, especificados pela<br />

respectiva data <strong>de</strong> vencimento” (situação ainda <strong>de</strong>ficiente), e bem assim, a exigência reforçada pelo<br />

Tribunal <strong>de</strong> Contas em que o cabimento, compromisso, verba disponível na rúbrica, e fundo disponível à<br />

data, sejam dados pelo sistema informático <strong>de</strong> forma automática.<br />

Não se <strong>de</strong>scura a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reorganização e <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quação à dinâmica <strong>de</strong> gestão, e o reforço dos<br />

meios necessários, para com sucesso atingir este objetivo.<br />

121


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Em Julho <strong>de</strong> 2012, foi aplicado um inquérito na DMPGFP, ao grupo dos dirigentes, o qual obteve 23<br />

respostas. Este inquérito continha questões gerais válidas para toda a Direção <strong>Municipal</strong> e algumas<br />

questões direcionadas a cada uma das suas divisões, com um resultado global <strong>de</strong> 66,43%.<br />

80,00%<br />

60,00%<br />

69,20% 69,78%<br />

61,30%<br />

53,18%<br />

40,00%<br />

20,00%<br />

0,00%<br />

DPO DGF DGP DCP<br />

Foi ainda aplicado um Inquérito por questionário aplicado ao atendimento do SEF, no mês <strong>de</strong> Junho,<br />

tendo obtido o resultado <strong>de</strong> 77,8%. O resultado global <strong>de</strong>sta metodologia <strong>de</strong> avaliação apresenta o valor<br />

médio <strong>de</strong> 72,12%.<br />

Dos dados recolhidos é possível concluir que, após análise <strong>de</strong>ste Relatório <strong>de</strong> avaliação, continua a ser<br />

<strong>de</strong> relevante importância, sobretudo no que diz respeito às mudanças positivas no quotidiano <strong>de</strong>sta DM,<br />

tendo surtido resultados positivos, contribuindo, assim, para a concretização dos objetivos pretendidos.<br />

Não obstante este sucesso, importa referir alguns constrangimentos sentidos no <strong>de</strong>correr <strong>de</strong>ste<br />

processo, a saber:<br />

• O elevadíssimo número <strong>de</strong> processos que atualmente é instaurado no Serviço <strong>de</strong> Execuções Fiscais,<br />

tendo neste ano, sido instaurados 46.960 processos;<br />

• Os constrangimentos manifestos que resultam da <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> informação externa (Finanças,<br />

Segurança Social, Entida<strong>de</strong>s Bancárias e Patronais) para a regular tramitação das execuções;<br />

• O número diminuto <strong>de</strong> recursos humanos disponível para a regular tramitação dos processos;<br />

• Os constrangimentos resultantes das insuficiências dos/nos aplicativos informáticos;<br />

• A taxa <strong>de</strong> absentismo <strong>de</strong> parte dos trabalhadores;<br />

122


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Os constrangimentos resultantes da logística, don<strong>de</strong> se salienta o funcionamento do SEF em salas<br />

separadas, sendo que o atendimento presencial se faz no piso 0 e mais <strong>de</strong> 50% dos processos se<br />

encontram, necessariamente, no sala do 2º andar do mesmo edifício;<br />

Ao supra referido, acresce salientar os constrangimentos evi<strong>de</strong>ntes resultantes da conjuntura económica<br />

do País e dos Portugueses, com situações <strong>de</strong> carência manifestos, os níveis social e económico, que<br />

obstam ao cumprimento voluntário das obrigações e, bem assim, que seja elevadíssimo o número <strong>de</strong><br />

processos <strong>de</strong> execução fiscal on<strong>de</strong> só a penhora <strong>de</strong> bens se afigura suficiente à arrecadação dos<br />

créditos, sendo <strong>de</strong>veras evi<strong>de</strong>nte, o número <strong>de</strong> processos pen<strong>de</strong>ntes neste Serviço, que tramitados até<br />

final, se encontram <strong>de</strong>clarados em falhas ou simplesmente sustados, atenta a ausência <strong>de</strong> bens<br />

penhoráveis com as insolvências <strong>de</strong>cretadas judicialmente;<br />

• Existe uma perspetiva muito individualista e também muito limitada;<br />

• Apatia generalizada, atual crise, pública e privada para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> integração/partilha <strong>de</strong><br />

informação das organizações;<br />

• A falta <strong>de</strong> mecanismos que obrigam à coor<strong>de</strong>nação estratégica entre iniciativas <strong>de</strong> promoção da<br />

inovação levando ao aparecimento simultâneo <strong>de</strong> propostas redundantes cuja seleção foi onerosa, sem<br />

resultados práticos e consequências;<br />

• Produção <strong>de</strong> <strong>de</strong>masiada legislação <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong> interpretação, sem diretivas e apoio dos organismos<br />

<strong>de</strong> reporte e/ou Tutela;<br />

• A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> absorção <strong>de</strong> novos processos é dificultada por <strong>de</strong>cisão aleatória sem fundamento das<br />

vantagens financeiras para a organização, e bem assim, o prazo e/ou a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> implementação<br />

não é <strong>de</strong>finida pela necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma logica coerente <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> resultados e/ou <strong>de</strong> facilitar<br />

os dados para a gestão, numa congruência credível e sustentada, mas <strong>de</strong> acordo com uma visibilida<strong>de</strong><br />

imediata;<br />

• Não há uma eficiente ligação entre as diferentes unida<strong>de</strong>s orgânicas, com uma estratégia <strong>de</strong> atuação<br />

concertada, para um objetivo comum;<br />

• Falta <strong>de</strong> uniformização <strong>de</strong> suportes <strong>de</strong> trabalho (recursos) <strong>de</strong> apoio;<br />

Por último, e apesar das contingências apontadas <strong>de</strong>staca-se o contributo e o envolvimento <strong>de</strong> todos os<br />

funcionários <strong>de</strong>sta DM e o empenho nas diversas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas que como é sabido são<br />

transversais.<br />

123


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________________________________________________________________________________________<br />

Serviço <strong>de</strong> Execuções fiscais<br />

Também aqui, ao efetuar o balanço do ano 2012, preten<strong>de</strong>mos não só espelhar o presente, mas<br />

sobretudo perspetivar um futuro em que continuemos a constituir valência para o Município na<br />

recuperação da receita, e bem assim, no contributo para a prestação <strong>de</strong> um serviço público com<br />

relevante eficiência, eficácia e qualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>ndo o interesse municipal, quer na recuperação dos<br />

créditos (via cobrança coerciva), quer <strong>de</strong> modo a constituir uma referência <strong>de</strong> excelência entre os vários<br />

serviços municipais <strong>de</strong> execuções fiscais, tentando diariamente adaptar-nos às constantes exigências da<br />

N/missão.<br />

É neste contexto, a que acresce a evi<strong>de</strong>nte e difícil situação económica e social sentida no Pais, que os<br />

resultados alcançados, em 2012, tal como nos últimos anos, se nos afiguram, <strong>de</strong>ver-se, essencialmente<br />

à relevante colaboração <strong>de</strong> todos aqueles, que neste Serviço, têm trabalhado e cujo contributo tem sido<br />

absolutamente <strong>de</strong>cisivo para a construção <strong>de</strong> um Serviço com competência, rigor e <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,<br />

sobretudo pelo empenho, pela adoção <strong>de</strong> boas práticas e pela inovação, não obstante a natureza dos<br />

processos tramitados. Como supra referido, no atual contexto (a todos os níveis) é manifesta a elevada<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> exigência e rigor na prestação dos serviços e na arrecadação da receita, pelo que se<br />

impõe um grandioso esforço e empenho, bem como uma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adaptação constante face às<br />

dificulda<strong>de</strong>s/constrangimentos vários, que sucessivamente se colocam. Assim, no ano 2012, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />

conhecido e apreendido o teor do manual <strong>de</strong> procedimentos do SEF, dividiram-se os processos por<br />

colaborador ou grupo <strong>de</strong> trabalhadores e <strong>de</strong>u-se primazia à instrução e tramitação dos mesmos até final<br />

(extinção, <strong>de</strong>claração em falhas, sustados e/ou pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas),<br />

estabelecendo circuitos e procedimentos uniformes para todos os processos que correm termos no<br />

Serviço, perspetivando-se para 2013 uma rentabilida<strong>de</strong> acrescida ao nível da eficiência e eficácia nos<br />

resultados. Neste período, foram rececionados/instaurados 46.960 títulos executivos/processos <strong>de</strong><br />

execução fiscal, no valor <strong>de</strong> €2.548.704,17, tendo sido, neste período, cobrado €1.279.710,30 (um<br />

milhão duzentos e setenta e nove mil setecentos e <strong>de</strong>z euros e trinta cêntimos).<br />

Foi, e continua a ser, nosso propósito promover a simplificação dos procedimentos administrativos,<br />

procurando reduzir o número <strong>de</strong> atendimentos presenciais – o que aconteceu no presente ano, tendo<br />

havido um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 8% no número <strong>de</strong> munícipes/interessados atendidos presencialmente no SEF,<br />

face a 2011 -, diminuir tempos <strong>de</strong> espera – comparativamente com o ano 2011, houve um <strong>de</strong>créscimo<br />

<strong>de</strong> 5,1% no tempo médio <strong>de</strong> espera no atendimento presencial - e <strong>de</strong>slocações, facilitar e diversificar o<br />

acesso aos serviços. Neste sentido, continuamos a melhorar tecnicamente a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> utilizar<br />

canais <strong>de</strong> atendimento “virtual”, nomeadamente o atendimento municipal via telefone e/ou via Email, a<br />

comunicação com os munícipes via SMS, tendo em consi<strong>de</strong>ração a <strong>de</strong>sburocratização dos<br />

procedimentos, ambicionando-se simplificar e evitar, ainda mais, as filas <strong>de</strong> espera, preten<strong>de</strong>ndo-se dar<br />

mais dignida<strong>de</strong> ao atendimento dos munícipes, num espaço que se preten<strong>de</strong> ser cada vez mais<br />

124


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

mo<strong>de</strong>rno, prático e, acima <strong>de</strong> tudo, organizado, constituído por uma equipa preparada para<br />

tratar/encaminhar todos os assuntos <strong>de</strong> forma célere, mais profissional, mais eficaz e mais justa.<br />

Média do tempo <strong>de</strong> espera no atendimento presencial (minutos e segundos)<br />

2,50<br />

1,88<br />

1,25<br />

0,63<br />

0,00<br />

2,16<br />

1,65<br />

2011 2012<br />

Durante o ano <strong>de</strong> 2012, o tempo <strong>de</strong><br />

espera do munícipe/interessado, no<br />

atendimento presencial foi <strong>de</strong> 01:07<br />

(um minuto e sete segundos).<br />

Comparativamente com o ano <strong>de</strong><br />

2011, houve um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 5,1%<br />

do tempo médio <strong>de</strong> espera no<br />

atendimento presencial.<br />

Nº <strong>de</strong> processos / certidões – instaurados, extintos, anulados, 2012<br />

50.000<br />

37.500<br />

46.960<br />

Nº <strong>de</strong> Processos Instaurados<br />

Nº <strong>de</strong> Processos Extintos por pagamento<br />

25.000<br />

12.500<br />

16.284<br />

Nº <strong>de</strong> Processos Anulados<br />

0<br />

731<br />

Dos 46.960 processos instaurados em 2012, foram extintos por pagamento, 16.284, o que correspon<strong>de</strong><br />

a 26%.<br />

Valor <strong>de</strong> processos/certidões – instaurados, extintos por pagamento, anulados, em 2012<br />

125


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Dos €2548.704,17 (dois milhões, quinhentos<br />

e quarenta e oito mil, setecentos e quatro<br />

euros e <strong>de</strong>zassete cêntimos), foi recuperado<br />

em 2012, o valor <strong>de</strong> €507.371,99<br />

(quinhentos e sete mil, trezentos e setenta e<br />

um euros e noventa e nove cêntimos)<br />

% Valor Recuperado<br />

22%<br />

correspon<strong>de</strong>nte a 22%. 78%<br />

Valor <strong>de</strong> processos/Certidões - Instaurados, Extintos, Anulados até 31/10/2012<br />

Consi<strong>de</strong>rando que até 31/10/2012, foram<br />

instaurados 41.353 processos, no valor <strong>de</strong><br />

€2298.168,39 (dois milhões, duzentos e<br />

noventa e oito mil, cento e sessenta e oito<br />

euros e trinta e nove cêntimos), e o valor<br />

correspon<strong>de</strong>nte aos processos em 2012,<br />

€701.706,01 (setecentos e um mil, setecentos e seis euros e um cêntimo), foi recuperado, neste período<br />

32% do valor em dívida, que correspon<strong>de</strong> a quantia <strong>de</strong> €507.371,99 (quinhentos e sete mil trezentos e<br />

setenta e um euros e noventa e nove cêntimos).<br />

Resultados Obtidos no Exercício<br />

€ 233.544,61<br />

Resultados 2012<br />

€ 115.824,35<br />

QE JM TJ OE<br />

€ 87.488,43<br />

€ 842.852,61<br />

2012<br />

Quantia Exequenda Juros Mora Taxa Justiça Outros Encargos TOTAIS<br />

€842.852,61 €87.488,43 €233.544,61 €115.824,35 €1.279.710,30<br />

126


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Total <strong>de</strong> requerimentos/reclamações no SEF<br />

Durante o ano <strong>de</strong> 2012, dos 265<br />

Requerimentos/Reclamações<br />

apresentadas no SEF, foram respondidos<br />

232, mantendo-se pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong><br />

pronúncia/<strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas<br />

(Serviços Liquidadores, Serviço <strong>de</strong><br />

Finanças, Tribunais) 33 consi<strong>de</strong>rando a<br />

data <strong>de</strong> 31/12/2012.<br />

Das 232 <strong>de</strong>cisões proferidas, em se<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

reclamação, foram <strong>de</strong>feridas 116<br />

pretensões, 8 <strong>de</strong>feridas parcialmente e<br />

108 in<strong>de</strong>feridas.<br />

No contexto, importa ainda referir, que durante 2012, o SEF, contou com a colaboração <strong>de</strong> mais 7<br />

colaboradores, integrados na CMO ao abrigo do “protocolo/contrato” celebrado entre a CMO e o IEFP,<br />

sendo evi<strong>de</strong>nte, que este número acrescido <strong>de</strong> recursos, em muito contribuiu para os resultados,<br />

mitigando <strong>de</strong> forma saliente algumas das dificulda<strong>de</strong>s sentidas, quer ao nível <strong>de</strong> recursos humanos, quer<br />

ao nível logístico (duas salas, separadas por dois pisos).<br />

127


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Divisão <strong>de</strong> Plano e Orçamento<br />

O Orçamento <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> 2012, Lei 64-B/2011, introduziu a obrigação <strong>de</strong> reduzir os pagamentos em<br />

atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias. Esta medida, compreensível em municípios muito endividados, representou<br />

uma nova limitação à nossa autonomia financeira.<br />

Na sequência do Despacho nº 12/2012, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> Março, foi solicitada a colaboração <strong>de</strong> todos os<br />

serviços no sentido <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r à calendarização dos compromissos registados, através dos ficheiros<br />

Excel preparados para o efeito, tendo em conta a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta à DGAL dos Fundos<br />

Disponíveis <strong>de</strong>s<strong>de</strong> Maio. Foram estabelecidos contactos com vários municípios da AML no sentido <strong>de</strong><br />

apurar como estavam a proce<strong>de</strong>r, tendo-nos <strong>de</strong>parado com situações muito diversas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os que<br />

estavam a aguardar que a aplicação informática apure os valores, sem terem qualquer controlo manual,<br />

até aos que estavam claramente à nossa frente, tanto por disporem <strong>de</strong> uma aplicação mais robusta e<br />

fiável como por terem reformulado os seus procedimentos que envolvem <strong>de</strong>spesa (do ponto <strong>de</strong> vista<br />

interno e externo).<br />

A informação sobre pagamentos em atraso é mensalmente reportada à DGAL, através da aplicação<br />

SIIAL, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2011. São consi<strong>de</strong>radas as contas a pagar que permaneçam nessa situação<br />

mais <strong>de</strong> 90 dias posteriormente à data <strong>de</strong> vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou<br />

documentos equivalentes.<br />

A DMPGFP <strong>de</strong>senvolveu mecanismos internos <strong>de</strong> acompanhamento e controlo necessários ao<br />

cumprimento <strong>de</strong>sta condição. Como se po<strong>de</strong> verificar no quadro seguinte o valor <strong>de</strong> pagamentos em<br />

atraso a mais <strong>de</strong> 90 dias tem vindo a reduzir significativamente:<br />

Carregamento SIIAL Pagamentos em Atraso (>90 dias) Redução face ao mês anterior<br />

Janeiro 3.400.237,50 889.860,07<br />

Fevereiro 2.563.530,44 836.707,06<br />

Março 2.478.474,55 85.055,89<br />

Abril 2.435.251,31 43.223,24<br />

Maio 2.383.352,35 51.898,96<br />

Junho 1.954.957,07 428.395,28<br />

Julho 1.784.110,87 170.846,20<br />

Agosto 1.188.245,41 595.865,46<br />

Setembro 1.180.872,58 7.372,83<br />

Outubro 1.172.191,35 8.681,23<br />

Novembro 1.171.345,35 846,00<br />

Dezembro 1.170.607,35 738,00<br />

128


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Conforme se confirma, pela informação da DGAL, o resultado obtido superou o que era exigido:<br />

A publicação da Lei 50/2012 que aprova o regime jurídico da ativida<strong>de</strong> empresarial local e das<br />

participações locais, revoga o anterior regime do SEL (Lei 53 -F/2006), introduzindo novas regras a<br />

aplicar às entida<strong>de</strong>s participadas, nomeadamente, adaptação <strong>de</strong> estatutos, as regras <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong><br />

económico –financeira, o equilíbrio <strong>de</strong> contas e a própria dissolução das empresas locais.<br />

O ajustamento às novas regras é um processo que está a ser acompanhado por vários serviços,<br />

exigindo um conhecimento profundo da Lei e da realida<strong>de</strong> da cada entida<strong>de</strong> participada.<br />

129


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

O processo <strong>de</strong> implementação da Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos, iniciado no 4º trimestre <strong>de</strong> 2011, representou<br />

um novo <strong>de</strong>safio e uma oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fomentar projetos transversais que envolvem todos os serviços,<br />

sendo que a operacionalização da Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos, durante 2012, período consi<strong>de</strong>rado<br />

experimental, caracterizou-se, pela <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> conceitos, procedimentos e metodologias <strong>de</strong> trabalho a<br />

aplicar pelos vários serviços municipais, sempre com uma preocupação <strong>de</strong> harmonização dos critérios<br />

aplicados.<br />

Consi<strong>de</strong>ra-se que no final <strong>de</strong> 2012, os Serviços criaram novas rotinas e adotaram métodos <strong>de</strong> trabalho<br />

que permitiram uma articulação integrada entre as funções subjacentes à Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos e as<br />

resultantes das várias tarefas já anteriormente realizadas. O presente período caracterizou-se,<br />

igualmente, pelo levantamento e reporte, à AIRC, <strong>de</strong> diversas anomalias e pedidos <strong>de</strong> novos requisitos,<br />

em matéria das aplicações informáticas, em particular, do OAD, cuja satisfação se espera venham a ter<br />

impacto na qualida<strong>de</strong> e rigor da informação produzida por esta nova ferramenta <strong>de</strong> gestão. Julga-se que<br />

o processo <strong>de</strong>correu <strong>de</strong>ntro do que seria expectável para um período experimental e que a breve trecho<br />

po<strong>de</strong>rá conseguir-se um compromisso <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> entre os vários atores do processo, assente<br />

numa preocupação contínua e sistemática <strong>de</strong> otimização da performance dos recursos logísticos,<br />

humanos e financeiros.<br />

A 1.ª edição do processo <strong>de</strong> Orçamento Participativo <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> 2012/13 teve por base uma ótica <strong>de</strong><br />

transparência e <strong>de</strong> disponibilização <strong>de</strong> informação aos cidadãos. Este mecanismo <strong>de</strong> <strong>de</strong>mocracia<br />

participativa permite a discussão e <strong>de</strong>cisão sobre o Orçamento e as políticas públicas. Trata-se <strong>de</strong> um<br />

instrumento utilizado por todo o mundo, verificando-se um número crescente <strong>de</strong> experiências <strong>de</strong> OP nos<br />

últimos anos no nosso País (Palmela, S. Brás <strong>de</strong> Alportel, Trofa, O<strong>de</strong>mira, Vila Ver<strong>de</strong>, Lisboa, Odivelas,<br />

Amadora e Cascais, entre outros), com resultados visíveis e muito positivos.<br />

O processo levou à integração das 3 propostas mais votadas nas Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano e<br />

Orçamento para 2013, encontrando-se atualmente em fase <strong>de</strong> implementação.<br />

Projeto MIG (Mapa Estratégico e BSC)<br />

O Mo<strong>de</strong>lo Integrado <strong>de</strong> Gestão (MIG) é um exercício ambicioso que assenta na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> Mapas<br />

Estratégicos, que incluem os objetivos estratégicos e operacionais, seguindo a metodologia Balanced<br />

Scorecard (BSC) com a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> métricas e indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho por ação/ativida<strong>de</strong> nas<br />

perspetivas <strong>de</strong> clientes, processos, <strong>de</strong>senvolvimento organizacional e financeira. O MIG disponibiliza<br />

ainda um conjunto <strong>de</strong> instrumentos/ferramentas <strong>de</strong> gestão que visam satisfazer os requisitos legais<br />

aplicáveis e contribuir para a melhoria da performance.<br />

No âmbito do projeto MIG, foram <strong>de</strong>senvolvidos os Mapas Estratégicos <strong>de</strong> cada Direcção <strong>Municipal</strong>, que<br />

incluem os objetivos estratégicos e operacionais, seguindo a metodologia Balanced Scorecard.<br />

130


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />

O Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico (PDE) é um dos instrumentos/ferramentas <strong>de</strong> gestão que<br />

resulta da aplicação do mo<strong>de</strong>lo acima referido e garante o alinhamento das orientações estratégicas<br />

com as GOP, introduzindo novos mecanismos <strong>de</strong> controlo da ativida<strong>de</strong> organizativa. No essencial, os<br />

serviços a partir das orientações estratégicas e operacionais, <strong>de</strong>finiram um conjunto <strong>de</strong> ações/ativida<strong>de</strong>s<br />

estruturantes e para cada uma i<strong>de</strong>ntificaram as datas previstas <strong>de</strong> realização, as métricas, os<br />

indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, os recursos financeiros e os responsáveis/intervenientes.<br />

Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano e Orçamento<br />

Nas GOP e Orçamento, procurou-se simplificar, agilizar e adaptar o documento à estrutura orgânica e às<br />

orientações estratégicas traçadas, reforçando a tendência da redução global do valor <strong>de</strong> Orçamento. O<br />

mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Reporting utilizado disponibiliza informação sobre os níveis <strong>de</strong> realização obtidos por cada<br />

serviço, em forma <strong>de</strong> quadros e gráficos, com <strong>de</strong>staque para a evolução da dotação, cabimentos,<br />

compromissos e pagamentos ao longo do ano.<br />

Fomenta-se cada vez mais a participação e responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> todos os serviços, garantindo-lhes o<br />

suporte técnico indispensável ao cumprimento <strong>de</strong> todos os preceitos legais aplicáveis, existindo<br />

disponibilida<strong>de</strong>, como vem sendo prática na DM, na realização <strong>de</strong> reuniões <strong>de</strong> apoio à elaboração e<br />

esclarecimentos e/ou cumprimento das regras estabelecidas quer na elaboração das GOP e Orçamento,<br />

bem como, <strong>de</strong> todos os mapas ou elementos necessários <strong>de</strong> suporte à <strong>de</strong>cisão e/ou gestão, quer por<br />

iniciativa da DM como acima se refere quer por solicitação dos serviços.<br />

Execução das GOP e Orçamento<br />

Tendo em vista o acompanhamento da execução das GOP e Orçamento proce<strong>de</strong>u-se à atualização<br />

mensal <strong>de</strong> ficheiros Excel com diversa informação sobre a execução (por classificação económica,<br />

funcional e orgânica). É assegurado o acompanhamento, controlo e avaliação da execução das GOP e<br />

Orçamento, bem como, a verificação das <strong>de</strong>monstrações financeiras.<br />

Relatórios Periódicos <strong>de</strong> Avaliação<br />

Os principais documentos realizados são a informação à Assembleia <strong>Municipal</strong>, o Relatório trimestral <strong>de</strong><br />

execução orçamental, a folha semanal sobre a situação financeira e o mapa <strong>de</strong> acompanhamento<br />

mensal do PDE.<br />

Desta forma foi obtida uma significativa redução do esforço <strong>de</strong>spendido pelos serviços, dado que o<br />

mapa <strong>de</strong> acompanhamento mensal do PDE é o mesmo que permite elaborar a informação à AM. Todo o<br />

procedimento foi ajustado e simplificado, sendo a informação disponibilizada na Intranet, permitindo uma<br />

consulta alargada a todos os colaboradores.<br />

131


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência<br />

A elaboração do Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do esforço <strong>de</strong>senvolvido por todas as Divisões<br />

da DMPGFP, contando ainda com a colaboração <strong>de</strong> todas as orgânicas.<br />

É elaborada ainda, uma versão digital do Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência que se encontra disponível na<br />

Intranet e na Internet, dando cumprimento à legislação, assegurando-se também, o envio, por via<br />

eletrónica, do RCG para o Tribunal <strong>de</strong> Contas.<br />

Dá-se cumprimento à legislação aplicável ao que à verificação e certificação das contas diz respeito,<br />

bem como, à consolidação.<br />

A Consolidação <strong>de</strong> Contas constitui ainda um <strong>de</strong>safio para a área financeira, fizemo-la pela primeira vez<br />

em 2011, em 2012 foi alargado o leque <strong>de</strong> consolidação, face à aquisição por parte do Município, da<br />

percentagem que a Edifer <strong>de</strong>tinha na Habitágua.<br />

As recentes alterações ao cálculo do endividamento reduziram drasticamente os limites disponíveis<br />

anteriormente. Torna-se, <strong>de</strong>sta forma, necessário um controlo apertado e constante do endividamento<br />

líquido, como o das entida<strong>de</strong>s participadas, que pesa no nosso endividamento quando as mesmas<br />

registam resultados negativos.<br />

Projeto <strong>de</strong> implementação do ERP<br />

Este projeto, iniciado em 2007, continua em curso, existindo ainda lacunas ao nível dos<br />

<strong>de</strong>senvolvimentos pretendidos e da estabilida<strong>de</strong> dos módulos instalados. Sendo um projeto estruturante<br />

e transversal implica uma forte sobrecarga em todos os envolvidos, principalmente numa área tão<br />

sensível e crítica como a Financeira.<br />

Informação a Entida<strong>de</strong>s Externas<br />

Na sequência da legislação em vigor proce<strong>de</strong>-se ao envio <strong>de</strong> informação relativa às empresas<br />

participadas – SIPART, à execução do orçamento e endividamento, para a DGO e DGAL, através das<br />

aplicações disponíveis. Periodicamente são disponibilizados dados estatísticos, solicitados pelo INE,<br />

sobre diversos temas como as ativida<strong>de</strong>s culturais ou o ambiente.<br />

Entida<strong>de</strong>s Participadas<br />

As entida<strong>de</strong>s participadas assumem um <strong>de</strong>staque crescente na gestão da CMO condicionando a<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> endividamento e o equilíbrio financeiro, pela necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> efetuar transferências para<br />

cobertura <strong>de</strong> resultados negativos.<br />

132


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

A consolidação <strong>de</strong> contas, projeto li<strong>de</strong>rado pela DGF, representa um novo <strong>de</strong>safio à organização e à<br />

capacida<strong>de</strong> dos serviços para respon<strong>de</strong>r a novas obrigações legais. Torna-se fundamental acompanhar<br />

<strong>de</strong> perto todas as alterações verificadas nas entida<strong>de</strong>s participadas e no seu relacionamento com a<br />

Edilida<strong>de</strong>, como é o caso da criação, alteração ou extinção <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s, os aumentos <strong>de</strong> capital, a<br />

alteração <strong>de</strong> estatutos, a atribuição <strong>de</strong> subsídios ou a realização <strong>de</strong> contratos in house.<br />

Candidaturas a Financiamento<br />

Explorar todas as oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> financiamento constitui, mais do que uma necessida<strong>de</strong>, uma<br />

obrigação, face ao grave quadro económico em que vivemos, mas representa também um enorme<br />

<strong>de</strong>safio para os serviços, num quadro em que o acesso a programas <strong>de</strong> financiamento é cada vez mais<br />

escasso e restrito.<br />

Com o objetivo <strong>de</strong> alcançar uma divulgação generalizada das oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong><br />

financiamento aos nossos projetos, foi colocada informação na Intranet sobre as candidaturas a<br />

financiamento. Existem dois mapas, atualizados periodicamente, disponíveis em permanência na<br />

Intranet:<br />

Acompanhamento das Candidaturas Divulgadas<br />

Informação Financeira das Candidaturas Aprovadas<br />

O primeiro permite i<strong>de</strong>ntificar as oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> candidatura divulgadas, os projetos submetidos e o<br />

resultado obtido, o segundo apresenta, para as candidaturas aprovadas, os montantes elegíveis,<br />

percentagem <strong>de</strong> financiamento, previsão <strong>de</strong> receita para o ano em curso e os valores recebidos.<br />

Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos<br />

A Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos, para além <strong>de</strong> uma obrigação legal, correspon<strong>de</strong> a um pilar <strong>de</strong> informação<br />

para outros projetos. O ano 2012 foi consi<strong>de</strong>rado o ano zero <strong>de</strong>ste projeto, existindo uma previsível<br />

evolução e aprofundamento nos próximos anos.<br />

Aumentar a partilha <strong>de</strong> informação e a sua divulgação, na Intranet e Internet, trabalhar em re<strong>de</strong> com<br />

todos os serviços, internos e externos, produzir mais com menos recursos, aplicar maior rigor nas<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas, são elementos <strong>de</strong> um novo paradigma, em crescimento na administração<br />

pública.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Divisão <strong>de</strong> Gestão Financeira<br />

A Divisão <strong>de</strong> Gestão Financeira (DGF) prosseguiu a ativida<strong>de</strong> que tem <strong>de</strong>senvolvido no âmbito das suas<br />

atribuições e competências, <strong>de</strong>signadamente a contabilização dos factos patrimoniais e a realização das<br />

operações orçamentais, procurando sempre aumentar os níveis <strong>de</strong> eficiência e <strong>de</strong> eficácia nos<br />

pagamentos e na arrecadação da receita.<br />

Receita<br />

No domínio da Receita, a DGF continuou a assegurar o conjunto <strong>de</strong> procedimentos necessários à<br />

aplicação das taxas e outros tipos <strong>de</strong> receita, emitindo as correspon<strong>de</strong>ntes Guias <strong>de</strong> Recebimento,<br />

nomeadamente referentes à cobrança <strong>de</strong> impostos, taxas, rendimentos da proprieda<strong>de</strong>, transferências<br />

correntes, venda <strong>de</strong> bens e <strong>de</strong> serviços, venda <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> investimento e transferências <strong>de</strong> capital.<br />

Implementaram-se rotinas <strong>de</strong> fecho trimestral com <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong> tarefas por todos os elementos<br />

da Divisão transmitindo uma maior fiabilida<strong>de</strong> nos dados extraídos e permitindo que todos tivessem uma<br />

participação ativa nas conferências <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> contas do Município dinamizando assim a<br />

diversificação <strong>de</strong> tarefas que nesta área são muito repetitivas e <strong>de</strong>smotivadoras. O planeamento <strong>de</strong>stas<br />

tarefas é revisto e ajustado mantendo-se atualizado adaptando-se às alterações das circunstâncias.<br />

Visando maximização do orçamento da autarquia promovemos reuniões numa base regular com todas<br />

as unida<strong>de</strong>s orgânicas permitindo uma gestão mais eficiente, visando a escolha dos meios que<br />

permitam prossecução do interesse público municipal <strong>de</strong> forma eficaz e eficiente para que os objetivos e<br />

as finalida<strong>de</strong>s das políticas, dos programas, das ações e dos projetos sejam alcançados.<br />

Esta Divisão prosseguiu o seu empenho no aperfeiçoamento e adaptação do ERP (Enterprise Resource<br />

Planning), fornecido pela AIRC, às crescentes exigências da realida<strong>de</strong> financeira e contabilística do<br />

nosso Município.<br />

Reforçamos a utilização do excel e <strong>de</strong> pastas partilhadas permitindo assim uma acessibilida<strong>de</strong> mais<br />

aberta à informação, i<strong>de</strong>ntificação e rastreabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ficheiros comuns e <strong>de</strong>mais documentos do<br />

serviço. Desmaterializando assim uma série <strong>de</strong> documentos como extratos <strong>de</strong> contas correntes,<br />

balancetes e diversos mapas <strong>de</strong> controlo.<br />

Consi<strong>de</strong>ramos que o <strong>de</strong>senvolvimento da integração do ERP sofre <strong>de</strong> falhas tornando-se imprescindível<br />

o repositório <strong>de</strong> dados estrategicamente <strong>de</strong>senvolvido, para garantir a obtenção <strong>de</strong> benefícios aliados às<br />

nossas necessida<strong>de</strong>s e ganhar a confiança dos utilizadores. Esta ferramenta foi e têm sido um elemento<br />

134


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

essencial no sentido <strong>de</strong> dotar a área financeira com um sistema informático em constante evolução.<br />

Permite ainda o acompanhamento <strong>de</strong> todos os problemas e dificulda<strong>de</strong>s próprios no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

um sistema <strong>de</strong> informação, facultando a elaboração <strong>de</strong> relatórios essenciais <strong>de</strong> reporte.<br />

Despesa<br />

Registaram-se todas as operações contabilísticas relacionadas com <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> pessoal, aquisição <strong>de</strong><br />

bens e serviços, juros e outros encargos, transferências correntes, aquisição <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> capital,<br />

transferências <strong>de</strong> capital e activos e passivos financeiros.<br />

Para a preparação do Orçamento, proce<strong>de</strong>u-se à recolha dos dados e à elaboração dos mapas da<br />

<strong>de</strong>spesa realizada, assumindo como <strong>de</strong> costume o acompanhamento e o controlo mensal da execução<br />

orçamental e das Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano, com as necessárias alterações ao Orçamento e ao Plano.<br />

Deu-se cumprimento das obrigações <strong>de</strong> natureza contributiva e fiscal <strong>de</strong>corrente da ativida<strong>de</strong> do<br />

Município e assegurou-se a gestão a<strong>de</strong>quada do relacionamento do Autarquia com terceiros, através da<br />

análise sistemática das respectivas contas correntes, suportadas em reconciliações, tendo-se promovido<br />

as ações necessárias à liquidação dos respectivos saldos.<br />

É essencial a aplicação <strong>de</strong> soluções que executem o Planeamento Financeiro, <strong>de</strong>corrente do Plano<br />

Estratégico, e realizem a monitorização das ativida<strong>de</strong>s do Município, estas soluções serão as<br />

responsáveis por fortalecer a visão da área financeira.<br />

No plano comportamental, a mudança do enfoque da gestão financeira na organização passa pela troca<br />

da postura passiva <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> dados e informações financeiras, para a análise dos cenários,<br />

simulação <strong>de</strong> novas situações e criação <strong>de</strong> inteligência capaz <strong>de</strong> apresentar soluções e impulsionar<br />

melhorias.<br />

Neste contexto ferramentas como o BI Financeiro, a fatura eletrónica, a contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> custos entre<br />

outras vão possibilitar o acesso cada vez mais rápido e eficiente a gran<strong>de</strong>s volumes <strong>de</strong> informação em<br />

vários formatos.<br />

135


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Fatura eletrónica<br />

A adoção da Fatura Eletrónica permite a redução <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 50% dos custos <strong>de</strong> processamento e<br />

tratamento <strong>de</strong> faturas, permitindo, em simultâneo, a alocação dos recursos humanos a outras tarefas.<br />

Esta é sem dúvida uma aposta estratégica na evolução contínua das soluções disponibilizadas, <strong>de</strong><br />

forma a respon<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> todos os intervenientes, apoiando processo contínuo <strong>de</strong><br />

automatização e mo<strong>de</strong>rnização dos processos.<br />

Os benefícios <strong>de</strong>sta estratégia são diversos nomeadamente:<br />

Sem necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> novo software, sem necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecimentos tecnológicos e<br />

sem necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> formação específica, o SaphetyDoc é um portal na Internet que permite a receção<br />

e envio <strong>de</strong> documentos comerciais como encomendas, faturas e guias <strong>de</strong> remessa, antecipando todo o<br />

processo <strong>de</strong> registo em duas semanas e os documentos ficam ativos e prontos a serem utilizados. Os<br />

documentos passariam a ser enviados automaticamente e integrados no sistema <strong>de</strong> informação (ERP)<br />

do Município, no sistema <strong>de</strong> gestão documental assim como sistema <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong> com a respetiva<br />

classificação orçamental e patrimonial.<br />

Divisão <strong>de</strong> Contratação Pública<br />

Em termos <strong>de</strong> quantificação, o trabalho efetuado pela DCP no ano <strong>de</strong> 2012, po<strong>de</strong> ser resumido da<br />

seguinte forma:<br />

• Procedimentos lançados (exceto ADS) – 323<br />

• Requisições Externas emitidas – 1.771<br />

• Montante das RE, emitidas – 19.134.575€<br />

Estando a estrutura <strong>de</strong> tramitação processual <strong>de</strong>vidamente consolidada, quer do ponto <strong>de</strong> vista do<br />

relacionamento com as restantes unida<strong>de</strong>s orgânicas, quer ao nível interno do fluxo <strong>de</strong> informação na<br />

DCP, o ano <strong>de</strong> 2012 teve como gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>safios diversas mudanças quer nas ferramentas utilizadas<br />

quer nas obrigações legais <strong>de</strong>sta área.<br />

Como gran<strong>de</strong> alteração, fruto <strong>de</strong> um procedimento concursal lançado pela DCP, foi adjudicada uma<br />

nova plataforma <strong>de</strong> contratação.<br />

136


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Assim, <strong>de</strong>ixou a CM <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong> utilizar a plataforma VORTAL passando a utilizar a ANOGOV. Se por um<br />

lado as vantagens económicas foram na verda<strong>de</strong> muito elevadas, claro que o processo <strong>de</strong> mudança da<br />

principal ferramenta utilizada pela DCP no seu dia-a-dia teve algum impacto. Ainda assim foi uma<br />

adaptação bastante suave, sem consequências bruscas.<br />

Na verda<strong>de</strong> a principal consequência para os utilizadores foi a necessida<strong>de</strong> (obrigatória) <strong>de</strong> os júris dos<br />

diversos procedimentos passarem a ter que utilizar uma assinatura digital qualificada, nomeadamente o<br />

cartão do cidadão. De resto, foi <strong>de</strong>vidamente acautelada a necessária formação na plataforma.<br />

Uma das gran<strong>de</strong>s vantagens da referida plataforma é a possibilida<strong>de</strong> da sua customização, havendo<br />

uma gran<strong>de</strong> abertura por parte do adjudicatário em colaborar.<br />

Por outro lado continuou a DCP assegurar a adaptação da contratação da autarquia às alterações<br />

anuais da LEO, que em 2012 voltaram a implementar as reduções remuneratórias com diversas<br />

nuances, as quais nem sempre são fáceis <strong>de</strong> interpretar e aplicar.<br />

Demos também início a um projeto-piloto, em colaboração com a DGO, <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Fornecedores.<br />

Foi implementado em algumas unida<strong>de</strong>s orgânicas, incluindo as que já estavam integradas na<br />

certificação da qualida<strong>de</strong>, sendo que se perspetiva o seu alargamento faseado durante o ano <strong>de</strong> 2013.<br />

No essencial, continuou a DCP a prosseguir os seus objetivos por forma a assegurar a fiabilida<strong>de</strong> dos<br />

seus serviços.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Divisão <strong>de</strong> Gestão Patrimonial<br />

Núcleo bens móveis<br />

No âmbito do Núcleo <strong>de</strong> Bens Móveis foram registados na aplicação SIC 712 bens móveis no valor<br />

global <strong>de</strong> €354.162,88, e atualizada a informação <strong>de</strong> 6.729 bens adquiridos em anos anteriores a 2012.<br />

Quanto à verificação física do inventário, foram confirmados 4.297 bens com data <strong>de</strong> aquisição inferior a<br />

2012.<br />

Encontra-se sob a alçada <strong>de</strong>ste Núcleo a gestão dos contratos <strong>de</strong> assistência técnica referentes a<br />

diversos equipamentos, que importaram o pagamento da quantia <strong>de</strong> € 30.666,38, conforme quadro infra:<br />

Custo Global CAT's<br />

Tipo <strong>de</strong> Equipamento Nº Equipamentos Custo €<br />

Multifunções Toshiba 71 22.395,34<br />

Alarmes Bibliotecas Municipais 3 4.605,64<br />

Estantes Arquivo NA 3.665,40<br />

Total Global 74 30.666,38<br />

No respeitante às reparações <strong>de</strong> equipamentos os custos verificados em 2012apresentaram os valores<br />

constantes no quadro infra:<br />

Entida<strong>de</strong> Equipamento Valor<br />

Listopsis Fotocopiadora 108,62 €<br />

Database Scanner 1.427,32 €<br />

ScanSystem Scanner 218,94 €<br />

Maribel Máquinas Fotográficas 301,35 €<br />

Neofrank Destruidora <strong>de</strong> papel 98,40 €<br />

Norsantos Guilhotina Elétrica 1.134,88 €<br />

A.Montez Reparação <strong>de</strong> armas – SPM 172,20 €<br />

Total Liquido 3.461,71 €<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Núcleo bens imóveis<br />

O Núcleo <strong>de</strong> Bens Imóveis inventariou 123 bens imóveis (17 adquiridos em 2012, e os restantes 106<br />

adquiridos em anos anteriores), e abateu 110 imóveis, conforme reflete <strong>de</strong> forma mais pormenorizada o<br />

quadro infra:<br />

Tipo <strong>de</strong> Negócio Bens Criados (Nº) Bens Abatidos (Nº)<br />

Compra 19 -<br />

Venda - 12<br />

Devoluções ou reversão - 2<br />

Cessão a Título Definitivo 1<br />

Permuta 13 10<br />

Cedência 13 -<br />

Doação 42 1<br />

Aquisição por Dação em Cumprimento 1 -<br />

Justificação Notarial 3 -<br />

Empreitada 20 -<br />

Desafetação do Domínio Público 7 -<br />

Desanexação/Saída <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 1 5<br />

Anexação 3 -<br />

Outros 80<br />

Total 123 110<br />

Em articulação com a Divisão <strong>de</strong> Gestão Financeira, esta orgânica <strong>de</strong>senvolveu em 2012 um trabalho<br />

muito intensivo na transferência <strong>de</strong> 9.816.839,36€ que se encontrava em imobilizado em curso, para<br />

imobilizado firme e custos. Este valor inclui também a recuperação <strong>de</strong> valores que estavam no sistema<br />

Anita p/ a conta 59 (resultados transitados <strong>de</strong> anos anteriores), na sequência da recuperação <strong>de</strong><br />

empreitadas antigas para inventariação e valorização <strong>de</strong> bens. Este trabalho <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong><br />

imobilizado, e <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> imobilizado em curso para firme, traduziu-se na inventariação <strong>de</strong><br />

novos bens e alteração <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> outros.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

O quadro seguinte apresenta <strong>de</strong> forma sucinta o trabalho realizado neste âmbito.<br />

Nº bens<br />

Valor <strong>de</strong> imobilizado transferido <strong>de</strong><br />

curso para firme<br />

Bens novos inventariados 17 6.232.085,63<br />

Alteração <strong>de</strong> valor <strong>de</strong> bens existentes anteriores a 2012<br />

(Gran<strong>de</strong>s Reparações)<br />

37 3.293.624,90<br />

Custos 291.128,83<br />

Total 54 9.816.839,36<br />

Apesar da reorganização dos serviços que, em 2010, fez transitar a realização <strong>de</strong> registos junto das<br />

Conservatórias do Registo Predial para o Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo, a presente Divisão conservou<br />

algumas competências nessa área.<br />

Assim sendo, no ano <strong>de</strong> 2012 foram realizados 3 registos, bem como, 5 averbamentos <strong>de</strong><br />

anexação/<strong>de</strong>sanexação antecedidos da respetiva submissão do mo<strong>de</strong>lo 1 do IMI, e uma <strong>de</strong>safetação do<br />

domínio público para o privado.<br />

Foi prosseguida a gestão dos condomínios implementados em Bairros Sociais e fora <strong>de</strong>les, com a<br />

realização <strong>de</strong> assembleias-gerais ordinárias e extraordinárias <strong>de</strong> condomínio e controlo do pagamento<br />

<strong>de</strong> quotas ordinárias e extraordinárias. Em 2012, po<strong>de</strong>mos apontar o número <strong>de</strong> 132 condomínios em<br />

Bairros Sociais (2 <strong>de</strong>stes constituídos no ano presente), tendo sido pago um total <strong>de</strong> € 145.871,46 a<br />

título <strong>de</strong> quotas ordinárias <strong>de</strong> condomínio e € 13.404,14 a título <strong>de</strong> quotas extraordinárias <strong>de</strong> condomínio<br />

