Untitled - Câmara Municipal de Oeiras
Untitled - Câmara Municipal de Oeiras
Untitled - Câmara Municipal de Oeiras
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Índice<br />
_____________________Índice<br />
Índice ........................................................................................................................................................ 1<br />
Nota <strong>de</strong> Abertura ...................................................................................................................................... 3<br />
Organização <strong>Municipal</strong> ............................................................................................................................. 5<br />
Estrutura Política ...................................................................................................................................... 5<br />
Estrutura Organizativa .............................................................................................................................. 7<br />
Orçamento .............................................................................................................................................. 13<br />
Análise Geral .......................................................................................................................................... 16<br />
Receita ................................................................................................................................................... 18<br />
Receita Corrente .................................................................................................................................... 20<br />
Receita <strong>de</strong> Capital .................................................................................................................................. 25<br />
Outras Receitas ...................................................................................................................................... 26<br />
Despesa ................................................................................................................................................. 27<br />
Despesa Corrente .................................................................................................................................. 29<br />
Despesa <strong>de</strong> Capital ................................................................................................................................ 30<br />
Alterações ao Orçamento ....................................................................................................................... 31<br />
Situação Patrimonial ............................................................................................................................... 33<br />
GOP – Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano .......................................................................................................... 39<br />
Execução por Classificação Funcional ................................................................................................... 40<br />
Execução por Unida<strong>de</strong> Orgânica ............................................................................................................ 45<br />
Relatório <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s ......................................................................................................................... 49<br />
Gabinete da Presidência ........................................................................................................................ 51<br />
Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria ............................................................................................................. 59<br />
Gabinete <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>Municipal</strong> ................................................................................................ 60<br />
Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e Apoio Jurídico ............................................................................................. 62<br />
Gabinete <strong>de</strong> Comunicação ..................................................................................................................... 70<br />
Gabinete <strong>de</strong> Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia ............................................................................................ 76<br />
Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e Protecção Civil ............................................................................. 77<br />
Gabinete <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica ................................................................................... 82<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e Desenvolvimento Organizacional ............................................... 87<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial .................................................115<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento, Urbanismo e Habitação .................................................................143<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Obras e Ambiente ................................................................................................153<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Social e Cultural ......................................................................179<br />
PDE - Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico .......................................................................................191<br />
1
2<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Nota <strong>de</strong> Abertura<br />
___________Nota <strong>de</strong> Abertura<br />
Submete-se à aprovação do Órgão Executivo o Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência da <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>Oeiras</strong>, relativa ao ano económico <strong>de</strong> 2012, conforme <strong>de</strong>termina o disposto no n.º 2 da alínea e) do<br />
artigo 64.º da Lei n.º 169/99 <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> Setembro, na redação da Lei n.º 5-A/2002 <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> Janeiro,<br />
conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 47.º da Lei n.º 2/2007, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro.<br />
As disposições legais, citadas anteriormente, dispõem que as contas dos Municípios são apreciadas<br />
pelo Órgão <strong>de</strong>