(estes valores incluem também os condomínios localizados fora <strong>de</strong> Bairros Sociais).<br />

A gestão corrente dos contratos <strong>de</strong> arrendamento, nos quais o Município assume a posição <strong>de</strong><br />

arrendatário, foi <strong>de</strong>senvolvida pela DGP, sendo que existem atualmente 15 contratos, que importaram o<br />

pagamento <strong>de</strong> € 1.425.544,06 a título <strong>de</strong> rendas.<br />

Foi <strong>de</strong>senvolvido um esforço <strong>de</strong> redução dos custos associados a estes contratos, com a realização <strong>de</strong><br />

propostas <strong>de</strong> redução do valor das rendas e/ou estabilização do mesmo por <strong>de</strong>terminado período <strong>de</strong><br />

tempo; não obstante, o resultado financeiro da renegociação dos contratos apenas será visível no ano<br />

<strong>de</strong> 2013.<br />

140


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Foi também efetuada a gestão corrente das concessões e arrendamentos (em que o Município assume<br />

a posição <strong>de</strong> conce<strong>de</strong>nte/senhorio), que ascen<strong>de</strong>m ao número <strong>de</strong> 13 concessões, 13 arrendamentos e 2<br />

licenças, tendo sido geradas receitas no montante <strong>de</strong> € 496.278,60.<br />

Seguros<br />

Através <strong>de</strong> uma gestão rigorosa da carteira <strong>de</strong> seguros, consegue-se uma recuperação anual <strong>de</strong><br />

montantes significativos, senão vejamos: montante anual - que a Mapfre Seguros Gerais S.A., paga ao<br />

Município, nos termos do contrato assinado entre ambas, tendo por base a validação e pagamento<br />

atempado dos prémios <strong>de</strong> seguro no ano <strong>de</strong> referência, controlo <strong>de</strong> apólices, participantes, e <strong>de</strong> custos e<br />

controlo da sinistralida<strong>de</strong> existente nas diversas apólices - no valor 65.886.59€ em estornos e<br />

in<strong>de</strong>mnizações.<br />

O quadro infra espelha o número <strong>de</strong> seguros colocados, bem como os encargos financeiros daí<br />

resultantes:<br />

Ramo<br />

Nº recibos <strong>de</strong> prémio /<br />

Validados por apólice<br />

Prémios pagos por ramo<br />

2012<br />

Ramo Automóvel 202 272.054,40 €<br />

Ramo Máquinas / Cascos 65 15.316,30 €<br />

Ramo Multirriscos Geral 19 31.552,20 €<br />

Ramo Multirriscos Exposições 7 825,30 €<br />

Ramo Equipamento Eletrónico 3 3.157,62 €<br />

Ramo Embarcação <strong>de</strong> recreio 3 1.496,67 €<br />

Aci<strong>de</strong>ntes Pessoais 13 336.620,01 €<br />

Aci<strong>de</strong>ntes Pessoais IEFP 20 10.082,53 €<br />

Ramo Transportes – Mercadorias 3 3.745,92 €<br />

Ramo Responsabilida<strong>de</strong> Civil Geral 2 9.006,80 €<br />

Total 337 683.857,75 €<br />

Além da gestão do armazém da DGP, foi dado apoio, quase diário, aos restantes serviços. A<br />

estabilização da aplicação GES – Stocks <strong>de</strong>ve-se em gran<strong>de</strong> parte o esforço <strong>de</strong>senvolvido por este<br />

serviço.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

_______Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento, Urbanismo e Habitação<br />

DGS<br />

0,60%<br />

DMPUH<br />

Execução _ 2012<br />

DMPUH<br />

26,17%<br />

DPGU<br />

0,56%<br />

DP<br />

0,57%<br />

DLAAE<br />

4,29%<br />

DPRH<br />

35,51%<br />

DPE<br />

32,28%<br />

DAAA<br />

0,02%<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento, Urbanismo e Habitação<br />

Os Departamentos que integram a Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento Urbanismo e Habitação<br />

contribuíram para a execução das políticas, planos e projetos municipais através da ativida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvida em 2012, conforme adiante se sintetiza.<br />

A conjuntura económica e financeira do país teve um reflexo óbvio na dinâmica <strong>de</strong> materialização <strong>de</strong><br />

algumas metas programadas, afetando essencialmente o planeamento <strong>de</strong> obras novas e o ritmo do<br />

investimento privado <strong>de</strong> natureza estratégica.<br />

Este contexto não só não afetou a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> planeamento e projeto, como permitiu o seu reforço com<br />

recurso às competências profissionais <strong>de</strong> que dispõe a Direção <strong>Municipal</strong>. Preten<strong>de</strong>mos e<br />

conseguiremos, com este reforço, continuar a preparar o Concelho para o futuro, recusando a<br />

passivida<strong>de</strong> e prevenindo os impasses que sempre se suce<strong>de</strong>m a períodos <strong>de</strong> retração e incerteza.<br />

143


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________________________________________________________________________________________<br />

A avaliação global da prestação dos Serviços permite afirmar que se envolveram <strong>de</strong> forma empenhada<br />

no cumprimento das metas que lhes foram traçadas. Satisfizeram as expectativas e nalguns casos<br />

superaram-nas – encarando os constrangimentos como <strong>de</strong>safios -, não tendo reflexo no resultado da<br />

apreciação global um ou outro caso <strong>de</strong> inadaptação.<br />

Departamento <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Urbanística<br />

A ativida<strong>de</strong> do Departamento <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Urbanística, em 2012, teve um reforço<br />

significativo no domínio do Planeamento, nas vertentes da capacitação do território para acolhimento <strong>de</strong><br />

novos polos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e da requalificação urbana <strong>de</strong> áreas habitacionais e empresariais<br />

existentes.<br />

Neste âmbito, foram elaborados Planos Municipais <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento do Território e outros estudos e<br />

Instrumentos <strong>de</strong> Planeamento e Gestão, <strong>de</strong> caráter normativo ou orientador, com a intervenção das<br />

diferentes Divisões e Núcleos do Departamento, merecendo referencia:<br />

• Apoio aos trabalhos <strong>de</strong> revisão do PDM, <strong>de</strong>signadamente na programação, parametrização e<br />

normativos, nas áreas setoriais da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> e mobilida<strong>de</strong>, estrutura territorial, mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento, áreas urbanas consolidadas e património construído e ambiental;<br />

• Conclusão dos Programas e Estrutura Base para o or<strong>de</strong>namento das áreas <strong>de</strong>signadas como<br />

Expansão Industrial <strong>de</strong> Porto Salvo (Áreas Empresariais) – Poente e Nascente da EN249-3 -, Zona<br />

Norte <strong>de</strong> Caxias (antigas Pedreiras) e Expansão Industrial <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos (Área Empresarial), bem<br />

como das áreas vocacionadas para acolher novos programas estratégicos nas áreas da Saú<strong>de</strong> e<br />

Ciências da Vida e da Educação e Conhecimento;<br />

• Prosseguimento dos estudos <strong>de</strong> avaliação do programa do Plano <strong>de</strong> Urbanização da Serra <strong>de</strong><br />

Carnaxi<strong>de</strong> para proposta <strong>de</strong> revisão;<br />

• Conclusão e acompanhamento dos procedimentos para a aprovação dos seguintes Planos Municipais<br />

<strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento do Território:<br />

• Plano Integrado da Área do Parque <strong>de</strong> Ciência e Tecnologia (Alteração);<br />

• Plano <strong>de</strong> Pormenor da Quinta da Fonte – Carnaxi<strong>de</strong> (Alteração);<br />

• Plano <strong>de</strong> Pormenor da Zona do Interface <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos (Alteração);<br />

• Plano <strong>de</strong> Pormenor da Margem Direita do Jamor.<br />

• Conclusão das Estudos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento para a Requalificação Urbana nas áreas piloto dos bairros<br />

das Biscoiteiras, em Linda-a-Velha, J. Pimenta, em Paço <strong>de</strong> Arcos, e Figueirinha, em <strong>Oeiras</strong>;<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

• Prosseguimento dos estudos para a reabilitação urbanística das antigas Zonas Industriais <strong>de</strong> Queluz<br />

<strong>de</strong> Baixo e Portela <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>;<br />

• Atualização e Introdução <strong>de</strong> Novas Classificações no PSPCACO, na perspetiva da sua revisão;<br />

• Elaboração <strong>de</strong> diversos estudos para a viabilização da instalação <strong>de</strong> equipamentos em terrenos<br />

municipais.<br />

Em matéria <strong>de</strong> Acessibilida<strong>de</strong> e Mobilida<strong>de</strong>, a ativida<strong>de</strong> do DPGU foi focalizada na elaboração <strong>de</strong><br />

Estudos Sectoriais <strong>de</strong> Circulação e Estacionamento e da Oferta <strong>de</strong> Transportes Coletivos, <strong>de</strong>stacandose:<br />

• Programação das re<strong>de</strong>s para a cobertura das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> resposta, para a instalação <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza estratégica para o <strong>de</strong>senvolvimento regional nas áreas da Saú<strong>de</strong> e Ciências da<br />

Vida e da Educação e Conhecimento, e outras geradoras <strong>de</strong> impactos nos sistemas viários;<br />

• Conceção da estrutura e condicionantes para a acessibilida<strong>de</strong> e mobilida<strong>de</strong> no âmbito da elaboração<br />

dos Planos e Estudos Urbanísticos e <strong>de</strong> requalificação, em articulação com a DP, DEU e NIPE;<br />

• Apoio aos estudos da Parques Tejo para a melhoria contínua da oferta <strong>de</strong> estacionamento público,<br />

com <strong>de</strong>staque para as zonas das interfaces;<br />

• Acompanhamento para a materialização <strong>de</strong> soluções geométricas no âmbito dos Estudos da re<strong>de</strong><br />

viária municipal, <strong>de</strong>signadamente nas áreas empresariais <strong>de</strong> Queluz <strong>de</strong> Baixo, Paço <strong>de</strong> Arcos e<br />

Outurela/Portela;<br />

• Acompanhamento do Estudo Prévio para o <strong>de</strong>snivelamento da Av. do Forte (túnel rodoviário), na zona<br />

da Rotunda da Triunfo;<br />

• Desenvolvimento, em articulação com a CML e Estradas <strong>de</strong> Portugal, das soluções viárias<br />

programadas para os nós do Alto do Duque e Miraflores.<br />

Nos domínios da Ativida<strong>de</strong> Administrativa, do Apoio às Ativida<strong>de</strong>s Económicas e do Relacionamento<br />

com Munícipes e Empresas foi alcançada uma elevada taxa <strong>de</strong> realização dos programas, sendo <strong>de</strong><br />

assinalar:<br />

• Continuação do alargamento dos conteúdos e do acesso à base <strong>de</strong> dados da ativida<strong>de</strong> do<br />

Departamento, no âmbito da consulta <strong>de</strong> processos e da divulgação, criando uma Base <strong>de</strong> Dados das<br />

Ativida<strong>de</strong>s Económicas e dos Equipamentos Privados <strong>de</strong> Ensino, Saú<strong>de</strong> e Apoio Social, e manutenção<br />

do sistema <strong>de</strong> registo cartográfico digital sobre os pedidos <strong>de</strong> particulares e outros dados <strong>de</strong> natureza<br />

geográfica, estatística e económica;<br />

145


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________________________________________________________________________________________<br />

• Promoção <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> facilitação da comunicação com os Munícipes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o atendimento público<br />

ao acompanhamento dos processos, e a a<strong>de</strong>são a iniciativas no âmbito dos programas SIMPLEX e da<br />

implementação das aplicações SPO e e-paper;<br />

• Satisfatório ritmo <strong>de</strong> crescimento da informação on-line quer <strong>de</strong> natureza específica associada a obras<br />

particulares quer <strong>de</strong> natureza geral, <strong>de</strong>signadamente a relativa a dados estatísticos, requerimentos,<br />

ativida<strong>de</strong>s económicas e planeamento.<br />

Com este conjunto <strong>de</strong> projetos concorre o acompanhamento da concretização dos seus objetivos,<br />

traduzido por toda a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gestão que lhe está associada: da apreciação técnica <strong>de</strong> projetos, do<br />

controle e fiscalização <strong>de</strong> obras e dos competentes procedimentos administrativos, bem como da<br />

conciliação <strong>de</strong> interesses públicos e privados envolvidos, sendo <strong>de</strong> registar uma redução continua dos<br />

tempos <strong>de</strong> resposta às solicitações.<br />

Apesar das incertezas do atual contexto organizativo interno e dos enquadramentos legislativos e<br />

financeiros, o balanço da execução do Departamento <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Urbanística situou-se<br />

nos níveis esperados.<br />

Regista-se, no que respeita aos recursos, para além das condicionantes físicas insanáveis das atuais<br />

instalações, alguma instabilida<strong>de</strong> no quadro <strong>de</strong> pessoal do Departamento <strong>de</strong>vido a saídas imprevistas <strong>de</strong><br />

colaboradores que, por razões <strong>de</strong> natureza socio económica, cessaram a sua colaboração no Município.<br />

Departamento <strong>de</strong> Projectos Especiais<br />

Tendo por referência as orientações político estratégicas <strong>de</strong>lineadas para o ano <strong>de</strong> 2012, regista-se que,<br />

em face das restrições orçamentais, houve necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> efetuar reajustamentos ao programa <strong>de</strong><br />

execução inicialmente previsto.<br />

Não obstante as dificulda<strong>de</strong>s, a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida no Departamento foi alicerçada numa atitu<strong>de</strong><br />

pró-ativa e <strong>de</strong> significativo compromisso com os objetivos a atingir.<br />

Das ações <strong>de</strong>senvolvidas pelo Núcleo <strong>de</strong> Requalificação Urbana, ao nível dos Centros Históricos, foi<br />

lançado o procedimento para a empreitada <strong>de</strong> recuperação do Edifício da Rua Costa Pinto nº 196 em<br />

Paço <strong>de</strong> Arcos, no âmbito do Programa Habitação Jovem. Ainda no que diz respeito a este Programa<br />

foram concluídos os projetos <strong>de</strong> execução dos edifícios do Largo da Pátria Nova nº 8 em Carnaxi<strong>de</strong>, Rua<br />

Costa Pinto nº 126 em Paço <strong>de</strong> Arcos e Rua José Diogo da Silva nº 4 em <strong>Oeiras</strong>.<br />

146


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________________________________________________________________________________________<br />

No núcleo <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos foi iniciada a obra <strong>de</strong> recuperação e reabilitação do Palácio dos Arcos, no<br />

âmbito do processo <strong>de</strong> concessão <strong>de</strong>ste edifício ao Grupo Vila Galé para Adaptação a Unida<strong>de</strong><br />

Hoteleira, sendo esta ação acompanhada e coor<strong>de</strong>nada pelo Departamento <strong>de</strong> Projetos Especiais.<br />

No Núcleo <strong>de</strong> Algés, após a revisão do projeto, foi lançado o procedimento para a empreitada <strong>de</strong><br />

construção do edifício do futuro Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> – Extensão <strong>de</strong> Algés.<br />

No núcleo <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>, foi concluído o projeto <strong>de</strong> Requalificação do Largo da Pátria Nova.<br />

Deu-se continuida<strong>de</strong> à implementação dos programas <strong>de</strong> financiamento R.E.C.R.I.A., R.E.C.R.I.P.H. e<br />

P.R.E.D. com o apoio técnico e financeiro a diversas obras <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> edifícios.<br />

Foram igualmente <strong>de</strong>senvolvidas importantes ações <strong>de</strong> dinamização, nos Centros Históricos como a<br />

“Festa <strong>de</strong> São Martinho” em <strong>Oeiras</strong>, a III Mostra Gastronómica em Paço <strong>de</strong> Arcos, e o Passeio <strong>de</strong><br />

Automóveis Antigos em <strong>Oeiras</strong>, Paço <strong>de</strong> Arcos e Algés.<br />

Nas Áreas Urbanas <strong>de</strong> Génese Ilegal, foi iniciado o projeto do Parque Urbano correspon<strong>de</strong>nte à 2ª fase<br />

da <strong>de</strong>nominada zona C na Pedreira Italiana. No âmbito <strong>de</strong>ste programa foi implementado o 1º projeto <strong>de</strong><br />

Hortas Urbanos do concelho com a criação <strong>de</strong> 23 talhões atualmente já todos atribuídos e em<br />

exploração.<br />

Em Leceia e Leião, tem sido dado maior enfase à fase <strong>de</strong> emissão dos alvarás <strong>de</strong> loteamento, tendo<br />

sido criadas as condições para a emissão do Alvará da 2ª fase do Bairro <strong>de</strong> Leião (artº 489) e da 3ª fase<br />

<strong>de</strong> Leceia (Bairro do Carrascal – artº 653). Foi ainda concluído o projeto <strong>de</strong> execução do Bairro do<br />

Pedregal, correspon<strong>de</strong>nte à 5ª fase do Plano <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento e Reconversão <strong>de</strong> Leceia.<br />

No <strong>de</strong>correr do último ano, foi dada uma atenção especial ao Bairro do Casal da Choca tendo sido<br />

<strong>de</strong>senvolvidas diversas ações quer a nível <strong>de</strong> projeto quer em termos <strong>de</strong> obra. Ao nível <strong>de</strong> projeto, foi<br />

concluído o Plano <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento da Zona Norte, o Projeto <strong>de</strong> Loteamento do artº 423 e o Projeto para<br />

o Espaço Multiusos no Bairro dos Navegadores, tendo ainda sido iniciado o Plano <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento da<br />

Zona Sul. Em termos <strong>de</strong> obra foi lançado o procedimento e executada a obra <strong>de</strong> requalificação do<br />

Rancho Folclórico Flores da Beira também no Casal da Choca. Em 2012 foi também consignada a<br />

empreitada <strong>de</strong> Requalificação da Rua <strong>de</strong> São José no Casal da Choca, encontrando-se a obra a<br />

<strong>de</strong>correr em bom ritmo.<br />

147


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________________________________________________________________________________________<br />

No Bairro da Laje foi concluído o Projeto <strong>de</strong> Loteamento da Zona A encontrando-se a aprovação do<br />

mesmo pen<strong>de</strong>nte por questões relacionadas com a titularida<strong>de</strong> dos terrenos em questão.<br />

Foi também concluído o Projeto <strong>de</strong> Execução da Unida<strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncial da Laje, após alterações impostas<br />

pelo Instituto <strong>de</strong> Segurança Social ao abrigo da legislação à data em vigor, e iniciado o estudo para o<br />

projeto <strong>de</strong> Loteamento da Zona C. Em termos <strong>de</strong> obra foi concluído a empreitada <strong>de</strong> Requalificação do<br />

Espaço situado à entrada do Bairro, resultante da <strong>de</strong>molição <strong>de</strong> algumas construções <strong>de</strong>squalificadas e<br />

em mau estado <strong>de</strong> conservação.<br />

O Núcleo <strong>de</strong> Projetos está a <strong>de</strong>senvolver, na área da Proteção Civil, o Projeto para o novo Quartel dos<br />

Bombeiros Voluntários <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />

Os Equipamentos Sociais objeto <strong>de</strong> intervenção foram a Associação 25 <strong>de</strong> Abril (elaborado o Projeto<br />

base <strong>de</strong> Arquitetura e Especialida<strong>de</strong>s, do Centro <strong>de</strong> Dia e Lar Idosos reformulado após o parecer da<br />

ARSLVT) e Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> Barcarena na Quinta das Lindas (Estudo Preliminar em reformulação na<br />

sequencia do parecer da ARSLVT).<br />

Na área dos Equipamentos Culturais <strong>de</strong>stacam-se o Centro Cultural José <strong>de</strong> Castro (o projeto está<br />

concluído e à semelhança <strong>de</strong> 2010, aguarda disponibilida<strong>de</strong> financeira para se efetuar a obra, estando<br />

em curso a verificação), a Universida<strong>de</strong> Sénior <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (iniciado o processo concursal visando a obra<br />

<strong>de</strong> ampliação e novas acessibilida<strong>de</strong>s), o Auditório dos Aciprestes (projeto <strong>de</strong> Arquitetura concluído), e o<br />

Estúdio <strong>de</strong> Dança <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> (Estudo Prévio <strong>de</strong> Arquitetura concluído).<br />

Na área dos Equipamentos Desportivos e <strong>de</strong> Lazer o DPE prestou apoio técnico e financeiro à<br />

Cooperativa Nova Morada (elaboração do Projeto Base <strong>de</strong> Arquitetura para a cobertura e requalificação<br />

do poli<strong>de</strong>sportivo), ao Valejas Atlético Clube (elaboração do estudo prévio da reabilitação das<br />

Instalações Desportivas), à Associação Desportiva <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (Reformulação do Projeto do Pavilhão<br />

Desportivo), aos Unidos Caxienses (projeto da Cobertura do Poli<strong>de</strong>sportivo). Relativamente aos<br />

equipamentos municipais <strong>de</strong> <strong>de</strong>sporto e lazer com projetos e obras da responsabilida<strong>de</strong> do DPE,<br />

<strong>de</strong>staca-se o Complexo Desportivo <strong>de</strong> Porto Salvo (Empreitada em curso), o Complexo Desportivo da<br />

Serra <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> (obra adiada por constrangimentos financeiros), a Al<strong>de</strong>ia Columbófila (projeto<br />

concluído), e o Parque Urbano <strong>de</strong> Algés-Quintalão (elaboração do projeto <strong>de</strong> execução).<br />

148


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Na área dos Equipamentos Escolares merecem referência as intervenções no Pavilhão Joaquim <strong>de</strong><br />

Barros, em que o impasse gerado pela não assunção por parte do MEC da comparticipação financeira,<br />

conforme acordado, impediu que se efetuasse a Adjudicação da Obra <strong>de</strong> Recuperação do Pavilhão, no<br />

Pavilhão <strong>de</strong> S. Julião da Barra que foi objeto <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> reabilitação ao nível da cobertura, no Préescolar<br />

das Dominicanas Irlan<strong>de</strong>sas em Algés (estudo prévio <strong>de</strong> Arquitetura concluído), e no ATL e<br />

Jardim <strong>de</strong> Infância das Canossianas em Queluz <strong>de</strong> Baixo (Projeto Base concluído).<br />

O Setor <strong>de</strong> Preservação e Valorização do Património editou o Programa <strong>de</strong> Intervenção no Património<br />

Edificado. Foram iniciados os procedimentos ten<strong>de</strong>ntes à realização da obra <strong>de</strong> recuperação da<br />

Biblioteca Operária Oeirense. Por falta <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> financeira, interrompeu-se o processo <strong>de</strong><br />

restauro da igreja <strong>de</strong> S. Pedro <strong>de</strong> Barcarena on<strong>de</strong> se previa o restauro dos retábulos.<br />

Departamento <strong>de</strong> Habitação<br />

A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida pelo Departamento <strong>de</strong> Habitação, em 2012, assumiu um incremento no<br />

conjunto <strong>de</strong> trabalhos <strong>de</strong> manutenção e reabilitação do parque habitacional municipal, no<br />

acompanhamento da integração social nas novas realida<strong>de</strong>s urbanas e na avaliação e resposta a um<br />

número crescente e diverso <strong>de</strong> carências habitacionais registadas no Observatório <strong>de</strong> Habitação /<br />

Levantamento <strong>de</strong> Carências.<br />

Em síntese, as linhas orientadoras da atuação do DH foram:<br />

• Verificação das obrigações mútuas entre a Camara <strong>Municipal</strong> e os moradores seus arrendatários.<br />

• Registo e estudo constante, no âmbito do OBSERVATÓRIO, das novas realida<strong>de</strong>s e carências<br />

habitacionais emergentes;<br />

• Trabalho técnico multidisciplinar no contexto das competências do Departamento;<br />

• Manutenção, Requalificação e Gestão do Parque Habitacional <strong>Municipal</strong> e dos seus espaços públicos<br />

e equipamentos;<br />

• Programação <strong>de</strong> novos conjuntos habitacionais, formas e mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> habitar, a<strong>de</strong>quados a casos<br />

especiais como idosos, isolados e jovens, em regime <strong>de</strong> arrendamento e venda.<br />

No que respeita a novos programas <strong>de</strong> promoção e construção <strong>de</strong> fogos, continuam em<br />

<strong>de</strong>senvolvimento projetos que contemplam 442 fogos, dos quais se encontram concluídos projetos para<br />

142 fogos cuja concretização está <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da contratação <strong>de</strong> financiamento:<br />

149


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Projeto do Conjunto Habitacional <strong>de</strong> 40 fogos para Jovens em S. Marçal - aguarda contratação <strong>de</strong><br />

financiamento pela CMO para lançamento do concurso público <strong>de</strong> EOP;<br />

• Edifício <strong>de</strong> Habitação Alto da Montanha -64 fogos + Equipamento a <strong>de</strong>finir - Estudo Prévio <strong>de</strong><br />

arquitetura concluído e aprovado, estando prevista a continuação do projeto base em 2013;<br />

• Renovação Urbana do Casal do Deserto - 228 fogos, comércios e serviços-, o Estudo prévio do Projeto<br />

<strong>de</strong> Loteamento está concluído e aprovado pela CMO estando previsto para 2013 a continuida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste<br />

pela DPRH;<br />

• Empreendimento da Quinta das Acácias – 27 fogos para jovens, projeto base Homologado pelo IHRU.<br />

Projeto <strong>de</strong> Execução concluído, estando previsto em GOP o lançamento <strong>de</strong> concurso publico <strong>de</strong> EOP<br />

em 2013;<br />

• Empreendimento da Quinta dos Aciprestes – 12 fogos mais Equipamento social a <strong>de</strong>finir - Projeto <strong>de</strong><br />

execução concluído em 2012 o aguardando-se disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> verba para inicio do concurso público<br />

<strong>de</strong> EOP;<br />

• Empreendimento do Parque da Junça – 16 fogos e comércio – Projeto <strong>de</strong> execução concluído<br />

aguardando-se disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> verba para início do concurso público <strong>de</strong> EOP;<br />

• Unida<strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncial do Palácio Restani - 30 fogos e Centro <strong>de</strong> Dia. Concluiu-se em 2012 o Projeto<br />

Base <strong>de</strong> arquitetura para futura adjudicação <strong>de</strong> concurso construção/conceção;<br />

• Empreendimento do Pátio dos Cavaleiros – 20 fogos e comércio – foi entregue a proposta <strong>de</strong> alteração<br />

do alvará repondo a versão original, tendo esta sido aprovada pela CMO já em 2013. Está prevista a<br />

continuação do projeto em 2013.<br />

Lamentavelmente, a adjudicação dos projetados CDH’s em Tercena e Leceia - 160 fogos teve <strong>de</strong> ser<br />

anulada, por insolvência do seu promotor – a empresa FDO, Construções – em consequência, não só<br />

da conjuntura económica recessiva do país, mas também da ausência <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão do IHRU para o<br />

necessário financiamento.<br />

No domínio da manutenção e requalificação dos edifícios do parque habitacional municipal, fogos,<br />

espaços públicos e equipamentos, sendo um objetivo continuado, foi concretizado com um grau <strong>de</strong><br />

satisfação muito bom que ronda os 88%.<br />

O número <strong>de</strong> intervenções em fogos ocupados, em 2012, foi <strong>de</strong> 1.792 reparações das quais mais <strong>de</strong> 250<br />

com caráter urgente, sendo o tempo médio <strong>de</strong> 5,41 dias para tratamento técnico interno da DPRH, antes<br />

do envio aos empreiteiros para reparação.<br />

150


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Quanto á reparação <strong>de</strong> fogos <strong>de</strong>volutos <strong>de</strong>stinados a novas atribuições, alcançou-se uma taxa <strong>de</strong><br />

realização <strong>de</strong> 98% dos pedidos efetuados pela DGS, com um custo médio unitário <strong>de</strong> 4.608€ por fogo, o<br />

que constitui uma diminuição <strong>de</strong> 15% face ao ano anterior, resultante do esforço das equipas para a<br />

diminuição <strong>de</strong> custos.<br />

Prevê-se, no entanto, que esta situação possa vir a regredir em 2013, face ao aumento significativo do<br />

vandalismo sobre os fogos <strong>de</strong>volutos, <strong>de</strong>signadamente para roubo <strong>de</strong> metais.<br />

Destaca-se <strong>de</strong>ste conjunto <strong>de</strong> intervenções:<br />

• Reabilitação estrutural do Edifício da Av. João <strong>de</strong> Freitas Branco, nº 37 no CDH <strong>de</strong> Laveiras, conclusão<br />

da Obra;<br />

• Reabilitação <strong>de</strong> fachadas <strong>de</strong> 9 Edifícios do Alto dos Barronhos – 1ª Fase conclusão da obra;<br />

• Reabilitação <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 120 fogos <strong>de</strong>volutos e execução <strong>de</strong> 30 reparações pontuais <strong>de</strong> espaços <strong>de</strong><br />

equipamento social e educacional nos bairros municipais bem como e adaptação <strong>de</strong> 8 fogos para<br />

<strong>de</strong>ficientes;<br />

• Certificação energética 200 fogos do parque habitacional, em 2012, estando já certificados cerca <strong>de</strong> 15<br />

% do Parque Habitacional <strong>Municipal</strong>;<br />

• Parque Urbano do Bairro dos Navegadores - Elaboração da candidatura da obra do ao prémio nacional<br />

<strong>de</strong> reabilitação urbana do IHRU.<br />

Relativamente à Gestão Social das famílias resi<strong>de</strong>ntes no parque habitacional, tem sido feita <strong>de</strong> uma<br />

forma efetiva e eficaz, traduzida no aumento significativo do número <strong>de</strong> atendimentos da D.G.S., que foi<br />

<strong>de</strong> 8.997, em 2012, bastante superior aos valores encontrados para o ano <strong>de</strong> 2011. Para este aumento<br />

contribuiu o fato <strong>de</strong> neste ano se ter feito a atualização das rendas, com receção <strong>de</strong> documentos das<br />

cerca <strong>de</strong> 3500 famílias resi<strong>de</strong>ntes no parque municipal.<br />

O número <strong>de</strong> pedidos <strong>de</strong> habitação registados no Observatório, em 2012, foi <strong>de</strong> 307, dos quais<br />

resultaram a realização <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 150 visitas domiciliárias para validação das situações. Este valor<br />

apresenta uma consi<strong>de</strong>rável diminuição, facto que se atribui á alteração <strong>de</strong> procedimentos aprovada,<br />

que se traduz essencialmente na não obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> visita domiciliária a todos os pedidos <strong>de</strong><br />

habitação como até aqui acontecia, sendo estas substituídas por entrevistas sociais.<br />

Atualmente o número total <strong>de</strong> pedidos <strong>de</strong> habitação é <strong>de</strong> 5.790, dos quais 2.215 pedidos se encontram<br />

na situação <strong>de</strong> ativos.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

O tempo médio utilizado pela DGS para realizar a atribuição <strong>de</strong> fogos, durante este ano, manteve-se nos<br />

10 dias uteis.<br />

Em 2012 foram atribuídos 128 fogos municipais, <strong>de</strong>vidamente reparados pela DPRH e em condições <strong>de</strong><br />

atribuição. Destes, foram atribuídos em regime <strong>de</strong> arrendamento, 60 fogos a novos agregados familiares<br />

carenciados registados no âmbito do Programa Observatório. Os restantes 68 fogos foram atribuídos<br />

para reajustamentos tipológicos <strong>de</strong>ntro do parque e <strong>de</strong>sdobramentos, no âmbito da regular gestão das<br />

famílias e das habitações.<br />

A par da resposta às carências habitacionais, foi feito um trabalho continuado <strong>de</strong> acompanhamento dos<br />

arrendatários, na organização e dinamização dos processos <strong>de</strong> agregação, e concretizados, com<br />

sucesso, projetos diversos <strong>de</strong> intervenção social com as populações dos bairros Municipais,<br />

nomeadamente a realização do programa <strong>de</strong> Verão “mexe-te nas férias”.<br />

O Departamento <strong>de</strong> Habitação obteve, em Outubro <strong>de</strong> 2012, a confirmação e renovação pela APCER do<br />

seu Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> NP ISO 9001- 2008, com a colaboração do DGO.<br />

Os objetivos operacionais <strong>de</strong>lineados no âmbito do Plano Estratégico <strong>Municipal</strong> para o D.H. tiveram um<br />

grau <strong>de</strong> cumprimento que consi<strong>de</strong>ro bom, apesar da conjuntura nacional <strong>de</strong>sfavorável, cujos<br />

constrangimentos afetaram significativamente a promoção da construção <strong>de</strong> novos fogos, limitando a<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta do Município às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> habitação, acrescidas também pelo contexto<br />

<strong>de</strong> crescente <strong>de</strong>semprego do país.<br />

Outros fatores que têm levantado dificulda<strong>de</strong>s no funcionamento dos serviços são as sucessivas<br />

inovações e intermináveis alterações legislativas. De entre estas merece particular <strong>de</strong>staque a Lei<br />

8/2012 – “Lei dos Compromissos” – cuja implementação, para além das restrições financeiras, veio<br />

introduzir gran<strong>de</strong>s entropias nos procedimentos relativos aos processos <strong>de</strong> adjudicação, fazendo<br />

aumentar significativamente os respetivos prazos, gerando alguma frustração nas equipas.<br />

No entanto, fruto da experiência que vai resultando, proce<strong>de</strong>u-se à reformulação <strong>de</strong> alguns<br />

procedimentos e metodologias implementadas, recentrando-as e focalizando-as numa melhor eficiência<br />

na prossecução dos objetivos do serviço, <strong>de</strong>ntro das incertezas <strong>de</strong> contexto externo e interno.<br />

152


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

___________Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Obras e Ambiente<br />

DEP<br />

2,26% DEM<br />

32,51%<br />

DOM<br />

0,80%<br />

DHPA<br />

0,05%<br />

DVM<br />

9,59%<br />

DRRSU<br />

0,64%<br />

DMOA<br />

Execução _ 2012<br />

DEV<br />

13,84%<br />

DAE<br />

19,16%<br />

DIM<br />

9,76%<br />

DGEP<br />

10,15%<br />

DTT<br />

1,24%<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Obras e Ambiente<br />

A Direcção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Obras e Ambiente tem por missão garantir a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida no concelho,<br />

nos domínios das obras, equipamentos, trânsito e transportes e da gestão ambiental; engloba o<br />

Departamento <strong>de</strong> Obras Municipais (DOM) e o Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento (DAE) os<br />

quais contribuem <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>terminante para o bom <strong>de</strong>sempenho da DMOA na missão que lhe é<br />

confiada.<br />

Esta Direcção <strong>Municipal</strong>, por força da sua intensa ativida<strong>de</strong> operacional, representa cerca <strong>de</strong> 49% do<br />

universo <strong>de</strong> funcionários da <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, com cerca <strong>de</strong> 900 funcionários distribuídos<br />

pelas diferentes categorias. A componente operacional é muito significativa (82%) quando comparada<br />

com as restantes componentes técnicas e administrativas.<br />

Em termos <strong>de</strong> resultados financeiros, foi atribuído à DMOA, um orçamento no valor <strong>de</strong> €53.151.541,03,<br />

tendo sido obtida uma taxa <strong>de</strong> realização no que ao cabimento diz respeito <strong>de</strong> 81,61% do valor atribuído<br />

inicialmente a que correspon<strong>de</strong> o valor <strong>de</strong> €39.487.497,40 (estes dados foram fornecidos pelos<br />

balancetes DMPGFP).<br />

153


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Durante o Ano <strong>de</strong> 2012 esta Direção <strong>Municipal</strong> fez um esforço <strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> espaços e pessoas,<br />

<strong>de</strong> modo a tornar os serviços mais operacionais e reduzir os custos <strong>de</strong> gestão. Neste sentido as<br />

secretarias do DOM e do DAE foram agrupadas passando a haver uma única secretaria da Direção<br />

<strong>Municipal</strong>, igualmente passou a haver um único estaleiro <strong>de</strong> obras para todas as unida<strong>de</strong>s orgânicas da<br />

DMOA. Também as oficinas municipais no Espargal têm vindo a ser redimensionadas, <strong>de</strong>molindo-se<br />

edifícios obsoletos e reabilitando-se outros, melhorando o estacionamento para todo o parque <strong>de</strong><br />

viaturas e dando melhores condições aos trabalhadores.<br />

Neste relatório importa <strong>de</strong>stacar entre outras:<br />

• A pronta resposta que os serviços da DMOA <strong>de</strong>ram às cheias do início <strong>de</strong> Dezembro;<br />

• A renovação da Certificação <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> do Serviço Administrativo do DAE, bem como, a renovação<br />

da Certificação do sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> do serviço <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> resíduos urbanos;<br />

• A implementação da recolha seletiva <strong>de</strong> resíduos urbanos bio<strong>de</strong>gradáveis em gran<strong>de</strong>s produtores que<br />

permitiu uma poupança <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> €440.000;<br />

• A implementação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> poupança, na iluminação pública e <strong>de</strong>corativa traduzida numa<br />

poupança anual superior a €580.000, e uma poupança <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2.400 toneladas <strong>de</strong> CO2,<br />

respeitando o compromisso assumido no PAESO;<br />

• A antecipação da conclusão da escola EB1/JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, permitindo a abertura da<br />

mesma no início do ano escolar;<br />

• A elaboração interna do projeto do Centro <strong>de</strong> Recolha Oficial <strong>de</strong> Animais do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> –<br />

CROAMO em tempo muito reduzido que permitiu o seu lançamento por concurso público e a sua<br />

conclusão prevista para Março/Abril <strong>de</strong> 2013;<br />

• A constatação do atraso das obras no Parque dos Poetas – 2ª fase, por manifesta incapacida<strong>de</strong> do seu<br />

construtor;<br />

• A elaboração interna <strong>de</strong> projetos e obras, que se po<strong>de</strong>m consi<strong>de</strong>rar como projeto <strong>de</strong> investimento e<br />

que totalizam cerca <strong>de</strong> €250.000 em projeto e €1.200.000 em obras por administração direta.<br />

No que respeita aos diferentes procedimentos que <strong>de</strong>correram pela DMOA, no ano <strong>de</strong> 2012, foram<br />

<strong>de</strong>senvolvidos um total <strong>de</strong> 814 procedimentos sendo que 773 correspon<strong>de</strong>ram a fornecimentos e 41<br />

novas empreitadas. Das empreitadas, os procedimentos concursais <strong>de</strong>senrolaram-se exclusivamente<br />

pela DMOA. Os procedimentos para aquisição <strong>de</strong> bens e serviços correram pela DCP, embora os<br />

elementos instrutórios tenham sido elaborados na DMOA (preparação e validação <strong>de</strong> peças, emissão <strong>de</strong><br />

RI, elaboração <strong>de</strong> fichas <strong>de</strong> contratação).<br />

154


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Departamento <strong>de</strong> Obras Municipais<br />

O DOM tem por missão promover a construção, conservação e reabilitação das edificações e<br />

infraestruturas municipais, bem como garantir as condições para a existência <strong>de</strong> elevados níveis <strong>de</strong><br />

segurança e prevenção rodoviárias.<br />

O DOM, com mais <strong>de</strong> 100 funcionários distribuídos pelas suas unida<strong>de</strong>s orgânicas (DEP, DEM, DIM,<br />

DGEP e DTT), teve uma realização financeira global <strong>de</strong> €17.884.898,69. Este valor po<strong>de</strong>ria ter sido<br />

superado caso não tivessem ocorrido alguns condicionalismos resultantes dos cortes orçamentais que<br />

provocaram atrasos na adjudicação e realização <strong>de</strong> algumas empreitadas na DEM, DIM, DGEP e DTT.<br />

Divisão <strong>de</strong> Estudos e Projectos<br />

Tendo em conta as competências atribuídas, à Divisão <strong>de</strong> Estudos e Projetos, <strong>de</strong> conceção, promoção e<br />

controlo da execução dos projetos no DOM, e no que respeita à ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida, <strong>de</strong>stacam se os<br />

seguintes projetos em 2012:<br />

Desenvolveram-se e concluíram-se os seguintes Projetos, Estudos e Planos:<br />

2 Escolas - Requalificação do Edificado:<br />

• EB1 Sto. António <strong>de</strong> Tercena;<br />

• EB1 Jorge Mineiro.<br />

3 Escolas - Requalificação <strong>de</strong> Espaços Exteriores (projetos internos):<br />

• EB1 Sylvia Philips;<br />

• EB1 Sto. António <strong>de</strong> Tercena;<br />

• EB Sá <strong>de</strong> Miranda;<br />

6 Arquitetura Paisagista e Espaço Público:<br />

• Passeio Marítimo fase A e B – Forte <strong>de</strong> S. Bruno/ Cruz Quebrada;<br />

• Ponte pedonal no Passeio Marítimo sobre a Rib. Barcarena;<br />

• Skate Parque do Pq. Urbano da Terrugem;<br />

• EP Estacionamento do Pr. Luciano Cor<strong>de</strong>iro, em PA;<br />

• Ciclovia Algés/ Cruz Quebrada;<br />

• Estacionamento Poente da estação do SATUO Paço <strong>de</strong> Arcos.<br />

155


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

3 Novos equipamentos (projetos internos):<br />

• CROAMO – Centro <strong>de</strong> Recolha Oficial <strong>de</strong> Animais <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;<br />

• SAUA - Secção <strong>de</strong> Ambiente Urbano <strong>de</strong> Algés;<br />

• Parque <strong>de</strong> Caixas <strong>de</strong> Queijas.<br />

4 Remo<strong>de</strong>lações <strong>de</strong> Equipamento (projetos internos):<br />

• Projeto da A<strong>de</strong>ga do Palácio do Marquês 1ª fase;<br />

• Projeto da A<strong>de</strong>ga do Palácio do Marquês 2ª fase;<br />

• Remo<strong>de</strong>lação parcial do Mercado <strong>de</strong> Algés;<br />

• Octógono do Jardim <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />

Requalificação <strong>de</strong> Arruamento:<br />

• Rua Eng.º Álvaro Roquete.<br />

Diversos projetos específicos <strong>de</strong> Especialida<strong>de</strong> (internos):<br />

• 4 Fundações e estrutura e 1 estabilida<strong>de</strong>;<br />

• 6 Estabilização <strong>de</strong> muros <strong>de</strong> suporte e 4 sustentação <strong>de</strong> talu<strong>de</strong>s;<br />

• 4 Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Drenagem <strong>de</strong> águas pluviais, 1 Re<strong>de</strong>s prediais <strong>de</strong> águas e esgotos águas;<br />

• 1 Demolições.<br />

Outros /PPGRCDs internos,<br />

• 16 PPGRCDs para projetos DEP;<br />

• 14 PPGRCDs para obras DMOA;<br />

ATO <strong>de</strong> obras que concluíram em 2012<br />

EB1 JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>;<br />

Envolvente à EB1 Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>;<br />

Reor<strong>de</strong>namento zona <strong>de</strong> acesso ao complexo Desportivo do vale do Jamor;<br />

EB S. Bento - Requalificação dos Espaços Exteriores;<br />

Rua 7 <strong>de</strong> Junho, Porto Salvo - Integração Paisagística (1ª fase).<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Destacam-se também Projetos e Estudos <strong>de</strong>senvolvidos (sem conclusão), nomeadamente:<br />

Escolas:<br />

Projetos <strong>de</strong> Remo<strong>de</strong>lação total da EB Viscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Leceia, Requalificações do Edificado da EB1 António<br />

Rebelo <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> e da EB1 Gil Vicente, Requalificação do Espaço Exterior da EB1/JI Almeida Garrett<br />

(entretanto anulada) e Programa <strong>de</strong> concurso para o Projeto da EB1,2 JI Integrada <strong>de</strong> Barcarena.<br />

Edificado:<br />

Edifício Fórum, Novas Instalações dos Serviços Técnicos e Oficinas da CMO, Reconversão e Ampliação<br />

do Edifício 51 na FPB, Remo<strong>de</strong>lação da esquadra da PSP <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>, Alterações para Instalação no<br />

Ed. Atrium.<br />

Arquitetura Paisagista, Espaço Público Arruamentos:<br />

Parque Urbano <strong>de</strong> Vila Fria, Requalificação do Quintal Desportivo <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> (Estacionamentos e<br />

Jardim), Programa <strong>de</strong> concurso para a Recuperação dos Jardins a Norte e Nascente da Qta. Real <strong>de</strong><br />

Caxias (Jardins efémeros, Viveiros Municipais, Jardim das aromáticas e Jardim dos Catos), Estudo do<br />

projeto <strong>de</strong> arquitetura paisagista para a rotunda Miratejo, Estudo da Praça <strong>de</strong> Ligação das 2 fases do Pq.<br />

dos Poetas, Estudo <strong>de</strong> Requalificação Paisagística do Loteamento da Rua da Torre <strong>Oeiras</strong>,<br />

Requalificação do Jardim Central do Bº 25 <strong>de</strong> Abril (projeto vindo da DEV), Implantação <strong>de</strong> Floreiras no<br />

Passeio Marítimo/Praia <strong>de</strong> Stº Amaro, Intervenção Paisagística da Rotunda Ba<strong>de</strong>n Powell em Caxias,<br />

Parque <strong>de</strong> Estacionamento na zona poente da Av. <strong>de</strong> Portugal, Estudo da Estabilização <strong>de</strong> Talu<strong>de</strong> na<br />

Estrada do Cacém, Acesso ao Centro <strong>de</strong> Dia Madre Clara em Algés e Rotunda <strong>de</strong> Miraflores (Rua das<br />

Tulipas com a Norton <strong>de</strong> Matos).<br />

Estudos e acompanhamentos diversos em curso<br />

• Relatórios <strong>de</strong> Situação das EB Alto <strong>de</strong> Algés e Porto Salvo<br />

• Integração do grupo <strong>Oeiras</strong> XXI+<br />

• Estudos para a <strong>de</strong>slocação dos Serviços Técnicos para outro espaço<br />

• EB1/JI, Jardim Público e Biblioteca em Linda-a-Velha<br />

Assistências Técnicas <strong>de</strong> 4 obras (ainda em curso):<br />

• EB1 Dionísio Santos Matias (Cozinha+ Refeitório) - fase <strong>de</strong> erros e omissões<br />

• CROAMO - Centro <strong>de</strong> Recolha Oficial <strong>de</strong> Animais do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, Rotunda da Vida,<br />

Estabilização do Talu<strong>de</strong> na Rua Archer <strong>de</strong> Lima e Parque <strong>de</strong> Caixas <strong>de</strong> Queijas<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

No tocante às GOP, o financiamento inicial <strong>de</strong>finido foi €1.156.896,00, tendo sido reduzido para<br />

€1.080.992,00 (93,4% abaixo da dotação final <strong>de</strong> 2011); a taxa <strong>de</strong> compromisso foi <strong>de</strong> 89% e a<br />

realização total foi <strong>de</strong> 65,7%.<br />

Divisão <strong>de</strong> Equipamentos Municipais<br />

Tendo em conta as competências atribuídas, à Divisão <strong>de</strong> Equipamentos Municipais, no que respeita à<br />

construção e conservação <strong>de</strong> equipamentos municipais, e durante o ano 2012, dos diversos objetivos<br />

previstos no plano <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>stacam-se as principais intervenções <strong>de</strong>senvolvidas nos diferentes<br />

sectores da DEM:<br />

No setor escolas em 2012 há que realçar a conclusão da construção da nova escola EB1/JI Gomes<br />

Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, cujo investimento total importou em €4.593.162,00, o que em 2012 correspon<strong>de</strong>u a<br />

uma execução física <strong>de</strong> €2.724.646,97. Este equipamento teve um financiamento do QREN no valor <strong>de</strong><br />

€1.543.750,00.<br />

No que respeita a outras pequenas requalificações em escolas do Ensino Básico e Jardins-<strong>de</strong>-Infância<br />

do Concelho proce<strong>de</strong>u-se apenas à requalificação <strong>de</strong> espaço exterior da EB1 S. Bento Valejas no valor<br />

€82.097,04. Tendo em conta a conjetura financeira do ano <strong>de</strong> 2012, os restantes procedimentos foram<br />

adiados para 2013.<br />

A DEM provi<strong>de</strong>nciou ainda a manutenção dos edifícios escolares do Ensino Básico e Jardins-<strong>de</strong>-Infância<br />

do Concelho tendo-se respondido a mais <strong>de</strong> 430 pedidos <strong>de</strong> intervenção da DE on<strong>de</strong> terão sido gastos<br />

cerca <strong>de</strong> €134.100,00 (Habitágua+ Manutenções cozinhas + Administração Direta).<br />

No sector <strong>de</strong> edifícios, <strong>de</strong>stacam-se:<br />

• A empreitada do Novo Canil <strong>Municipal</strong> (CROAMO) cujo lançamento foi aprovado em Janeiro, tendose<br />

iniciado a obra em Setembro após o visto do tribunal <strong>de</strong> contas. Esta obra tem uma duração <strong>de</strong> 6<br />

meses e representa um investimento <strong>de</strong> €391.537,47;<br />

• O <strong>de</strong>senvolvimento da obra do Parque dos Poetas (2ª e última fase) com um investimento global<br />

inicial <strong>de</strong> €26.928.961,73 ao qual em 2012 foram realizadas novas supressões <strong>de</strong> vários trabalhos vários<br />

no valor total <strong>de</strong> €4.500.142,35 sendo que a realização física correspon<strong>de</strong>u a €5.954.748,42 (cerca <strong>de</strong><br />

37% dos trabalhos previstos para 2012 por motivos não imputáveis à CMO mas na sua maioria<br />

resultantes <strong>de</strong> condicionalismos vários por parte do consorcio Artemisia/Edifer);<br />

• A conservação e requalificação dos edifícios que integram o património municipal, ou, sob<br />

administração do Município, realizada por administração direta. Em 2012 foram recebidos 2250<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

pedidos, tendo-se executado 1787 intervenções. Foram transferidas para 2013, 150 obras que<br />

aguardam disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> material e/ou meios humanos e anulados 314 por se tratar <strong>de</strong> solicitações<br />

diferentes para o mesmo assunto. No total, foram gastos em mão-<strong>de</strong>-obra e materiais €250.423,00.<br />

Dentro das intervenções várias realizadas por Administração Direta <strong>de</strong>stacam-se os seguintes trabalhos:<br />

• Reorganização <strong>de</strong> Espaços na Oficinas Municipais do Espargal cujos trabalhos realizados<br />

por administração direta totalizaram €10.452,75;<br />

• Recuperação da A<strong>de</strong>ga do Palácio Marquês <strong>de</strong> Pombal, intervenção realizada por<br />

administração direta no final <strong>de</strong> 2012 à exceção da limpeza do pavimento que foi realizada<br />

através <strong>de</strong> um fornecimento serviços (€3.912,55) sendo que o valor <strong>de</strong> investimento total foi <strong>de</strong><br />

€23.166,07;<br />

• A conservação e requalificação dos edifícios que integram o património municipal, ou, sob<br />

administração do Município, realizada por empreitadas. Neste âmbito foram realizados vários<br />

procedimentos no total <strong>de</strong> €187.626,79;<br />

• Proce<strong>de</strong>u-se ainda à montagem e conservação <strong>de</strong> equipamentos a cargo do Município,<br />

nomeadamente, no que se refere a manutenções várias no sector Eletromecânico. Entre outras ações<br />

proce<strong>de</strong>u-se à substituição, instalação e manutenção <strong>de</strong> equipamentos eletromecânicos vários (alarmes,<br />

bombas, extintores, portões, câmaras frigorificas elevadores, aparelhos <strong>de</strong> AC) no valor <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong><br />

€592.200,00.<br />

Além <strong>de</strong>stas ativida<strong>de</strong>s principais <strong>de</strong>stacam-se ainda a elaboração <strong>de</strong> orçamentos e a execução <strong>de</strong><br />

obras coercivas no âmbito dos processos <strong>de</strong> notificação. Os objetivos da DEM foram realizados pela<br />

formalização <strong>de</strong> concursos públicos e ajustes diretos, para as respectivas empreitadas e fornecimentos,<br />

bem como pelo recurso à intervenção por administração direta conforme referido anteriormente.<br />

Em termos gerais, a DEM promoveu ainda cerca <strong>de</strong> 390 procedimentos no valor <strong>de</strong> €2.142.355,35 dos<br />

quais €1.205.693,23 foram empreitadas sendo os restantes prestação ou aquisições <strong>de</strong> bens e <strong>de</strong><br />

serviços. Do valor <strong>de</strong> €1.205.693,23 apenas foram executadas empreitadas no valor <strong>de</strong> €494.736,60<br />

sendo que €452.760,99 transitaram para 2013, €93.545,82 foram anuladas e 7 empreitadas no valor<br />

estimado <strong>de</strong> €664.133,10 não tiveram seguimento por indicação do executivo.<br />

A fiscalização das obras foi realizada internamente com cinco engenheiros civis, dois engenheiros<br />

eletrotécnicos e um engenheiro mecânico cujos custos internos se estimam em €69.800,00, excetuando<br />

se a obra do Parque dos Poetas com Fiscalização Externa no valor <strong>de</strong> €214.020,00.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Tendo em conta os constrangimentos orçamentais a dotação da DEM foi reduzida <strong>de</strong> €27.994.137,00<br />

para €23.510.838,48 (menos €4.483.298,52).<br />

Em termos das GOP, a realização financeira global foi <strong>de</strong> €10.255.301,77 o que correspon<strong>de</strong> a 37% da<br />

dotação inicial. Efetivamente contabilizando os cortes realizados no valor <strong>de</strong> €4.483.298,52, e os<br />

procedimentos que não tiveram execução por constrangimentos vários, conforme já referido,<br />

(empreitada do Parque dos Poetas e empreitadas adiadas/anuladas no valor <strong>de</strong> €10.718.124,15) a<br />

execução da DEM face à dotação final foi <strong>de</strong> 80%.<br />

Divisão <strong>de</strong> Infra-estruturas Municipais<br />

Tendo em conta as competências atribuídas, à DIM, <strong>de</strong> assegurar a construção, conservação, gestão e<br />

reabilitação <strong>de</strong> infraestruturas e obras conexas, da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida durante o ano <strong>de</strong> 2012,<br />

<strong>de</strong>staca-se o seguinte:<br />

As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas resultam, quer das orientações transmitidas pelo executivo, quer <strong>de</strong><br />

sugestões propostas, nomeadamente:<br />

• Construção e beneficiação da zona envolvente da escola GFA, em <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Construção do parque <strong>de</strong> caixas <strong>de</strong> Queijas;<br />

• Instalação <strong>de</strong> ilhas ecológicas e execução <strong>de</strong> encaixes <strong>de</strong> contentores;<br />

• Estabilização <strong>de</strong> talu<strong>de</strong>s e reconstrução <strong>de</strong> muros <strong>de</strong> contenção <strong>de</strong> ribeiras;<br />

• Beneficiação geral <strong>de</strong> arruamentos, nomeadamente pavimentos, passeios, drenagens e espaços<br />

exteriores, num total <strong>de</strong> 7 empreitadas;<br />

• Conservação e manutenção <strong>de</strong> pavimentos, num total <strong>de</strong> 10 empreitadas;<br />

• Conservação/manutenção pontes e viadutos, num total <strong>de</strong> 2 empreitadas;<br />

• Melhoria das condições <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong>;<br />

• Acompanhamento na elaboração com recurso ao exterior <strong>de</strong> projetos relativos a<br />

conservação/manutenção <strong>de</strong> pontes e viadutos e re<strong>de</strong> viária.<br />

Os meios utilizados, para atingir os objetivos, foram:<br />

• A abertura <strong>de</strong> procedimentos <strong>de</strong> concursos para execução das respectivas empreitadas e<br />

fornecimentos;<br />

• As intervenções por administração direta.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

A fiscalização das obras foi efetuada através <strong>de</strong> meios internos, com 5 técnicos superiores <strong>de</strong><br />

engenharia civil e 1 <strong>de</strong> engenharia geológica e apenas com recurso ao exterior no caso do<br />

acompanhamento ambiental e <strong>de</strong> algumas coor<strong>de</strong>nações <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong>.<br />

Pela análise das obras e outros procedimentos que foram concluídos ou iniciados no ano <strong>de</strong> 2012,<br />

julgamos que os objetivos a que nos propusemos, aquando da elaboração das GOP, foram cumpridos,<br />

tendo em conta o, já referido, constrangimento orçamental, sendo a taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 69%, para<br />

um valor <strong>de</strong> cabimentos <strong>de</strong> 3.813.538 € e <strong>de</strong> compromissos <strong>de</strong> 3.457.182 €.<br />

Em termos gerais, esta divisão promoveu 39 procedimentos no valor <strong>de</strong> 1.553.230,99 € dos quais 21<br />

foram empreitadas, sendo os restantes prestação ou aquisições <strong>de</strong> bens e <strong>de</strong> serviços.<br />

Quanto às obras por administração direta foram promovidas 351 intervenções, num total <strong>de</strong> €92.700,77.<br />

Divisão <strong>de</strong> Gestão do Espaço Público<br />

A missão da DGEP é gerir o Espaço Público no respeita à ocupação da via pública e do subsolo,<br />

assegurando a articulação <strong>de</strong> todas as intervenções no mesmo, bem como promover o bom estado da<br />

Iluminação Pública e Decorativa e a execução e atualização do Plano <strong>de</strong> Iluminação do Concelho.<br />

No que concerne à ocupação do espaço público, na DGEP foram recebidos 399 pedidos <strong>de</strong><br />

concessionárias e 166 pedidos <strong>de</strong> particulares, num total <strong>de</strong> 565 pedidos para abertura <strong>de</strong> vala, reserva<br />

<strong>de</strong> estacionamento, passagem <strong>de</strong> cabos, etc.<br />

Foram pavimentados 7,63 km <strong>de</strong> faixa <strong>de</strong> rodagem, executados por terceiros, como obrigação <strong>de</strong><br />

disfarce <strong>de</strong> vala, numa mais-valia <strong>de</strong> € 170.694,24.<br />

Quanto à Iluminação Pública e a Decorativa durante o ano <strong>de</strong> 2012, no montante global <strong>de</strong> € 335.054,85<br />

<strong>de</strong>staca-se a execução das seguintes:<br />

• Iluminação Pública do Talu<strong>de</strong> da Rua Vítor Duarte Pedroso, em Algés (Proc.0263/DGEP/09);<br />

• Instalação do Equipamento do Posto <strong>de</strong> Transformação da Escola EB1 Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, na<br />

Av. Embaixador Assis Chateaubriand, em <strong>Oeiras</strong> (Proc. 0124/DGEP/11);<br />

• Substituição <strong>de</strong> Luminárias <strong>de</strong> Vapor <strong>de</strong> Mercúrio em vários arruamentos do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (Proc.<br />

078/DGEP/10);<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

• Remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>s e Iluminação Pública em Diversos arruamentos das Freguesias <strong>de</strong> Algés,<br />

Caxias e Paço <strong>de</strong> Arcos (Proc. 003/DGEP/11);<br />

• Poupança <strong>de</strong> Energia e Redução <strong>de</strong> Emissões <strong>de</strong> CO2 na Iluminação Pública – Proposta <strong>de</strong><br />

Regulação <strong>de</strong> Balastros Eletrónicos existentes em Colunas <strong>de</strong> 8 e 10 m <strong>de</strong> altura (Proc. 027/DGEP/12,<br />

já executado).<br />

• Remo<strong>de</strong>lação do sistema semafórico em prol da Eficiência Energética – (Proc.57/DGEP/11, com<br />

candidatura QREN aprovada e em execução);<br />

• Reformulação e Manutenção da Iluminação Pública do Passeio Marítimo das praias <strong>de</strong> Santo Amaro<br />

<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Paço <strong>de</strong> Arcos (Proc. 69/DGEP/12, que transitou para 2013);<br />

Ainda, foram propostas 34 ações com vista à implementação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> poupança, quer na<br />

iluminação pública como na <strong>de</strong>corativa, com um investimento <strong>de</strong> € 79.741,86 e uma poupança anual <strong>de</strong><br />

€ 507.450,02. Destas ações, 3 encontram-se em curso, 2 em análise quanto à solução proposta, 16 em<br />

execução e 13 já foram concluídas. As ações que necessitam <strong>de</strong> investimento são as relativas aos três<br />

últimos processos acima mencionados. As 29 ações em execução e já executadas foram solicitadas à<br />

EDP, no âmbito do Contrato <strong>de</strong> Concessão <strong>de</strong> Distribuição <strong>de</strong> Energia Elétrica em Baixa Tensão e<br />

passa por <strong>de</strong>sligar luminárias em colunas num compasso coluna sim/coluna não ou mesmo seguidas em<br />

zonas <strong>de</strong> fraca ou sem circulação pedonal, salvaguardando os pontos <strong>de</strong> intersecção <strong>de</strong> vias <strong>de</strong><br />

circulação rodoviária bem como em retirar colunas em locais em que estas não acrescentam iluminação<br />

ao espaço, sendo posteriormente recolocadas noutros locais que carecem <strong>de</strong> iluminação.<br />

Com as medidas <strong>de</strong> poupança referenciadas é possível não emitir 2.239,47 toneladas <strong>de</strong> CO2<br />

contribuindo assim para as metas <strong>de</strong>finidas no PAESO em termos <strong>de</strong> melhoria ambiental.<br />

Dos 35 processos <strong>de</strong> aquisição, no montante global <strong>de</strong> € 106.459,65 (c/ IVA Incluído), <strong>de</strong>staca-se:<br />

• “Concurso Público com Publicida<strong>de</strong> Internacional, para Concessão do Direito <strong>de</strong> Exploração das<br />

Infraestruturas Aptas ao Alojamento <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Telecomunicações”, que irá permitir um encaixe<br />

financeiro <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> € 1.000.000,00/ano.<br />

Internamente foram efetuadas tarefas que totalizaram numa mais-valia no montante <strong>de</strong> 150.240,04 €,<br />

nomeadamente na apreciação <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> iluminação pública (IP) quer <strong>de</strong> iniciativa particular como<br />

municipal, na elaboração <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> IP, na apreciação <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> particulares e<br />

concessionárias bem como a respetiva fiscalização dos trabalhos que <strong>de</strong>correram em espaço público.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Em termos <strong>de</strong> Administração Direta, a equipa dos eletricistas efetuaram 168 apoios a eventos em que<br />

houve um investimento <strong>de</strong> €48.636,27 e, executaram 122 obras na maioria <strong>de</strong> manutenção em<br />

iluminação <strong>de</strong>corativa, bem como na iluminação <strong>de</strong> natal, com gasto <strong>de</strong> €55.220,93, num total <strong>de</strong> 290<br />

“obras” e €103.857,20.<br />

Em termos das GOP, a realização financeira global foi <strong>de</strong> € 3.195.947,04, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong><br />

realização <strong>de</strong> 76,13%. Este valor ficou aquém do que era possível executar face às restrições<br />

orçamentais impostas pela Lei nº 8/2012 bem como <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão do executivo.<br />

Divisão <strong>de</strong> Trânsito e Transportes<br />

A Divisão <strong>de</strong> Trânsito e Transportes tem como Missão “Elaborar e executar projetos <strong>de</strong> intervenção nas<br />

áreas do Trânsito e dos Transportes, contribuindo para o or<strong>de</strong>namento da circulação e para a segurança<br />

rodoviária”.<br />

Foram <strong>de</strong>senvolvidos, entre outros, os seguintes projetos:<br />

• Projeto <strong>de</strong> Execução da Rotunda da Av. da Republica, em <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Projeto <strong>de</strong> Execução da Rotunda da Lage, em Porto Salvo;<br />

• Projeto <strong>de</strong> Reor<strong>de</strong>namento do Largo Henrique Paiva Couceiro, em <strong>Oeiras</strong>.<br />

Ao nível das obras por Administração Direta <strong>de</strong>staca-se:<br />

• A manutenção regular da Sinalização no Concelho;<br />

• A implementação <strong>de</strong> lugares reservados na via pública;<br />

• A implementação <strong>de</strong> pilaretes impeditivos <strong>de</strong> estacionamento ilegal.<br />

Dadas as restrições orçamentais e os atrasos processuais motivados pela Lei 8/2012 não foi<br />

superiormente autorizado o lançamento <strong>de</strong> qualquer procedimento concursal. Assim, os recursos da<br />

Divisão foram aproveitados para a elaboração <strong>de</strong> um Guia <strong>de</strong> Boas Práticas com os Critérios a adotar<br />

nas obras do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> no âmbito do Trânsito. Este Guia vem fazer face à necessida<strong>de</strong><br />

sentida pela Divisão em uniformizar regras e critérios <strong>de</strong> intervenção, dado que tanto outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas como particulares, no âmbito das urbanizações, atuam nesta área, recaindo, posteriormente,<br />

o ónus da manutenção sobre a DTT.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

No que se refere à semaforização, foi assegurada a manutenção dos equipamentos existentes, além da<br />

introdução <strong>de</strong> alterações nos tempos <strong>de</strong> ciclo, com vista a uma melhoria do <strong>de</strong>sempenho das<br />

intersecções e da flui<strong>de</strong>z.<br />

Igualmente da responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta Divisão foi a gestão corrente e o planeamento das alterações a<br />

introduzir nos percursos do serviço <strong>de</strong> carreiras urbanas <strong>Oeiras</strong> COMBUS, bem como a articulação com<br />

os diversos operadores privados <strong>de</strong> Transporte Coletivo para resolução <strong>de</strong> questões operacionais.<br />

Em termos gerais, a DTT recebeu, 1246 solicitações externas, tendo, durante este período <strong>de</strong> tempo,<br />

conseguido respon<strong>de</strong>r a 931, correspon<strong>de</strong>ntes a 74% da totalida<strong>de</strong>.<br />

Relativamente às obras por administração direta, foram executadas, 2469 intervenções representando<br />

um investimento total <strong>de</strong> 64.080,46€.<br />

Em termos das GOP, a realização financeira global foi <strong>de</strong> 391.765,37€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong><br />

realização <strong>de</strong> 59%, taxa que foi negativamente influenciada pela não autorização <strong>de</strong> lançamento<br />

<strong>de</strong> procedimentos concursais, conforme anteriormente referido.<br />

Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento<br />

O Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento, DAE, tem por missão conceber os meios e promover as<br />

medidas <strong>de</strong> proteção do ambiente, através da sensibilização ambiental, da gestão e manutenção dos<br />

espaços ver<strong>de</strong>s, da gestão dos resíduos e dos respetivos sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição, bem como, dos<br />

serviços <strong>de</strong> limpeza, higienização e manutenção do espaço público, a gestão dos parques <strong>de</strong> viaturas e<br />

máquinas e a gestão dos cemitérios e armazéns.<br />

A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida pelo DAE enquanto UO com conteúdo e funções atribuídas, centra-se<br />

essencialmente num conjunto <strong>de</strong> tarefas transversais e comuns a todas as Divisões que compõem<br />

organicamente o Departamento – área administrativa, aquisição <strong>de</strong> bens e serviços, gestão <strong>de</strong><br />

armazéns – e por outro lado nas ativida<strong>de</strong>s que, pela sua especificida<strong>de</strong>, não se encaixam em nenhuma<br />

das suas UO, nomeadamente toda a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> promoção e sensibilização ambiental, on<strong>de</strong> temos<br />

vindo a dar continuida<strong>de</strong> aos projetos <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> tempos livres em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> promoção da<br />

cidadania ambiental ativa, com ênfase no sentimento <strong>de</strong> pertença e respeito pelos espaços públicos<br />

comuns, na prestação <strong>de</strong> informação e sensibilização ambiental porta-a-porta, dinamização <strong>de</strong> eventos<br />

e ativida<strong>de</strong>s ambientais <strong>de</strong> ar livre que promovam o envolvimento dos cidadãos aos espaços ver<strong>de</strong>s<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

municipais, ecossistemas ribeirinhos, costeiros e um maior conhecimento da biodiversida<strong>de</strong> local. O<br />

DAE, com cerca <strong>de</strong> 700 funcionários distribuídos pelas suas unida<strong>de</strong>s orgânicas (DAE, DEV, DHPA,<br />

DRRSU e DVM), registou uma redução global do nº <strong>de</strong> efetivos, relativamente ao ano anterior, na<br />

or<strong>de</strong>m dos 10% e uma realização financeira global <strong>de</strong> €14.341.986,76 (79,39%). Este valor po<strong>de</strong>ria ter<br />

sido superado e ter chegado a níveis <strong>de</strong> realização na or<strong>de</strong>m dos 90%, caso não tivessem ocorrido<br />

alguns condicionalismos resultantes <strong>de</strong> cortes e cativações orçamentais que provocaram atrasos na<br />

adjudicação e realização <strong>de</strong> algumas aquisições <strong>de</strong> bens e serviços.<br />

No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> 2012, na área administrativa, temos a consi<strong>de</strong>rar como situações <strong>de</strong> registo:<br />

• A fusão das secretarias do DAE e DOM que passaram a funcionar no mesmo espaço físico, na<br />

sequência do Despacho nº11/DMOA/2012 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Fevereiro;<br />

• A renovação da Certificação <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> do Serviço Administrativo do DAE na norma NP EN ISO<br />

9001:2008.<br />

Resumo da ativida<strong>de</strong> realizada no <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> 2012:<br />

• Documentos entrados na SA/DAE (c/registo em base <strong>de</strong> dados – emails, sgd’s) – 8.521<br />

• Ofícios/resposta a munícipes e entida<strong>de</strong>s (em papel) – 2.634<br />

• Registo <strong>de</strong> informações <strong>de</strong> todas as UO do DAE – 841<br />

• Pedidos <strong>de</strong> Recolha <strong>de</strong> Ver<strong>de</strong>s e Monos (Callcenter) – 6.914<br />

• Emails recebidos, reencaminhados e respondidos (dae@dae) – 19.442<br />

• Armazém – gestão <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 3.000 itens e fornecimento <strong>de</strong> 4.666 requisições<br />

• Reprografia – 236.861 cópias<br />

Ativida<strong>de</strong> nos Cemitérios Municipais:<br />

Durante o ano <strong>de</strong> 2012 foram realizados 585 funerais, 557 em <strong>Oeiras</strong> e 28 em Carnaxi<strong>de</strong>, efetuadas<br />

cerca <strong>de</strong> 900 aberturas <strong>de</strong> sepultura para exumação no Cemitério <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, tendo sido<br />

trasladadas cerca <strong>de</strong> 550 Ossadas.<br />

Foi renovada a certificação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> do serviço prestado pelos Cemitérios<br />

Municipais pela APCER.<br />

Em matéria <strong>de</strong> educação ambiental, realizaram-se cerca <strong>de</strong> 881 ativida<strong>de</strong>s com o envolvimento <strong>de</strong><br />

19.934 participantes:<br />

• Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental nas Escolas 2011/12 – 494 ativida<strong>de</strong>s, envolvidos 13.530 alunos,<br />

professores e auxiliares <strong>de</strong> educação;<br />

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• “Jovens em Movimento” – 464 Jovens e monitores em ações <strong>de</strong> limpeza e manutenção <strong>de</strong> ruas,<br />

praias e jardins. Distribuídos 8.831 comunicados porta-a-porta, com informação sobre resíduos e<br />

espaços ver<strong>de</strong>s e 6.139 materiais <strong>de</strong> divulgação ambiental;<br />

• Eco-Conselheiros – 141 ações <strong>de</strong> informação e sensibilização ambiental no comércio, empresas e<br />

escolas;<br />

• Bairro Limpo – 4 Bairros Municipais e 26 Jovens participantes;<br />

• Compostagem Doméstica – entregues 152 recipientes em moradias com jardim, escolas e empresas<br />

(cerca <strong>de</strong> 1.532 moradias participantes até final <strong>de</strong> 2012);<br />

• 22 Eventos e Comemoração <strong>de</strong> Dias Ambientais Temáticos – 4.683 participantes. 44 oficinas <strong>de</strong><br />

ambiente em bibliotecas, ATL´s e espaços municipais, 7 jogos ambientais em jardins, 17 exposições em<br />

espaços municipais e 17 eventos/ativida<strong>de</strong>s comemorativos <strong>de</strong> dias temáticos ambientais: Plano<br />

Estratégico Arborização/Comemoração da Primavera e do Outono - 245 voluntários <strong>de</strong> empresas,<br />

escolas e munícipes; 1311 participantes nas campanhas ENGAGE com o Autocarro do Ambiente; 547<br />

participantes no Dia Mundial do Ambiente; 49 participantes na Semana europeia <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong><br />

resíduos; 47 participantes no Clean up the world; 700 participantes no Vaivém Oceanário; 594<br />

participantes no dia da Biodiversida<strong>de</strong>, dia da criança e Dia do Animal; 1000 participantes na Feira<br />

Ambiental <strong>de</strong> Natal;<br />

• Centro <strong>de</strong> Procriação e Preservação <strong>de</strong> Espécies Ribeirinhas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> – Realizada 4ª e última<br />

campanha <strong>de</strong> levantamento do estado da ictiofauna nas Ribeiras do Jamor, Lage e Barcarena;<br />

• Centro <strong>de</strong> Interpretação Ambiental do Passeio Ribeirinho da Fábrica da Pólvora <strong>de</strong> Barcarena –<br />

Projeto <strong>de</strong> execução em análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> pela DEP. Concluído do Estudo <strong>de</strong> levantamento <strong>de</strong><br />

avifauna na Fábrica da Pólvora <strong>de</strong> Barcarena;<br />

• Apoio à campanha <strong>de</strong> controlo da espécie invasora Xenopus Leavis nas ribeiras da Lage e <strong>de</strong><br />

Barcarena;<br />

• Acompanhamento, monitorização e divulgação da qualida<strong>de</strong> das águas balneares, Praia da Torre<br />

e da <strong>de</strong>signação das zonas <strong>de</strong> recreio e Lazer <strong>de</strong> Sto. Amaro, Paço <strong>de</strong> Arcos e Caxias;<br />

• Projeto Óleo Valor; Elaborada proposta <strong>de</strong> otimização do sistema <strong>de</strong> recolha seletiva da re<strong>de</strong><br />

municipal <strong>de</strong> oleões. Recolha <strong>de</strong> Óleos Alimentares Usados: 19,46 ton (13,06 ton do canal Horeca,<br />

136Kg das escolas e 6,26 ton do sector doméstico);<br />

• Projeto Boas Práticas Ambientais nos Serviços Municipais – Distribuídos cartazes informativos em<br />

todos os edifícios municipais, cestos para separação <strong>de</strong> papel e embalagens e realização <strong>de</strong> reuniões<br />

para otimização dos consumos <strong>de</strong> água e energia;<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

• Campanhas Resíduos e Limpeza Urbana – Elaborados 51 comunicados distribuídos porta-a-porta<br />

em 8.831 fogos; Afixadas 10 estruturas informativas em ecopontos críticos; Monitorização <strong>de</strong> locais <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>posição in<strong>de</strong>vida em articulação com SPM. Atualização <strong>de</strong> informação no site municipal;<br />

• Divulgação Projetos Ambientais: Elaborados 57 artigos para divulgação na imprensa municipal.<br />

Divulgadas 3ª e 4ª edição da Newsletter do Ambiente;<br />

• Foi renovada a certificação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> do serviço prestado pelo Núcleo <strong>de</strong><br />

Sensibilização e Promoção Ambiental pela APCER.<br />

Total <strong>de</strong> custos: Internos – 138.869€ / Externos – 232.485€<br />

Projetos DAE/OEINERGE:<br />

• Conhecer para Poupar - atualização do sistema <strong>de</strong> registo, monitorização e gestão dos consumos <strong>de</strong><br />

energia dos edifícios, equipamentos e instalações da <strong>Câmara</strong>.<br />

• Pacto <strong>de</strong> Autarcas - As medidas a executar, estão condicionadas por diversos fatores, pelo que a sua<br />

implementação ainda não foi possível. Contudo, foram realizadas diversas ações, como participação em<br />

eventos nacionais e europeus (Semana Europeia da Sustentabilida<strong>de</strong>), ações <strong>de</strong> sensibilização em<br />

escolas entre outras, com o objetivo <strong>de</strong> sensibilizar e influenciar a população para os objetivos do Pacto<br />

<strong>de</strong> Autarcas.<br />

• Campanha Europeia DISPLAY em Escolas – promoção da eficiência energética a nível local através<br />

da divulgação do <strong>de</strong>sempenho energético e ambiental dos edifícios, ao nível das emissões <strong>de</strong> CO2, dos<br />

consumos <strong>de</strong> água e <strong>de</strong> energia, sob a forma <strong>de</strong> uma “Etiqueta Energética DISPLAY”. Em 2012 foram<br />

realizadas 55 ações <strong>de</strong> sensibilização, com o envolvimento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2070 alunos/docentes, 60<br />

estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, dos quais 52 públicos e 8 privados.<br />

• Certificação do Parque Habitacional <strong>Municipal</strong> – até à presente data já foram certificados 501 fogos<br />

<strong>de</strong> habitação municipal, num universo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 3500.<br />

• Projeto Família <strong>Oeiras</strong> Ecológica II - A 2ª edição, <strong>de</strong>senvolvida num período <strong>de</strong> 10 meses e<br />

finalizado em Junho 2012, conta já com a participação <strong>de</strong> 100 famílias resi<strong>de</strong>ntes em <strong>Oeiras</strong>.<br />

• Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental (PEA) – realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s junto da comunida<strong>de</strong> escolar, na<br />

temática da gestão energética e energias sustentáveis, concursos, comemorações <strong>de</strong> dias temáticos,<br />

sessão <strong>de</strong> abertura e sessão <strong>de</strong> encerramento do PEA. Foram realizadas 23 ações e sensibilizados<br />

cerca <strong>de</strong> 680 alunos/docentes.<br />

• Matriz <strong>de</strong> Resíduos <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> - A Matriz dos Resíduos <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (1999-2008), <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2010, já<br />

elaborada representa uma importante ferramenta estratégica para a Autarquia, dando a conhecer o<br />

histórico da evolução da recolha, tratamento, valorização e <strong>de</strong>stino final dos Resíduos Urbanos<br />

produzidos no concelho, entre 1999 e 2008. Foi efetuada em 2012 uma atualização <strong>de</strong>ste documento,<br />

com dados <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> 1999 a 2011 em análise na DRRSU.<br />

167


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Outros - Projeto “Energy Game”; Celebração dos Dias Europeus do Sol; Celebração Dia Mundial da<br />

Criança; Optimus Alive 2012; Festas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; Marginal sem Carros – Semana Europeia da Mobilida<strong>de</strong>;<br />

Green Festival Estoril; Feira Ambiental <strong>de</strong> Natal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />

Principais ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelo Serviço Veterinário e <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública:<br />

Nesta área <strong>de</strong> intervenção e ainda que não constitua ativida<strong>de</strong> no âmbito das nossas competências, não<br />

po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> registar com elevado agrado, a requalificação <strong>de</strong> um espaço em Vila Fria para a<br />

instalação provisória do Canil <strong>Municipal</strong> até à conclusão do Novo Canil <strong>Municipal</strong> (CROAMO) cuja<br />

conclusão se prevê durante o 1º trimestre <strong>de</strong> 2013, obtendo-se assim as condições básicas e essenciais<br />

<strong>de</strong> funcionamento, há muito <strong>de</strong>sejadas.<br />

• Vistorias higio-sanitárias aos estabelecimentos <strong>de</strong> restauração e ou bebidas não se<strong>de</strong>ntário, instalados<br />

no recinto <strong>de</strong> festas e eventos – 26 eventos / festas vistoriados;<br />

• Vistorias a circos – 1;<br />

• Vistorias <strong>de</strong> licenciamento a Centros <strong>de</strong> Atendimento Médico-Veterinário – 5;<br />

• Vistorias a talhos / peixarias – 30;<br />

• Vistorias a roulottes <strong>de</strong> confeção e comercialização <strong>de</strong> produtos alimentares – 29;<br />

• Vistorias <strong>de</strong> insalubrida<strong>de</strong> – 14;<br />

• Vistorias a Parques zoológicos – 1;<br />

• Gestão do Canil <strong>Municipal</strong> - Captura <strong>de</strong> animais errantes, sequestro <strong>de</strong> animais agressores e<br />

agredidos, i<strong>de</strong>ntificação eletrónica, vacinação anti-rábica, restituição <strong>de</strong> animais aos donos e<br />

Campanhas <strong>de</strong> adoção (Divulgação das fotos dos animais disponíveis para adoção no site e facebook<br />

municipais, Afixação das fotos dos animais disponíveis para adoção nos Mercados Municipais <strong>de</strong> Paço<br />

<strong>de</strong> Arcos, <strong>Oeiras</strong>, Queijas e Algés; Campanha <strong>de</strong> adoção <strong>de</strong> animais no Jardim <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> – 1),<br />

Exposições <strong>de</strong> sensibilização através <strong>de</strong> rollups relativos às regras, responsabilida<strong>de</strong>s e cuidados a ter<br />

com os animais <strong>de</strong> companhia – 2; Esterilização <strong>de</strong> animais adotados / animais pertencentes a<br />

munícipes comprovadamente carenciados; Apoio a eventos sobre a temática animal e Comemoração do<br />

Dia do Animal; Plano <strong>de</strong> controlo da população <strong>de</strong> pombos;<br />

• Controlo <strong>de</strong> Pragas.<br />

Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />

foi <strong>de</strong> 6.744.597,87€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 90,53%.<br />

168


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s<br />

A Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s tem por missão contribuir para a qualida<strong>de</strong> ambiental, através da<br />

promoção e manutenção dos espaços ver<strong>de</strong>s.<br />

Durante o ano <strong>de</strong> 2012, em regime <strong>de</strong> Administração Direta, registaram-se seguintes ativida<strong>de</strong>s com<br />

os respetivos custos associados:<br />

Projetos concluídos:<br />

• Hortas urbanas – Corredor ver<strong>de</strong> da ribeira <strong>de</strong> Outurela;<br />

• Hortas urbanas bairro <strong>de</strong> Cacilhas;<br />

• Alterações ao projeto <strong>de</strong> execução à rotunda Laje-Mina;<br />

• Parque urbano <strong>de</strong> Cacilhas;<br />

• Arranjos exteriores da unida<strong>de</strong> resi<strong>de</strong>ncial Quinta das Acácias;<br />

• Parque urbano <strong>de</strong> Queijas;<br />

• Comemorações <strong>de</strong> Outono;<br />

• Reformulação rotunda <strong>de</strong> acesso variante 249-3;<br />

• Estudo re<strong>de</strong> <strong>de</strong> rega Jardim <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Área Plano Bº <strong>de</strong> Sá Carneiro;<br />

• Requalificação <strong>de</strong> EJR bairro Jota Pimenta;<br />

• Projeto <strong>de</strong> arborização <strong>de</strong> talu<strong>de</strong> na Rua Álvaro Roquette/ <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Projeto <strong>de</strong> requalificação junto à antiga praça <strong>de</strong> toiros <strong>de</strong> Algés;<br />

• Estudo reparação <strong>de</strong> caminhos em gravilha na Quinta Real <strong>de</strong> Caxias;<br />

• Projeto <strong>de</strong> arborização <strong>de</strong> talu<strong>de</strong>s na Rua da Mãe <strong>de</strong> Água;<br />

• Projeto CV da Ribeira do Murganhal (comemorações Primavera);<br />

• Estudo prévio EJR Casal do Lameiro;<br />

• Estudo prévio EJR. Rua Movimento das Forças Armadas;<br />

• Estudo Prévio Espaço sobrante talu<strong>de</strong> Victor Duarte Pedroso;<br />

• Reforço <strong>de</strong> 6 canteiros na Av. Embaixador Augusto <strong>de</strong> Castro (<strong>Oeiras</strong>);<br />

• Projeto <strong>de</strong> reform. do acesso pedonal ao Palácio da Justiça <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />

Projetos em curso:<br />

• Arranjos Exteriores urb. Alto da Terrugem;<br />

• Ligação pedonal entre Carnaxi<strong>de</strong> e Santuário NS da Rocha;<br />

• Arranjos Exteriores escola Amélia Vieira Luís;<br />

169


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Requalificação <strong>de</strong> 3 EJR ( J. incensos; Quinta da Formiga; Est. elevatória);<br />

• Estudo prévio EJR escola <strong>de</strong> Leceia.<br />

Planos concluídos:<br />

• Programa <strong>de</strong> instalação <strong>de</strong> hortas piloto;<br />

• Arranjos exteriores <strong>de</strong> urb.a cargo da CMO;<br />

• Projeto piloto <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> agua <strong>de</strong> rega em Carnaxi<strong>de</strong>;<br />

• Proposta <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> água do PP 2ª fase;<br />

• Monitorização <strong>de</strong> sistemas em funcionamento;<br />

• Reservas <strong>de</strong> Água na Fundição <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> proveniente <strong>de</strong> captação. Proposta para instalação <strong>de</strong> re<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> água para alimentação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> rega e abastecimento <strong>de</strong> Autotanques. Instalação<br />

do sistema <strong>de</strong> gestão centralizado <strong>de</strong> rega. Bairro da Medrosa e Alto da Barra, em <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Recolha, junção <strong>de</strong> elementos e apoio na realização <strong>de</strong> “workshop” a realizar em 25 <strong>de</strong> Maio, pelo<br />

Curso <strong>de</strong> Doutoramento “Gestão e Restauro Fluviais”, sobre a ribeira da Laje (lecionado pela Faculda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Arquitetura/ UTL, conjuntamente com o Instituto Superior Técnico em articulação com a Universida<strong>de</strong><br />

da Califórnia, em Berkeley).<br />

Planos em curso:<br />

• Proposta <strong>de</strong> aproveitamento <strong>de</strong> água do PP 1ª fase;<br />

• Plano da Água – Proposta para instalação <strong>de</strong> caudalimetros nos sistemas <strong>de</strong> captação existentes.<br />

Apreciação <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> espaços exteriores e urbanizações/particulares, apreciação <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong><br />

outras Unida<strong>de</strong>s Orgânicas e Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> projetos externos:<br />

Concluídos:<br />

• Requalificação <strong>de</strong> EJR Vila Fria<br />

• Requalificação <strong>de</strong> EJR rua Guerra Junqueiro<br />

Em curso:<br />

• Requalificação <strong>de</strong> EJR Cesário Ver<strong>de</strong>;<br />

• Placas <strong>de</strong> sinalização à entrada do concelho;<br />

• Passeio ribeirinho <strong>de</strong> Barcarena.<br />

No que respeita ao Capítulo <strong>de</strong> obras temos:<br />

Construção e Requalificação <strong>de</strong> espaços ver<strong>de</strong>s por administração direta<br />

Obras concluídas:<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Requalificação <strong>de</strong> EJR mercado <strong>de</strong> Tercena;<br />

• Requalificação <strong>de</strong> espaços exteriores junto ao Lar <strong>de</strong> S. Vicente <strong>de</strong> Paulo;<br />

• Plantação <strong>de</strong> árvores em Santo Amaro <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Ajardinamento do Jardim do Coreto em Queluz <strong>de</strong> Baixo;<br />

• Ajardinamento no novo Canil <strong>Municipal</strong> em Vila Fria;<br />

• Ajardinamento junto da escultura <strong>de</strong> Santo Ambrósio em Miraflores;<br />

• Colocação <strong>de</strong> marco <strong>de</strong> água para Autotanques no Fórum <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Colocação <strong>de</strong> bancos no novo ajardinamento da R. V. D. Pedroso;<br />

• Colocação <strong>de</strong> terra nos canteiros e covas das árvores na R. da Piscina, junto ao clube <strong>de</strong> Miraflores;<br />

• Limpeza e escavação junto ao Fontanário <strong>de</strong> Cacilhas;<br />

• Limpeza e arrumação do estaleiro do DIM em Porto Salvo;<br />

• Limpeza e arrumação no aterro <strong>de</strong> Laveiras;<br />

• Plantação <strong>de</strong> Oliveira frente à PSP <strong>de</strong> Queijas;<br />

• Recuperação dos canteiros do Parque Superwind em Cacilhas;<br />

• Rep. do P. Infantil da Q. da Formiga em Miraflores;<br />

• Recuperação <strong>de</strong> canteiros junto ao nº 29 da Av. 25 <strong>de</strong> Abril em Vila Fria;<br />

• Colocação <strong>de</strong> várias bocas <strong>de</strong> rega na R. Peixinho Júnior em P. <strong>de</strong> Arcos;<br />

• Limpeza <strong>de</strong> vários espaços na Quinta <strong>de</strong> Santa Marta em Algés;<br />

• Colocação <strong>de</strong> ponto <strong>de</strong> água no Palácio Ribamar em Algés;<br />

• Rep. <strong>de</strong> corrimão em ma<strong>de</strong>ira na Avenida <strong>de</strong> Portugal em Carnaxi<strong>de</strong>;<br />

• Recuperação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> rega no Parque Urbano <strong>de</strong> Miraflores;<br />

• Retirar material (rega e bancos <strong>de</strong> jardim) do Palácio dos Arcos;<br />

• Reparação <strong>de</strong> várias roturas no Jardim da Cascata na Quinta Real <strong>de</strong> Caxias;<br />

• Colocação <strong>de</strong> areia do rio no escorrega da Q. <strong>de</strong> Santo António em Miraflores;<br />

• Retirar bancos <strong>de</strong> jardim na Praceta Fernão Lopes em Nova <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Comemorações <strong>de</strong> Primavera (talu<strong>de</strong> da rua Álvaro Roquete +espaço na rua das Madressilvas+rua da<br />

mãe <strong>de</strong> água+cv parque poetas).<br />

Obras em curso:<br />

• Corredor ver<strong>de</strong> da ribeira <strong>de</strong> Outurela;<br />

• Hortas urbanas corredor ver<strong>de</strong> <strong>de</strong> Outurela;<br />

• Hortas urbanas bairro <strong>de</strong> Cacilhas;<br />

• Corredor ver<strong>de</strong> <strong>de</strong> ligação ao Parque dos Poetas-Parque das Perdizes.<br />

171


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Acompanhamento <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> espaços exteriores <strong>de</strong> urbanizações<br />

Concluídas:<br />

• Lot. Vale <strong>de</strong> Algés zona H4,H5- Alv. 10/98;<br />

• Cabanas Golf Fase C- Alv. 1/2004.<br />

Em curso:<br />

• Edifício Guedol junto hotel Holliday Inn –Alv 4/08;<br />

• Urb. Pátio da Colina Somague;<br />

• Urb. em Barcarena Pimenta e Ren<strong>de</strong>iro;<br />

• Urb. Alto da Montanha Ferreiras e Magalhães;<br />

• Urb. junto ao mercado <strong>de</strong> Porto Salvo Alv. Lot. 13/98.<br />

Acompanhamento <strong>de</strong> obras realizadas/coor<strong>de</strong>nadas por outras Unida<strong>de</strong>s Orgânicas<br />

• Apoio à obra da DIM <strong>de</strong> requalificação <strong>de</strong> calçada na R. Estevão Lopes, Linda-a-Velha;<br />

• Escola eb1 Porto Salvo PPP;<br />

• Escola eb1 JI Alto <strong>de</strong> Algés PPP;<br />

• Centro Geriátrico <strong>de</strong> Laveiras PPP;<br />

• Centro Geriátrico <strong>de</strong> Porto Salvo PPP.<br />

No âmbito os trabalhos <strong>de</strong> manutenção e gestão do património arbóreo, realizaram-se no ano <strong>de</strong> 2012<br />

um total <strong>de</strong> 5.273 intervenções por administração direta (plantações, podas, remoções, transplantes,<br />

rebaixamento <strong>de</strong> cepos, etc.) tendo sido plantadas 537 árvores no âmbito do Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Arborização.<br />

A área da Produção engloba a parte da Gestão <strong>de</strong> viveiros municipais e os trabalhos relativos à gestão e<br />

produção da vinha e do vinho Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

No que diz respeito à Gestão <strong>de</strong> viveiros, produziram-se 50.451 plantas, adquiriram-se 1.021 e<br />

forneceram-se 54.124.<br />

Gestão e produção da vinha e do vinho Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

• Produção <strong>de</strong> uva <strong>de</strong> mesa (castas Cardinal, Dona Maria e Alphonse Lavallée) – 2.000 Kg<br />

• Produção <strong>de</strong> uva para vinho – 86.300 Kg<br />

• Produção <strong>de</strong> vinho <strong>de</strong> mesa – 7.400 litros<br />

• Produção <strong>de</strong> vinho apto a Carcavelos 52.000 litros<br />

• Garrafas entregues <strong>de</strong> vinho <strong>de</strong> mesa “Casal da Manteiga” – 2.448<br />

• Garrafas entregues <strong>de</strong> vinho “Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>”:<br />

172


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Lote 01/09 – 1.162;<br />

• Lote 02/09 – 11;<br />

• Lote 01/12 (75cl) – 2.035;<br />

• Lote 01/12 (37.5 cl) – 1.106.<br />

Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />

foi <strong>de</strong> 4.354.648,64€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 88,68%.<br />

Divisão <strong>de</strong> Recolha <strong>de</strong> Resíduos Sólidos Urbanos<br />

A Divisão <strong>de</strong> Recolha <strong>de</strong> Resíduos Sólidos Urbanos tem por missão promover a qualida<strong>de</strong> do ambiente<br />

urbano através da gestão e recolha <strong>de</strong> todos os resíduos urbanos, promovendo o seu transporte a<br />

<strong>de</strong>stino a<strong>de</strong>quado.<br />

Da ativida<strong>de</strong> levada a cabo, durante o ano <strong>de</strong> 2012, <strong>de</strong>stacam-se os seguintes números:<br />

• Recolha <strong>de</strong> Resíduos Urbanos: 65.341ton <strong>de</strong> RU (4.281ton <strong>de</strong> Papel; 1.811ton <strong>de</strong> Embalagens;<br />

2.411ton <strong>de</strong> Vidro; 12ton <strong>de</strong> biorresíduos e 56.827ton <strong>de</strong> Indiferenciados);<br />

• Execução diária <strong>de</strong> 21 circuitos <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> resíduos indiferenciados, num total anual <strong>de</strong> 6.573<br />

circuitos;<br />

• Execução diária <strong>de</strong> 14 circuitos <strong>de</strong> recolha seletiva, num total anual <strong>de</strong> 4.382 circuitos;<br />

• Produção <strong>de</strong> resíduos urbanos per capita <strong>de</strong> 1,04 Kg/hab.dia;<br />

• Taxa <strong>de</strong> Recolha Seletiva <strong>de</strong> 13%;<br />

• Decréscimo <strong>de</strong> 35% do total <strong>de</strong> cargas <strong>de</strong> recolha seletiva contaminadas em relação ao ano anterior;<br />

• Foram recolhidas 1.958ton <strong>de</strong> Ver<strong>de</strong>s e 2.073ton <strong>de</strong> Monos;<br />

• O número <strong>de</strong> habitantes servidos por um conjunto completo <strong>de</strong> ecopontos (papelão, embalão e vidrão)<br />

é <strong>de</strong> 335 hab/ecoponto;<br />

• A acessibilida<strong>de</strong> do serviço <strong>de</strong> recolha seletiva <strong>de</strong> resíduos é <strong>de</strong> 100% (percentagem <strong>de</strong> alojamentos<br />

com serviço <strong>de</strong> recolha seletiva);<br />

• Em Dezembro, foi implementada a recolha seletiva <strong>de</strong> resíduos urbanos bio<strong>de</strong>gradáveis em gran<strong>de</strong>s<br />

produtores, tendo existido um incremento <strong>de</strong> 12 toneladas em 10 dias <strong>de</strong> funcionamento;<br />

• A recolha seletiva dos resíduos permitiu uma poupança <strong>de</strong> € 440.625,46 uma vez que estes resíduos<br />

não são tarifados pela Tratolixo;<br />

• Foram efetuadas alterações dos sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição <strong>de</strong> resíduos <strong>de</strong> porta-a-porta para sistema<br />

coletivo em Carnaxi<strong>de</strong>, Queijas, Caxias, Paço <strong>de</strong> Arcos e Miraflores com um investimento <strong>de</strong> €13.100<br />

em contentores;<br />

173


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Foi efetuado um investimento aproximado <strong>de</strong> €175.000 na instalação <strong>de</strong> 6 conjuntos <strong>de</strong> ilhas<br />

ecológicas (num total <strong>de</strong> 30 Unida<strong>de</strong>s) na zona urbana da Figueirinha, <strong>Oeiras</strong>;<br />

• Produção 200m3 <strong>de</strong> estilha, contribuindo para a diminuição da <strong>de</strong>scarga dos resíduos ver<strong>de</strong>s na<br />

Tratolixo;<br />

• N.º <strong>de</strong> contentores lavados: 2.362;<br />

• Reparação <strong>de</strong> 468 equipamentos;<br />

• A DRRSU prestou apoio a vários eventos através da colocação <strong>de</strong> contentores e recolha dos<br />

resíduos. O serviço prestado nos eventos promovidos pelas Juntas <strong>de</strong> Freguesia teve um custo <strong>de</strong> €<br />

4.911 e nos eventos apoiados pelo Município o serviço teve um custo <strong>de</strong> €63.658,00, num total <strong>de</strong> €<br />

68.569,00 (mais IVA);<br />

• Foram rececionados 9.769 pedidos <strong>de</strong> intervenção <strong>de</strong> munícipes e <strong>de</strong> empresas do Concelho, sendo<br />

a gran<strong>de</strong> maioria relativos a recolhas <strong>de</strong> monos (3.248 pedidos) e ver<strong>de</strong>s (3.692 pedidos);<br />

• Foram apresentadas 1.258 reclamações;<br />

• Foi renovada a certificação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> do serviço <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> resíduos<br />

urbanos pela APCER;<br />

• Em 2012, a CMO teve um custo estimado com o serviço <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> resíduos e manutenção <strong>de</strong><br />

equipamentos <strong>de</strong> €2.868.638,00 (valor calculado através do sistema em vigor para a contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

custos do Município). Este valor apenas inclui a mão-<strong>de</strong>-obra (horas trabalhadas e encargos sociais e<br />

fiscais) e a utilização <strong>de</strong> viaturas (manutenção, <strong>de</strong>sgaste, combustível, seguros).<br />

Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />

foi <strong>de</strong> 201.932,09€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 41,45%.<br />

Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas<br />

A Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas tem por missão a gestão <strong>de</strong> toda a frota municipal pelo que se<br />

encontra direta ou indiretamente relacionada com gran<strong>de</strong> parte da ativida<strong>de</strong> exercida por este Município.<br />

No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> 2012, há a consi<strong>de</strong>rar como situações <strong>de</strong> registo:<br />

• A renovação da Certificação <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> do Serviço Administrativo do DAE na norma NP EN ISO<br />

9001:2008;<br />

• Início <strong>de</strong> nova auditoria energética à Frota <strong>Municipal</strong> a fim <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r ao acompanhamento do Plano<br />

<strong>de</strong> Racionalização Energética implementado nesta U.O;<br />

174


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

• Consolidação do processo <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Stocks <strong>de</strong> Armazém com a consequente redução do<br />

imobilizado em linha com o objetivo da área financeira da CMO;<br />

• Cooperação com diversas U.O. da CMO em inúmeras ativida<strong>de</strong>s estratégicas do Município (ex.:<br />

Palácio do Marques, Estaleiro <strong>de</strong> Porto Salvo, Demolições <strong>de</strong> Edifícios nas Oficinas Municipais, Parque<br />

das Perdizes (macro mo<strong>de</strong>lação, transplantes), manutenção e limpeza <strong>de</strong> ribeiras e linhas <strong>de</strong> água,<br />

apoio á proteção civil;<br />

• U.O. responsável pela reorganização das diversas áreas laborais existentes nas Oficinas Municipais<br />

com o objetivo <strong>de</strong> criar/melhorar/otimizar valências ali sediadas, bem como na preparação <strong>de</strong><br />

infraestruturas para rececionar outras áreas que serão <strong>de</strong>slocalizadas do antigo edifício dos Serviços<br />

Técnicos <strong>de</strong>sta <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong>;<br />

• Continuação do processo <strong>de</strong> massificação dos procedimentos <strong>de</strong> contratação pública na modalida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> fornecimento contínuo (atualmente com mais <strong>de</strong> 60 procedimentos em curso);<br />

• Consolidação das medidas <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong> imobilização e <strong>de</strong> custos <strong>de</strong> manutenção da frota<br />

<strong>Municipal</strong>, iniciadas em 2011;<br />

• Consolidação da ferramenta <strong>de</strong> gestão partilhada <strong>de</strong> viaturas;<br />

• Desmaterialização e simplificação dos processos da DVM por via dos sistemas informáticos <strong>de</strong> Gestão<br />

<strong>de</strong> Manutenção (MAXIMO), Documental (SGD) e da Qualida<strong>de</strong> (SGQ).<br />

• Setor <strong>de</strong> transportes foi responsável pela gestão <strong>de</strong> 16.749 or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviço relativas a pedidos <strong>de</strong><br />

autocarros, pool, motoristas, help<strong>de</strong>sk, máquinas, etc.; 65 alugueres <strong>de</strong> máquinas e viaturas por via <strong>de</strong><br />

fornecimentos contínuos;<br />

• O Setor <strong>de</strong> manutenção foi responsável pela gestão <strong>de</strong> 6.168 or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> trabalho com uma taxa <strong>de</strong><br />

realização <strong>de</strong> 85%:<br />

• Manutenção corretiva – 3.948<br />

• Manutenção preventiva – 1.963<br />

• Manutenção preventiva condução – 46<br />

• Cosméticos – 148<br />

• Melhorias – 63<br />

• Custos <strong>de</strong> Administração Direta – 1.105.638,45€<br />

Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />

foi <strong>de</strong> 3.024.967,40€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 58,21%.<br />

175


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento<br />

A Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento tem por missão assegurar as condições <strong>de</strong> salubrida<strong>de</strong><br />

dos espaços públicos, proporcionando uma a<strong>de</strong>quada qualida<strong>de</strong> ambiental urbana, a gestão <strong>de</strong><br />

mercados e feiras, bem como a intervenção em situações <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong> pública, em articulação com as<br />

forças <strong>de</strong> segurança pública do Concelho.<br />

Para dar cumprimento à sua missão, a DHPA <strong>de</strong>senvolve atualmente cerca <strong>de</strong> 25 ativida<strong>de</strong>s para<br />

garantir uma melhoria da qualida<strong>de</strong> ambiental do espaço público urbano.<br />

Principais ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas durante o ano <strong>de</strong> 2012:<br />

• Recolha <strong>de</strong> resíduos sólidos urbanos resultantes das suas ativida<strong>de</strong>s: recolhidas 2.912 ton. <strong>de</strong><br />

RSU da via pública e que foram <strong>de</strong>positados em Vila Fria;<br />

• Limpeza urbana: recolhidas 832 ton. <strong>de</strong> resíduos <strong>de</strong> limpeza urbana (varredura manual e mecânica),<br />

contribuindo os sacos limpeza urbana em 413 toneladas e o lixo <strong>de</strong> varredura mecânica em 419<br />

toneladas. Valor inferior a 2011 por vários motivos, escassez <strong>de</strong> RH e meios mecânicos inoperacionais,<br />

falta <strong>de</strong> sacos, vassouras, etc….;<br />

• Desmatações: 682 toneladas (não há dados <strong>de</strong> 2011 no relatório mas houve produção <strong>de</strong> 570<br />

toneladas, o aumento é pelo facto <strong>de</strong> terem laborado mais 2 meses em relação a 2011 porque só foram<br />

constituídas equipas especializadas em Março <strong>de</strong> 2011);<br />

• Limpeza e manutenção <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> água e praias: limpeza das ribeiras, recolhidas 177 ton. –<br />

560kg por dia <strong>de</strong> intervenção (310 dias <strong>de</strong> intervenção) (diminuição por ausência <strong>de</strong> limpezas mecânicas<br />

e redução <strong>de</strong> resíduos ver<strong>de</strong>s através <strong>de</strong> trituração in loco). Limpeza <strong>de</strong> Praias – 119 ton. – 350kg por<br />

dia <strong>de</strong> intervenção (= a 2011) (335 dias <strong>de</strong> intervenção);<br />

• Monos e Ver<strong>de</strong>s (apoio à DRRSU) – 78 ton;<br />

• RCD´s – 415 ton. (terras, <strong>de</strong>smantelamentos, caixas com ferro, metais <strong>de</strong> Vila Fria, entre outros);<br />

• Outros – 609 ton. (<strong>de</strong>spejos judiciais, podas da DEV, eventos vários – Estoril Open, Alive, etc..);<br />

• Carregadores: durante o ano <strong>de</strong> 2012 a DHPA prestou o serviço <strong>de</strong> transporte <strong>de</strong> materiais, quer para<br />

festivida<strong>de</strong>s do Concelho, quer para transporte interno da CMO;<br />

• Apoio a eventos e festivida<strong>de</strong>s – cedência <strong>de</strong> equipamentos, limpeza e varredura dos espaços. Para<br />

assegurar o apoio a gran<strong>de</strong>s eventos (ex.: Optimus Alive, Estoril Open, Festas do Concelho, Corrida do<br />

Tejo etc.) o trabalho foi realizado por administração direta com os recursos disponíveis nesta Unida<strong>de</strong><br />

Orgânica;<br />

• Mercados e Feiras Municipais: Efetiva <strong>de</strong>legação da gestão dos Mercados Municipais <strong>de</strong> Queijas e<br />

<strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> nas respetivas Juntas <strong>de</strong> Freguesia. Dinamização dos Mercados Municipais com a<br />

realização <strong>de</strong> diversas ações (feira <strong>de</strong> voluntariado, feira <strong>de</strong> vinhais, feira do gourmet/produtos<br />

176


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________________________________________________________________________________________<br />

regionais); Implementação e funcionamento da feira <strong>de</strong> Outurela durante dois meses; Gestão corrente<br />

do funcionamento dos mercados e feiras; Implementação do sistema <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> nos Mercados<br />

Municipais e Feiras; Mercado Biológico, com realização semanalmente no Jardim <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e<br />

Algés, em parceria com a AgroBio; Feira <strong>de</strong> Velharias <strong>de</strong> Algés, Paço <strong>de</strong> Arcos e <strong>Oeiras</strong>; Mercado <strong>de</strong> 2.ª<br />

Mão realizado em <strong>Oeiras</strong>; Mercado <strong>de</strong> Levante – Porto Salvo;<br />

• Receção <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 740 pedidos <strong>de</strong> intervenção <strong>de</strong> munícipes através do Call Center do Ambiente<br />

(N.º Ver<strong>de</strong> 800 201 205), sendo que a gran<strong>de</strong> maioria dos pedidos foram relativos a pedidos <strong>de</strong> limpeza<br />

<strong>de</strong> arruamentos, sarjetas, sumidouros, ervas em passeios e <strong>de</strong>smatações <strong>de</strong> terrenos.<br />

Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />

foi <strong>de</strong> 15.840,76€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 71,65%.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

___Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Social e Cultural<br />

DMDSC<br />

Execução _ 2012<br />

DASD<br />

0,14%<br />

DASSJ<br />

24,40%<br />

DD<br />

15,69% DPHCB<br />

0,64%<br />

DPHM<br />

0,95%<br />

DASE<br />

33,44%<br />

DEIE<br />

4,12%<br />

DE<br />

3,93%<br />

DBDI<br />

0,92%<br />

DCT<br />

15,75%<br />

Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Social e Cultural<br />

No âmbito das suas atribuições nas áreas da ação social, educação, cultura, património histórico,<br />

turismo e <strong>de</strong>sporto, a DMDSC concretizou, em 2012, um conjunto <strong>de</strong> projetos e ações que dão corpo<br />

aos objetivos estratégicos da CMO, sendo <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar o da promoção da construção, manutenção e<br />

requalificação do equipamento e infraestruturas, o do reforço das re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cooperação para promoção<br />

da coesão social e o do <strong>de</strong>senvolvimento da interação entre a escola e a comunida<strong>de</strong>. A maior<br />

intensida<strong>de</strong> colocada nestes três objetivos estratégicos <strong>de</strong>ve-se não só ao contexto <strong>de</strong> incerteza e <strong>de</strong><br />

fragilida<strong>de</strong> social que se vive no país e que merece uma atenção redobrada do município por forma a<br />

diminuir o grau <strong>de</strong> sofrimento das famílias, mas, também, porque continuamos a apostar em medidas<br />

que promovam o <strong>de</strong>senvolvimento das pessoas e a igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s, enquanto instrumentos<br />

favoráveis à integração na socieda<strong>de</strong>.<br />

179


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________________________________________________________________________________________<br />

Nesta linha, entre outras ações, merecem <strong>de</strong>staque a entrada em funcionamento <strong>de</strong> uma nova escola, a<br />

EB1/JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, na Freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e S. Julião da Barra, com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

acolhimento <strong>de</strong> 516 crianças entre os 3 e os 10 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, o reforço da componente <strong>de</strong> apoio à<br />

família, na Freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e São Julião da Barra em 33% e, ainda, a implementação do Fundo <strong>de</strong><br />

Emergência Social (FES), apoio extraordinário e pontual a indivíduos e famílias expostos a condições<br />

extremas <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> e que não encontram resposta nos serviços públicos com competências em<br />

matéria <strong>de</strong> Ação Social.<br />

Na sua relação estreita com a comunida<strong>de</strong> oeirense, fruto <strong>de</strong> uma ativida<strong>de</strong> global que é,<br />

maioritariamente, virada para o exterior, a DMDSC, através das ativida<strong>de</strong>s organizadas pelas suas<br />

diferentes Unida<strong>de</strong>s Orgânicas, foi objeto <strong>de</strong> avaliação por parte dos munícipes e dos parceiros<br />

institucionais, tendo sido obtido um resultado global <strong>de</strong> 4,2, numa escala <strong>de</strong> 1-5, ao nível da satisfação<br />

com a qualida<strong>de</strong> dos serviços disponibilizados.<br />

Em 2012, a dotação orçamental inicial global da DMDSC foi <strong>de</strong> €13.088.332,00, distribuída da seguinte<br />

forma pelos Departamentos: €5.027.014,00 do DASD, €5.230.676,00 do DE e €2.830.642,00 do<br />

DPHCB. A taxa global <strong>de</strong> execução financeira foi 75,99%, correspon<strong>de</strong>ndo a 80,21% <strong>de</strong> execução do<br />

DASD, a 77,36% do DE e a 65,72% do DPHCB.<br />

Elementos específicos sobre a ativida<strong>de</strong> da DMDSC são apresentados no âmbito dos Departamentos<br />

que a compõem.<br />

Departamento <strong>de</strong> Acção Social e Desporto<br />

Consciente do impacto que a atual conjuntura <strong>de</strong> crise tem nas famílias e das suas repercussões diretas<br />

na gestão do quotidiano e na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e bem-estar dos resi<strong>de</strong>ntes no Concelho, o Município<br />

tem vindo a dirigir a sua intervenção para programas que possam apoiá-las, quer direta, quer<br />

indiretamente. Esta preocupação não surge apenas no contexto atual, mas tem sido uma lógica <strong>de</strong><br />

intervenção <strong>de</strong>senvolvida ao longo dos últimos anos procurando, por um lado, dotar o Concelho <strong>de</strong><br />

<strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong> equipamentos e respostas sociais que contribuam para a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> todos os seus<br />

munícipes e, por outro, apoiando os indivíduos e as famílias em situação <strong>de</strong> maior vulnerabilida<strong>de</strong> social<br />

e promovendo, em simultâneo, ações que permitam aos munícipes fazer face aos <strong>de</strong>safios económicos<br />

e sociais da socieda<strong>de</strong> atual. Em 2012, o DASD executou 80,21% do orçamento disponível, perfazendo<br />

o valor <strong>de</strong> €3.639.150,84.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Em Março <strong>de</strong> 2012 foi instituído o Fundo <strong>de</strong> Emergência Social (FES), enquanto apoio extraordinário e<br />

pontual a indivíduos e famílias expostos a condições extremas <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> social e financeira e<br />

que não se integram nas respostas usualmente disponibilizadas pelos serviços tradicionais. Os apoios<br />

financeiros disponibilizados são da responsabilida<strong>de</strong> da <strong>Câmara</strong>, contando o FES, na sua execução,<br />

com a participação das Juntas <strong>de</strong> Freguesia e <strong>de</strong> doze IPSS do Concelho. Para o ano em análise, foi<br />

aprovada a atribuição <strong>de</strong> uma quantia <strong>de</strong> 76.000,00€, e foram rececionados 139 pedidos, dos quais 105<br />

foram <strong>de</strong>feridos, correspon<strong>de</strong>ndo a 248 pessoas apoiadas. Acresce que cerca <strong>de</strong> 15% dos processos<br />

sinalizados tiveram como Entida<strong>de</strong> Sinalizadora o Serviço Local <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> do Instituto da Segurança<br />

Social. No âmbito do apoio às populações mais vulneráveis, <strong>de</strong>staca-se, ainda, o atendimento nas<br />

várias unida<strong>de</strong>s especializadas (GIP, CLAII, Casa das Culturas e Equipa <strong>de</strong> Emergência e Apoio<br />

Social), a cerca <strong>de</strong> 52.000 indivíduos. Deste, cerca <strong>de</strong> 85% referem-se a atendimentos dos Gabinetes <strong>de</strong><br />

Inserção Profissional, contribuindo para um tão elevado número as apresentações quinzenais a que<br />

estão obrigados os <strong>de</strong>sempregados, que auferem subsídio <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego. Ao longo do ano foram,<br />

ainda, neste âmbito, negociadas cerca <strong>de</strong> 1.200 ofertas <strong>de</strong> emprego e encaminhados 720 indivíduos<br />

para Formação Profissional.<br />

No âmbito da promoção da Interculturalida<strong>de</strong>, a DASSJ, com a colaboração do Alto Comissariado<br />

para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P., no âmbito da II Edição da “Promoção da Interculturalida<strong>de</strong><br />

a nível <strong>Municipal</strong>”, e com o enquadramento do Fundo Europeu para a Integração <strong>de</strong> Nacionais <strong>de</strong><br />

Países Terceiros, foi a <strong>de</strong>senvolvido o projeto “<strong>Oeiras</strong> Somos Todos”, que visou valorizar a diversida<strong>de</strong><br />

cultural existente no Concelho e promover a coesão social. Foi, ainda, aprovada a candidatura à III<br />

Edição <strong>de</strong>ste projeto, com um financiamento <strong>de</strong> 75% dos encargos, no valor <strong>de</strong> 22.772,00€.<br />

Na área do envelhecimento, o Município apoia não só a ativida<strong>de</strong> e projetos da re<strong>de</strong> solidária, como<br />

implementa projetos que respon<strong>de</strong>m, por um lado, às necessida<strong>de</strong>s dos mais idosos e/ou <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes,<br />

por outro, que apostam no envelhecimento ativo dos não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. Neste âmbito realça-se o<br />

crescimento da medida <strong>de</strong> comparticipação em medicamentos que, po<strong>de</strong>ndo potencialmente<br />

abranger 10.270 munícipes (pensionistas com mais <strong>de</strong> 65 anos e abrangidos pelo regime especial <strong>de</strong><br />

comparticipação), orçou, em 2012, em 322.441,38€, tendo sido comparticipadas 76.162 receitas.<br />

Destaca-se, ainda, com o objetivo <strong>de</strong> combater o isolamento e a exclusão social, o programa <strong>de</strong><br />

Turismo Sénior, no âmbito do qual foram organizados 22 passeios/ visitas em que participaram cerca<br />

<strong>de</strong> 1.200 idosos. E, no que diz respeito à criação <strong>de</strong> condições para a manutenção dos idosos nos seus<br />

domicílios, o Serviço <strong>de</strong> Teleassistência Domiciliária registou, em 2012, 30 novos a<strong>de</strong>rentes,<br />

representando um aumento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 50% em relação a 2011; quanto ao <strong>Oeiras</strong> está Lá, foram<br />

efetuadas 430 intervenções entre Janeiro e Setembro, mês em que foi interrompido o serviço <strong>de</strong>vido a<br />

procedimentos concursais.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Na área da <strong>de</strong>ficiência, além do apoio prestado às entida<strong>de</strong>s que trabalham com esta população,<br />

manteve-se em funcionamento o Serviço <strong>de</strong> Transporte Adaptado que prestou serviço a 23 utentes<br />

(aumento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 53% face a 2011), o Serviço <strong>de</strong> Informação a munícipes portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência<br />

e suas famílias (SIM-PD) que aten<strong>de</strong>u 75 pessoas e, na área do emprego e formação profissional, a<br />

atribuição <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estágio a 15 alunos.<br />

No que se refere ao apoio às organizações sociais em diversas vertentes (aquisição <strong>de</strong> equipamento,<br />

realização <strong>de</strong> obras, manutenção <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos específicos ou apoio ao<br />

funcionamento <strong>de</strong> respostas sociais), representou um investimento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2.300.000,00€.<br />

A promoção da Responsabilida<strong>de</strong> Social Corporativa, possibilitada pelo dinamismo do tecido<br />

empresarial concelhio, tem representado um valioso contributo para o funcionamento das instituições<br />

sociais locais. O programa “<strong>Oeiras</strong> Solidária” tem visto o seu funcionamento otimizado, traduzindo-se na<br />

a<strong>de</strong>são <strong>de</strong> 10 novas empresas e no apoio a 40 entida<strong>de</strong>s, tendo sido patrocinados 77 projetos <strong>de</strong><br />

natureza institucional e individual, estes sobretudo no âmbito do trabalho realizado pela Equipa <strong>de</strong><br />

Emergência e Apoio Social. Contabiliza-se a quantia <strong>de</strong> 31.762,00€, relativamente aos donativos<br />

financeiros concedidos, e 19.631,17€ em apoios em espécie passíveis <strong>de</strong> quantificação.<br />

No âmbito da Juventu<strong>de</strong> <strong>de</strong>staca-se o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos ao nível <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> tempos<br />

livres, como o programa Tempo Jovem que proporcionou a 241 jovens o contacto com o mundo do<br />

trabalho em serviços do Município e entida<strong>de</strong>s externas, nomeadamente, IPSS e associações. A<br />

dinamização da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> englobou ativida<strong>de</strong>s tão diversas como campeonato <strong>de</strong><br />

Matraquilhos, Peddy Paper, Torneio Minisnoker, Campeonato Futebol, Ateliers Reciclagem, Tertúlias,<br />

Jogos Matemática, Curiosida<strong>de</strong>s do Mundo, Jardinagem, Ping Pong, visitas exteriores a diversos locais<br />

(Parques Aquáticos, Badoca Parque, Arrábida, Canoagem e Paintball em Albufeira, entre outros) e a<br />

utilização gratuita da internet nos espaços jovem pelo jovens utilizadores habituais; participaram nestas<br />

ativida<strong>de</strong>s cerca <strong>de</strong> 17.300 jovens.<br />

Na vertente da formação, o Núcleo <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> realizou projetos nas áreas distintas, nomeadamente,<br />

técnicas para procura <strong>de</strong> emprego e atitu<strong>de</strong> comportamental, métodos <strong>de</strong> estudo e preparação para<br />

exames, Disc Jockeys e promoção <strong>de</strong> estilos <strong>de</strong> vida saudáveis, este último enquadrado no Tour Agarra<br />

a Vida, projeto que envolveu seis escolas do Concelho, proporcionando formação em sala a 165 jovens.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Destaca-se, igualmente, ao nível da Juventu<strong>de</strong>, o apoio ao associativismo e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

ações <strong>de</strong> animação ligadas à música e à arte, nomeadamente, o <strong>Oeiras</strong> Band Sessions, concurso que<br />

dá oportunida<strong>de</strong> às bandas do Concelhos para apresentação dos seus trabalhos musicais, facultando à<br />

banda vencedora a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> apresentação em palco no festival Optimus Alive e a utilização,<br />

durante um ano, <strong>de</strong> uma sala <strong>de</strong> ensaio Band Box.<br />

Na área <strong>de</strong> atuação da Divisão do Desporto, a generalização da prática <strong>de</strong> exercício físico dos<br />

munícipes, formal ou informal, a promoção dos valores do <strong>de</strong>sporto como parte integrante da<br />

formação dos jovens, o apoio ao associativismo <strong>de</strong>sportivo e a promoção do Concelho através dos<br />

eventos <strong>de</strong>sportivos <strong>de</strong> referência são as quatro linhas <strong>de</strong> referência da política <strong>de</strong>sportiva<br />

prosseguida pelo Município.<br />

No âmbito do associativismo <strong>de</strong>sportivo foram atribuídos subsídios no valor global <strong>de</strong> 861.753,87€<br />

tendo sido relevante na avaliação do financiamento os indicadores associados à prática <strong>de</strong>sportiva<br />

formal mas, também, os indicadores relativos à formação <strong>de</strong>sportiva <strong>de</strong> base, oferta <strong>de</strong>sportiva à<br />

população em geral e a integração com a comunida<strong>de</strong> local, reconhecendo o valor social do trabalho<br />

<strong>de</strong>senvolvido pelas coletivida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas nas comunida<strong>de</strong>s on<strong>de</strong> se inserem. Em 2012 foi iniciada a<br />

atualização da informação sobre os clubes do Concelho, tendo em vista aprofundar o conhecimento do<br />

quadro do associativismo <strong>de</strong>sportivo do município e <strong>de</strong>linear a melhor forma <strong>de</strong> potenciar a sua ação a<br />

médio e longo prazo.<br />

Na promoção da prática <strong>de</strong> exercício físico, <strong>de</strong>stacam-se a segunda edição da Caminhada Desafio<br />

“10.000 Passos” (4.500 participantes inscritos), a 13ª Edição do Mexa-se na Marginal e Marginal Sem<br />

Carros, eventos que no seu conjunto mobilizam mais <strong>de</strong> 35.000 participantes e <strong>de</strong> 60 entida<strong>de</strong>s<br />

parceiras.<br />

No que se refere à organização ou apoio à organização <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong>sportivos salientam-se a<br />

Corrida <strong>de</strong> Apoio à Seleção Nacional <strong>de</strong> Futebol e a Corrida do Tejo, ambas com 10.000 inscritos, sendo<br />

que, no conjunto <strong>de</strong> todos os eventos municipais, se abrangeu um universo <strong>de</strong>, aproximadamente,<br />

18.000 participantes.<br />

Em 2012, o DASD executou 80,21% do orçamento disponível, perfazendo o valor <strong>de</strong> €3.639.150,84.<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

Departamento <strong>de</strong> Educação<br />

No ano <strong>de</strong> 2012, o Departamento <strong>de</strong> Educação teve uma dotação <strong>de</strong> 5.230 676,00€ para o conjunto das<br />

três unida<strong>de</strong>s orgânicas que o compõem (Departamento, Divisão <strong>de</strong> Equipamentos e Infra-estruturas da<br />

Educação, Divisão <strong>de</strong> Apoio Socio Educativo) significando um aumento <strong>de</strong> 8% relativamente a 2011. Foi<br />

executado 77,36% do orçamento disponível, equivalendo a €3.752.868,44.<br />

Nas 30 unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> refeitórios escolares <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> municipal foram, em média, servidas<br />

4.438 refeições/dia, correspon<strong>de</strong>ndo a uma média mensal <strong>de</strong> 88.760 refeições.<br />

No âmbito dos refeitórios foram realizadas 136 Ações <strong>de</strong> Fiscalização e 210 visitas <strong>de</strong><br />

Acompanhamento às unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> refeitório, traduzindo-se num total <strong>de</strong> 346 <strong>de</strong>slocações aos<br />

estabelecimentos escolares, durante as quais se aferiu o cumprimento da prestação do serviço <strong>de</strong><br />

fornecimento <strong>de</strong> refeições, no âmbito dos pré-requisitos impostos pelo HACCP e pelo Código <strong>de</strong> Boas<br />

Práticas aplicado à restauração coletiva.<br />

Com o objetivo <strong>de</strong> promover hábitos alimentares saudáveis e equilibrados junto das crianças e para a<br />

execução <strong>de</strong> princípios e regras básicas <strong>de</strong> conduta pessoal e <strong>de</strong> higiene, foram ministradas ações <strong>de</strong><br />

sensibilização em 14 estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, dirigidas aos adultos que apoiam as refeições<br />

escolares dos alunos (almoços e lanches), tendo sido abrangidos 118 adultos (Assistentes Técnicas,<br />

Assistentes Operacionais, Educadoras e colaboradores do CTL). A fim <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>rmos como os<br />

hábitos, rotinas e comportamentos da família, face à alimentação, <strong>de</strong>terminam e influenciam os<br />

comportamentos e atitu<strong>de</strong>s das crianças para as refeições e para a alimentação em meio escolar, foram<br />

elaborados e aplicados Inquéritos por Questionário aos Pais e Encarregados <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong> alunos<br />

utilizadores dos refeitórios escolares.<br />

O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos inovadores na área da Educação continuou a merecer especial <strong>de</strong>staque<br />

em 2012, nomeadamente o Projeto “Aqui há Ciência”, direcionado para a melhoria das aprendizagens<br />

<strong>de</strong> conteúdos científicos através do ensino experimental junto <strong>de</strong> crianças do pré-escolar e <strong>de</strong> alunos do<br />

1.º CEB das EB1/JI do Alto <strong>de</strong> Algés e da EB1/JI <strong>de</strong> Porto Salvo. Este projeto, resultante <strong>de</strong> uma<br />

parceria com o Instituto Gulbenkian <strong>de</strong> Ciência e o Instituto Superior Técnico e cofinanciado pelo QREN,<br />

beneficiou diretamente 171 crianças do pré-escolar, 690 alunos do 1.º CEB e 37 docentes. Deu-se,<br />

também, continuida<strong>de</strong> ao trabalho da Orquestra Geração, no âmbito do Projeto Orquestras Sinfónicas<br />

Juvenis cofinanciado pelo QREN no período 2009/2012, estando integrados na Orquestra 60 alunos do<br />

1.º CEB do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas Carnaxi<strong>de</strong>-Portela. Manteve-se o apoio ao funcionamento do<br />

Projeto MUS-E <strong>de</strong> educação pela arte na EB1/JI Pedro Álvares Cabral do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas<br />

Aquilino Ribeiro, no qual participam 92 crianças do pré-escolar e 79 alunos do 1.º CEB.<br />

184


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

O Programa das Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Enriquecimento Curricular abrange todas as EB1’s da re<strong>de</strong> pública.<br />

Nos Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas Aquilino Ribeiro, Carnaxi<strong>de</strong>-Portela e Miraflores o Programa é promovido<br />

pelo Município, abrangendo, no ano letivo 2012/2013, 1.416 alunos e um investimento <strong>de</strong> €210.664,30.<br />

Nos restantes 7 Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas, o Programa é promovido pelas Associações <strong>de</strong> Pais e<br />

Encarregados <strong>de</strong> Educação, IPSS’s e pelos próprios Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas.<br />

O ano <strong>de</strong> 2012 ficou marcado pela entrada em funcionamento da EB1/JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>,<br />

na Freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e S. Julião da Barra, permitindo acolher 516 crianças entre os 3 e os 10 anos <strong>de</strong><br />

ida<strong>de</strong>; a escola tem em funcionamento 16 Turmas <strong>de</strong> 1º Ciclo e 4 Salas <strong>de</strong> Pré-Escolar.<br />

A obra representou um investimento do Município <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 6 milhões <strong>de</strong> Euros (incluindo o arranjo<br />

paisagístico da envolvente da escola), comparticipada pelo QREN, Programa Operacional <strong>de</strong> Lisboa, em<br />

cerca <strong>de</strong> €1.500.000,00. O apetrechamento da escola em mobiliário e equipamento diverso, material<br />

didático e palamenta, ascen<strong>de</strong>u a cerca <strong>de</strong> 92.000,00 €. Saliente-se a efetiva poupança conseguida<br />

neste apetrechamento inicial, com a maximização do aproveitamento <strong>de</strong> mobiliário existente, num valor<br />

estimado em cerca <strong>de</strong> €35.000,00.<br />

A construção <strong>de</strong>ste estabelecimento <strong>de</strong> ensino, que reputamos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> referencial em termos<br />

arquitetónicos, <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong> e sustentabilida<strong>de</strong> energética, constitui uma intervenção estruturante<br />

na re<strong>de</strong> escolar da freguesia, permitindo o fim da existência <strong>de</strong> regimes duplos na EB1 Con<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Ferreira e correspon<strong>de</strong>r à permanente procura <strong>de</strong> pré-escolar público; <strong>de</strong> facto, tendo-se duplicado o<br />

número <strong>de</strong> salas do Agrupamento S. Julião da Barra, po<strong>de</strong>mos afirmar que, pela primeira vez, os<br />

jardins-<strong>de</strong>-infância da re<strong>de</strong> pública da freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e S. Julião da Barra apresentam capacida<strong>de</strong><br />

para integrar crianças com 3 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. A abertura <strong>de</strong>sta escola permitiu, ainda, reforçar a<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acolhimento da componente <strong>de</strong> apoio à família (CAF) em 33%.<br />

Para além da entrada em funcionamento da EB1/JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, a maior obra realizada foi<br />

a da requalificação dos espaços exteriores da EB1/JI S. Bento, na freguesia <strong>de</strong> Barcarena.<br />

Em termos <strong>de</strong> reor<strong>de</strong>namento da re<strong>de</strong> escolar, proce<strong>de</strong>u-se à <strong>de</strong>sativação da EB1 Almeida Garrett, na<br />

freguesia <strong>de</strong> Linda-a-Velha, tendo os alunos sido integrados na EBI <strong>de</strong> Miraflores, fruto da otimização da<br />

capacida<strong>de</strong> instalada a nível do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Miraflores.<br />

Decorrente do reforço do CAF e da abertura da nova escola, foram integrados na equipa do DE 10<br />

novos colaboradores do Município para trabalhar nos jardins-<strong>de</strong>-infância da re<strong>de</strong> pública.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Departamento <strong>de</strong> Património Histórico, Cultura e Bibliotecas<br />

Cumprindo as suas atribuições nas áreas do Património Histórico, da Cultura, das Bibliotecas e do<br />

Turismo, o Departamento, a par da sua ativida<strong>de</strong> corrente, centrou-se na consolidação <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong><br />

trabalho e implementação <strong>de</strong> novos instrumentos <strong>de</strong> gestão, concretizados na realização <strong>de</strong> diversos<br />

estudos e no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> aplicações ligadas à melhoria dos processos. No ano <strong>de</strong> 2012, o<br />

DPHCB acompanhou diretamente dois eventos: o Volvo Ocean Race e as Festas do Concelho 2012.<br />

No ano em apreço, o DPHCB, no conjunto das suas três Unida<strong>de</strong>s Orgânicas (DPHM, DCT e DBDI)<br />

executou 65,72% do orçamento disponível, equivalendo a €1.651.933,97.<br />

No âmbito do Centro <strong>de</strong> Estudos Arqueológicos (CEA), diretamente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do Diretor do<br />

DPHCB, foi dada continuida<strong>de</strong> à realização do inventário sistemático do património arqueológico móvel<br />

em <strong>de</strong>pósito no CEA, num total <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 80.000 peças, e do respetivo <strong>de</strong>senho <strong>de</strong> materiais<br />

arqueológicos, <strong>de</strong>stinados a ilustrar trabalhos <strong>de</strong> investigação ou <strong>de</strong> divulgação. Passaram, também, a<br />

estar disponibilizados os artigos dos Estudos Arqueológicos <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, em formato pdf, no site da<br />

<strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />

Em Outubro o CEA organizou, na sala contígua à Sala <strong>de</strong> Arqueologia do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, o<br />

Colóquio “Sistemas <strong>de</strong> Povoamento do centro e sul do território português no <strong>de</strong>curso do Bronze<br />

Final”. Foram, também, efetuadas 36 visitas guiadas ao povoado pré-histórico <strong>de</strong> Leceia e respetiva<br />

exposição monográfica e à exposição <strong>de</strong> Arqueologia do Concelho, constituindo estas visitas uma das<br />

principais linhas <strong>de</strong> atuação do CEA e uma po<strong>de</strong>rosa projeção externa das suas ativida<strong>de</strong>s.<br />

Destaca-se, ainda, a colaboração nas ações <strong>de</strong> recuperação e conservação do fontanário <strong>de</strong><br />

Cacilhas, em colaboração com o DPE, e a participação do CEA na “Festa da Arqueologia”, organizada<br />

pela Associação dos Arqueólogos Portugueses no Museu Arqueológico do Carmo. Manteve-se ainda a<br />

cooperação, estabelecida em 2011, com a <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Cascais, no Projeto <strong>de</strong> arqueologia<br />

Subaquática do Forte <strong>de</strong> S. Julião da Barra.<br />

A Divisão <strong>de</strong> Património Histórico e Museológico tem por missão <strong>de</strong>senvolver a política municipal<br />

para o património histórico e cultural, imóvel e imaterial, promovendo a sua valorização e divulgação<br />

através <strong>de</strong> colóquios, publicações, visitas guiadas, intercâmbios, apoio a estágios curriculares e a<br />

projetos <strong>de</strong> investigação.<br />

Em 2012 foi dada continuida<strong>de</strong> às ativida<strong>de</strong>s da Comunida<strong>de</strong> Europeia e do Conselho da Europa, nas<br />

quais a CMO se associou às comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, Dia<br />

Internacional dos Museus e Jornadas Europeias do Património.<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

No ano em apreço a DPHM centrou-se, essencialmente, na comemoração dos 190 anos do falecimento<br />

<strong>de</strong> Machado <strong>de</strong> Castro, com a realização <strong>de</strong> um Encontro, exposição, e visitas aos locais on<strong>de</strong> se<br />

i<strong>de</strong>ntificam obras do escultor, realçando os espaços patrimoniais on<strong>de</strong> se inserem; estas iniciativas<br />

resultaram <strong>de</strong> uma parceria entre a CMO, a Universida<strong>de</strong> Autónoma <strong>de</strong> Lisboa e o Museu Nacional <strong>de</strong><br />

Arte Antiga.<br />

O programa <strong>de</strong> visitas mensais “À Descoberta do Património”, as ativida<strong>de</strong>s lúdico-pedagógicas<br />

realizadas no Palácio Marquês <strong>de</strong> Pombal (Programa “Aos Sábados no Palácio”) e na Quinta Real <strong>de</strong><br />

Caxias (ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> verão), assim como as diversas ativida<strong>de</strong>s na Fábrica da Pólvora, contribuíram<br />

para uma continuada divulgação dos espaços patrimoniais do concelho e contaram com a participação<br />

<strong>de</strong> 8.289 pessoas.<br />

Procurando construir uma programação com o propósito <strong>de</strong> se difundir uma i<strong>de</strong>ia positiva <strong>de</strong> “cida<strong>de</strong>”,<br />

numa altura em que a civilização urbana parece viver ameaçada pela “crise”, a programação da Divisão<br />

<strong>de</strong> Cultura e Turismo procurou assumir-se como um espaço <strong>de</strong> “contra-crise” e, sobretudo, um espaço<br />

<strong>de</strong> coesão social. Foi, também, objetivo <strong>de</strong>sta programação que a mesma cruzasse todas as Artes,<br />

tentando que os projetos culturais interagissem entre si, ou seja, que projetos do âmbito das Artes<br />

Plásticas, Circenses, Performativas, Cinema, Literatura, Dança, Música, Teatro, Animações Infantis,<br />

concorressem para o fortalecimento <strong>de</strong> uma i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> local, representando, na essência, o principal<br />

objetivo do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />

Sendo a programação cultural o meio pelo qual se apresenta uma <strong>de</strong>terminada i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> Cultura, <strong>de</strong>ve a<br />

mesma ser continuamente reavaliada a pensar no interesse dos públicos a que é dirigida. Assim, e no<br />

pressuposto <strong>de</strong> que nem tudo po<strong>de</strong> ser apresentado em todos os lugares, nem todos os lugares po<strong>de</strong>m<br />

receber todo o tipo <strong>de</strong> cultura, procurou-se, em 2012, <strong>de</strong>finir a programação cultural com base em três<br />

eixos: <strong>de</strong> “Nós para os Outros” ou ”serviço à comunida<strong>de</strong>”, eixo que se revelou através <strong>de</strong> iniciativas<br />

regulares promovidas diretamente pela CMO, nas diversas áreas <strong>de</strong> expressão artística – Música,<br />

Cinema, Dança, Teatro, Artes Plásticas, Performativas, Animações Infantis, Conferências, Colóquios e<br />

Lançamentos <strong>de</strong> livros.<br />

Um segundo eixo, “De Par em Par”, reportado ao planeamento e aprofundamento, das distintas<br />

linguagens artísticas, <strong>de</strong>signadamente das suas opções mais vanguardistas, através do estabelecimento<br />

<strong>de</strong> parcerias com entida<strong>de</strong>s prestigiadas no mundo da Arte, especialmente das artes visuais. Neste<br />

Âmbito, foi <strong>de</strong>senvolvido um projeto com os serviços culturais da Embaixada do México, corporizado na<br />

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R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

exposição “SEM LIMITES”, patente ao público na galeria <strong>de</strong> arte do Palácio do Egipto, e um projeto<br />

integrado no “Movimento Nacional Desenha’12”, <strong>de</strong>senvolvido em colaboração com a Fundação EDP e<br />

com a Galeria PERVE (Alfama e Alcântara) tendo este resultado na exposição “LUSOFONIAS”, também<br />

na galeria <strong>de</strong> arte do Palácio do Egipto.<br />

O terceiro eixo, <strong>de</strong>nominado “Dos Outros para Nós” ou <strong>de</strong> “arte das massas”, representa a<br />

organização <strong>de</strong> espetáculos para gran<strong>de</strong>s assistências promovidos por entida<strong>de</strong>s externas com o<br />

patrocínio do município: Optimus alive – <strong>Oeiras</strong>, EDP Cool Jazz Fest e Festival Sete Sóis sete Luas.<br />

Em termos globais, as iniciativas da DCT abrangeram vários públicos e um total <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 200.000<br />

pessoas, incluindo as Festas do Concelho que contaram com cerca <strong>de</strong> 30.000 participantes.<br />

De salientar, também, que as equipas afetas ao Centro <strong>de</strong> Arte Manuel <strong>de</strong> Brito (CAMB) ao Centro<br />

Cultural Palácio do Egipto (CCPE) e à Livraria-Galeria <strong>Municipal</strong> Verney, foram capazes <strong>de</strong><br />

proporcionar, ao público infantil e escolar, sem recurso à contratação exterior, um conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

educativas <strong>de</strong> carácter não formal, <strong>de</strong> modo a sensibilizar e motivar esse mesmo público para as<br />

temáticas da arte, estimulando-se uma aproximação crítica e criativa à Cultura. Porque falar em<br />

“serviço educativo” ou em serviço <strong>de</strong> extensão cultural, será sempre falar na importante questão da<br />

formação <strong>de</strong> públicos, tal preocupação assumiu-se como um dos pontos mais marcantes da<br />

programação cultural municipal <strong>de</strong> 2012.<br />

No que ao Turismo se refere, a ação municipal continuou, em 2012, a cuidar particularmente das áreas<br />

da promoção e da animação, insistindo-se na necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver a promoção <strong>de</strong> produtos que<br />

po<strong>de</strong>m ser paradigmas <strong>de</strong> um turismo cultural <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, como é o caso da “Rota do Vinho<br />

Carcavelos – Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>”.<br />

No que diz respeito ao <strong>de</strong>sempenho global da Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informação<br />

em 2012, e tendo em conta as metas estabelecidas no PDE, os indicadores habituais para aferição do<br />

<strong>de</strong>sempenho das bibliotecas públicas e a relação entre o orçamento <strong>de</strong>spendido e as ativida<strong>de</strong>s<br />

realizadas e os serviços disponibilizados, po<strong>de</strong> afirmar-se que a DBDI contribuiu para a consolidação da<br />

perceção da importância das bibliotecas públicas municipais no contexto das políticas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento social e cultural do município, através <strong>de</strong> uma oferta diversificada <strong>de</strong> serviços e<br />

ativida<strong>de</strong>s para diferentes públicos.<br />

A DBDI <strong>de</strong>senvolveu e consolidou programas regulares e continuados para os JI e escolas (354 ações),<br />

para o público familiar (68 ações), para o público jovem e adulto (94 ações). Foi dada continuida<strong>de</strong> à<br />

188


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________________________________________________________________________________________<br />

aposta na área da promoção da leitura e das literacias, com responsabilida<strong>de</strong>s ao nível da mediação<br />

da leitura (63 ações) e ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> extensão bibliotecária e cultural em<br />

Estabelecimentos <strong>de</strong> Ensino, Centros <strong>de</strong> Dia, Juntas <strong>de</strong> Freguesia e Estabelecimentos Prisionais (6<br />

ações). De referir, ainda, o início da execução do projeto intergeracional <strong>de</strong> promoção da leitura Olhos<br />

<strong>de</strong> Gigante, Coração <strong>de</strong> Pássaro no âmbito do programa <strong>de</strong> apoio a projetos <strong>de</strong> promoção da leitura<br />

em Bibliotecas Públicas, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, com ativida<strong>de</strong>s para diversos<br />

públicos a <strong>de</strong>correr nas 3 bibliotecas municipais.<br />

Relativamente aos espaços, serviços e coleção, merecem <strong>de</strong>staque a instalação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Internet wireless, <strong>de</strong> acesso gratuito nas 3 bibliotecas municipais. A introdução do wireless nas<br />

bibliotecas do município, ao permitir o acesso à internet <strong>de</strong> forma livre, representa um salto qualitativo na<br />

prestação dos serviços, com ganhos muito positivos para todos os utilizadores das bibliotecas.<br />

De salientar a impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adjudicação do fornecimento contínuo <strong>de</strong> documentos para o público<br />

adulto, o que contribuiu para a diminuição da estatística <strong>de</strong> empréstimo domiciliário pela dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

renovação dos coleções, com repercussões diretas na diminuição do nº <strong>de</strong> documentos em circulação:<br />

197.200, menos 100.342 relativamente a 2011.<br />

No que respeita aos <strong>de</strong>mais indicadores tradicionais para aferição da dinâmica e do <strong>de</strong>sempenho das<br />

Bibliotecas Públicas importa <strong>de</strong>stacar o aumento do nº <strong>de</strong> entradas nas bibliotecas (348.565, mais<br />

21.3258 relativamente a 2011), o nº <strong>de</strong> novos leitores (2.124, menos 167 relativamente a 2011) , o nº <strong>de</strong><br />

dias <strong>de</strong> abertura ao público ( 290 na BMO, 267 na BMA e 262 na BMC) e o nº <strong>de</strong> sessões nos PC’s dos<br />

Sectores Multimédia (68.157).<br />

Em 2012 a DBDI viu renovada a Certificação do SGQ, tendo cumprido todos os objetivos do programa<br />

<strong>de</strong> gestão.<br />

189


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________________________________________________________________________________________<br />

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________________________________________________________________________________________<br />

PDE - Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />

___________PDE – Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />

O Mo<strong>de</strong>lo Integrado <strong>de</strong> Gestão (MIG), em 2010/2011 com o Plano Estratégico <strong>Municipal</strong> (PEM) e em<br />

2011/2012 com o Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico (PDE) e <strong>de</strong>mais instrumentos <strong>de</strong> planeamento<br />

estratégico e <strong>de</strong> gestão do <strong>de</strong>sempenho, tem sido garantido o alinhamento das orientações estratégicas<br />

com as GOP e com o SIADAP e estabelecido mecanismos <strong>de</strong> controlo da ativida<strong>de</strong> organizacional. No<br />

essencial, os serviços têm materializado as orientações estratégicas e operacionais, através da<br />

<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> ações/projetos estruturantes, sua calendarização, <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> métricas, <strong>de</strong><br />

indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, <strong>de</strong> recursos financeiros e seus responsáveis/intervenientes.<br />

A estrutura hierárquica do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico é composta por quatro níveis:<br />

Orientação Estratégica<br />

Objetivo Estratégico<br />

Objetivos Operacionais<br />

Ações / Projectos<br />

Os quadros seguintes i<strong>de</strong>ntificam os Objetivos Estratégicos e os Objetivos Operacionais relacionados<br />

com cada Orientação estratégica, no final é apresentado o mapa <strong>de</strong> acompanhamento mensal on<strong>de</strong><br />

constam as Ações / Projectos e respectivos níveis <strong>de</strong> execução.<br />

1ª Orientação Estratégica - Espaço <strong>de</strong> valorização territorial<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

1.1<br />

Disponibilizar território, infraestruturas e ambientes<br />

urbanos <strong>de</strong> excelência<br />

1.1.1<br />

Elaborar e monitorizar instrumentos <strong>de</strong> planeamento <strong>de</strong><br />

territórios vocacionados para o acolhimento <strong>de</strong> novos<br />

tecidos urbanos e novas centralida<strong>de</strong>s funcionais<br />

1.2<br />

Promover a matriz <strong>de</strong> urbanida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espaços da re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

aglomerados do Concelho<br />

1.2.1<br />

Elaborar estudos e projetos e execução <strong>de</strong> obras para a<br />

qualificação <strong>de</strong> espaços, infraestruturas e edificado em<br />

Bairros Municipais, AUGI e outras áreas resi<strong>de</strong>nciais<br />

<strong>de</strong>scaracterizadas<br />

1.3 Criar oportunida<strong>de</strong>s diversificadas <strong>de</strong> Habitar 1.3.1<br />

Disponibilizar fogos, para arrendamento e venda,<br />

<strong>de</strong>stinados ao realojamento <strong>de</strong> famílias carenciadas e á<br />

fixação <strong>de</strong> jovens e populações ativas no Concelho<br />

191


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________________________________________________________________________________________<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

1.3.2<br />

Adquirir imóveis <strong>de</strong>stinados à concretização do "Habitar<br />

<strong>Oeiras</strong>"<br />

1.4<br />

Promover a Construção, Manutenção e Requalificação do<br />

Equipamento e Infraestruturas<br />

1.4.1<br />

Elaborar estudos e projetos, executar obras e prestar apoio<br />

técnico e financeiro para instalação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong><br />

pública e equipamentos coletivos<br />

1.4.2 Manter em bom estado os equipamentos e infraestruturas<br />

1.4.3<br />

Apoiar a beneficiação e remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> infraestruturas e<br />

instalações <strong>de</strong>sportivas<br />

1.4.5 Cumprir prazos <strong>de</strong> execução das obras<br />

1.4.6 Projetar e edificar novos equipamentos e infraestruturas<br />

1.4.7<br />

Apoiar técnica e financeiramente a construção,<br />

manutenção, requalificação e reconversão <strong>de</strong> Respostas<br />

Sociais<br />

2ª Orientação Estratégica - Espaço <strong>de</strong> fruição ambientalmente sustentável<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

2.1 Valorizar a Estrutura Ver<strong>de</strong> do Concelho 2.1.1 Projetar e construir novos espaços ver<strong>de</strong>s<br />

2.1.2 Manter em bom estado os espaços ver<strong>de</strong>s<br />

2.1.3 Promover a Marca Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

2.2 Valorizar o património cultural e artístico 2.2.1 Aplicar as ações do Plano <strong>de</strong> Salvaguarda do Património<br />

192


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________________________________________________________________________________________<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

2.3<br />

Criar uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> espaços <strong>de</strong> património histórico,<br />

cultural, ambiental e paisagístico afetos a equipamentos<br />

e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fruição coletiva<br />

2.3.1<br />

Elaborar estudos, instrumentos <strong>de</strong> gestão e projetos e<br />

execução <strong>de</strong> obras para a requalificação do património<br />

edificado, dos espaços <strong>de</strong> sociabilida<strong>de</strong> dos núcleos <strong>de</strong><br />

formação histórica e da frente ribeirinha do Concelho<br />

2.3.2 Manter em bom estado os espaços <strong>de</strong> fruição coletiva<br />

2.3.4 Projetar e construir novos espaços <strong>de</strong> fruição coletiva<br />

2.4 Assegurar a Qualida<strong>de</strong> do Espaço Público Urbano 2.4.1<br />

2.4.2<br />

2.4.3<br />

Assegurar a higiene, limpeza e manutenção do espaço<br />

público<br />

Assegurar a remo<strong>de</strong>lação e manutenção da Iluminação<br />

Pública<br />

Incrementar recolha <strong>de</strong> resíduos sólidos urbanos<br />

valorizáveis<br />

2.4.4 Criar e dinamizar o Observatório Ambiental do Concelho<br />

2.4.5 Incrementar a sensibilização ambiental<br />

3ª Orientação Estratégica - Comunida<strong>de</strong> saudável e solidária<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

3.1 Promover comportamentos e estilos <strong>de</strong> vida saudáveis 3.1.1<br />

3.1.2<br />

3.1.3<br />

Desenvolver e apoiar programas e iniciativas <strong>de</strong> educação<br />

para a saú<strong>de</strong> e promoção <strong>de</strong> estilos <strong>de</strong> vida saudáveis<br />

Dinamizar programas <strong>de</strong> promoção da prática generalizada<br />

<strong>de</strong> Desporto e da ativida<strong>de</strong> física<br />

Organizar e apoiar Eventos Desportivos <strong>de</strong> dimensão<br />

nacional e internacional<br />

3.2<br />

Reforçar as re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cooperação ativa entre os vários<br />

agentes e promover a coesão social<br />

3.2.1 Assegurar a Gestão dos Bairros Municipais<br />

3.2.2<br />

Fortalecer a qualificação dos agentes locais e as re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

cooperação social<br />

193


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________________________________________________________________________________________<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

3.2.3<br />

3.2.4<br />

3.2.5<br />

3.2.6<br />

3.2.7<br />

3.2.8<br />

Elaborar e/ou manter atualizados os instrumentos <strong>de</strong><br />

planeamento nas áreas da Acão Social e da Saú<strong>de</strong><br />

Desenvolver e/ou reforçar respostas sociais <strong>de</strong> apoio à<br />

família (Infância, idosos, pessoas com necessida<strong>de</strong>s<br />

especiais e situações <strong>de</strong> emergência social)<br />

Promover a intervenção comunitária <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> e o<br />

diálogo intercultural<br />

Desenvolver projetos <strong>de</strong> formação cívica, lúdicos e<br />

ocupacionais para a população juvenil<br />

Apoiar o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> integração<br />

socioprofissional <strong>de</strong> jovens e adultos ativos<br />

Melhorar gestão das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> apoio aos tempos livres<br />

dos jovens<br />

3.2.9 Apoiar o Associativismo Desportivo<br />

4ª Orientação Estratégica - Comunida<strong>de</strong> da educação, qualificação e cultura<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

4.1<br />

Promover o acesso à Cultura em todos os domínios e<br />

reforçar a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> local<br />

4.1.1<br />

Implementar e gerir <strong>de</strong> forma sustentada uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

equipamentos culturais<br />

4.1.2 Adquirir, catalogar, disponibilizar e divulgar bens culturais<br />

4.1.3<br />

Assegurar uma programação cultural regular, abrangente e<br />

diversificada<br />

4.1.4 Dinamizar os espaços públicos com ativida<strong>de</strong>s culturais<br />

4.1.5<br />

4.1.6<br />

Promover a procura dos equipamentos, dos bens e das<br />

ativida<strong>de</strong>s culturais<br />

Estabelecer uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> parcerias institucionais na área da<br />

cultura<br />

194


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________________________________________________________________________________________<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

4.2<br />

Requalificar o Parque Escolar e Equipamentos <strong>de</strong><br />

Valorização do Capital Humano<br />

4.2.1 Projetar e construir novas escolas<br />

4.2.2 Requalificar escolas<br />

4.3 Reforçar a Interação entre a escola e a comunida<strong>de</strong> 4.3.1 Concretizar Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental Escolar<br />

4.3.2 Apoiar o funcionamento do Serviço <strong>de</strong> Refeitórios Escolares<br />

4.3.3 Executar a Acão Social escolar<br />

4.3.4 Apoiar o Acesso ao Ensino Superior<br />

4.3.5<br />

4.3.6<br />

Desenvolver a Re<strong>de</strong> Integrada <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Educação<br />

(Projeto "RISE")<br />

Desenvolver complementos educativos em inglês, música,<br />

expressões artísticas e <strong>de</strong>sporto escolar<br />

4.3.7 Desenvolver projetos junto das Escolas<br />

4.3.8 Promover os Serviços <strong>de</strong> Apoio à Família nos JI's e EB1's<br />

5ª Orientação Estratégica - Espaço <strong>de</strong> conforto, mobilida<strong>de</strong> e segurança<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

5.1<br />

Oferecer infraestruturas rodoviárias hierarquizadas que<br />

otimizem as condições <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> e a mobilida<strong>de</strong><br />

no Concelho<br />

5.1.1<br />

Elaborar estudos, instrumentos <strong>de</strong> gestão e projetos para a<br />

promoção da mobilida<strong>de</strong> urbana e da melhoria das<br />

condições <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> intra e inter municipal, em TI e<br />

TC<br />

5.1.2<br />

Manter em bom estado as infraestruturas rodoviárias e <strong>de</strong><br />

estacionamento<br />

195


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________________________________________________________________________________________<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

5.1.3<br />

Projetar e construir novas infraestruturas rodoviárias e <strong>de</strong><br />

estacionamento<br />

5.2<br />

Assegurar a eficiência e eficácia da resposta na proteção<br />

civil<br />

5.2.1 Melhorar caracterização <strong>de</strong> riscos, meios e planeamento<br />

5.2.2 Incrementar articulação com entida<strong>de</strong>s locais e regionais<br />

5.2.3<br />

Incrementar sensibilização, informação, formação,<br />

exercícios e treinos<br />

5.3<br />

Aumentar a segurança, objetiva e subjetiva, e o bemestar<br />

no Concelho<br />

5.3.1 Incrementar ações <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> junto dos Munícipes<br />

5.3.2 Incrementar eficácia das ações <strong>de</strong> fiscalização e vigilância<br />

5.3.3<br />

Incrementar sensibilização e prevenção rodoviária e<br />

ambiental<br />

6ª Orientação Estratégica - Cida<strong>de</strong> jovem, criativa e vibrante<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

6.1<br />

Desenvolver e promover o Concelho como <strong>de</strong>stino<br />

turístico <strong>de</strong> excelência<br />

6.1.1 Monitorizar o Plano Estratégico do Turismo<br />

7ª Orientação Estratégica - Melhor governância e mais cidadania<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

7.1 Assegurar satisfação dos Munícipes e Partes Interessadas 7.1.1<br />

Satisfazer clientes internos, externos e outras partes<br />

interessadas<br />

7.1.2 Promover o processo da Agenda 21 Local "<strong>Oeiras</strong>21+"<br />

196


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

7.1.3<br />

Promover audição das Juntas <strong>de</strong> Freguesia quanto às suas<br />

necessida<strong>de</strong>s na relação com o Município<br />

7.1.4 Melhorar os níveis <strong>de</strong> serviço<br />

7.1.5<br />

Descentralização <strong>de</strong> competências, recursos e cooperação<br />

entre o Município e as Juntas <strong>de</strong> Freguesia<br />

7.2<br />

Promover a participação do Munícipe nas ativida<strong>de</strong>s da<br />

Autarquia<br />

7.2.1<br />

I<strong>de</strong>ntificar oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> reforço da participação dos<br />

Munícipes<br />

7.3<br />

Promover a Comunicação, Informação e Imagem<br />

Institucional<br />

7.3.1 Dinamizar Plano <strong>de</strong> Comunicação Global<br />

7.3.2 Incrementar relações com os media<br />

7.3.3 Promover a imagem institucional<br />

7.3.4 Promover a melhoria das relações institucionais<br />

7.3.5 Melhorar transparência na relação com Munícipe<br />

8ª Orientação Estratégica - Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> informação, conhecimento e <strong>de</strong>senvolvimento económico<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

8.1 Promover o <strong>de</strong>senvolvimento económico 8.1.2 Consolidar as dinâmicas empresariais<br />

8.2 Acolher projetos inovadores e <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> relevância 8.2.1<br />

Colaborar e proporcionar apoio técnico específico para a<br />

localização e instalação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, equipamentos e<br />

empresas que constituam mais valias para o perfil <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento do Concelho<br />

8.2.2 Gerir a informação espacial e <strong>de</strong> base estatística<br />

197


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

9ª Orientação Estratégica - Financeira<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

9.1<br />

Assegurar a sustentabilida<strong>de</strong> económica e o equilíbrio<br />

financeiro do Município<br />

9.1.1 Planeamento económico-financeiro<br />

9.1.2 Controlar a execução orçamental<br />

9.1.3 Otimizar a receita e a <strong>de</strong>spesa<br />

9.1.4 Acautelar níveis <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z a<strong>de</strong>quados<br />

9.1.5 Assegurar boa execução orçamental<br />

9.1.6 Reduzir custos da ativida<strong>de</strong><br />

9.1.7<br />

Contribuir para a melhoria da gestão das entida<strong>de</strong>s com<br />

participação municipal<br />

9.2 Promover a valorização e rentabilização do património 9.2.1 Inventariar, valorizar, controlar e rentabilizar o património<br />

10ª Orientação Estratégica - Processos<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

10.1 Otimizar a gestão por processos 10.1.1 Melhorar a eficiência dos processos<br />

10.1.2 Aprofundar Sistema da Qualida<strong>de</strong><br />

10.1.4 Promover boas práticas <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong> projeto<br />

10.1.5 Conceber e aplicar manual <strong>de</strong> procedimentos<br />

10.2 Melhorar o <strong>de</strong>sempenho organizacional 10.2.1<br />

10.2.2<br />

Melhorar a performance das UOs e o <strong>de</strong>sempenho dos<br />

colaboradores<br />

Promover o <strong>de</strong>senvolvimento e a consolidação do sistema<br />

<strong>de</strong> controlo interno<br />

198


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

________________________________________________________________________________________<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

10.2.3<br />

Melhorar relações <strong>de</strong> Interface , estabelecer parcerias e<br />

níveis <strong>de</strong> serviço internos<br />

10.3<br />

Fomentar uma cultura <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong> ambiental e<br />

<strong>de</strong> combate ao <strong>de</strong>sperdício energético (PAESO)<br />

10.3.1 Melhorar a sustentabilida<strong>de</strong><br />

10.3.2<br />

Promover a sustentabilida<strong>de</strong> energético-ambiental nos<br />

edifícios municipais<br />

10.3.3 Reduzir os consumos <strong>de</strong> água municipais<br />

10.3.4 Incrementar a sensibilização ambiental<br />

10.3.5 Promover a eficiência energética<br />

11ª Orientação Estratégica - Desenvolvimento Organizacional<br />

Objetivos Estratégicos<br />

Objetivos Operacionais<br />

11.1<br />

Promover a qualificação e o reforço <strong>de</strong> competências dos<br />

colaboradores<br />

11.1.1 Analisar e reforçar a competências dos Recursos Humanos<br />

11.1.2 Reforçar autonomia e criativida<strong>de</strong> dos colaboradores<br />

11.2 Promover a satisfação e a motivação dos colaboradores 11.2.1 Reforçar motivação dos colaboradores<br />

11.2.2 Promover a responsabilida<strong>de</strong> social<br />

11.3<br />

Disponibilizar Sistema <strong>de</strong> Informação a<strong>de</strong>quado,<br />

integrado, fiável e explorado<br />

11.3.1<br />

Assegurar que as TIC satisfazem necessida<strong>de</strong>s dos<br />

utilizadores<br />

11.3.2 Melhorar eficiência no uso das TIC<br />

11.3.3 Proporcionar segurança das TIC<br />

11.3.4 Assegurar integração das aplicações<br />

Em seguida apresenta-se o mapa <strong>de</strong> acompanhamento do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />

referente à sua execução <strong>de</strong> Janeiro a Dezembro, on<strong>de</strong> constam as Ações / Projetos associadas a cada<br />

Objetivo Operacional.<br />

199


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete da Presidência<br />

Ação<br />

Data<br />

Prevista<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.3.4.1 - Estabelecimento <strong>de</strong> contactos com<br />

outros Municípios, Associações <strong>de</strong> Municípios e<br />

com Municípios <strong>de</strong> outros Estados<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> contactos<br />

A<br />

monitorizar<br />

Nº <strong>de</strong> visitas organizadas<br />

A<br />

monitorizar<br />

7.3.4.2 - Organização <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> visita/<br />

acompanhamento <strong>de</strong> <strong>de</strong>legações dos municípios<br />

geminados que solicitem à CMO visitas técnicas<br />

ou <strong>de</strong> cortesia bem como organização <strong>de</strong> ações<br />

<strong>de</strong> formação feitas a pedido dos Municípios<br />

geminados<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Volume <strong>de</strong> formação realizada<br />

A<br />

monitorizar<br />

Tempo médio <strong>de</strong> resposta aos<br />

pedidos <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong><br />

formação<br />

A<br />

monitorizar<br />

10.2.1.18 - Assegurar assessoria ao Presi<strong>de</strong>nte<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo médio <strong>de</strong> resposta para a<br />

marcação <strong>de</strong> audiências ao<br />

Presi<strong>de</strong>nte<br />

A<br />

monitorizar<br />

1<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

200


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.2 - Desenvolver e atualizar metodologias<br />

<strong>de</strong> controlo e outros inputs <strong>de</strong> modo a<br />

acrescentar valor à organização<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> ações 5 5<br />

9.1.5.29 - Realizar trabalhos <strong>de</strong> natureza<br />

financeira<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> ações 13 15<br />

9.1.7.1 - Acompanhar o <strong>de</strong>sempenho das<br />

entida<strong>de</strong>s participadas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º relatórios 4 4<br />

10.2.2.1 - Aumentar a capacida<strong>de</strong> operacional<br />

da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> controlo<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ações 6 5<br />

10.2.3.1 - Otimizar o <strong>de</strong>sempenho<br />

organizacional do GMA num quadro <strong>de</strong> ética,<br />

transparência e eficiência<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> ações 11 11<br />

2<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

201


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>Municipal</strong><br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.1.1.3 - Qualificação dos espaços urbanos -<br />

existentes e perspetivados no âmbito dos novos<br />

paradigmas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento das cida<strong>de</strong>s -<br />

Revisão do PDM<br />

Janeiro a<br />

Junho<br />

Publicação em DR 31-06-2012 100%<br />

O indicador não é a publicação, mas sim a<br />

remessa para reunião <strong>de</strong> concertação dos<br />

membros da CA, entretanto alterada para 3 <strong>de</strong><br />

Agosto <strong>de</strong> 2012. assim sendo, esta ação está<br />

executada a 100%<br />

1.1.2.1 - Promover <strong>Oeiras</strong> como cida<strong>de</strong> para<br />

habitar, trabalhar, circular e divertir-se.<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

% <strong>de</strong> população ativa a trabalhar e<br />

residir no concelho<br />

Monitorização 50%<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> pessoas envolvidas nas<br />

ativida<strong>de</strong>s/ano<br />

50 133<br />

7.1.2.1 - Promover o processo da Agenda 21<br />

Local<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s participativas<br />

<strong>de</strong>senvolvidas/ano<br />

1 7<br />

8.1.2.1 - Consolidar as dinâmicas empresariais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Índice <strong>de</strong> crescimento empresarial Monitorização 75%<br />

8.2.2.1 - Gerir a informação espacial e <strong>de</strong> base<br />

estatística<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> atualização da informação<br />

<strong>de</strong> base estatística<br />

75% 75%<br />

3<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

202


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e Apoio Jurídico<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.51 - Consultas Jurídicas aos Funcionários<br />

da CMO.<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> crescimento face ao<br />

semestre homólogo do ano anterior<br />

10% 85%<br />

7.1.1.52 - Controlo e monitorização juntos dos<br />

serviços técnicos com vista à minimização dos<br />

tempos <strong>de</strong> resposta.<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução no tempo <strong>de</strong><br />

pendência dos processos <strong>de</strong><br />

aci<strong>de</strong>nte (face ao ano anterior)<br />

10% 90%<br />

10.1.1.28 - Garantir a gestão do GCAJ<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa percentual <strong>de</strong> prática <strong>de</strong> atos<br />

endoprocedimentais e processuais<br />

<strong>de</strong>ntro dos prazos legais<br />

80% 95%<br />

10.2.1.22 - Resposta ao Tribunal <strong>de</strong> Contas, PGR,<br />

IGF (Sector do Controlo Tutelar Autárquico),<br />

Provedoria <strong>de</strong> Justiça e <strong>de</strong>mais instâncias <strong>de</strong><br />

tutela<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa percentual <strong>de</strong> respostas<br />

entregues em menos <strong>de</strong> 10 dias<br />

úteis<br />

90% 95%<br />

10.2.1.23 - Elaboração, atualização e<br />

acompanhamento do procedimento<br />

administrativo <strong>de</strong> aprovação dos Regulamentos<br />

Municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> intervenções em se<strong>de</strong><br />

regulamentar face ao número <strong>de</strong><br />

pedidos<br />

40% 85%<br />

10.2.1.24 - Elaboração <strong>de</strong> pareceres jurídicos<br />

solicitados ao GCAJ para efeitos internos e<br />

externos.<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Percentagem do prazo <strong>de</strong> resposta<br />

em menos <strong>de</strong> 10 dias úteis, após se<br />

encontrarem reunidos todos os<br />

elementos factuais das UO<br />

consulentes <strong>de</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> a<br />

emissão dos pareceres.<br />

80% 95%<br />

4<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

203


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Comunicação<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.1 - Garantir a satisfação dos munícipes e<br />

partes interessadas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> visitas ao Portal (ano) 540.000 36.970<br />

Nº <strong>de</strong> Visitas à Loja <strong>Municipal</strong> (ano) 54.000 5.981<br />

Período compreendido entre 1 e 31 <strong>de</strong><br />

Dezembro.<br />

Período compreendido entre 1 e 31 <strong>de</strong><br />

Dezembro.<br />

7.1.1.26 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />

internos (Quest.2)<br />

Junho Grau <strong>de</strong> satisfação 75%<br />

Foi aplicado em Junho <strong>de</strong> 2012 o questionário<br />

referente ao ano em curso.<br />

7.2.1.3 - Desenvolvimento da área do munícipe<br />

no portal do município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, aumentando<br />

as suas funcionalida<strong>de</strong>s<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong>s Monitorização 3 Foram solicitadas três intervenções.<br />

7.2.1.4 - Aumentar a visibilida<strong>de</strong> do Canal<br />

<strong>Oeiras</strong> - Canal Corporativo <strong>Municipal</strong>,<br />

alargando-o a outros locais, dos JEI - Jornais<br />

Eletrónicos e das Re<strong>de</strong>s Sociais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº subscritores facebook (ano) 5.500 7.145<br />

N.º <strong>de</strong> atualizações do JEI (ano) 500 47<br />

Período compreendido entre 1 e 31 <strong>de</strong><br />

Dezembro.<br />

Período compreendido entre 1 e 31 <strong>de</strong><br />

Dezembro.<br />

Nº <strong>de</strong> revisões do plano Monitorização 3<br />

Fase <strong>de</strong> balanço da implementação do plano <strong>de</strong><br />

comunicação.<br />

7.3.1.1 - Aplicação do Plano <strong>de</strong> Comunicação<br />

Externa<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo <strong>de</strong> resposta, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a receção<br />

do pedido, <strong>de</strong>vidamente instruídos,<br />

até à sua divulgação (dias, em<br />

média)<br />

30 13<br />

5<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

204


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.3.1.2 - Editar publicações periódicas: Boletim<br />

<strong>Municipal</strong> <strong>Oeiras</strong> Atual, 30 dias, <strong>Oeiras</strong> em<br />

Revista e Páginas <strong>de</strong> Encontro<br />

Janeiro<br />

Tempo <strong>de</strong> resposta, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a<br />

aprovação da edição até à sua<br />

divulgação (dias, em média)<br />

4 (30 Dias) 8<br />

OER, 6 BOA, 3<br />

PE<br />

1<br />

Foi publicado o Páginas <strong>de</strong> Encontro. Não é mês<br />

<strong>de</strong> saída da Revista <strong>Oeiras</strong> em Revista, do<br />

Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual e do Roteiro 30 Dias.<br />

N.º <strong>de</strong> publicações (ano) 26 1 Páginas <strong>de</strong> Encontro.<br />

7.3.1.3 - Editar Publicações não periódicas:<br />

livros, coletâneas, coleções e folhetos <strong>de</strong> cariz<br />

institucional<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> edições <strong>de</strong> livros 5 1<br />

Foi editado o livro <strong>Oeiras</strong> - A Jóia da Coroa, da<br />

autoria <strong>de</strong> António Homem Cardoso.<br />

7.3.1.4 - Publicida<strong>de</strong> nos meios <strong>de</strong> comunicação<br />

social<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº potencial visualizações Monitorização 0<br />

Não foi colocada publicida<strong>de</strong> nos meios <strong>de</strong><br />

comunicação social à exceção <strong>de</strong> anúncios<br />

obrigatórios.<br />

7.3.1.5 - Comunicação Urbana - Divulgação em<br />

mupis, outdoors, painéis, faixas, lonas,<br />

pendões, cinemas, rádios, meios <strong>de</strong> transporte<br />

ou outros meios que se venham a revelar mais<br />

a<strong>de</strong>quados à a<strong>de</strong>quada promoção da iniciativa<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> ações divulgadas (ano) 60 8<br />

Hortus Botanicus no CAMB, Lusophonies no<br />

CCPE, Exposição a Casa Branca no Palácio<br />

Ribamar, SAMS, O Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>sejalhe<br />

boas festas e um feliz 2013; Exposição<br />

Botero - Palácio Nacional da Ajuda; AITEC -<br />

Inquérito; My SocialProject;<br />

7.3.1.6 - Comunicação Digital e multimédia -<br />

Inclui a promoção em todos os suportes<br />

municipais digitais, <strong>de</strong>signadamente, portal,<br />

re<strong>de</strong>s sociais, JEI, Canal <strong>Oeiras</strong>, etc., bem como<br />

a promoção através <strong>de</strong> televisão, rádio,<br />

internet;<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> ações divulgadas (ano) 365 89<br />

Exposição Mariana Gillot; Exposição Color Field;<br />

Boas Festas do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; Feira <strong>de</strong><br />

Velharias; Missa Brevis; Intervalo Grupo <strong>de</strong><br />

Teatro; Concerto <strong>de</strong> Natal;<br />

6<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

205


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.3.1.7 - Campanhas <strong>de</strong> comunicação<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> campanhas <strong>de</strong>senvolvidas 12 1<br />

O Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>seja-lhe boas festas e<br />

um feliz 2013<br />

7.3.2.1 - Articulação e Monitorização dos media<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cobertura dos media locais<br />

e regionais<br />

Monitorização 20<br />

Foram efetuados 20 comunicados <strong>de</strong> imprensa<br />

sendo que todos eles foram utilizados para a<br />

elaboração <strong>de</strong> notícia nos jornais locais e<br />

regionais.<br />

7.3.3.1 - Comemorações, Ofertas e<br />

con<strong>de</strong>corações Municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação do executivo 75%<br />

70% 100%<br />

Foram satisfeitos todos os pedidos realizados<br />

no período em causa.<br />

Ainda não está <strong>de</strong>finido o instrumento <strong>de</strong><br />

monitorização - articular com a DGO<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75%<br />

Ainda não está <strong>de</strong>finido o instrumento <strong>de</strong><br />

monitorização - articular com a DGO<br />

7.3.3.2 - Conceção, produção e disponibilização<br />

<strong>de</strong> imagens<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo <strong>de</strong> resposta, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a<br />

realização do trabalho, até à sua<br />

disponibilização (dias, em média)<br />

3 3<br />

Guias turísticos, painéis DPE, Páginas <strong>de</strong><br />

Encontro, Rótulos do Vinho do Casal da<br />

Manteiga; Convites dos jantares <strong>de</strong> Natal dos<br />

dirigentes e assembleia municipal; Feira<br />

Ambiental <strong>de</strong> Natal; Anúncio do Vinho <strong>de</strong><br />

Carcavelos;<br />

7<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

206


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 100%<br />

Foram satisfeitos todos os pedidos realizados no<br />

período em causa (14 pedidos <strong>de</strong> ofertas).<br />

7.3.3.3 - Representação institucional -<br />

Atribuição <strong>de</strong> patrocínios, apoio institucional e<br />

ofertas institucionais e protocolares<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação dos pedidos 75% 100%<br />

Foram satisfeitas integralmente, com os ajustes<br />

inerentes aos cortes orçamentais, todas as<br />

solicitações rececionadas por este gabinete ao<br />

longo do ano 2013, não tendo havido lugar a<br />

qualquer reclamação.<br />

10.1.1.1 - Estabelecer acordos <strong>de</strong> nível <strong>de</strong><br />

serviços com algumas Unida<strong>de</strong>s Orgânicas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> incumprimento do <strong>de</strong>spacho<br />

sobre o prazo <strong>de</strong> fornecimento <strong>de</strong><br />

informação<br />

0%<br />

Todos os pedidos entraram com uma<br />

antecedência <strong>de</strong> 60 dias.<br />

11.1.1.1 - Reforçar competências e qualificações<br />

dos colaboradores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências<br />

Monitorização<br />

Monitorização<br />

8<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

207


Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.3.1 - Promover audição das juntas <strong>de</strong><br />

freguesia quanto à aplicação informática para<br />

<strong>de</strong>smaterialização do processo <strong>de</strong> relatório <strong>de</strong><br />

competências<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

% <strong>de</strong> Juntas <strong>de</strong> Freguesia envolvidas<br />

(que participam na audição)<br />

50%<br />

Foi preparado questionário e enviado às 10<br />

Juntas <strong>de</strong> Freguesia. Aguardamos respostas para<br />

proce<strong>de</strong>r à <strong>de</strong>vida análise.<br />

7.1.5.1 - Controlo do investimento do município<br />

efetuado em intervenções <strong>de</strong> beneficiação nas<br />

freguesias no âmbito da <strong>de</strong>legação <strong>de</strong><br />

competências<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa da execução financeira no<br />

âmbito da apresentação dos<br />

Relatórios Bimestrais - <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong><br />

capital<br />

Taxa da execução financeira no<br />

âmbito da apresentação dos<br />

Relatórios Bimestrais - <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong><br />

corrente<br />

75% 41,26<br />

75% 44,98<br />

A <strong>de</strong>spesa apresentada diz respeito ao relatório<br />

do 6º bimestre <strong>de</strong> 2011, do 1º, 2º,3º, 4º e 5º<br />

Bimestre <strong>de</strong> 2012<br />

A <strong>de</strong>spesa apresentada diz respeito ao relatório<br />

do 6º bimestre <strong>de</strong> 2011, do 1º, 2º,3º, 4º e 5º<br />

Bimestre <strong>de</strong> 2012<br />

7.1.5.2 - Controlo do apoio do município cedido<br />

a iniciativas das JFs, Paróquias e coletivida<strong>de</strong>s no<br />

âmbito das comemorações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa dos apoios financeiros no<br />

âmbito da operacionalização das<br />

festivida<strong>de</strong>s, face ao montante da<br />

rúbrica<br />

90% 157%<br />

Relativamente ao apoio logístico superiormente<br />

autorizado (<strong>de</strong>ntro das condicionantes<br />

habituais) da totalida<strong>de</strong> das festivida<strong>de</strong>s<br />

previstas, 21 foram realizadas 31.<br />

9<br />

R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

208


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.5.3 - Controlo do município no que respeita<br />

ao acompanhamento da execução financeira e<br />

física<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo <strong>de</strong> resposta (<strong>de</strong>s<strong>de</strong> a receção<br />

no GAJF até finalização da<br />

apreciação)<br />

30 dias 6,2<br />

No que respeita ao 5º bimestre <strong>de</strong> 2012, apenas<br />

uma parte dos relatórios foram entregues na<br />

semana da data estipulada para a entrega (8 <strong>de</strong><br />

Novembro) e os restantes nas semanas<br />

seguintes; o Protocolo com a JF da Cruz-<br />

Quebrada/Dafundo foi revogado, contudo<br />

aguarda-se ainda esclarecimentos <strong>de</strong> dados<br />

relativos à análise a relatórios do ano <strong>de</strong> 2011<br />

pois solicitaram-se esclarecimentos mais do que<br />

uma vez e não foram respondidos.<br />

10.1.1.6 - Melhorar a economia, eficiência e<br />

eficácia dos serviços prestados<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Prazo <strong>de</strong> resposta a entida<strong>de</strong>s<br />

externas relativamente a <strong>de</strong>spachos<br />

do Sr. Presi<strong>de</strong>nte e informações dos<br />

Serviços<br />

5 dias 2,21<br />

O tempo <strong>de</strong>corrido entre a data do <strong>de</strong>spacho e a<br />

comunicação à entida<strong>de</strong> é em média <strong>de</strong> 2,21<br />

dias.<br />

11.3.2.3 - Desmaterialização do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

Relatório <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong> Competências<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data da disponibilização da primeira<br />

parte da aplicação, para teste, às<br />

Juntas <strong>de</strong> Freguesia<br />

Último dia<br />

<strong>de</strong><br />

Fevereiro<br />

13-Fev-12<br />

Com vista à melhoria das condições <strong>de</strong> análise e<br />

<strong>de</strong> registo dos dados do Relatório <strong>de</strong> Delegação<br />

<strong>de</strong> Competências está a ser preparada, pelo<br />

GAJF em articulação com a DSI, a<br />

<strong>de</strong>smaterialização do processo do relatório. Está<br />

concluída a 1ª fase - testes a um grupo <strong>de</strong><br />

freguesias para testar a aplicação e i<strong>de</strong>ntificar<br />

necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ajuste e <strong>de</strong> melhoria.<br />

10<br />

209


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e <strong>de</strong> Protecção Civil<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

5.2.1.1 - Atualizar os planos municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> atualização do<br />

levantamento <strong>de</strong> riscos/ Taxa <strong>de</strong><br />

atualização do plano<br />

1% 4%<br />

5.2.1.2 - Atribuição <strong>de</strong> subsídios às Associações<br />

<strong>de</strong> Bombeiros do concelho<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> atribuição <strong>de</strong> subsídios Monitorização Monitorização 3 PD para <strong>de</strong>liberação em Novembro.<br />

5.2.1.3 - Criação <strong>de</strong> Equipas <strong>de</strong> Intervenção<br />

Permanente<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> equipas Monitorização Monitorização<br />

Está PENDENTE o estudo sobre o<br />

mo<strong>de</strong>lo/figurino a implementar no Concelho.<br />

5.2.2.1 - Promover um simulacro (concelhio)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> corpos <strong>de</strong> bombeiros<br />

envolvidos<br />

7 100%<br />

5.2.3.1 - Promover ações <strong>de</strong> prevenção e<br />

sensibilização <strong>de</strong> proteção civil<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> crescimento das ações<br />

promovidas face ao ano anterior<br />

1% 15%<br />

5.3.1.1 - Promover ações <strong>de</strong> policiamento <strong>de</strong><br />

proximida<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> realização face ao ano<br />

anterior<br />

1% 11%<br />

O reforço do Sector <strong>de</strong> Policiamento e Trânsito<br />

permitiu um aumento do n.º <strong>de</strong> agentes afeto<br />

ao policiamento.<br />

5.3.1.2 - Promover ações <strong>de</strong> prevenção, <strong>de</strong><br />

fiscalização e <strong>de</strong> sensibilização no espaço<br />

público urbano<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> crescimento das ações<br />

preventivas e fiscalizadoras face ao<br />

ano anterior<br />

1% 6%<br />

11<br />

210


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e <strong>de</strong> Protecção Civil (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

5.3.2.1 - Promover ações <strong>de</strong> prevenção e<br />

fiscalização<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> realização face ao ano<br />

anterior<br />

1% 6%<br />

5.3.2.2 - Aumentar o n.º horas afeto ao<br />

policiamento<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> crescimento das ações<br />

promovidas face ao ano anterior<br />

1% 7%<br />

O reforço do Sector <strong>de</strong> Policiamento e Trânsito<br />

permitiu um aumento do n.º <strong>de</strong> agentes afeto<br />

ao policiamento.<br />

5.3.3.1 - Promover ações <strong>de</strong> prevenção e<br />

sensibilização rodoviária e ambiental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do plano <strong>de</strong><br />

sensibilização rodoviária/ ambiental<br />

85% 95%<br />

7.1.1.3 - Garantir a resposta às solicitações dos<br />

munícipes<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> dias para resposta<br />

9 dias/ 60<br />

dias<br />

4 dias/11<br />

dias<br />

7.1.1.47 - Desenca<strong>de</strong>ar a instrução <strong>de</strong> processos<br />

<strong>de</strong> contraor<strong>de</strong>nação<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> processos iniciados 80% 100%<br />

No <strong>de</strong>curso do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro foram<br />

recebidos e iniciados 38 processos <strong>de</strong><br />

contraor<strong>de</strong>nação.<br />

7.1.1.48 - Concluir a instrução <strong>de</strong> processos <strong>de</strong><br />

contraor<strong>de</strong>nação<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> processos concluídos 60% 81%<br />

12<br />

211


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.50 - Satisfazer clientes internos e outras<br />

partes interessadas<br />

Outubro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação dos clientes<br />

internos (técnicos <strong>de</strong> SIG)<br />

80% a)<br />

10.2.1.19 - Respon<strong>de</strong>r com eficiência aos<br />

pedidos efetuados ao GSIG<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Garantir as respostas<br />

(esclarecimentos, disponibilização<br />

<strong>de</strong> informação existente), aos<br />

serviços e ao exterior, no prazo <strong>de</strong><br />

10 dias úteis.<br />

Respon<strong>de</strong>r<br />

a 80% dos<br />

pedidos<br />

100%<br />

Das 22 solicitações efetuadas no mês <strong>de</strong><br />

Dezembro, 14 foram resolvidas no próprio dia, 5<br />

até 3 dias e as restantes 3 antes do prazo limite.<br />

11.1.1.3 - Apoio aos utilizadores para a<br />

implementação do SIG<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Prazo <strong>de</strong> resposta até 5 dias úteis<br />

para esclarecimento <strong>de</strong> dúvidas na<br />

utilização <strong>de</strong> software SIG, através<br />

<strong>de</strong> sessão local, após pedido via<br />

email.<br />

Monitoriza<br />

ção<br />

a)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Prazo <strong>de</strong> resposta até 10 dias úteis<br />

para acompanhamento aos<br />

utilizadores na criação <strong>de</strong> novos<br />

projetos, após pedido via email.<br />

90% dos<br />

utilizadores<br />

100% Dois pedidos respondidos até 8 dias uteis.<br />

13<br />

212


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

11.3.2.5 - Disponibilização <strong>de</strong> estatística e temas<br />

geográficos <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

20 dias úteis para tratamento e<br />

disponibilização, aos serviços, após<br />

receção no GSIG.<br />

Monitoriza<br />

ção<br />

a)<br />

11.3.2.6 - Implementação do SIG <strong>Municipal</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> temas disponíveis em<br />

base <strong>de</strong> dados empresarial<br />

(PostGresSQL), com metadados e<br />

afeto ao serviço responsável.<br />

Disponibiliz<br />

ação <strong>de</strong> 10<br />

temas<br />

a)<br />

11.3.2.7 - Desenvolvimento <strong>de</strong> aplicações WEB<br />

para disponibilização do SIG <strong>Municipal</strong><br />

1 até Junho<br />

e outra até<br />

1 Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> novas aplicações WEB<br />

disponibilizadas<br />

2 3<br />

Foi disponibilizada a aplicação para gestão <strong>de</strong><br />

toponímia, a aplicação para gestão <strong>de</strong> alvarás e<br />

a aplicação <strong>de</strong> vi<strong>de</strong>ografia.<br />

11.3.2.10 - Ligação a outras bases <strong>de</strong> dados do<br />

Município<br />

Junho a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ligações a outras bases <strong>de</strong><br />

dados do Município (SPO, SIC,<br />

DMPUH e Habitação)<br />

2 1<br />

Foi disponibilizada o webservice SPO P1- está<br />

em testes; foi criada uma solução alternativa<br />

temporária para ligar ao SPO - P2<br />

a) Sem aplicação no mês <strong>de</strong> Dezembro<br />

14<br />

213


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Infra-estrutura e Administração <strong>de</strong> Sistemas<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.6 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />

internos (Quest.2)<br />

Junho<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação aferida através <strong>de</strong><br />

questionário anual<br />

80% 74%<br />

Questionário efetuado tendo sido obtida uma<br />

classificação <strong>de</strong> 3,7 em 5<br />

7.2.1.1 - Disponibilização <strong>de</strong> infraestrutura <strong>de</strong><br />

suporte ao Site Institucional e ao Balcão Único<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> aferida<br />

mensalmente<br />

99%<br />

(média<br />

anual)<br />

99,7% Não existiram situações <strong>de</strong> indisponibilida<strong>de</strong><br />

9.1.5.1 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 66,4%<br />

Compromisso: 1.184.374€<br />

Financiamento <strong>de</strong>finido: 1.782.830€<br />

9.1.6.1 - Renegociar 3 contratos <strong>de</strong> manutenção<br />

e serviços TIC<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> custos 3% 44%<br />

Existiu a renovação <strong>de</strong> 3 contratos:<br />

Comunicações <strong>de</strong> dados. Valor inicial:70.200€;<br />

Valor negociado: 43.137€; redução: 39%;<br />

Comunicações <strong>de</strong> voz fixa. Valor inicial:<br />

192.000€; Valor negociado: 75.769€; redução:<br />

61%; Comunicações <strong>de</strong> voz móvel. Valor inicial:<br />

97.200€; Valor negociado: 67.448€; redução:<br />

31%<br />

15<br />

214


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Infra-estrutura e Administração <strong>de</strong> Sistemas (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

10.1.1.7 - Consolidar o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong><br />

contratação <strong>de</strong> bens e serviços TIC (<strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />

âmbitos, prazos, procedimentos, execução<br />

contratual, etc.)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong><br />

contratual<br />

2 100%<br />

Não existiram situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong><br />

contratual<br />

10.2.1.2 - Assegurar Nível <strong>de</strong> Serviços com DGO<br />

relativo à disponibilida<strong>de</strong> da infraestrutura <strong>de</strong><br />

comunicações <strong>de</strong> voz, Intranet e MyNet<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> do serviço<br />

95% durante<br />

o horário <strong>de</strong><br />

atendimento<br />

99,5%<br />

Existiram 60m <strong>de</strong> indisponibilida<strong>de</strong> nas<br />

comunicações <strong>de</strong> voz<br />

10.3.1.1 - Reduzir o consumo energético em<br />

equipamentos informáticos (<strong>de</strong> acordo com<br />

metas do PAESO)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Redução do consumo energético<br />

com equipamentos informáticos em<br />

MWh<br />

15MWh 100,0%<br />

Com a infra-estrutura <strong>de</strong> virtualização instalada<br />

é possível reduzir o consumo <strong>de</strong> energia em<br />

0,59MW/dia<br />

11.3.2.1 - Implementar metodologia <strong>de</strong> PTI -<br />

Preços <strong>de</strong> Transferência Interna como forma <strong>de</strong><br />

custeio dos serviços solicitados ao DTSI/DIAS<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Definição <strong>de</strong> novos fatores <strong>de</strong> custo<br />

<strong>de</strong> UO com custeio <strong>de</strong> STIC aferido<br />

2 fatores 0%<br />

Não foram ainda acrescentados novos fatores<br />

<strong>de</strong> aferição <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong> STIC<br />

11.3.2.8 - Estudo e análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> técnica<br />

e financeira <strong>de</strong> soluções <strong>de</strong> VDI (Virtualização <strong>de</strong><br />

Desktop)<br />

Janeiro a<br />

Abril<br />

Data <strong>de</strong> conclusão do estudo 30-04-2012 100% Documento encontra-se concluído<br />

11.3.2.9 - Estudo e análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> técnica<br />

e financeira <strong>de</strong> soluções <strong>de</strong> hosting <strong>de</strong> hardware<br />

Janeiro a<br />

Abril<br />

Data <strong>de</strong> conclusão do estudo 30-04-2012 100% Documento encontra-se concluído<br />

11.3.3.1 - Realizar cópias <strong>de</strong> segurança <strong>de</strong><br />

informação mensalmente <strong>de</strong> acordo com o<br />

planeamento existente<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> reposições testadas com<br />

sucesso / Nº <strong>de</strong> reposições passíveis<br />

<strong>de</strong> serem testadas, através <strong>de</strong> média<br />

anual das aferições mensais<br />

90% 100%<br />

Foram efetuadas com sucesso os testes <strong>de</strong><br />

reposição <strong>de</strong> 9 das cópias <strong>de</strong> segurança<br />

previstas<br />

16<br />

215


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.7 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />

internos (Quest.2)<br />

Junho<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação aferida através <strong>de</strong><br />

questionário anual<br />

80% 71%<br />

Questionário efetuado tendo sido obtida uma<br />

classificação <strong>de</strong> 3,57 em 5<br />

7.2.1.2 - Disponibilização das plataformas<br />

aplicacionais <strong>de</strong> suporte aos serviços online no<br />

Site e Solução <strong>de</strong> Balcão Único<br />

Abril a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> aferida<br />

mensalmente<br />

95%<br />

(média<br />

anual)<br />

100% Não existiram situações <strong>de</strong> indisponibilida<strong>de</strong><br />

7.3.5.1 - Conceção <strong>de</strong> ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> encargos para<br />

novo Site institucional<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> concretização<br />

31 <strong>de</strong><br />

Dezembro<br />

100% Projecto em curso<br />

9.1.5.2 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 72,5%<br />

Compromisso: 869.730€<br />

Financiamento <strong>de</strong>finido: 1.198.859,00€<br />

9.1.6.2 - Renegociar 3 contratos <strong>de</strong> manutenção<br />

<strong>de</strong> SI<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Índice <strong>de</strong> redução dos custos <strong>de</strong><br />

manutenção<br />

3% 28%<br />

As renovações contratuais com alteração<br />

financeira realizadas permitiram alcançar uma<br />

redução total média <strong>de</strong> 28 %<br />

10.1.1.8 - Implementar Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong><br />

contratação <strong>de</strong> bens e serviços TIC (<strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />

âmbitos, prazos, procedimentos, execução<br />

contratual, etc.)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong><br />

contratual<br />

2 0<br />

Não existiram situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong><br />

contratual<br />

17<br />

216


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

11.3.1.1 - Implementar o ERP <strong>de</strong> acordo com o<br />

planeamento aprovado<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento<br />

<strong>de</strong> implementação do ERP<br />

80% 80%<br />

O planeamento está a ser cumprido <strong>de</strong> acordo<br />

com o previsto<br />

11.3.2.2 - Implementar metodologia <strong>de</strong> PTI -<br />

Preços <strong>de</strong> Transferência Interna como forma <strong>de</strong><br />

custeio dos serviços solicitados ao DTSI\DSI<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Definição <strong>de</strong> novos fatores <strong>de</strong> custo<br />

<strong>de</strong> UO com custeio <strong>de</strong> STIC aferido<br />

2 Fatores 2<br />

Foram acrescentados dois novos fatores <strong>de</strong><br />

aferição <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong> STIC<br />

11.3.4.1 - Integração das soluções<br />

Máximo/AIRC, Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos;<br />

Máximo/NEXUS Gestão <strong>de</strong> equipas DVM; Vortal<br />

/ GES (ERP) quanto à gestão <strong>de</strong> procedimentos<br />

pré-contratuais; Faturação Eletrónica/ SCA (ERP)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> integrações realizadas 4 2<br />

Foram <strong>de</strong>senvolvidos dois interfaces<br />

aplicacionais.<br />

18<br />

217


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.8 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />

internos (Quest 2)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> satisfação 80% 95,60%<br />

A aplicação do inquérito para <strong>de</strong>terminar a taxa<br />

<strong>de</strong> satisfação dos utentes para com o GSSPS,<br />

<strong>de</strong>correu entre 1 <strong>de</strong> Março e 30 <strong>de</strong> Outubro.<br />

Após o respetivo tratamento estatístico<br />

apuramos que 95,6% dos utentes que<br />

respon<strong>de</strong>ram ao inquérito, estão satisfeitos com<br />

os serviços prestados.<br />

9.1.5.3 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> realização ao nível do<br />

compromisso orçamental<br />

75% 98,00%<br />

Foram tidos em conta todos os compromissos<br />

até final <strong>de</strong> Dezembro.<br />

9.1.6.3 - Definição e concretização <strong>de</strong> medidas<br />

que reduzem os custos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução dos custos da<br />

ativida<strong>de</strong><br />

2% 0%<br />

Não se registou uma diminuição efetiva dos<br />

custos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>, na aquisição <strong>de</strong> vacinas,<br />

protetores, latas <strong>de</strong> leites, recolha <strong>de</strong> lixos<br />

contaminados e especiais, porque alguns<br />

produtos foram adquiridas mais quantida<strong>de</strong>s.<br />

10.1.1.9 - Redução dos dias perdidos por<br />

aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução dos dias perdidos 5% 15,80%<br />

Em 2012 registou-se uma diminuição, do nº <strong>de</strong><br />

dias perdidos por aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho. Isto é,<br />

uma diminuição <strong>de</strong> 549 dias, a que correspon<strong>de</strong><br />

uma taxa <strong>de</strong> redução15,8%.<br />

10.2.1.20 - Cumprir a Monitorização do Acordo<br />

<strong>de</strong> Nível <strong>de</strong> serviços estabelecido com a DAE<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Monitorização 10 Visitas 12<br />

A monitorização <strong>de</strong>correu como previsto, tendo<br />

sido realizadas até ao final <strong>de</strong> Dezembro 12<br />

visitas.<br />

19<br />

218


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

11.2.2.2 - Realização dos programas Prevenir + e<br />

Acolher +<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> realização dos dois<br />

programas<br />

80% 94%<br />

A monitorização mensal dos programas do<br />

GSSPS, permitiu apurar no final do ano, a taxa<br />

<strong>de</strong> realização dos mesmos, que foi <strong>de</strong> 94%, isto,<br />

14% acima da meta <strong>de</strong>finida.<br />

11.2.2.3 - Cumprir o Plano Anual <strong>de</strong> Medicina do<br />

Trabalho<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cobertura da consulta<br />

(convocados / presentes)<br />

90% 91%<br />

Foram convocados 665 trabalhadores para<br />

consulta <strong>de</strong> medicina do trabalho, tendo<br />

comparecido 601. A Taxa <strong>de</strong> cobertura foi <strong>de</strong><br />

91%.<br />

Número <strong>de</strong> visitas realizadas 20 10<br />

Foram realizadas 10 visitas <strong>de</strong> verificação até<br />

final Dezembro.<br />

11.2.2.4 - Assegurar visitas aos locais <strong>de</strong><br />

trabalho no âmbito <strong>de</strong> HST, promovendo a<br />

resolução <strong>de</strong> não conformida<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> resolução das não<br />

conformida<strong>de</strong>s<br />

30% 30%<br />

Das não conformida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>tetadas no <strong>de</strong>correr<br />

<strong>de</strong> visitas aos locais <strong>de</strong> trabalho, foram<br />

<strong>de</strong>vidamente assinaladas e corrigidas 30%.<br />

20<br />

219


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.5 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />

internos (Quest.2)<br />

01-05-2012<br />

a<br />

01-07-2012<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação aferida por<br />

questionário anual<br />

80% 70% A aferir mediante inquérito a aplicar pelo DGO<br />

9.1.5.4 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 93%<br />

Valor calculado com incidência nos<br />

Compromissos /Financiamento Definido<br />

9.1.6.4 - (Re) Organização do Tempo <strong>de</strong><br />

Trabalho e diminuição <strong>de</strong> Trabalho<br />

extraordinário<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Índice redução <strong>de</strong> trabalho<br />

extraordinário<br />

10% 34%<br />

Cálculo efetuado pela média aritmética da<br />

variação verificada face a período homólogo nas<br />

rubricas referentes a trabalho extraordinário<br />

(01.02.02 e 01.02.14)<br />

Nº <strong>de</strong> processos otimizados 4 4<br />

Concluídas e submetidas propostas a apreciação<br />

superior (Controlo Assiduida<strong>de</strong>, Doença,<br />

Prestações Sociais e Gratificados)<br />

10.1.1.10 - Reengenharia/otimização <strong>de</strong><br />

processos técnico-administrativos <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong><br />

RH (Comparticipações ADSE, Contribuições<br />

fiscais e para regimes <strong>de</strong> proteção social,<br />

Doença, Gratificados) e aplicação das<br />

reengenharias dos 12 processos <strong>de</strong> 2011<br />

01-03-2012<br />

a<br />

31-10-2012<br />

Data <strong>de</strong> implementação das<br />

propostas <strong>de</strong> reengenharia<br />

realizadas em 2011<br />

Taxa <strong>de</strong> redução dos tempos <strong>de</strong><br />

resposta do processo <strong>de</strong> avaliação<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho<br />

30-04-2012 100%<br />

10% 21%<br />

Concluída a implementação <strong>de</strong> processos <strong>de</strong><br />

reengenharia efetuados em 2011<br />

Concluído o ciclo <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> 2011 e iniciado<br />

o ciclo <strong>de</strong> 2012: 1ª Fase - Validação CCA -<br />

redução <strong>de</strong> 21 dias (26%); 2ª Fase - Atribuição<br />

<strong>de</strong> Obj. e Comp. - Redução <strong>de</strong> 15 dias (16,30%);<br />

3ª Fase - Processo 2011 Concluído (entrega das<br />

Fichas <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong>vidamente Assinadas e<br />

Homologadas) - redução <strong>de</strong> 24 dias (20%)<br />

21<br />

220


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

10.2.1.3 - Elaborar proposta <strong>de</strong> reorganização<br />

dos serviços Municipais<br />

01-03-2012<br />

a<br />

30-05-2012<br />

Data <strong>de</strong> entrega do relatório 30-Mai-12<br />

Não foi efetuada qualquer reestruturação<br />

orgânica até Junho, aten<strong>de</strong>ndo à antevista<br />

publicação da Lei 49/2012, em vigor <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 30 <strong>de</strong><br />

agosto. Já se encontra elaborada proposta a<br />

submeter a aprovada pelo órgão executivo.<br />

10.2.1.21 - Elaborar novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> relatório<br />

anual <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> R.H.<br />

01-03-2012<br />

a<br />

30-04-2012<br />

Data <strong>de</strong> entrega do relatório 30-Jun-12 100% Relatório concluído e divulgado<br />

11.1.2.1 - Garantir a eficiente gestão da<br />

assiduida<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do nº médio<br />

mensal <strong>de</strong> infrações por justificar e<br />

validar<br />

10% 25%<br />

Resultado apurado face à média <strong>de</strong> infrações<br />

por justificar no ano anterior<br />

11.2.1.1 - Promover iniciativas <strong>de</strong> team-building<br />

01-03-2012<br />

a<br />

31-10-2012<br />

Nº <strong>de</strong> ações realizadas 1<br />

200%<br />

(2)<br />

Grau <strong>de</strong> reação dos participantes 80% 82%<br />

Desenvolvidas duas iniciativas <strong>de</strong> team-building,<br />

para trabalhadores no dia 14 e 18 <strong>de</strong> Maio sob o<br />

tema "Motivar em tempos <strong>de</strong> crise" e para<br />

dirigentes no dia 15 <strong>de</strong> junho sob o tema<br />

"li<strong>de</strong>rança e cooperação"<br />

Relativamente à primeira iniciativa, o grau <strong>de</strong><br />

satisfação foi <strong>de</strong> 82,21% a segunda iniciativa<br />

obteve um grau <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> 82,07%<br />

22<br />

221


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

11.2.1.2 - Dinamizar mobilida<strong>de</strong> interna<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação dos<br />

trabalhadores e dos dirigentes<br />

80% 92%<br />

Os inquéritos <strong>de</strong> satisfação são aplicados após<br />

três meses <strong>de</strong> afetação a outra U.O. Até<br />

Novembro foram aplicados 27 inquéritos.<br />

11.2.1.3 - Novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> comunicação<br />

colaborativa<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong>s conteúdos<br />

acrescidos no portal da intranet<br />

Condição <strong>de</strong> realização: os<br />

conteúdos <strong>de</strong>vem ser relativos a<br />

procedimentos, minutas, legislação,<br />

Páginas Encontro, previamente<br />

validados pela DM e <strong>de</strong>ve ser<br />

apresentado novo Plano <strong>de</strong><br />

Comunicação Colaborativa.<br />

25<br />

104%<br />

(26)<br />

Foi divulgada a reengenharia <strong>de</strong> 14 processos <strong>de</strong><br />

recursos humanos e 12 páginas <strong>de</strong> encontro.<br />

23<br />

222


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.9 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />

internos relativamente à formação (Quest.<br />

avaliação formação)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação (% avaliação<br />

média igual ou superior a 4)<br />

80% 90%<br />

No total das 56 ações objeto <strong>de</strong> avaliação da<br />

satisfação, foram consi<strong>de</strong>rados 689<br />

questionários e 90% das respostas referentes ao<br />

fator "satisfação" obtiveram um resultado igual<br />

ou superior a 4 (numa escala <strong>de</strong> 1-5) o que se<br />

traduziu numa média global <strong>de</strong> 4,38. O<br />

questionário <strong>de</strong> avaliação final, apresenta 25<br />

questões relativas à satisfação em relação aos<br />

conteúdos e métodos da ação, ao formador e às<br />

condições gerais do curso. Permite ainda avaliar<br />

a perceção dos formandos relativamente à<br />

aprendizagem e à relação entre a formação e o<br />

trabalho.<br />

9.1.5.5 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 64%<br />

Despesas realizadas com Formação Interna e<br />

Externa. Decorrentes da conjuntura atual foram<br />

estabelecidos cortes orçamentais, que<br />

impediram a assunção <strong>de</strong> novos compromissos.<br />

No caso da formação interna representaram um<br />

corte <strong>de</strong> 29% do volume <strong>de</strong> formação planeado.<br />

Igualmente não foram autorizadas mais<br />

<strong>de</strong>spesas com formação externa. Se as<br />

circunstancias não se tivessem alterado, e à<br />

semelhança do ano anterior, a taxa <strong>de</strong> execução<br />

seria da or<strong>de</strong>m dos 90%. No entanto e pese<br />

embora as orientações restritivas, as metas<br />

estabelecidas não foram reajustadas à nova<br />

realida<strong>de</strong>, e o financiamento inicialmente<br />

<strong>de</strong>finido manteve-se inalterado, o que justifica,<br />

por si só, uma taxa <strong>de</strong> execução inferior à meta<br />

programada.<br />

24<br />

223


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

9.1.6.5 - Diminuição dos custos <strong>de</strong> execução do<br />

Plano <strong>de</strong> Formação<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Índice <strong>de</strong> redução 2% 7%<br />

O valor hora médio anual <strong>de</strong> 2012 foi <strong>de</strong> 6,31<br />

euros, o que traduz num <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 7% face<br />

ao comparativo <strong>de</strong> 6,83 euros, valor hora médio<br />

anual <strong>de</strong> 2011. Enten<strong>de</strong>mos que esta<br />

circunstância traduz, a diminuição dos preços <strong>de</strong><br />

mercado, acrescida da aplicação <strong>de</strong> uma<br />

percentagem <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto obrigatória (10%)<br />

efetuada pela DCP, para alguns fornecedores,<br />

em resultado do cumprimento das<br />

<strong>de</strong>terminações do OGE 2012.<br />

10.1.1.11 - Concretização Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Avaliação<br />

<strong>de</strong> Competências<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão do mo<strong>de</strong>lo<br />

31 <strong>de</strong><br />

Dezembro<br />

100%<br />

O projeto foi concluído com a integração <strong>de</strong><br />

Práticas <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos,<br />

(recrutamento e seleção, mobilida<strong>de</strong>,<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> competências, formação<br />

profissional e avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho) na<br />

sequência do levantamento integral <strong>de</strong><br />

competências por função organizacional, cujos<br />

dados recolhidos através <strong>de</strong> reuniões com 398<br />

trabalhadores, dirigentes e titulares das funções<br />

organizacionais i<strong>de</strong>ntificadas, permitiram a<br />

criação do Catálogo <strong>de</strong> Competências por<br />

Função Organizacional.<br />

25<br />

224


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

10.2.1.4 - Efetuar avaliação da eficácia das ações<br />

<strong>de</strong> formação com aplicação do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

avaliação da formação<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ações eficazes realizadas com<br />

aplicação do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> avaliação<br />

10 55<br />

A avaliação da eficácia foi aplicada a 55 ações <strong>de</strong><br />

formação realizadas e incluídas no plano <strong>de</strong><br />

formação, com exceção daquelas que se<br />

encontram sujeitas a um processo <strong>de</strong> avaliação<br />

específico legalmente <strong>de</strong>terminado, como é o<br />

caso por exemplo, dos certificados <strong>de</strong> aptidão<br />

<strong>de</strong> motoristas, entre outros. Este mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

avaliação tem como objetivo a monitorização<br />

das ações <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> forma a permitir<br />

avaliar a relação existente entre a ação<br />

frequentada e o trabalho realizado pelo<br />

formando, bem como a sua aplicabilida<strong>de</strong> no<br />

posto <strong>de</strong> trabalho.<br />

10.3.1.2 - Realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> formação em<br />

sustentabilida<strong>de</strong> (Programa PAESO - Eco<br />

Condução)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> condutores envolvidos nas<br />

ações <strong>de</strong> formação<br />

100 116<br />

Foram realizadas 7 ações incluídas no plano <strong>de</strong><br />

formação interno relativa à temática da eco<br />

condução, que abrangeram 98 trabalhadores<br />

condutores <strong>de</strong> veículos municipais. Acresce que<br />

esta temática foi igualmente ministrada nos<br />

cursos CAM - formação <strong>de</strong> qualificação contínua<br />

<strong>de</strong> motoristas, que abrangeram 18 motoristas<br />

condutores profissionais <strong>de</strong> veículos pesados <strong>de</strong><br />

passageiros e <strong>de</strong> mercadorias.<br />

11.1.1.4 - Realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> formação "on<br />

job"<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> formandos abrangidos 100 164<br />

Ações incluídas no plano <strong>de</strong> formação internam.<br />

Foram abrangidos 164 trabalhadores em ações<br />

<strong>de</strong> formação incluídas nas áreas temáticas <strong>de</strong><br />

aplicações informáticas (SAD, Nexus, Project, My<br />

Net) gestão documental, serviços volantes e<br />

aplicação <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos.<br />

26<br />

225


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

11.1.2.2 - Promoção <strong>de</strong> Processos <strong>de</strong> RVCC entre<br />

os trabalhadores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> Processos<br />

RVCC, promovidos por iniciativa <strong>de</strong><br />

Município<br />

75% 85%<br />

46 Trabalhadores completaram a sua<br />

equivalência ao 12º ano, através do RVCC nível<br />

secundário, do programa Novas Oportunida<strong>de</strong>s.<br />

Inscritos 54 trabalhadores, 8 <strong>de</strong>sistiram e não<br />

completaram a sua certificação. De referir que<br />

este programa terminou <strong>de</strong>finitivamente em<br />

Dezembro do corrente ano, não tendo havido a<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> novas candidaturas, a partir do<br />

mês <strong>de</strong> Julho.<br />

11.2.1.4 - Concretização do Plano <strong>de</strong> Formação<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do plano <strong>de</strong><br />

formação<br />

80% 106%<br />

Iniciado em fevereiro, o plano <strong>de</strong> formação<br />

interno comportaria um volume global <strong>de</strong><br />

19.676 horas <strong>de</strong> formação, mas, por força das<br />

reduções orçamentais <strong>de</strong>terminadas, sofreu<br />

uma redução 5 644 horas, o que representa 29%<br />

<strong>de</strong> volume <strong>de</strong> horas planeadas. Ou seja é <strong>de</strong><br />

14.032 horas, o novo universo <strong>de</strong> volume <strong>de</strong><br />

horas previstas. Pese embora o corte efetuado<br />

existiu a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acrescentar ao plano<br />

mais 6 cursos na área da qualida<strong>de</strong> (ambiente,<br />

SHST e integração <strong>de</strong> sistemas) pelo que no total<br />

foram realizadas 14.897 horas distribuídas por<br />

63 ações e 847 formandos. Em complemento<br />

foram ainda frequentadas 3.447 horas em<br />

formação externa, representado 96 ações e 274<br />

formandos. No global <strong>de</strong> 2012, consi<strong>de</strong>rando a<br />

formação interna e a externa, foram<br />

frequentadas 18.344 horas.<br />

11.2.2.1 - Acolhimento <strong>de</strong> estagiários<br />

curriculares e profissionais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> estagiários acolhidos<br />

50<br />

Estagiários<br />

54<br />

52 Estágios curriculares acolhidos: 32 <strong>de</strong> ensino<br />

secundário, 14 <strong>de</strong> licenciatura, 1 <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> pós<br />

graduação e 5 mestrados<br />

27<br />

226


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.4 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />

internos (Quest.2)<br />

01-06-<br />

2012 a<br />

30-06-<br />

2012<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação aferida com um<br />

inquérito por questionário aplicado<br />

no mês <strong>de</strong> Junho<br />

80% 70%<br />

Questionário aplicado aos dirigentes e<br />

coor<strong>de</strong>nadores formais das várias unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas. O DGO obteve uma média em linha<br />

com a da DMADO (70,0% vs. 71,0%).<br />

7.1.1.10 - Avaliação da satisfação dos<br />

munícipes com o serviço <strong>de</strong> atendimento ao<br />

público nos Postos <strong>de</strong> Atendimento (PAC's e<br />

PAM's) e no Expediente e Licenciamentos<br />

Diversos (Quest. 1)<br />

01-06-<br />

2012 a<br />

30-06-<br />

2012<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação aferida com um<br />

inquérito por questionário aplicado<br />

no mês <strong>de</strong> Junho<br />

80% 83,7%<br />

No inquérito foram colocadas questões<br />

relativamente à sinalética e conforto das<br />

instalações, à eficácia do atendimento, ao<br />

tempo <strong>de</strong> espera, à competência dos<br />

aten<strong>de</strong>dores, etc. A questão sobre a<br />

competência dos colaboradores foi a melhor<br />

classificada em termos <strong>de</strong> média e em termos<br />

<strong>de</strong> importância. Se levarmos em conta a<br />

importância atribuída pelos inquiridos,<br />

assinalamos as questões sobre a sinalética e<br />

conforto das instalações, com valores <strong>de</strong><br />

satisfação inferiores à média.<br />

7.3.5.2 - Disponibilização <strong>de</strong> serviços online<br />

(Site Institucional, Portal do Cidadão, Balcão do<br />

Empreen<strong>de</strong>dor, "A Minha Rua", Re<strong>de</strong> Comum<br />

do Conhecimento<br />

01-01-<br />

2012 a<br />

31-12-<br />

2012<br />

Taxa <strong>de</strong> incremento <strong>de</strong> serviços<br />

disponíveis<br />

Monitorização<br />

semestral<br />

Monitorização<br />

Está em curso o <strong>de</strong>senvolvimento da solução<br />

informática para a implementação dos serviços<br />

online. No Portal 'A Minha Rua', durante o mês<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro foram rececionadas 10<br />

reclamações, estando 7 com estado<br />

"Pen<strong>de</strong>nte". Na Re<strong>de</strong> Comum do<br />

Conhecimento (Portal da AMA) partilhamos<br />

projetos estruturantes, sendo que no mês <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro não foram divulgados conteúdos.<br />

28<br />

227


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional (continuação)<br />

Ação<br />

7.3.5.3 - Redução dos encargos administrativos<br />

sobre o cidadão e as empresas, através da<br />

eliminação <strong>de</strong> licenças, autorizações, e outros<br />

atos permissivos - Licenciamento Zero (DL nº<br />

48/2011, <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> Abril)<br />

7.3.5.4 - Divulgação <strong>de</strong> conteúdos relativos aos<br />

projetos estruturantes da DMADO<br />

(Comunicação externa) - Acordo <strong>de</strong> Nível <strong>de</strong><br />

Serviço com o Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (OLA)<br />

(Continua)<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

01-01-<br />

2012 a<br />

31-12-<br />

2012<br />

01-01-<br />

2012 a<br />

31-12-<br />

2012<br />

Taxa <strong>de</strong> incremento das<br />

formalida<strong>de</strong>s no Balcão do<br />

Empreen<strong>de</strong>dor<br />

Nº <strong>de</strong> comunicações externas<br />

anuais produzidas no âmbito do<br />

OLA<br />

Avaliação Desempenho<br />

Monitorização<br />

semestral<br />

10 Conteúdos<br />

externos<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Monitorização<br />

15 Conteúdos<br />

externos<br />

Observações<br />

O DL n.º 48/2011, <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> abril, apresenta e<br />

regulamenta a iniciativa «Licenciamento Zero»<br />

que visa simplificar o regime <strong>de</strong> exercício <strong>de</strong><br />

diversas ativida<strong>de</strong>s económicas, reduzindo<br />

encargos administrativos sobre os cidadãos e<br />

as empresas, através da eliminação <strong>de</strong><br />

licenças, autorizações e outros atos<br />

permissivos. O Decreto-Lei n.º 141/2012, <strong>de</strong> 11<br />

<strong>de</strong> julho, proce<strong>de</strong> à primeira alteração ao<br />

citado DL, diferindo para 02 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2013 a<br />

plena produção <strong>de</strong> efeitos. O DGO está a<br />

colaborar no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> formulários<br />

eletrónicos a disponibilizar no site<br />

institucional; apoia os serviços camarários na<br />

familiarização com os portais da AMA e na<br />

gestão dos respetivos conteúdos; na<br />

disponibilização <strong>de</strong> informação nas fichas <strong>de</strong><br />

serviço do backoffice do Balcão do<br />

Empreen<strong>de</strong>dor, <strong>de</strong> acordo com as instruções<br />

da AMA, IP.<br />

Em janeiro foi efetuada a divulgação <strong>de</strong> uma<br />

notícia sobre o SGQ em vários canais; no site<br />

institucional, na imprensa local (Jornal da<br />

Região) e na re<strong>de</strong> social (Facebook do<br />

Município). Na publicação Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual<br />

(fevereiro/março) foi divulgada a notícia <strong>de</strong><br />

extensão da certificação da Qualida<strong>de</strong> a mais 2<br />

áreas dos serviços municipais (DGO). No<br />

Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual (abril/maio), foram<br />

divulgadas 4 notícias: Notícia sobre os Postos<br />

<strong>de</strong> Atendimento <strong>Municipal</strong> e Balcão<br />

Multisserviços (DGO), Notícia sobre o aumento<br />

dos débitos <strong>de</strong> todos os circuitos que<br />

interligam os diversos edifícios municipais e<br />

escolas EB1 e JI (DIAS), notícia<br />

29<br />

228


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

(Continuação)<br />

7.3.5.4 - Divulgação <strong>de</strong> conteúdos relativos aos<br />

projetos estruturantes da DMADO<br />

(Comunicação externa) - Acordo <strong>de</strong> Nível <strong>de</strong><br />

Serviço com o Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (OLA)<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Nº <strong>de</strong> comunicações externas anuais<br />

produzidas no âmbito do OLA<br />

10<br />

Conteúdos<br />

externos<br />

15<br />

Conteúdos<br />

externos<br />

sobre a política <strong>de</strong> inserção <strong>de</strong> populações<br />

especiais no nosso meio laboral (DRH); Notícia<br />

sobre o balanço do Programa <strong>de</strong> Estágios <strong>de</strong><br />

Aperfeiçoamento Profissional do Município <strong>de</strong><br />

<strong>Oeiras</strong> (DFVP). No Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual<br />

(junho/julho) foram divulgadas 3 notícias:<br />

Notícia sobre a pesquisa Integrada <strong>de</strong><br />

conteúdos culturais e arquivo online (DGO);<br />

divulgação da disponibilização <strong>de</strong> re<strong>de</strong> wireles<br />

nas bibliotecas municipais (DTSI); Divulgação <strong>de</strong><br />

casos <strong>de</strong> sucesso <strong>de</strong> colaboradores do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> que passaram por<br />

processos <strong>de</strong> Certificação Escolar no âmbito do<br />

Programa Novas Oportunida<strong>de</strong>s (DFVP). Na<br />

Revista 30 Dias (julho/agosto) foram divulgados<br />

documentos e curiosida<strong>de</strong>s relacionados com a<br />

documentação do Arquivo <strong>Municipal</strong>: Anos 20,<br />

do Século XX (DGO). No Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual<br />

(agosto/setembro) foi divulgada uma notícia<br />

sobre a dinâmica interna da formação<br />

profissional do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, dirigida aos<br />

trabalhadores da Autarquia (DFVP). No Boletim<br />

<strong>Oeiras</strong> Atual (outubro/novembro) foram<br />

divulgadas 4 notícias: Notícia sobre o<br />

Licenciamento Zero (DGO); Notícia da aposta do<br />

Município em Software livre (DTSI/DIAS);<br />

Notícia sobre a renovação da Certificação da<br />

Qualida<strong>de</strong> (DGO); Notícia sobre a promoção <strong>de</strong><br />

ações <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> condução eficiente e<br />

ecológica (DFVP).<br />

30<br />

229


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

9.1.6.6 - Otimização da contratação das<br />

ativida<strong>de</strong>s operacionais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> custos das<br />

ativida<strong>de</strong>s relativamente ao ano <strong>de</strong><br />

2011<br />

2% 27%<br />

Verificou-se uma redução <strong>de</strong> 27,06% nas áreas<br />

operacionais (reprografia, Vigilância, limpeza e<br />

refeitórios) <strong>de</strong>vido à renegociação dos<br />

contratos, diminuição <strong>de</strong> algumas horas em<br />

algumas instalações (Quinta Real <strong>de</strong> Caxias,<br />

Fábrica da Pólvora, Núcleo da Juventu<strong>de</strong> e<br />

Jardim <strong>Municipal</strong>) e redução do número <strong>de</strong><br />

cópias.<br />

10.1.1.12 - Elaborar e aplicar o Manual <strong>de</strong><br />

Gestão Documental (Plano <strong>de</strong> Classificação<br />

Documental; Regulamento <strong>Municipal</strong> do<br />

Arquivo; Regras <strong>de</strong> classificação, controlo e<br />

circulação <strong>de</strong> documentos).<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-10-2012<br />

Data <strong>de</strong> Implementação 31-10-2012 Monitorização<br />

O Manual <strong>de</strong> Gestão Documental, que inclui o<br />

Plano <strong>de</strong> Classificação Documental e o<br />

Regulamento <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Arquivo, encontrase<br />

em fase <strong>de</strong> aprovação. O plano <strong>de</strong><br />

classificação documental continua em<br />

elaboração conjunta com a DGLAB e com um<br />

número alargado <strong>de</strong> municípios, prevendo-se a<br />

sua conclusão durante o corrente ano uma vez<br />

que já foi submetido, em gran<strong>de</strong> parte, a<br />

consulta pública. As regras <strong>de</strong> classificação,<br />

controlo e circulação <strong>de</strong> documentos,<br />

indispensáveis ao funcionamento do SGD,<br />

estão em fase <strong>de</strong> implementação, com ações<br />

<strong>de</strong> formação e acompanhamento aos<br />

utilizadores, prevendo-se a sua plena utilização<br />

<strong>de</strong>ntro dos prazos estabelecidos.<br />

10.1.2.1 - Resposta/resolução <strong>de</strong> reclamações,<br />

legítimas e da exclusiva atribuição do Município<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

% reclamações resolvidas / prazo<br />

(15 dias)<br />

40% 49,7%<br />

Foram rececionadas 33 reclamações, legítimas<br />

e da exclusiva atribuição do Município, durante<br />

o mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro. Destas reclamações, 12<br />

foram respondidas <strong>de</strong>ntro do prazo estipulado<br />

(15 dias), ou seja, 36%. O acumulado <strong>de</strong> janeiro<br />

a <strong>de</strong>zembro é <strong>de</strong> 49,7%.<br />

31<br />

230


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

10.1.2.2 - SGQ - Aumento do envolvimento <strong>de</strong><br />

trabalhadores em ações <strong>de</strong> melhoria da<br />

qualida<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

% colaboradores envolvidos 9% 11,5%<br />

Em 2011 foram envolvidos 1084 colaboradores,<br />

o que correspon<strong>de</strong>u a uma taxa acumulada <strong>de</strong><br />

58,7% (universo <strong>de</strong> 1848 colaboradores -<br />

Balanço Social 2011). No 1.º semestre <strong>de</strong> 2012<br />

foram envolvidos 32 colaboradores. Nos dias<br />

19, 20 e 21 <strong>de</strong> setembro, <strong>de</strong>correu a Auditoria<br />

<strong>de</strong> Renovação, realizada pela APCER –<br />

Associação Portuguesa <strong>de</strong> Certificação, ao<br />

Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> (SGQ) do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, tendo a Equipa Auditora<br />

recomendado a Renovação da Certificação do<br />

SGQ implementado na DBDI, DD, DH e DAE. No<br />

3.º trimestre, foram envolvidos mais 23<br />

colaboradores. No 4.º trimestre foram<br />

envolvidos 157 colaboradores (48, 68 e 41<br />

respetivamente). Acumulado anual <strong>de</strong> 212.<br />

10.2.1.1 - Monitorizar o Acordo <strong>de</strong> Nível <strong>de</strong><br />

Serviço estabelecido com a DIAS<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Monitorização dos indicadores do<br />

Acordo <strong>de</strong> Nível <strong>de</strong> Serviço (OLA)<br />

Monitorização<br />

mensal<br />

99,1%<br />

A disponibilida<strong>de</strong> da infraestrutura <strong>de</strong><br />

comunicações <strong>de</strong> voz, Intranet e MyNet foi <strong>de</strong><br />

96,5% em janeiro, 100% em fevereiro, 99,1%<br />

em março, 100% em abril, 99,6% em maio,<br />

97,8% em junho, 100% em julho e agosto,<br />

97,1% em setembro. 100% em outubro, e<br />

99,8% em novembro e <strong>de</strong>zembro. O valor<br />

acumulado anual é <strong>de</strong> 99,1%<br />

32<br />

231


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Direcção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.4.1 - Melhorar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atendimento<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo <strong>de</strong> espera


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Plano e Orçamento<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.27 - Dar resposta às entida<strong>de</strong>s da<br />

Administração Central e divulgar documentos<br />

económico-financeiros<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento e das datas chave<br />

regulamentares<br />

95% 100%<br />

Resposta do 3ºTrimestre <strong>de</strong> 2012. Envio do<br />

Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência às entida<strong>de</strong>s<br />

competentes após aprovação CM e AM.<br />

7.1.1.28 - Produzir e disponibilizar informação<br />

<strong>de</strong> execução orçamental e financeira<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento e das datas chave<br />

estabelecidas internamente<br />

95% 100%<br />

Informação AM <strong>de</strong> Setembro a Outubro <strong>de</strong><br />

2012, Relatório <strong>de</strong> Execução Trimestral<br />

(3ºTrimestre <strong>de</strong> 2012), PDE <strong>de</strong> Outubro e<br />

Situação Financeira Semanal.<br />

9.1.1.1 - Elaborar documentos <strong>de</strong> planeamento<br />

estratégico e <strong>de</strong> gestão<br />

Julho a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento e das datas <strong>de</strong><br />

elaboração dos documentos<br />

100% em<br />

Dezembro<br />

85%<br />

Elaboração das GOP e Orçamento concluída.<br />

Elaboração do PDE para 2013 está pen<strong>de</strong>nte<br />

<strong>de</strong>vido à reestruturação orgânica.<br />

9.1.2.1 - Elaborar documentos <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong><br />

contas, a<strong>de</strong>quados, fiáveis e em tempo<br />

Janeiro a<br />

Abril<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento e das datas <strong>de</strong><br />

encerramento <strong>de</strong> contas<br />

100% em<br />

Abril<br />

100%<br />

Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência aprovado e<br />

entregue ao Tribunal <strong>de</strong> Contas em formato<br />

digital. Este ano foi incluído um volume <strong>de</strong><br />

Consolidação <strong>de</strong> Contas.<br />

9.1.3.1 - I<strong>de</strong>ntificar e dinamizar apoios<br />

financeiros<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento estabelecido<br />

internamente<br />

90% 90%<br />

Efetuado o pedido <strong>de</strong> pagamento referente ao<br />

projeto QREN: Eficiência Energética em <strong>Oeiras</strong>.<br />

Acompanhamento <strong>de</strong> visita <strong>de</strong> verificação<br />

(execução física), no dia 17/<strong>de</strong>z à escola EB1/JI<br />

Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, projeto que encerrou<br />

a 31/<strong>de</strong>z. Preparação <strong>de</strong> vários elementos para<br />

elaboração do relatório final <strong>de</strong> encerramento<br />

do projeto.<br />

34<br />

233


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão Financeira<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

9.1.2.2 - Validar informação contabilística<br />

trimestralmente<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Cumprimento das datas <strong>de</strong> entrega<br />

dos relatórios/ informação<br />

Até ao final<br />

do mês<br />

seguinte ao<br />

trimestre<br />

A <strong>de</strong>correr É para ficar concluído até ao fim <strong>de</strong> Abril<br />

9.1.2.3 - Efetuar procedimentos contabilísticos<br />

<strong>de</strong> encerramento <strong>de</strong> ano e consolidação <strong>de</strong><br />

contas<br />

Janeiro a<br />

Abril<br />

Cumprimento das datas <strong>de</strong><br />

encerramento <strong>de</strong> contas<br />

Encerrar<br />

final <strong>de</strong><br />

Fevereiro;<br />

consolidação<br />

até final <strong>de</strong><br />

Março<br />

Efetuado/a<br />

<strong>de</strong>correr<br />

O encerramento foi concluído e a consolidação<br />

está ainda a ser ultimada.<br />

9.1.4.1 - Gestão <strong>de</strong> Cobranças<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Prazo <strong>de</strong> emissão <strong>de</strong> execução <strong>de</strong><br />

certidão <strong>de</strong> dívida<br />

10 Dias após<br />

prazo <strong>de</strong><br />

pagamento<br />

Efetuado/a<br />

<strong>de</strong>correr<br />

Foram emitidas todas as que se encontravam<br />

em atraso.<br />

Janeiro a<br />

Junho<br />

Adaptação do mo<strong>de</strong>lo do<br />

fornecedor à realida<strong>de</strong> da <strong>Câmara</strong><br />

30-Jun Efetuado<br />

10.1.1.2 - Implementação da faturação<br />

eletrónica<br />

Julho a<br />

Dezembro<br />

Implementação em 2 fornecedores<br />

No prazo <strong>de</strong><br />

3 meses<br />

após<br />

adjudicação<br />

A <strong>de</strong>correr<br />

A aguardar <strong>de</strong>senvolvimentos do fornecedor do<br />

ERP<br />

10.1.1.3 - Implementação e <strong>de</strong>senvolvimento da<br />

Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos<br />

Janeiro a<br />

Setembro<br />

Janeiro a<br />

Setembro<br />

Realização <strong>de</strong> 3 ações <strong>de</strong> formação /<br />

sensibilização<br />

Elaboração <strong>de</strong> relatório <strong>de</strong> avaliação<br />

e perspetivas <strong>de</strong> evolução para 2013<br />

Janeiro,<br />

Maio e<br />

Setembro<br />

Efetuadas<br />

30-Set Por efetuar<br />

35<br />

234


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão Patrimonial<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

9.1.1.2 - Elaborar plano anual <strong>de</strong> aquisições <strong>de</strong><br />

materiais <strong>de</strong> armazém<br />

Setembro a<br />

Outubro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão 30-Set 100%<br />

9.1.3.2 - Gestão <strong>de</strong> carteira <strong>de</strong> seguros<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Variação da <strong>de</strong>spesa com a carteira<br />

<strong>de</strong> seguros<br />

Poupança<br />

<strong>de</strong> 10%<br />

-15,27%<br />

No mês <strong>de</strong> Dezembro o montante total<br />

acumulado dos recibos validados referentes a<br />

pagamentos <strong>de</strong> seguros, foi <strong>de</strong> € 365.221,02, o<br />

que representou um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 15,27%<br />

comparativamente ao período homólogo <strong>de</strong><br />

2011<br />

9.1.3.3 - Centralização dos armazéns da DMOA<br />

(excerto DVM)<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão 30-Nov 26,66%<br />

Janeiro a<br />

Março<br />

Entrega do estudo 31-Mar 100%<br />

9.1.3.4 - Levantamento e regularização <strong>de</strong><br />

contratos <strong>de</strong> água, eletricida<strong>de</strong> e gás<br />

Março a<br />

Outubro<br />

Regularização <strong>de</strong> 90% dos contratos 31-Out 100,44%<br />

9.2.1.1 - Regularizar o ficheiro SIC<br />

Janeiro a<br />

Outubro<br />

Eliminação <strong>de</strong> registos duplicados e<br />

regularização mensal com<br />

contabilida<strong>de</strong><br />

31-Out 78,50%<br />

Criação e valorização <strong>de</strong> 15 bens imóveis novos<br />

e <strong>de</strong> anos anteriores, abate <strong>de</strong> 4 bens s e<br />

reconciliação <strong>de</strong> 4 lançamentos contabilísticos<br />

36<br />

235


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Contratação Pública<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

9.1.1.3 - Centralização e agregação <strong>de</strong><br />

procedimentos<br />

Janeiro a<br />

Setembro<br />

Nº <strong>de</strong> processos centralizados,<br />

agregados ou leilões<br />

3 1 Jornais<br />

10.1.1.4 - Consolidação do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> avaliação<br />

<strong>de</strong> fornecedores<br />

Janeiro a<br />

Outubro<br />

Data <strong>de</strong> concretização em 10<br />

serviços<br />

31-Out 15-05-2012 Implementado em 16 Serviços<br />

10.1.1.5 - Avaliação e apuramento dos tempos<br />

médios por tipologia <strong>de</strong> procedimento<br />

Janeiro a<br />

Outubro<br />

Data <strong>de</strong> entrega do estudo 31-Out 0<br />

11.1.1.2 - Eventos <strong>de</strong> índole autárquica sobre<br />

Contratação Pública<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> eventos realizados 5 3 ANOGOV e Avaliação Fornecedores (2)<br />

37<br />

236


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Planeamento<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.1.1.1 - Elaborar instrumentos <strong>de</strong><br />

Planeamento correspon<strong>de</strong>ntes a Programas e<br />

Áreas <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico nos<br />

termos do PDM: Revisão do PU da Serra <strong>de</strong><br />

Carnaxi<strong>de</strong> e Clusters da Saú<strong>de</strong> e Educação e<br />

Zona Empresarial <strong>de</strong> Porto Salvo<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução da elaboração dos<br />

instrumentos <strong>de</strong> planeamento<br />

100% do<br />

Projeto<br />

Plano/Estudo<br />

até<br />

30.11.2012<br />

100%<br />

1.3.2.1 - I<strong>de</strong>ntificar e Estudo <strong>de</strong> Potencialida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> Imóveis Destinados ao "Habitar <strong>Oeiras</strong>"<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução dos estudos /<br />

oportunida<strong>de</strong>s<br />

100% das<br />

oportunida<strong>de</strong>s<br />

100%<br />

2.3.1.1 - Elaboração do Plano Geral da Frente<br />

Ribeirinha, Algés Cruz Quebrada<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do projeto plano /<br />

estudo<br />

100% do<br />

Projeto<br />

Plano/Estudo<br />

até<br />

30.11.2012<br />

100%<br />

8.2.1.1 - Apoio Técnico Específico para a<br />

Localização <strong>de</strong> Equipamentos e Ativida<strong>de</strong>s<br />

Económicas<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Tempo <strong>de</strong> resposta às solicitações<br />

<strong>de</strong> apoio técnico<br />

2 Semanas Cumprido<br />

10.2.1.5 - Redução dos Tempos no Tratamento<br />

e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />

tratamento e análise <strong>de</strong><br />

requerimentos face a 2011<br />

Em 95% dos<br />

casos<br />

17 dias<br />

Superado<br />

(13 dias)<br />

10.2.1.6 - Redução do Número <strong>de</strong> Reclamações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />

reclamações face a 2011<br />

1 Reclamação<br />

por UO<br />

Superado -<br />

zero<br />

reclamações<br />

11.1.1.5 - Reforçar competências e<br />

qualificações dos colaboradores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização<br />

38<br />

237


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Estruturação Urbana<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.2.1.1 - Elaboração <strong>de</strong> 3 Estudos <strong>de</strong><br />

Requalificação da Imagem Urbana <strong>de</strong> Áreas<br />

Resi<strong>de</strong>nciais<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução dos estudos<br />

100% dos 3<br />

Estudos até<br />

30.11.2012<br />

100%<br />

10.2.1.7 - Redução dos Tempos no Tratamento<br />

e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />

tratamento e análise <strong>de</strong><br />

requerimentos face a 2011<br />

Em 95% dos<br />

casos<br />

9 dias<br />

4,31 dias<br />

10.2.1.8 - Redução do Número <strong>de</strong> Reclamações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />

reclamações face a 2011<br />

1 Reclamação<br />

por UO<br />

1<br />

11.1.1.14 - Reforçar competências e<br />

qualificações dos colaboradores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização<br />

39<br />

238


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Licenciamentos e Apoio às Activida<strong>de</strong>s Económicas<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

2.3.1.2 - Requalificação do Mobiliário Urbano<br />

nas Zonas <strong>de</strong> Proteção aos Núcleos Históricos<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento<br />

para requalificação<br />

2 Estudos<br />

concluídos<br />

até<br />

30.11.2012<br />

0% Eliminado<br />

8.2.1.2 - Apoio Técnico Específico para a<br />

Instalação <strong>de</strong> Equipamentos e Ativida<strong>de</strong>s<br />

Económicas<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Tempo <strong>de</strong> resposta às solicitações<br />

<strong>de</strong> apoio técnico<br />

1 Semana Cumprido<br />

9.1.5.7 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 75% 100%<br />

10.2.1.9 - Manutenção, Atualização e<br />

Disponibilização das Bases <strong>de</strong> Dados do<br />

Cadastro dos Estabelecimentos <strong>de</strong> Comércio,<br />

Indústria e Equipamentos Coletivos Privados<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Prazo <strong>de</strong> atualização das bases <strong>de</strong><br />

dados<br />

21 dias Cumprido<br />

10.2.1.10 - Redução dos Tempos no Tratamento<br />

e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />

tratamento e análise <strong>de</strong><br />

requerimentos face a 2011<br />

Em 95% dos<br />

casos<br />

20 dias<br />

Cumprido<br />

10.2.1.11 - Redução do Número <strong>de</strong><br />

Reclamações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />

reclamações face a 2011<br />

1<br />

Reclamação<br />

por UO<br />

Cumprido -<br />

zero<br />

reclamações<br />

11.1.1.6 - Reforçar competências e qualificações<br />

dos colaboradores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências<br />

Monitorização<br />

40<br />

239


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Atendimento e Apoio Administrativo<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

9.1.5.8 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 75% 23%<br />

10.1.1.26 - Registo do cadastro digital dos<br />

processos <strong>de</strong> obras particulares para simplificar<br />

e otimizar os processos <strong>de</strong> gestão documental<br />

e informativa<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

N.º <strong>de</strong> falhas/ano. Consi<strong>de</strong>ram-se<br />

falhas a ausência <strong>de</strong> informação à<br />

introdução dos projetos <strong>de</strong><br />

arquitetura<br />

Registo <strong>de</strong><br />

todos os<br />

processos <strong>de</strong><br />

obras<br />

particulares<br />

entregues na<br />

CMO até 30<br />

<strong>de</strong> Novembro<br />

0%<br />

10.2.1.12 - Redução dos Tempos no<br />

Tratamento e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />

tratamento e análise <strong>de</strong><br />

requerimentos face a 2011<br />

Em 85% dos<br />

casos<br />

6 dias<br />

1,5 dias<br />

10.2.1.13 - Redução do Número <strong>de</strong><br />

Reclamações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />

reclamações face a 2011<br />

2<br />

Reclamações<br />

por UO<br />

Cumprido -<br />

zero<br />

reclamações<br />

11.1.1.7 - Reforçar competências e<br />

qualificações dos colaboradores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização<br />

41<br />

240


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acessibilida<strong>de</strong>s e Mobilida<strong>de</strong><br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.1.1.2 - Elaborar instrumentos <strong>de</strong> Planeamento<br />

correspon<strong>de</strong>ntes a Programas e Áreas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento estratégico nos termos do<br />

PDM: Revisão do PU da Serra <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> e<br />

Clusters da Saú<strong>de</strong> e Educação e Zona<br />

Empresarial <strong>de</strong> Porto Salvo<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução da elaboração dos<br />

estudos sectoriais<br />

100% do<br />

estudo até<br />

30.11.2012<br />

100%<br />

2.3.1.3 - Estudos Sectoriais, na Área da<br />

Acessibilida<strong>de</strong> e Mobilida<strong>de</strong> para a Elaboração<br />

do Plano Geral da Frente Ribeirinha, Algés Cruz<br />

Quebrada<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução dos estudos<br />

sectoriais<br />

Até<br />

30.11.2012<br />

100%<br />

5.1.1.2 - Execução <strong>de</strong> 2 Troços relativos a<br />

Estudos <strong>de</strong> Reor<strong>de</strong>namento Viário:<br />

Prolongamento da Linha <strong>de</strong> Elétrico entre<br />

Algés/Cruz Quebrada/Linda-a-Velha e<br />

Reor<strong>de</strong>namento para a Viabilização <strong>de</strong> TCSP <strong>de</strong><br />

Algés/Portela/Falagueira<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Conclusão do Projeto<br />

Conclusão<br />

dos<br />

Estudos<br />

até 30 <strong>de</strong><br />

Novembro<br />

2012<br />

100%<br />

5.1.1.3 - Elaboração do Estudo <strong>de</strong><br />

Reor<strong>de</strong>namento Viário para a Ligação A5 - Lindaa-Velha<br />

Poente<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução dos estudos <strong>de</strong><br />

reor<strong>de</strong>namento viário<br />

Conclusão<br />

dos<br />

Estudos<br />

até<br />

30.11.2012<br />

100%<br />

9.1.5.9 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 75%<br />

42<br />

241


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acessibilida<strong>de</strong>s e Mobilida<strong>de</strong> (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

10.2.1.14 - Redução dos Tempos no<br />

Tratamento e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />

tratamento e análise <strong>de</strong><br />

requerimentos face a 2011<br />

Em 95% dos<br />

casos<br />

17 dias<br />

16 Dias<br />

10.2.1.15 - Redução do Número <strong>de</strong><br />

Reclamações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />

reclamações face a 2011<br />

1 Reclamação<br />

por UO<br />

Cumprido -<br />

zero<br />

reclamações<br />

11.1.1.8 - Reforçar competências e<br />

qualificações dos colaboradores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização<br />

43<br />

242


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Projectos Especiais<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.2.1.2 - Elaboração <strong>de</strong> Instrumentos <strong>de</strong><br />

planeamento e Projetos <strong>de</strong> Loteamento para os<br />

Núcleos do Casal da Choca e Laje<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong><br />

planeamento e/ou projetos <strong>de</strong><br />

loteamento executados<br />

Concluir 1<br />

plano /<br />

projeto até 31<br />

Dezembro<br />

2012<br />

100%<br />

Em 25/07/2012 foi concluída a elaboração do<br />

Plano <strong>de</strong> Pormenor Zona Norte do Bairro do<br />

Casal da Choca<br />

1.2.1.3 - Execução <strong>de</strong> infraestruturas nas AUGI<br />

do Casal da Choca, Leceia e Lage<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong><br />

Infraestruturas executado<br />

Concluir 1<br />

Projeto <strong>de</strong><br />

Infraestruturas<br />

até 31<br />

Dezembro<br />

2012<br />

100%<br />

Em 18/07/2012 foi concluída a execução <strong>de</strong><br />

Infraestruturas das Fases 2 e 3 do Plano <strong>de</strong><br />

Or<strong>de</strong>namento e Reconversão do Bairro <strong>de</strong><br />

Leceia<br />

1.2.1.4 - Intervenção no Espaço Publico: Leceia,<br />

Casal da Choca, Pedreira Italiana, CH Carnaxi<strong>de</strong>,<br />

Baixa <strong>de</strong> Algés<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> consignações<br />

Consignação<br />

<strong>de</strong> 1<br />

empreitada<br />

até 31<br />

Dezembro<br />

2012<br />

100%<br />

Em 01/05/2012 foi consignada a empreitada <strong>de</strong><br />

Requalificação da Rua <strong>de</strong> S. José do Bairro do<br />

Casal da Choca em Porto Salvo<br />

1.3.1.3 - Elaborar projetos e consignar<br />

empreitadas para Habitação Jovem em Leião,<br />

Dafundo, Paço <strong>de</strong> Arcos, <strong>Oeiras</strong>, Barcarena e<br />

Carnaxi<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> Consignações <strong>de</strong><br />

empreitada<br />

Número <strong>de</strong> Projetos concluídos<br />

Consignação<br />

<strong>de</strong> 1<br />

empreitada <strong>de</strong><br />

edifício até 31<br />

Dezembro<br />

2012<br />

Conclusão <strong>de</strong><br />

2 Projetos <strong>de</strong><br />

edifícios até<br />

31 Dezembro<br />

2012<br />

0%<br />

100%<br />

A introdução da nova plataforma ANOGOV,<br />

implicou uma serie <strong>de</strong> adaptações que<br />

condicionaram significativamente o andamento<br />

do procedimento em curso relativo ao edifício<br />

da Rua Costa Pinto nº 196 em Paço <strong>de</strong> Arcos,<br />

atrasando <strong>de</strong>ste modo a consignação para<br />

2013.<br />

Foram concluídos os projetos dos seguintes<br />

edifícios do Programa Habitação Jovem: Rua<br />

José Diogo da Silva, nº 4 em <strong>Oeiras</strong>; Largo da<br />

Pátria Nova, nº 8 em Carnaxi<strong>de</strong><br />

44<br />

243


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Projectos Especiais (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.1.1 - Elaborar projetos e consignar<br />

empreitadas <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong>sportivos,<br />

culturais e sociais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> projetos executados<br />

Nº <strong>de</strong> empreitadas consignadas<br />

Concluir 2<br />

Projetos até<br />

31<br />

Dezembro<br />

2012<br />

Consignar 3<br />

empreitadas<br />

100%<br />

100%<br />

Foram concluídos os projetos para a<br />

Universida<strong>de</strong> Sénior <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Unida<strong>de</strong><br />

Resi<strong>de</strong>ncial da Lage<br />

Foram consignadas as empreitadas referentes<br />

ao Complexo Desportivo <strong>de</strong> Porto Salvo, Escola<br />

EB 2,3 <strong>de</strong> S. Julião da Barra e do Rancho<br />

Folclórico Flores da Beira.<br />

1.4.1.2 - Elaborar projeto <strong>de</strong> execução do novo<br />

Quartel dos Bombeiros Voluntários <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Conclusão do Projeto <strong>de</strong> execução<br />

Conclusão<br />

do Projeto<br />

<strong>de</strong> execução<br />

até 31 <strong>de</strong><br />

Dezembro<br />

2012<br />

50%<br />

O projeto <strong>de</strong> execução não foi concluído, em<br />

virtu<strong>de</strong> da AHBVO ter solicitado alterações ao<br />

projeto base.<br />

2.3.1.4 - Restauro <strong>de</strong> imóveis <strong>de</strong> interesse<br />

patrimonial<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> restauro<br />

concluídos<br />

Conclusão<br />

<strong>de</strong> 1 ação<br />

<strong>de</strong> restauro<br />

até 31<br />

Dezembro<br />

2012<br />

0%<br />

Não foi concluída nenhuma ação <strong>de</strong> restauro<br />

por motivos relacionados com entida<strong>de</strong>s<br />

externas e tramitação.<br />

9.1.5.10 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 80% 59%<br />

45<br />

244


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Habitação<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

Avaliação da satisfação <strong>de</strong> clientes<br />

relativamente ao atendimento na<br />

SADH entre BOM e MBOM<br />

>70% 97%<br />

Foram concluídos os inquéritos <strong>de</strong> satisfação a<br />

munícipes<br />

7.1.1.46 - SGQ - Promover e avaliar a resposta<br />

do DH a cidadãos e instituições no âmbito do<br />

SGQ. ISO 9001/2008<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Prazo médio tratamento técnico <strong>de</strong><br />

pedidos <strong>de</strong> reparação dos<br />

equipamentos instalados em Bairros<br />

Municipais até ao envio para obra<br />


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Promoção e Reabilitação Habitacional<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reparação <strong>de</strong> Fogos<br />

Devolutos do P.H.M.<br />

80% 81%<br />

1.2.1.5 - SGQ - Conservação e manutenção <strong>de</strong><br />

fogos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo médio <strong>de</strong> reparação <strong>de</strong> fogos<br />

<strong>de</strong>volutos<br />

90 dias 91,5 dias<br />

Tempo médio exce<strong>de</strong>u a meta <strong>de</strong>vido aos<br />

constrangimentos <strong>de</strong>cisórios <strong>de</strong>correntes da Lei<br />

8/2012 cujo tempo respectivo passou <strong>de</strong> 35<br />

para 46 dias <strong>de</strong>s<strong>de</strong> inicio do ano<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Prazo médio Tratamento tec.<br />

Pedidos <strong>de</strong> reparações Fogos<br />

Ocupados até envio p/ obra<br />

< 5 dias 4,10 dias<br />

1.2.1.6 - Espaços Exteriores - Construção<br />

Beneficiação e Manutenção<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Prazo <strong>de</strong> elaboração projeto base P-<br />

Infantil Páteo dos Cavaleiros<br />

31-12-2012 60% O Projecto já teve o seu início<br />

1.2.1.7 - Reabilitação e Beneficiação Bº<br />

Municipais - Edifícios<br />

Janeiro e<br />

Fevereiro<br />

Prazo <strong>de</strong> elaboração projeto CE par<br />

lançamento CEOP rep Fachadas Alto<br />

dos Barronhos<br />

01-03-2012 100%<br />

Está concluído estando o processo em causa em<br />

fase <strong>de</strong> adjudicação.<br />

1.3.1.1 - Promover Habitação Destinada a<br />

Jovens - 76 fogos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data conclusão <strong>de</strong> projetos 1) Estprévio<br />

alto da montanha 64 f. 2)<br />

Proj. execução Qta Aciprestes 12 f.<br />

31-12-2012 100%<br />

O Prj. Alto da Montanha está em100%, o Prj<br />

Exec. Aciprestes está em 100 %<br />

47<br />

246


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Promoção e Reabilitação Habitacional (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.3.1.2 - Promover Habitação Destinada a<br />

famílias resi<strong>de</strong>ntes casas <strong>de</strong>gradadas ou<br />

sobrelotadas - 66 fogos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data conclusão <strong>de</strong> projetos 1) Proj.<br />

exec. Parque Junça 16 f. 2) Proj.base<br />

Palácio Restani 30 f. 3) alt. Alvará<br />

Páteo Cavaleiros 20 f.<br />

31-12-2012 100%<br />

O Prj. Parque da Junça Concluído 100%, o Prj<br />

base Palácio Restani está em 100 % e alt alvará<br />

Pateio Cavaleiros está concluído 100% em<br />

aprov. da CMO<br />

9.1.5.11 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 70% 93%<br />

10.3.5.1 - Promover a certificação energética<br />

fogos municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Percentagem <strong>de</strong> fogos municipais c/<br />

processo completo pela DPRH para<br />

certificação energética<br />

95% 100%<br />

Foram enviados 200 processos num total <strong>de</strong><br />

200, tendo sido recebidos 7 certificações<br />

concluída<br />

11.1.1.9 - Reforçar competências e<br />

qualificações dos colaboradores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização Foram facultadas 190 horas <strong>de</strong> formação<br />

48<br />

247


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão Social<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

3.2.1.1 - SGQ - Atribuição <strong>de</strong> fogos reparados às<br />

famílias com carência habitacional<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo médio <strong>de</strong> atribuição <strong>de</strong> fogos<br />

reparados<br />

45% 59%<br />

3.2.1.3 - Garantir a atualização dos pedidos <strong>de</strong><br />

habitação no âmbito do Observatório<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> atualização da informação<br />

<strong>de</strong> pedidos no Observatório em<br />

situação ACTIVO<br />

90% com<br />

documentos<br />

entregues<br />

88%<br />

3.2.1.4 - Promover a realização <strong>de</strong> estudos e<br />

análises técnicas sobre os moradores e seus<br />

comportamentos, nomeadamente apropriação<br />

dos espaços, caracterização <strong>de</strong> faixas etárias, <strong>de</strong><br />

comportamentos sociais, etc.<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão dos estudos 31-12-2012 100%<br />

Grau <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento <strong>de</strong> realização dos<br />

estudos<br />

85% 100%<br />

49<br />

248


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão Social (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

3.2.1.5 - Articulação com a DASD na promoção<br />

<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s lúdicas e <strong>de</strong>sportivas junto das<br />

camadas jovens e idosos da população<br />

resi<strong>de</strong>nte em habitação municipal<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação dos participantes 85% 75%<br />

Tempo médio <strong>de</strong> elaboração das<br />

listas finais <strong>de</strong> candidatos após a<br />

data final da receção das inscrições<br />

8 dias úteis 3 d.u.<br />

Colónia <strong>de</strong> férias Futebol/Ativida<strong>de</strong> Mexe-te<br />

nas férias em curso<br />

9.1.5.12 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 70% 62%<br />

11.1.1.10 - Reforçar competências e<br />

qualificações dos colaboradores<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização 267 h<br />

215 Horas <strong>de</strong> Formação Externa / 52 Horas <strong>de</strong><br />

formação Interna<br />

50<br />

249


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Estudos e Projectos<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.2.5 - Elaborar projetos <strong>de</strong> requalificação <strong>de</strong><br />

equipamentos, incluindo projetos <strong>de</strong><br />

especialida<strong>de</strong>s<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvio face ao planeado para<br />

Projetos <strong>de</strong> Requalificação<br />

≤10% 9% Um a iniciar, 5 em <strong>de</strong>senvolvimento<br />

1.4.6.3 - Desenvolver projetos <strong>de</strong> novos edifícios<br />

municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvio face ao planeado outros<br />

edifícios<br />

≤10% 6%<br />

Dois em <strong>de</strong>senvolvimento, 1 enviado para<br />

aprovação<br />

2.1.1.2 - Projetar espaços ver<strong>de</strong>s<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />

<strong>de</strong> arquitetura paisagista<br />

≤10% 5%<br />

Dois a iniciar, 1 aguarda elem do exterior, 4<br />

concluídos, 1 ação suspensa 2012, 1 atrasado<br />

<strong>de</strong>vido a alt. à programação por diretrizes<br />

superior<br />

2.3.4.1 - Desenvolver projetos <strong>de</strong> equipamentos<br />

<strong>de</strong> fruição coletiva<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />

<strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> fruição coletiva<br />

≤10% 0% Um enviado para aprovação, 1 concluído<br />

4.2.1.1 - Desenvolver projetos <strong>de</strong> novas escolas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />

<strong>de</strong> novas escolas<br />

≤10% 0% Ação suspensa 2012<br />

4.2.2.2 - Desenvolver projetos <strong>de</strong> requalificação<br />

<strong>de</strong> Escolas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvio face ao planeado dos<br />

projetos <strong>de</strong> requalificação do parque<br />

escolar (edificado)<br />

Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />

<strong>de</strong> requalificação do parque escolar<br />

(espaço exterior)<br />

≤10% 15% Três em Desenvolvimento, 2 concluídos<br />

≤10% 6%<br />

Um a iniciar, 2 enviados para aprovação, 1 ação<br />

suspensa 2012<br />

51<br />

250


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Estudos e Projectos (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

5.1.3.3 - Desenvolver Projetos Rodoviários<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />

rodoviários<br />

≤10% 15%<br />

Três a iniciar, 1 em <strong>de</strong>senvolvimento, 1 ação<br />

suspensa 2012<br />

7.1.1.11 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />

entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 100%<br />

7.1.1.29 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas no prazo <strong>de</strong> 15 dias úteis incluindo a<br />

elaboração <strong>de</strong> PPGRCD e emissão <strong>de</strong> pareceres<br />

(fase <strong>de</strong> projeto)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta para a elaboração dos<br />

PPGRCDs<br />

75% 100%<br />

75% 100%<br />

9.1.5.13 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DEP<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 50% 88,66%<br />

Compromisso - 88,66 %<br />

Realizado - 65,71 %<br />

10.1.4.1 - Assegurar a Revisão/Análise <strong>de</strong><br />

Projetos <strong>de</strong> diferentes complexida<strong>de</strong>s<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> análise/revisão dos projetos<br />

concluídos<br />

75% 100%<br />

10.1.5.1 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pela DEP)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60% 68%<br />

10.3.1.3 - Concretizar as ações do PAESO afetas<br />

à DEP<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2014<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 75%<br />

Tendo em conta que das 2 ações, uma foi<br />

anulada.<br />

52<br />

251


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Equipamentos Municipais<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.2.1 - Requalificação <strong>de</strong> Equipamentos<br />

Municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento das ações<br />

previstas <strong>de</strong> requalificação<br />

75% 18%<br />

Existem novos procedimentos para<br />

requalificação <strong>de</strong> equipamentos em curso mas<br />

sem execução física<br />

1.4.2.9 - Manutenção <strong>de</strong> Equipamento<br />

<strong>Municipal</strong> Diverso (Fontes, Elevadores, Alarmes,<br />

AVAC, Incêndio)<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento das ações<br />

previstas <strong>de</strong> manutenção<br />

75% 57%<br />

Execução <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong> manutenção do ano<br />

anterior e procedimentos para manutenção <strong>de</strong><br />

equipamentos (ex. cozinhas das escolas, fontes,<br />

extintores) que estão em curso. Em 2012 só se<br />

<strong>de</strong>senvolverem as ações + prioritárias.<br />

1.4.6.1 - Parque dos Poetas 2ª Fase<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 71%<br />

Foi realizada nova reprogramação financeira<br />

<strong>de</strong>sta empreitada aprovada pela CMO em Out<br />

12. No presente mês <strong>de</strong> acordo com a<br />

reprogramação estava prevista uma faturação<br />

<strong>de</strong> 877.257,85€ tendo-se faturado apenas<br />

114.223,42€.<br />

1.4.6.2 - Construção <strong>de</strong> Outros Equipamentos<br />

Municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 30%<br />

Esta ação compreen<strong>de</strong> a obra Execução do<br />

CROAMO consignada a 13 <strong>de</strong> Setembro 12.<br />

Aguarda-se pela atualização física dos trabalhos<br />

relativos a Dez12<br />

4.2.1.2 - Escola Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 100%<br />

Aguardam-se pela receção provisória e fecho <strong>de</strong><br />

contas da empreitada.<br />

53<br />

252


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Equipamentos Municipais (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

4.2.2.1 - Requalificação <strong>de</strong> Equipamentos<br />

Escolares<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento das ações<br />

previstas <strong>de</strong> requalificação<br />

75% 83%<br />

Finalizou-se a Intervenção nos Espaços<br />

Exteriores na EB1 S. Bento Valejas e diversas<br />

pequenas reparações noutras escolas. Com os<br />

cortes os restantes procedimentos foram<br />

suspensos <strong>de</strong>vendo ter efeitos financeiros<br />

apenas em 2013.<br />

7.1.1.30 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

60% 59%<br />

Até ao final <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong>ram entrada na<br />

DEM um total <strong>de</strong> 2540 pedidos foram já<br />

anulados 129 e executaram-se 1434. Nestas<br />

datas estão a ser avaliadas as obras a transitar<br />

para 2013 por falta <strong>de</strong> material<br />

9.1.5.14 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DEM<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 50% 56%<br />

Estes dados não tem em conta a não execução<br />

<strong>de</strong> vários procedimentos e o atraso na obra da<br />

2ªFase do Parque dos Poetas (Compromisso -<br />

55,75% e Realizado - 43,65 %)<br />

10.1.5.2 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pela DEM)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60% 50%<br />

Para 2012 estavam previstas 10 medidas das<br />

quais apenas 8 <strong>de</strong>pendiam da DEM e estão em<br />

implementação 5 das 8 que mantêm do ano<br />

anterior<br />

10.3.1.4 - Concretizar as ações do PEASO afetas<br />

à DEM<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2014<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 0%<br />

Ainda não se iniciou. As medidas previstas serão<br />

programadas para GOPS 2013.<br />

54<br />

253


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Infra-estruturas Municipais<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.2.2 - Construção <strong>de</strong> Diversos Arruamentos<br />

no Concelho<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 80,15%<br />

1.4.2.3 - Reparação/Manutenção <strong>de</strong> Coletores<br />

Pluviais<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 99,22%<br />

1.4.2.4 - Reparação/ Manutenção <strong>de</strong> obras <strong>de</strong><br />

Arte - Pontes, Viadutos e Afins<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 46,98%<br />

1.4.2.6 - Reor<strong>de</strong>namento do acesso ao complexo<br />

<strong>de</strong>sportivo do Jamor<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-03-2012<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 100%<br />

1.4.2.7 - Arranjo da envolvente à escola GFA<br />

01-10-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 100%<br />

2.3.2.1 - Requalificação <strong>de</strong> Espaços Públicos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 80,70%<br />

5.1.2.1 - Reparação/Conservação <strong>de</strong><br />

Arruamentos no Concelho<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvios da execução da obra face ao<br />

previsto<br />

≤10% 49,30%<br />

O indicador é para ser alterado para taxa <strong>de</strong><br />

cumprimento do planeamento, à semelhança<br />

das anteriores ações, com meta <strong>de</strong> 75%<br />

7.1.1.12 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />

entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong>tetadas /Taxa <strong>de</strong><br />

cumprimento dos prazos <strong>de</strong> resposta<br />

Até 12<br />

Falhas ou<br />

Taxa <strong>de</strong><br />

75%<br />

0<br />

55<br />

254


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Infra-estruturas Municipais (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.31 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong>tetadas /Taxa <strong>de</strong><br />

cumprimento dos prazos <strong>de</strong> resposta<br />

Até 12<br />

Falhas ou<br />

Taxa <strong>de</strong><br />

75%<br />

0<br />

9.1.5.15 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DIM<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 50% 68,93%<br />

Compromisso - 68,93 %<br />

Realizado - 61,28 %<br />

10.1.5.3 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pela DIM)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60%<br />

56<br />

255


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão do Espaço Público<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

2.4.2.1 - Iluminação Pública - Consumos -<br />

Apresentação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> poupança<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 9<br />

No total foram apresentadas 9 medidas para<br />

regulação da potência, remoção <strong>de</strong> colunas e,<br />

substituição <strong>de</strong> luminárias por outras mais<br />

eficientes<br />

2.4.2.2 - Iluminação Pública - remo<strong>de</strong>lação e<br />

manutenção da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Iluminação Pública<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento<br />

<strong>de</strong> remo<strong>de</strong>lação e manutenção<br />

75% 66,50%<br />

Apesar da DGEP ter apresentado processos <strong>de</strong><br />

empreitada, estes foram transferidos para<br />

discussão GOP 2013.<br />

7.1.1.17 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />

entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong>tetadas /Taxa <strong>de</strong><br />

cumprimento dos prazos <strong>de</strong> resposta<br />

Até 12<br />

Falhas ou<br />

Taxa <strong>de</strong><br />

75%<br />

0 A contabilizar em nº <strong>de</strong> falhas<br />

7.1.1.32 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong>tetadas /Taxa <strong>de</strong><br />

cumprimento dos prazos <strong>de</strong> resposta<br />

Até 12<br />

Falhas ou<br />

Taxa <strong>de</strong><br />

75%<br />

0 A contabilizar em nº <strong>de</strong> falhas<br />

9.1.5.16 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DGEP<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 50% 81,74%<br />

Compromisso - 81,74%<br />

Realizado - 76,13 %<br />

10.1.5.4 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pela DGEP)<br />

01-04-2011<br />

a<br />

31-12-2013<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60% 50%<br />

A concretização da outra medida prevista no<br />

Plano <strong>de</strong> Riscos não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da DGEP.<br />

10.3.1.5 - Concretizar as ações do PAESO afetas<br />

à DGEP<br />

01-01-2011<br />

a<br />

31-12-2014<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 102,60%<br />

Houve um investimento em Iluminação Pública<br />

superior ao previsto<br />

57<br />

256


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Trânsito e Transportes<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

5.1.3.2 - Projetos <strong>de</strong> Intervenção em<br />

Infraestruturas rodoviárias<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Desvios da execução face ao<br />

planeamento <strong>de</strong> projeto<br />

≤10% 0%<br />

5.1.3.1 - Intervenções em Espaço Publico ao<br />

nível da Sinalização Rodoviária, Semaforização,<br />

Organização do Estacionamento e Acalmia <strong>de</strong><br />

Tráfego<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento<br />

<strong>de</strong> obra<br />

75% 0%<br />

7.1.1.18 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />

entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 70%<br />

7.1.1.40 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 85%<br />

9.1.5.17 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DTT<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 50% 69,43%<br />

Compromisso - 69,43%<br />

Realizado - 59,20 %<br />

10.1.5.5 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pela DTT)<br />

01-04-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60% 0%<br />

58<br />

257


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

2.4.3.1 - SGQ - Consolidar Programa <strong>de</strong><br />

Compostagem Doméstica<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

90% 100%<br />

Concluído procedimento <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> novos<br />

recipientes. Rececionados 98 pedidos até<br />

Dezembro, num total <strong>de</strong> 183 <strong>de</strong>s<strong>de</strong> final <strong>de</strong> Dez<br />

2011. Entregues 152 recipientes até final <strong>de</strong><br />

Dezembro.<br />

2.4.4.1 - Implementar projeto do Centro <strong>de</strong><br />

Procriação e Preservação <strong>de</strong> Espécies<br />

Ribeirinhas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

75% 30%<br />

Realizada 4ª campanha <strong>de</strong> caracterização da<br />

ictiofuana nas ribeiras da Lage, Barcarena e<br />

Jamor. Aguarda-se relatório do ISPA<br />

2.4.5.1 - SGQ - Consolidar Projeto Bairro Limpo<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

90% 100%<br />

Elaborada e Aprovada Proposta <strong>de</strong> Deliberação.<br />

Concluídas as ativida<strong>de</strong>s planeadas para 4<br />

Bairros Municipais. Relatório <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s em<br />

elaboração.<br />

2.4.5.2 - SGQ - Consolidar Projeto Eco<br />

Conselheiros<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

90% 95%<br />

Recrutado 1 eco-conselheiro. Realizadas<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sensibilização em escolas, 31<br />

visitas ao comércio e serviços. Início <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong> do 2º eco-conselheiro nas ativida<strong>de</strong>s<br />

do PEA, Bairro Limpo e Ações no comércio em<br />

planeamento para Janeiro <strong>de</strong> 2013.<br />

59<br />

258


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento (continuação)<br />

Ação<br />

2.4.5.3 - SGQ - Organizar Eventos e Campanhas<br />

<strong>de</strong> Promoção e Sensibilização Ambiental<br />

3.2.8.1 - SGQ - Consolidar Projeto Jovens em<br />

Movimento<br />

4.3.1.1 - SGQ - Renovar e consolidar Programa<br />

<strong>de</strong> Educação Ambiental para as Escolas<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

90% 96%<br />

90% 100%<br />

90% 100%<br />

Observações<br />

Elaborado plano <strong>de</strong> eventos e ativida<strong>de</strong>s para<br />

2012. Elaborados 33 comunicados sobre<br />

resíduos, distribuídos em 6.236 habitações.<br />

Realizada Comemoração do Dia Mundial da<br />

Floresta, Exposição Árvores <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> cc Alegro,<br />

Dia da Terra no CC <strong>Oeiras</strong> Parque, Dia<br />

Biodiversida<strong>de</strong>, Dia do Sol. Apoio a campanha<br />

Engage, no Mexa-se, Triatlo, Feira <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e<br />

Workshop Engage Day, GreenFest .Jogos<br />

Ambientais na Feira <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. CleanUp The<br />

World. Semana Europeia da Mobilida<strong>de</strong>.<br />

Oficinas <strong>de</strong> Ambiente na IPSS Apoio. Apoio ao<br />

Dia do Animal. Semana Europeia <strong>de</strong> prev <strong>de</strong><br />

resíduos. Comemoração do Outono. Mercado<br />

Ambiental <strong>de</strong> Natal.<br />

Elaborada e Aprovada Proposta <strong>de</strong> Deliberação<br />

para implementação das campanhas <strong>de</strong> verão e<br />

anual. Campanha anual em curso. Campanha <strong>de</strong><br />

verão concluída.<br />

Concluído programa <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s do ano letivo<br />

2011/12. Realizadas 494 ativida<strong>de</strong>s: 329 ações<br />

no espaço escolar, 74 visitas <strong>de</strong> estudo, 89<br />

oficinas e 2 concursos. 18 Visitas <strong>de</strong> apoio<br />

técnico à recolha seletiva, projeto GEEO e<br />

conselho eco-escolas. Finalizada exposição Pai<br />

Natal e realizada Exp Árvores <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> no<br />

CCAlegro. Comemorado Dia Mundial da<br />

Floresta, Biodiversida<strong>de</strong> e Festa do Ambiente.<br />

Ano letivo 2012/13: Aprovado Programa <strong>de</strong><br />

Ativida<strong>de</strong>s. Realizada Sessão <strong>de</strong> Apresentação<br />

aos docentes. Realizadas 128 ativida<strong>de</strong>s - 125<br />

ações em sala,2 oficinas <strong>de</strong> ambiente e 1 visita.<br />

4 Reuniões Concelho Eco-Escolas e 1 reunião <strong>de</strong><br />

apoio técnico à recolha seletiva.<br />

60<br />

259


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.13 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />

entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 95%<br />

Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />

resultados: 579 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e<br />

32 fora do prazo, num total <strong>de</strong> 611<br />

7.1.1.33 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 91%<br />

Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />

resultados: 30 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e 3<br />

fora do prazo, num total <strong>de</strong> 33<br />

9.1.5.18 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DAE<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 91%<br />

Compromisso -91,49 %<br />

Realizado - 90,53%<br />

10.1.2.3 - Assegurar SGQ<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do SGQ 75% 75%<br />

Concluída com sucesso Auditoria <strong>de</strong> Renovação<br />

ao Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> do<br />

Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>/DAE, realizada nos<br />

dias 19,20 e 21 <strong>de</strong> Setembro<br />

10.1.5.6 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pelo DAE)<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-03-2012<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão do plano <strong>de</strong> riscos 31-Mar-12 100%<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60%<br />

10.3.1.6 - Concretizar as ações do PAESO afetas<br />

ao DAE<br />

01-01-2011<br />

a<br />

31-12-2014<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 75%<br />

61<br />

260


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

10.3.2.2 - Assegurar Plano <strong>de</strong> Otimização da<br />

Gestão <strong>de</strong> Resíduos nos Serviços Municipais<br />

(projeto Boas Práticas)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 100%<br />

Entregues 88 cestos para separação <strong>de</strong> papel e<br />

embalagens em várias UO da CMO. Realizada<br />

reunião entre a DGO e a DRRSU para otimização<br />

do sistema <strong>de</strong> separação e recolha seletiva<br />

10.3.3.1 - Assegurar Plano <strong>de</strong> Otimização <strong>de</strong><br />

Consumos <strong>de</strong> águas nos Serviços Municipais<br />

(Projeto Boas Práticas)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 25%<br />

Realizada reunião com a DEM para análise <strong>de</strong><br />

procedimentos conducentes ao consumo<br />

racional <strong>de</strong> água em alguns edifícios municipais.<br />

Realizada reunião com Oeinerge para<br />

articulação <strong>de</strong> procedimentos no âmbito da<br />

etiqueta display.<br />

10.3.4.1 - Sistematizar campanhas <strong>de</strong><br />

sensibilização sobre Boas Práticas Ambientais<br />

nos Serviços Municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

75% 100%<br />

Distribuídos Cartazes <strong>de</strong> Boas práticas em todas<br />

as unida<strong>de</strong>s orgânicas da CMO. Campanha <strong>de</strong><br />

divulgação na intranet.<br />

10.3.4.2 - Alargar Projeto <strong>Oeiras</strong> Família<br />

Ecológica<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />

anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

75% 100%<br />

11.1.1.11 - Assegurar o cumprimento do Plano<br />

<strong>de</strong> Formação<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação<br />

75%<br />

11.3.2.4 - Implementar sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong><br />

reclamações<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação<br />

75%<br />

62<br />

261


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s<br />

Designação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.5.1 - Cumprir prazos <strong>de</strong> execução das obras<br />

DEV<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos 90% 91%<br />

2.1.1.1 - Projetar e construir e novos Espaços<br />

Ver<strong>de</strong>s<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 75%<br />

2.1.1.3 - Executar o Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />

Arborização<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 89%<br />

2.1.2.1 - SGQ - Manter os Espaços Ver<strong>de</strong>s<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 85%<br />

2.1.3.1 - SGQ - Manter a Vinha e Produzir o<br />

Vinho <strong>de</strong> Carcavelos Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

01-01-2011<br />

a<br />

31-12-2014<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 92%<br />

2.3.2.2 - SGQ - Requalificar os Espaços Exteriores<br />

Urbanos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 88%<br />

2.3.2.3 – Requalificar e manter Espaços <strong>de</strong> Jogo<br />

e Recreio<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 65%<br />

63<br />

262


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s (continuação)<br />

Designação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.15 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />

entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 60%<br />

Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />

resultados: 546 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e<br />

364 fora do prazo, num total <strong>de</strong> 910<br />

7.1.1.34 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 0%<br />

Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />

resultados: 0 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e 21<br />

fora do prazo, num total <strong>de</strong> 21<br />

9.1.5.19 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DEV<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 98%<br />

Compromisso -98,39 %<br />

Realizado - 88,68%<br />

10.1.2.7 - Assegurar SGQ<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2017<br />

Taxa execução do SGQ 75% 100%<br />

10.1.5.7 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pela DEV)<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-03-2012<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão do plano <strong>de</strong> riscos 31-Mar-12 100%<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60% 100%<br />

10.3.3.2 - Redução do Consumo <strong>de</strong> Água para<br />

Rega<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do planeado (a<br />

monitorizar)<br />

50% 92%<br />

11.1.1.12 - Assegurar o cumprimento do Plano<br />

<strong>de</strong> Formação em Higiene e Segurança no<br />

Trabalho<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento 75% 100%<br />

64<br />

263


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Recolha <strong>de</strong> Resíduos Sólidos Urbanos<br />

Designação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

2.4.1.2 - SGQ - Otimizar os circuitos <strong>de</strong> recolha<br />

<strong>de</strong> resíduos indiferenciados, monos e ver<strong>de</strong>s<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão do Plano <strong>de</strong><br />

Otimização<br />

75% 94%<br />

Instalação das ilhas ecológicas planeadas;<br />

caraterização dos sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição<br />

indiferenciada<br />

2.4.3.2 - SGQ - Otimizar os circuitos <strong>de</strong> recolha<br />

seletiva<br />

01-02-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do Plano <strong>de</strong><br />

Instalação<br />

75% 100%<br />

Implementação da recolha seletiva <strong>de</strong> RUB;<br />

Alteração da metodologia <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> vidro<br />

porta-a-porta; Instalação das ilhas ecológicas<br />

planeadas<br />

7.1.1.14 - SGQ - Garantir resposta a munícipes e<br />

outras entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 90%<br />

7.1.1.35 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 90%<br />

9.1.5.20 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DRRSU<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 70,19%<br />

Compromisso -70,19 %<br />

Realizado - 41,45%<br />

10.1.2.4 - Assegurar SGQ<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do SGQ 75% 100% Efetuada a Avaliação dos Fornecedores<br />

10.1.5.8 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pela DRRSU)<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-03-2012<br />

01-04-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Data <strong>de</strong> conclusão do plano <strong>de</strong> riscos 31-Mar-12 100%<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60% 100% Implementadas 6 medidas<br />

65<br />

264


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas<br />

Designação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.36 - Manter a Frota <strong>Municipal</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução custos com a<br />

manutenção da frota (custos da<br />

manutenção da frota <strong>de</strong> 2010 -<br />

custos da manutenção da frota <strong>de</strong><br />

2011)/custos da manutenção da<br />

frota <strong>de</strong> 2010*100)]<br />

15% 15%<br />

7.1.1.37 - SGQ - Garantir a Satisfação do Serviço<br />

Prestado pelo HelpDesk e Sector <strong>de</strong> Transportes<br />

ao Cliente interno<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Índice <strong>de</strong> Satisfação 85% 85%<br />

7.1.1.39 - Gerir a Frota <strong>Municipal</strong> (redução <strong>de</strong><br />

custos e impactos indiretos a nível energético e<br />

ambiental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> redução custos com a<br />

gestão da frota [(custos da gestão da<br />

frota <strong>de</strong> 2010 - custos <strong>de</strong> gestão da<br />

frota <strong>de</strong> 2011)/custos da gestão da<br />

frota <strong>de</strong> 2010*100)]<br />

15% 15%<br />

7.1.1.51 - SGQ - Garantir a realização dos<br />

Pedidos <strong>de</strong> Trabalho<br />

01-01-2011<br />

a<br />

31-12-2013<br />

Taxa <strong>de</strong> Concretização das<br />

Necessida<strong>de</strong>s/Solicitações<br />

(acumulado ao ano)<br />

85% 85%<br />

9.1.5.21 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DVM<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 77,86%<br />

Compromisso 77,68% e realizado 58,09%. De<br />

referir que estes valores sofreram uma redução<br />

fruto do aumento <strong>de</strong> capital no orçamento da<br />

DVM para fazer face ao procedimento <strong>de</strong> novas<br />

viaturas e combustível para além da questão da<br />

Lei 8 (compromissos) provocando uma quase<br />

paralisação do funcionamento na DVM.<br />

66<br />

265


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas (continuação)<br />

Designação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

10.1.2.5 - Assegurar SGQ<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão da<br />

Implementação<br />

31-12-2012 Concluído<br />

Foi renovado o processo <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da<br />

"gestão <strong>de</strong> frotas"<br />

10.1.5.9 - Assegurar/otimizar o manual <strong>de</strong><br />

procedimentos da DVM<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Data <strong>de</strong> entrega 31-Dez-12 Concluído<br />

10.1.5.10 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />

Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />

validadas a implementar pela DVM)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação (N/Ntotal)<br />

60% 55%<br />

10.2.1.16 - Executar o Plano <strong>de</strong> formação para<br />

os Colaboradores da DVM<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />

implementação<br />

100% 40%<br />

10.3.1.7 - Concretizar as ações do PAESO afetas<br />

à DVM<br />

01-01-2011<br />

a<br />

31-12-2014<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />

planeamento<br />

75% 35%<br />

10.3.1.8 - Implementar medidas do Plano <strong>de</strong><br />

Racionalização energético da frota municipal<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução 50% 50%<br />

67<br />

266


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento<br />

Designação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

2.1.2.2 - SGQ - Revisão do Plano <strong>de</strong> Intervenção<br />

nas Linhas <strong>de</strong> Água do Concelho<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-03-2012<br />

Data <strong>de</strong> conclusão da Revisão do<br />

Plano<br />

31-03-2012 100% Concluído em 30 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012<br />

2.1.2.3 - SGQ - Intervenção nas Linhas <strong>de</strong> água<br />

do Concelho<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

kms realizados/kms totais previstos<br />

no plano anual <strong>de</strong> intervenção<br />

75% 40%<br />

2.4.1.1 - Implementação do Plano <strong>de</strong> Limpeza e<br />

Manutenção do Espaço Público<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Data <strong>de</strong> implementação do Plano 31-12-2012 25%<br />

2.4.1.3 - Revisão do Plano <strong>de</strong> Limpeza e<br />

Manutenção do Espaço Público<br />

01-01-2012<br />

a<br />

30-06-2012<br />

Data <strong>de</strong> conclusão da Revisão do<br />

Plano<br />

31-12-2012 100%<br />

7.1.1.16 - SGQ - Garantir resposta a munícipes e<br />

outras entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 79%<br />

Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />

resultados: 762 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e<br />

201 fora do prazo, num total <strong>de</strong> 963.<br />

7.1.1.38 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />

orgânicas em 15 dias úteis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />

resposta<br />

75% 64%<br />

Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />

resultados: 68 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e 38<br />

fora do prazo, num total <strong>de</strong> 106.<br />

68<br />

267


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento (continuação)<br />

Designação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

9.1.5.22 - Assegurar boa execução orçamental<br />

DHPA<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa execução do compromisso 75% 89,34%<br />

Compromisso -89,34 %<br />

Realizado -71,65%<br />

10.1.2.6 - Assegurar implementação e<br />

monitorização do SGQ<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução do SGQ 75% 100%<br />

10.1.5.11 - Revisão do Plano <strong>de</strong> Riscos <strong>de</strong><br />

Corrupção e Infrações Conexas.<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-03-2012<br />

Data <strong>de</strong> conclusão da Revisão do<br />

plano <strong>de</strong> riscos<br />

31-03-2012 100%<br />

10.1.5.12 - Implementação e monotorização do<br />

Plano <strong>de</strong> Riscos <strong>de</strong> Corrupção e Infrações<br />

Conexas<br />

01-04-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Grau <strong>de</strong> implementação do plano 75% 91%<br />

10.3.3.3 - Implementação do Plano <strong>de</strong><br />

Otimização das Lavagens <strong>de</strong> Arruamentos<br />

01-01-2012<br />

a<br />

31-12-2012<br />

Data <strong>de</strong> implementação do Plano 31-12-2012 25%<br />

10.3.3.4 - Revisão do Plano <strong>de</strong> Otimização das<br />

Lavagens <strong>de</strong> Arruamentos<br />

01-01-2012<br />

a<br />

30-06-2012<br />

Data <strong>de</strong> conclusão da Revisão do<br />

Plano<br />

30-06-2012 100%<br />

69<br />

268


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento (continuação)<br />

Designação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

10.3.3.5 - Rentabilizar a utilização <strong>de</strong> máquinas<br />

para higienização dos Mercados Municipais<br />

(Porto-Salvo, Carnaxi<strong>de</strong>)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> utilização (nº horas <strong>de</strong><br />

utilização total mensais/nº dias <strong>de</strong><br />

utilização)<br />

Utilização<br />

das<br />

máquinas<br />

para<br />

higienizaçã<br />

o em<br />

média <strong>de</strong> 1<br />

hora/dia/m<br />

ercado nos<br />

Mercados<br />

<strong>de</strong> Porto<br />

Salvo,<br />

Carnaxi<strong>de</strong><br />

e Queijas<br />

90%<br />

11.1.1.13 - Assegurar o cumprimento do Plano<br />

<strong>de</strong> Formação<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> cumprimento 75% 75%<br />

70<br />

269


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Acção Social e Desporto<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

3.2.2.1 - Programa <strong>de</strong> Iniciativa <strong>Municipal</strong> <strong>Oeiras</strong><br />

Solidária<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> projetos apoiados 20 projetos 23<br />

Conclusão do Plano <strong>Municipal</strong> para a<br />

Deficiência<br />

Até 30 <strong>de</strong><br />

Março <strong>de</strong><br />

2012<br />

22 <strong>de</strong><br />

Março <strong>de</strong><br />

2012<br />

Através da Informação n.º 25/DASD/2012 foi<br />

apresentado o diagnóstico e a primeira versão<br />

<strong>de</strong>ste documento, que aguarda contributos<br />

internos e externos.<br />

3.2.3.1 - Execução <strong>de</strong> Planos e Cartas na área do<br />

Desenvolvimento Social<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Execução das ações do Plano<br />

<strong>Municipal</strong> para a Deficiência (%)<br />

30% 30%<br />

Apesar do Plano <strong>Municipal</strong> para a Deficiência se<br />

encontrar agora em fase <strong>de</strong> conclusão, foi já<br />

iniciada a operacionalização uma das medidas<br />

que o mesmo irá conter, proposta através da<br />

Infº n.º 65/DASD/2011: Oficinas <strong>de</strong> Pais (Pais em<br />

Re<strong>de</strong>), participação <strong>de</strong> jovens portadores <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>ficiência nos projetos <strong>de</strong> OTL da CMO (Mexete<br />

nas Férias e Tempo Jovem).<br />

Execução das ações do PMIG (%) 70% 80%<br />

Foram iniciados e concluídos os procedimentos<br />

concursais, a divulgação e as inscrições para a<br />

realização <strong>de</strong> ação <strong>de</strong> formação às organizações<br />

sociais do Concelho e <strong>de</strong>u-se início à<br />

constituição <strong>de</strong> uma Re<strong>de</strong> vocacionada para a<br />

Violência Doméstica.<br />

Execução das ações do PEMPI (%) 40% 0%<br />

71<br />

270


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Acção Social e Desporto (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

7.1.1.19 - Avaliação da satisfação dos clientes<br />

(participantes) do DASD: conceção <strong>de</strong><br />

questionários e avaliação <strong>de</strong> resultados<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conceção do instrumento <strong>de</strong><br />

avaliação<br />

Data <strong>de</strong> conclusão da avaliação<br />

Entre 1 <strong>de</strong><br />

Janeiro e<br />

28 <strong>de</strong><br />

Fevereiro<br />

Entre 15 e<br />

20 <strong>de</strong><br />

Dezembro<br />

12 <strong>de</strong><br />

Janeiro <strong>de</strong><br />

2012<br />

28 <strong>de</strong><br />

Novembro<br />

<strong>de</strong> 2012<br />

Através da Informação n.º 5/DASD/ 2012.<br />

Através da Informação n.º 113/DASD/ 2012.<br />

7.1.1.41 - Avaliação da satisfação dos clientes<br />

(parceiros) do DASD: conceção <strong>de</strong> questionários<br />

e avaliação <strong>de</strong> resultados<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conceção do instrumento <strong>de</strong><br />

avaliação<br />

Data <strong>de</strong> conclusão da avaliação<br />

Entre 1 <strong>de</strong><br />

Janeiro e<br />

28 <strong>de</strong><br />

Fevereiro<br />

Entre 15 e<br />

20 <strong>de</strong><br />

Dezembro<br />

12 <strong>de</strong><br />

Janeiro <strong>de</strong><br />

2012<br />

28 <strong>de</strong><br />

Novembro<br />

<strong>de</strong> 2012<br />

Através da Informação n.º 5/DASD/ 2012.<br />

Através da Informação n.º 113/DASD/ 2012.<br />

72<br />

271


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong><br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.3.1 - Skate Park<br />

Março a<br />

Dezembro<br />

Prazo para estabelecimento do<br />

protocolo com Aca<strong>de</strong>mia dos Patins<br />

relativo ao Skate Park<br />

Até 15 dias<br />

após a<br />

receção da<br />

obra<br />

concluída<br />

0<br />

1.4.7.1 - Plataforma <strong>de</strong> Apoio às Organizações<br />

Sociais: Comparticipação financeira às IPSS para<br />

construção ou remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> equipamentos<br />

sociais.<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Execução do orçamento disponível<br />

para esta finalida<strong>de</strong> (obras)<br />

80% 87,28%<br />

No mês <strong>de</strong> Setembro foram <strong>de</strong>scabimentados<br />

125.00,00€, referentes à comparticipação na<br />

obra da Conferência Masculina <strong>de</strong> Nossa<br />

Senhora das Graças (Lar <strong>de</strong> São Vicente <strong>de</strong><br />

Paulo).<br />

3.1.1.1 - Programas <strong>de</strong> Promoção <strong>de</strong> Estilos <strong>de</strong><br />

Vida Saudáveis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> abrangidos 1920 1859<br />

Programa <strong>de</strong> Educação Alimentar (705);<br />

Programa "Eu Passo…" (264); Programa <strong>de</strong><br />

Educação Sexual (250) e Pré-programa <strong>de</strong><br />

competência "Crescer a Brincar" (620+20)<br />

N.º <strong>de</strong> projetos/ ações 12 12<br />

Taxa <strong>de</strong> resposta do Chat# 100% 100%<br />

3.1.1.2 - Programas <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong><br />

Comportamentos <strong>de</strong> Risco<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Execução física do Projeto Bairro<br />

Ativo (%)<br />

80% 100%<br />

73<br />

272


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

Execução do orçamento disponível<br />

para esta finalida<strong>de</strong> (protocolos e<br />

manutenção <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s)<br />

80% 90%<br />

3.2.2.2 - Apoio às Organizações Sociais e juvenis<br />

no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> interesse<br />

municipal<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Execução do orçamento disponível<br />

para esta finalida<strong>de</strong> (projetos<br />

específicos)<br />

Execução do orçamento disponível<br />

para esta finalida<strong>de</strong> organismos<br />

juvenis)<br />

80% 196%<br />

80% 38%<br />

Em Setembro esta rubrica foi reforçada: Fundo<br />

<strong>de</strong> Emergência Social.<br />

N.º <strong>de</strong> projetos monitorizados 4 4<br />

Festival 5 Elementos, comparticipação<br />

financeira anual às organizações juvenis, <strong>Oeiras</strong><br />

Band Session.<br />

3.2.2.3 - Projeto "<strong>Oeiras</strong>, Município Saudável"<br />

(Re<strong>de</strong> Portuguesa e Re<strong>de</strong> Europeia <strong>de</strong> Cida<strong>de</strong>s<br />

Saudáveis)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

N.º <strong>de</strong> ações realizadas em parceria<br />

com outros municípios<br />

6 Ações 8<br />

3.2.2.4 - Funcionamento <strong>de</strong> órgãos municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> pareceres emitidos pela<br />

Re<strong>de</strong> Social face aos pareceres<br />

solicitados<br />

100% 100%<br />

74<br />

273


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

3.2.4.1 - Programas e Projetos dirigidos à<br />

Infância e à família<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> resposta da CPCJO, no que<br />

se refere aos processos<br />

acompanhados pela CMO<br />

100% 93%<br />

Taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> ações dirigidas<br />

à Infância e Família<br />

100% 80%<br />

Taxa <strong>de</strong> realização dos Programas <strong>de</strong><br />

Turismo Sénior<br />

100% 138%<br />

Estavam previstos para 2012, 16 passeios.<br />

Realizaram-se 22.<br />

3.2.4.2 - Programas e Projetos dirigidos à<br />

População Idosa e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> resposta dos serviços <strong>Oeiras</strong><br />

Está Lá e Teleassistência<br />

100% 57%<br />

Nº <strong>de</strong> beneficiários do Projeto "Praia<br />

acessível"<br />

300 424 Meses <strong>de</strong> Julho e Agosto.<br />

3.2.4.3 - Programas e Projetos dirigidos à<br />

População Portadora <strong>de</strong> Deficiência<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> resposta do Gabinete<br />

Sim_PD<br />

100% 100%<br />

75<br />

274


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

3.2.4.4 - Atendimento social e intervenção em<br />

situações <strong>de</strong> Emergência Social<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo médio <strong>de</strong>corrido entre a<br />

receção <strong>de</strong> solicitações/ sinalizações<br />

<strong>de</strong> situações sociais e o diagnóstico e<br />

apresentação <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong><br />

intervenção<br />

Tempo médio <strong>de</strong>corrido entre a<br />

receção <strong>de</strong> solicitações/ sinalizações<br />

<strong>de</strong> situações <strong>de</strong> emergência social e<br />

diagnóstico e apresentação <strong>de</strong><br />

proposta <strong>de</strong> intervenção<br />

5 dias úteis 2,8<br />

2 dias úteis 1,6<br />

Nº <strong>de</strong> utilizadores do CCAL 3000 3921<br />

3.2.5.1 - Programas e projetos <strong>de</strong> intervenção<br />

comunitária e <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> ações<br />

programadas para o CCAL<br />

100% 135%<br />

N.º <strong>de</strong> ações realizadas no CCAL/ Previstas*100.<br />

Estão previstas 14 ações. Realizaram-se 19.<br />

Nº <strong>de</strong> atendimentos dos CLAII e<br />

utilizadores da Casa das Culturas<br />

3000 4083<br />

3.2.5.2 - Programas e projetos <strong>de</strong> intervenção<br />

junto da população Imigrante<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> realização das ações<br />

programadas para a Casa das<br />

Culturas<br />

100% 86%<br />

76<br />

275


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

3.2.6.1 - Programas e projetos <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong><br />

tempos livres e formação da população juvenil e<br />

<strong>de</strong> voluntariado<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> realização das ações <strong>de</strong> OTL<br />

e formação dirigidas à Juventu<strong>de</strong><br />

Taxa <strong>de</strong> realização das ações<br />

programadas para o BLVO<br />

100% 129% Estavam previstas 35 ações. Realizaram-se 45.<br />

100% 100%<br />

3.2.6.2 - Programas e projetos <strong>de</strong> animação<br />

dirigidos à população juvenil<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> utilizadores dos Espaços da<br />

Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong><br />

Taxa <strong>de</strong> realização das ações <strong>de</strong><br />

animação programadas<br />

8000 17.347<br />

100% 97%<br />

3.2.7.1 - Programa <strong>de</strong> Orientação Escolar e<br />

Profissional<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> resposta no âmbito da<br />

Orientação Escolar e Profissional<br />

100% 100%<br />

3.2.7.2 - Programas <strong>de</strong> promoção da inserção<br />

profissional e <strong>de</strong> emprego protegido<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ofertas <strong>de</strong> trabalho<br />

negociadas no âmbito do GIP<br />

1200 1.238<br />

7.1.1.42 - Assegurar a satisfação dos parceiros<br />

nos eventos e projetos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação dos parceiros ≥ 4 3,75<br />

Neste âmbito foi avaliado o Fundo <strong>de</strong><br />

Emergência Social.<br />

10.1.1.14 - Implementação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong><br />

gestão para sistematização <strong>de</strong> dados sobre a<br />

ativida<strong>de</strong> da UO<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> implementação <strong>de</strong><br />

ferramenta <strong>de</strong> gestão<br />

Até ao final<br />

do 1º<br />

semestre<br />

0<br />

77<br />

276


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Desporto<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.3.2 - Requalificação <strong>de</strong> Equipamentos<br />

Desportivos<br />

Maio a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> animação do<br />

equipamento do passeio marítimo<br />

20 0<br />

3.1.1.4 - Programas <strong>de</strong> Promoção da Ativida<strong>de</strong><br />

Física e da Adoção <strong>de</strong> Estilos <strong>de</strong> Vida Saudáveis<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Variação positiva dos parceiros nas<br />

ações "Mexa-se na Marginal" e<br />

"Marginal Sem Carros" face ao ano<br />

anterior<br />

Aumento <strong>de</strong><br />

5%<br />

56%<br />

3.1.1.5 - Publicações Técnicas, Estudos e<br />

Projetos em Parcerias Científicas<br />

Setembro a<br />

Dezembro<br />

Atualização da Carta do Desporto<br />

Até 31 <strong>de</strong><br />

Dezembro<br />

<strong>de</strong> 2012<br />

0<br />

3.1.2.1 - Programas <strong>de</strong> Promoção e<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> Modalida<strong>de</strong>s Desportivas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Variação positiva no n.º <strong>de</strong><br />

participantes no Programa <strong>de</strong><br />

Promoção do Atletismo com ida<strong>de</strong>s<br />

inferior a 15 anos e superior a 40<br />

anos.<br />

Aumento <strong>de</strong><br />

5%<br />

14,51%<br />

3.1.2.2 - Projetos <strong>de</strong> Formação Desportiva e<br />

Desporto na Escola<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> promoção do<br />

espirito <strong>de</strong>sportivo integradas no<br />

ano olímpico 2012<br />

4 Ações 4<br />

3.1.3.1 - Organização <strong>de</strong> Eventos <strong>de</strong> Promoção<br />

Desportiva<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Variação <strong>de</strong> participantes face ao<br />

ano anterior<br />

Aumento <strong>de</strong><br />

3%<br />

participações<br />

11%<br />

78<br />

277


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Desporto (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

3.2.6.3 - Projeto "Mexe-te nas Férias"<br />

Julho a<br />

Agosto<br />

Nº <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas<br />

integradas no programa<br />

15<br />

Ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>sportivas<br />

16<br />

3.2.6.4 - Projeto "Jovens com Valores"<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas e <strong>de</strong><br />

promoção do espírito <strong>de</strong>sportivo<br />

integradas no programa<br />

15<br />

Ativida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>sportivas<br />

e 1 ação <strong>de</strong><br />

promoção<br />

do espírito<br />

<strong>de</strong>sportivo.<br />

16<br />

3.2.9.1 - Programa <strong>de</strong> apoio à Manutenção da<br />

Ativida<strong>de</strong> Desportiva Regular do Associativismo<br />

Desportivo<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Execução do orçamento disponível<br />

para esta finalida<strong>de</strong> (PROMAD)<br />

80% 103%<br />

N.º <strong>de</strong> projetos monitorizados 3 3<br />

7.1.1.21 - SGQ - Assegurar a satisfação dos<br />

participantes nos eventos e projetos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação dos participantes ≥ 4 4,37<br />

Foram avaliados os seguintes projetos, na óptica<br />

dos participantes: Caminhada 10.000 Passos,<br />

Marginal à Noite, Triatlo do Ambiente, <strong>Oeiras</strong><br />

Náutica, Programa <strong>de</strong> Promoção do Atletismo,<br />

Travessia António Bessone Basto, Corrida do<br />

Tejo), Programa <strong>de</strong> Ar Livre.<br />

79<br />

278


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Património Histórico, Cultura e Bibliotecas<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

4.1.1.1 - Implementação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo integrado<br />

<strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> instalações geridas pelas Unida<strong>de</strong>s<br />

Orgânicas (Artifax, Manutenção, GES, TAX)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Construção do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> gestão<br />

Utilização generalizada das<br />

aplicações<br />

30-06-<br />

2012<br />

31-12-<br />

2012<br />

01-09-2012<br />

01-09-2012<br />

Concluído o plano <strong>de</strong> aplicação do artifax. Foram<br />

elaborados primeiros fluxogramas das<br />

aplicações.<br />

BD <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s já concluído.<br />

Formação Artifax concluída. Entrega dos<br />

fluxogramas iniciais.<br />

4.1.5.2 - Divulgação da ativida<strong>de</strong> cultural para<br />

atracão e fi<strong>de</strong>lização <strong>de</strong> públicos<br />

Janeiro a<br />

Abril<br />

Maio<br />

Elaboração <strong>de</strong> plano interno <strong>de</strong><br />

ofertas <strong>de</strong> serviços educativos para o<br />

1º ciclo<br />

Apresentação do projeto final <strong>de</strong><br />

ofertas <strong>de</strong> serviços educativos para o<br />

1º ciclo<br />

Até 30-4 27-06-2012<br />

Até 31-5 27-Jun Plano entregue<br />

10.1.1.13 - Implementação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong><br />

gestão para sistematização <strong>de</strong> dados sobre a<br />

ativida<strong>de</strong> da UO<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> implementação <strong>de</strong><br />

ferramenta <strong>de</strong> gestão<br />

Até ao<br />

final do 1º<br />

semestre<br />

16-03-2012<br />

Base dados <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s concluída.<br />

Acompanhamento constante<br />

80<br />

279


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Património Histórico e Museológico<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1º Trimestre<br />

Elaborar peças processuais dos<br />

projetos <strong>de</strong> recuperação da Cabeça<br />

do Cão e Fonte <strong>de</strong> Neptuno<br />

100% 100%<br />

2.2.1.1 - Ações <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> património<br />

histórico<br />

3 meses<br />

após<br />

adjudicação<br />

Conclusão das obras dos dois<br />

projetos <strong>de</strong> recuperação a lançar<br />

100% 100%<br />

1º Semestre<br />

Elaboração <strong>de</strong> peças processuais<br />

para concurso do Lago das Quatro<br />

Estações<br />

100% 100%<br />

Janeiro a<br />

Setembro<br />

Investigação <strong>de</strong> 3 subtemas<br />

estratégicos <strong>de</strong>finidos no final <strong>de</strong><br />

2011<br />

Conclusão<br />

até 30-09-<br />

2012<br />

25-Set<br />

4.1.2.1 - Investigação e produção <strong>de</strong> conteúdos<br />

relativos ao património histórico-cultural do<br />

Concelho<br />

Outubro a<br />

Dezembro<br />

Elaboração <strong>de</strong> trabalhos escritos e<br />

apresentação a público escolar e<br />

generalista <strong>de</strong> cada subtema<br />

Conclusão<br />

até 31-12-<br />

2012<br />

28-Dez<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Investigação <strong>de</strong> temas <strong>de</strong><br />

Monofolhas do MPN para 2012<br />

4 4 Em fase <strong>de</strong> impressão final<br />

4.1.3.1 - Ações <strong>de</strong> promoção e divulgação do<br />

Património<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> Seminários <strong>de</strong> acordo<br />

com o plano <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

3 3<br />

81<br />

280


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Património Histórico e Museológico (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

4.1.4.1 - Ações <strong>de</strong> dinamização <strong>de</strong> espaços<br />

patrimoniais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução das Ações <strong>de</strong><br />

dinamização do Património<br />

Histórico-Cultural<br />

Taxa <strong>de</strong> participação nas iniciativas<br />

com inscrição<br />

95% 97%<br />

75% 95%<br />

4.1.5.1 - Produção <strong>de</strong> materiais promocionais e<br />

informativos para divulgação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> produção dos materiais <strong>de</strong><br />

divulgação próprios<br />

Cumprime<br />

nto <strong>de</strong> 20<br />

dias antes<br />

do início<br />

da<br />

ativida<strong>de</strong><br />

com<br />

possibilida<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong> 2<br />

falhas<br />

20 Dias<br />

4.1.6.1 - Parcerias com entida<strong>de</strong>s exteriores<br />

para realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> recuperação do<br />

património<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> obra 100% 100%<br />

7.1.1.22 - Assegurar a satisfação dos<br />

participantes nos eventos e projetos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4,51<br />

9.1.5.25 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução<br />

97% <strong>de</strong><br />

taxa <strong>de</strong><br />

cabimento<br />

e 60% <strong>de</strong><br />

compromis<br />

sos<br />

100% e<br />

96,07%<br />

82<br />

281


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Cultura e Turismo<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

4.1.1.2 - Planeamento, gestão e manutenção <strong>de</strong><br />

equipamentos culturais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Programação anual prevista para as<br />

galerias<br />

90% 100%<br />

Programação do Serviço Educativo 90% 100%<br />

4.1.3.2 - Plano <strong>de</strong> Ação no domínio das artes<br />

visuais, artes do espetáculo, cultura popular e<br />

tradição, cinema e audiovisual<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> conclusão da programação<br />

cultural (por semestre)<br />

Cumprimento da programação<br />

cultural<br />

1º<br />

Semestre<br />

até 31-1-<br />

2012 e 2º<br />

semestre<br />

até 30-05-<br />

2012<br />

14-11-2011<br />

90% 96,40%<br />

Taxa <strong>de</strong> participação em eventos<br />

com bilheteira<br />

75% 60,70%<br />

4.1.5.3 - Divulgação da ativida<strong>de</strong> cultural para<br />

atracão e fi<strong>de</strong>lização <strong>de</strong> públicos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Apresentação do plano estratégico<br />

<strong>de</strong> comunicação da programação<br />

cultural (por semestre)<br />

1º<br />

Semestre<br />

até 31-1-<br />

2012 e 2º<br />

semestre<br />

até 30-05-<br />

2012<br />

14-11-2011<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Cumprimento do plano estratégico<br />

<strong>de</strong> comunicação da programação<br />

cultural<br />

90% 95%<br />

83<br />

282


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Cultura e Turismo (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

4.1.6.2 - Estabelecimento <strong>de</strong> parceria com os<br />

agentes culturais para o <strong>de</strong>senvolvimento do<br />

conceito <strong>de</strong> programação cultural em re<strong>de</strong><br />

Janeiro a<br />

Abril<br />

Maio a<br />

Outubro<br />

Definição <strong>de</strong> sistema para partilha e<br />

difusão <strong>de</strong> informação dos agentes<br />

culturais do concelho.<br />

Implementação <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong><br />

partilha e difusão <strong>de</strong> informação dos<br />

agentes culturais do concelho.<br />

30 <strong>de</strong> Abril 30-04-2012<br />

Disponibili<br />

za-ção ao<br />

público a<br />

31 <strong>de</strong><br />

Outubro<br />

Info. Nº 265/DCT/2012 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Out<br />

6.1.1.1 - Participação em feiras, eventos e ações<br />

turísticas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Elaboração <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> Acão<br />

para o turismo náutico<br />

Final do 1º<br />

quadrimestre<br />

Cumprime<br />

nto <strong>de</strong> 90%<br />

do plano<br />

30-04-2012<br />

90%<br />

7.1.1.23 - Assegurar a satisfação dos<br />

participantes nos eventos e projetos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4,1<br />

9.1.5.26 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

% <strong>de</strong> execução<br />

90% <strong>de</strong><br />

taxa <strong>de</strong><br />

cabimento<br />

e 75% <strong>de</strong><br />

compromissos<br />

Cab.- 88,7<br />

% Comp-<br />

87,7 %<br />

84<br />

283


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informação<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

24h <strong>de</strong>corridas entre o registo da<br />

ocorrência e a comunicação aos<br />

serviços responsáveis<br />

≤3 Falhas 0<br />

4.1.1.3 - SGQ - Gestão <strong>de</strong> equipamentos,<br />

instalações e serviços da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bibliotecas<br />

Municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> empréstimos na RBMO<br />

Aumentar<br />

3%<br />

0%<br />

Nº sessões nos Espaços Multimédia<br />

Aumentar<br />

em 3% o<br />

n.º médio<br />

anual <strong>de</strong><br />

sessões<br />

11%<br />

4.1.1.4 - Diagnóstico e análise prospetiva do<br />

papel da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bibliotecas Municipais<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Plano <strong>de</strong> Acão - fase 2<br />

Implement<br />

a-ção <strong>de</strong> 3<br />

medidas<br />

n.a.<br />

Nº <strong>de</strong> ações formativas 15 11<br />

4.1.1.6 - Serviço <strong>de</strong> Apoio às Bibliotecas<br />

Escolares<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

% <strong>de</strong> documentos tratados face ao<br />

nº. <strong>de</strong> documentos recebidos para<br />

tratamento técnico<br />

90% 90%<br />

Objetivo alterado por indicação superior. Agora<br />

a percentagem é realizada tendo por base todos<br />

os documentos das BE in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente se<br />

são ou não tratados na BMO<br />

85<br />

284


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informação (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

4.1.2.3 - SGQ - Gestão e qualificação das<br />

coleções da RBMO<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Tempo <strong>de</strong>corrido entre a receção <strong>de</strong><br />

documentos e a disponibilização ao<br />

público<br />

Até 5 dias<br />

úteis após<br />

a receção<br />

dos<br />

document<br />

os<br />

3<br />

% <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> novos registos<br />

bibliográficos referentes a ofertas<br />

90% 90%<br />

4.1.2.4 - SGQ - Disponibilização da informação<br />

produzida pela imprensa local e regional<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação das respostas aos<br />

pedidos <strong>de</strong> informação<br />

Nº <strong>de</strong> registos enquadrados na nova<br />

estrutura do X-arq.<br />

≥ 4 4<br />

200/mês 200<br />

Nº <strong>de</strong> participantes<br />

Média <strong>de</strong><br />

25<br />

26<br />

Nº <strong>de</strong> ações para JI e escolas 200 354<br />

4.1.3.3 - SGQ - Desenvolvimento e consolidação<br />

da programação regular e continuada para JI e<br />

escolas, público familiar e públicos jovem e<br />

adulto<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ações para público familiar 95 68<br />

Nº <strong>de</strong> ações para públicos jovem e<br />

adulto<br />

120 94<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4<br />

86<br />

285


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informação (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

Nº <strong>de</strong> participantes<br />

Média <strong>de</strong><br />

20<br />

15<br />

4.1.3.6 - SGQ - Desenvolvimento e consolidação<br />

<strong>de</strong> programas formativos na área da promoção<br />

e mediação da leitura e das literacias<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ações 30 48<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4,5<br />

Nº <strong>de</strong> participantes<br />

Média <strong>de</strong><br />

20<br />

16<br />

4.1.4.2 - SGQ - Desenvolvimento <strong>de</strong> programas<br />

<strong>de</strong> extensão bibliotecária e cultural<br />

01-02-2012<br />

a<br />

17-12-2012<br />

Nº <strong>de</strong> ações 5 6<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4<br />

4.1.6.3 - Consolidação e alargamento da re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

parcerias<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> novas parcerias 4 5<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação ≥4 n.a.<br />

Parcerias: L’Association Festival du premier<br />

roman <strong>de</strong> Chambéry-Savoie; IELT; Estrelas e<br />

Ouriços<br />

7.1.1.24 - SGQ - Aplicação <strong>de</strong> inquérito <strong>de</strong><br />

avaliação dos serviços aos utilizadores da RBMO<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4<br />

9.1.5.27 - Assegurar a boa execução orçamental<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> execução<br />

95% <strong>de</strong><br />

taxa <strong>de</strong><br />

cabimento<br />

e 85% <strong>de</strong><br />

compromis<br />

so<br />

Cab:<br />

62.21%<br />

Com:<br />

61.53%<br />

87<br />

286


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Educação<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.6.4 - Abertura da nova escola EB1/JI Gomes<br />

Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong><br />

Fevereiro a<br />

Setembro<br />

Data <strong>de</strong> abertura do<br />

estabelecimento<br />

Entre 1 e<br />

30 <strong>de</strong><br />

Setembro<br />

14-Set<br />

1.4.6.5 - Apetrechamento das EB1 e JI<br />

Março a<br />

Setembro<br />

Taxa execução face ao planeado<br />

(tendo por base o compromisso)<br />

80% 86%<br />

1.4.6.6 - Criação e carregamento da base <strong>de</strong><br />

dados das infraestruturas e equipamentos<br />

educativos (Pré-Escolar e 1º Ciclo)<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

% <strong>de</strong> estabelecimentos inseridos na<br />

base <strong>de</strong> dados<br />

50% 19%<br />

4.3.2.1 - Controlo <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> do serviço <strong>de</strong><br />

refeitórios escolares <strong>de</strong> gestão municipal<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> inspeção e <strong>de</strong><br />

visitas <strong>de</strong> acompanhamento - 330<br />

ações <strong>de</strong> Monitorização (R/P)<br />

85% 111% 8 Ações em Dezembro<br />

4.3.2.2 - Apoio ao funcionamento dos refeitórios<br />

escolares <strong>de</strong> gestão não municipal<br />

Janeiro a<br />

Agosto<br />

Valor da comparticipação (R/P) 90% 97%<br />

4.3.3.1 - Atribuição <strong>de</strong> subsídios no âmbito da<br />

Acão social escolar (posicionamento dos alunos<br />

por escalão do ASE, refeições, livros e material<br />

escolar e transportes escolares)<br />

Março a<br />

Julho<br />

Realização <strong>de</strong> auditorias a<br />

Agrupamentos Escolares<br />

Igual ou<br />

superior a<br />

25% dos<br />

Agrupame<br />

ntos<br />

existentes<br />

0<br />

4.3.4.1 - Atribuição <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo ao<br />

abrigo dos programas <strong>de</strong> geminação com outros<br />

municípios (cumprimento <strong>de</strong> pré-requisitos))<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> bolsas atribuídas (Nº bolsas<br />

atribuídas / Nº bolas previstas)<br />

90% 100%<br />

88<br />

287


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Educação (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

4.3.4.2 - Atribuição <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo a alunos<br />

resi<strong>de</strong>ntes no concelho (cumprimento <strong>de</strong> prérequisitos))<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> bolsas atribuídas (Nº bolsas<br />

atribuídas / Nº bolas previstas)<br />

90% 100%<br />

4.3.4.3 - Atribuição <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo a<br />

colaboradores do município (cumprimento <strong>de</strong><br />

pré-requisitos))<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Taxa <strong>de</strong> bolsas atribuídas (Nº bolsas<br />

atribuídas / Nº bolas previstas)<br />

90% 100%<br />

4.3.5.1 - Criação <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> gestão dos<br />

espaços educativos e dos serviços prestados na<br />

escola<br />

Janeiro a<br />

Setembro<br />

Nº <strong>de</strong> atualizações <strong>de</strong> conteúdos do<br />

Portal da Educação<br />

50<br />

Atualizaçõ<br />

es<br />

535<br />

Atualizaçõe<br />

s<br />

11 em Dezembro<br />

4.3.6.1 - Monitorização dos serviços prestados<br />

pelas entida<strong>de</strong>s contratadas, em articulação<br />

com os Agrupamentos<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> Monitorização<br />

(reuniões <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação com os<br />

agrupamentos/escolas, empresa,<br />

conferência <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong> assiduida<strong>de</strong><br />

e absentismo)<br />

70 Ações 165 Ações<br />

4.3.7.1 - Promoção <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> iniciativa<br />

municipal<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Número <strong>de</strong> escolas abrangidas 15 Escolas 32 Escolas<br />

ESCXEL – Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Excelência; MUS-E;<br />

Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental; Orquestras<br />

Sinfónicas Juvenis; Aqui Há Ciência; Crescer a<br />

Brincar 32 escolas<br />

4.3.7.2 - Monitorização <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> iniciativa<br />

municipal<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Nº <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> monitorização<br />

(reuniões, visitas <strong>de</strong><br />

acompanhamento e relatórios)<br />

25 ações 41 Ações<br />

ESCXEL – Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Excelência; MUS-E;<br />

Orquestras Sinfónicas Juvenis; Aqui Há Ciência;<br />

Crescer a Brincar<br />

4.3.8.1 - Apoio ao funcionamento dos Centros<br />

<strong>de</strong> Tempos Livres<br />

Fevereiro a<br />

Agosto<br />

% <strong>de</strong> CTLs monitorizados (universo<br />

<strong>de</strong> 29)<br />

75% 100%<br />

89<br />

288


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Educação (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

4.3.8.2 - Desenvolvimento dos serviços <strong>de</strong><br />

prolongamento <strong>de</strong> horário nos JI's<br />

Janeiro a<br />

Novembro<br />

Variação <strong>de</strong> crianças abrangidas face<br />

ao ano letivo anterior (2012/13<br />

sobre 2011/12)<br />

Aumento<br />

<strong>de</strong> 30% do<br />

número <strong>de</strong><br />

crianças<br />

abrangidas<br />

33%<br />

2011/12 = 268 Crianças<br />

2012/13 = 356 Crianças<br />

7.1.1.25 - Aplicação <strong>de</strong> inquérito <strong>de</strong> satisfação<br />

aos participantes nos projetos geridos pelo DE<br />

nas escolas<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação dos participantes ≥ 4 0<br />

7.1.1.45 - Aplicação <strong>de</strong> inquérito <strong>de</strong> satisfação<br />

aos parceiros do DE<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Grau <strong>de</strong> satisfação dos parceiros ≥ 4 0<br />

10.1.1.23 - Implementação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong><br />

gestão para sistematização <strong>de</strong> dados sobre a<br />

ativida<strong>de</strong> da UO<br />

Janeiro a<br />

Dezembro<br />

Data <strong>de</strong> implementação <strong>de</strong><br />

ferramenta <strong>de</strong> gestão<br />

Até ao<br />

final do 1º<br />

semestre<br />

30-Abr<br />

90<br />

289


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Entida<strong>de</strong> Empresarial <strong>Municipal</strong>: <strong>Oeiras</strong> Viva, E.E.M.<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.1.OV.1 - Desenvolvimento do centro <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s náuticas<br />

2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />

1.4.OV.1 - Otimização do número <strong>de</strong> lugares 2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />

3.1.OV.1 - Escola <strong>de</strong> Vela (Ensino <strong>de</strong> Vela) 2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />

3.1.OV.2 - Escola <strong>de</strong> Vela (Vela Adaptada) 2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />

3.1.OV.3 - Programa "Férias Vivas" - programa<br />

<strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> tempos livres em períodos <strong>de</strong><br />

pausa escolar (Natal, Páscoa e Verão)<br />

2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />

6.1.OV.1 - Criação <strong>de</strong> base <strong>de</strong> dados <strong>de</strong><br />

informação <strong>de</strong> infraestruturas náuticas do<br />

concelho<br />

2012 Jan-12 Out-12 100%<br />

6.2.OV.1 - Promoção <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sporto<br />

náutico nacionais e internacionais<br />

2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />

8.1.OV.1 - Promoção e divulgação externa do<br />

Porto <strong>de</strong> Recreio<br />

2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />

10.3.OV.1 - Candidatura e execução <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong>s formativas do plano da Ban<strong>de</strong>ira Azul<br />

2012 Mar-12 Nov-12 100%<br />

91<br />

290


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Entida<strong>de</strong> Empresarial <strong>Municipal</strong>: Parques Tejo, E.E.M.<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

1.4.PT.1 - Abertura <strong>de</strong> Concursos em Concessão<br />

para a Conceção, Construção e Exploração dos<br />

Parques para Resi<strong>de</strong>ntes em: Algés - Av.<br />

República; Linda-a-Velha - Lg. Pirâmi<strong>de</strong><br />

2011 a 2021<br />

Concurso <strong>de</strong> Empreitada Parque<br />

Pirâmi<strong>de</strong> - 100% / Conclusão<br />

Projecto Av. República - 100%<br />

30% 12% Aguarda estudo <strong>de</strong> mercado<br />

7.3.PT.1 - Novo Site da Empresa 2012 Conclusão - 100% 100% 95% Em fase <strong>de</strong> implementação<br />

7.3.PT.2 - Otimizar o processo <strong>de</strong> atribuição do<br />

Dístico <strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>nte<br />

Acção<br />

Continuada<br />

Diminuição das reclamações - 100% 100% 100% Em atualização<br />

7.3.PT.3 - Implementar medidas <strong>de</strong> melhoria,<br />

<strong>de</strong>rivadas da avaliação à qualida<strong>de</strong> do<br />

atendimento<br />

Acção<br />

Continuada<br />

Diminuição das reclamações - 100% 100% 100% Em atualização<br />

7.3.PT.4 - Formação técnica e comportamental<br />

dos Agentes <strong>de</strong> Fiscalização<br />

Acção<br />

Continuada<br />

Análise <strong>de</strong> formação a <strong>de</strong>senvolver -<br />

20% / Realização da Formação - 80%<br />

100% 100% Em <strong>de</strong>senvolvimento<br />

9.1.PT.1 - Aumentar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

autofinanciamento da Empresa<br />

Acção<br />

Continuada<br />

Apuramento trimestral 100% 100% Em <strong>de</strong>senvolvimento<br />

92<br />

291


R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />

__________________________________________________________________________________________________________________________<br />

Entida<strong>de</strong> Empresarial <strong>Municipal</strong>: Parques Tejo, E.E.M. (continuação)<br />

Ação<br />

Datas<br />

Previstas<br />

Início / Fim Indicador Meta<br />

Avaliação Desempenho<br />

Resultado<br />

Obtido<br />

Observações<br />

9.1.PT.2 - Ajuste progressivo dos preços às<br />

características das zonas on<strong>de</strong> se inserem, em<br />

função do resultado do estudo referido em<br />

10.2.1.2.<br />

Aprovação CMO - 50% /<br />

Implementação - 50%<br />

100% 10% Em estudo<br />

10.1.PT.1 - Consolidar/<strong>de</strong>senvolver a<br />

Contabilida<strong>de</strong> Analítica<br />

Acção<br />

Continuada<br />

Analisar a Contabilida<strong>de</strong> Analítica -<br />

80% / Ajustar ou manter o mo<strong>de</strong>lo<br />

atual - 20%<br />

100% 78% Em <strong>de</strong>senvolvimento<br />

10.2.PT.1 - Cooperação com as entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Autorida<strong>de</strong> Pública do Concelho<br />

Acção<br />

Continuada<br />

Desenvolver mensalmente<br />

cooperação com as Entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

Autorida<strong>de</strong> Pública - 8,33%<br />

100% 100% Em <strong>de</strong>senvolvimento<br />

10.2.PT.2 - Otimização e racionalização das<br />

ZEDL's, caracterizando e tipificando as zonas e<br />

subzonas, re<strong>de</strong>finindo, em consequência, a<br />

política tarifária e a afetação <strong>de</strong> recursos da<br />

fiscalização<br />

Aprovação CMO - 50% /<br />

Implementação - 50%<br />

100% 15% Em estudo<br />

10.2.PT.3 - Aquisição <strong>de</strong> novo software <strong>de</strong><br />

gestão documental.<br />

Abril a Julho<br />

Consulta <strong>de</strong> mercado - 10% /<br />

Abertura <strong>de</strong> concurso - 50% /<br />

Adjudicação - 10% / Entrada em<br />

funcionamento - 30%<br />

100% 5% Consulta <strong>de</strong> mercado<br />

93<br />

292

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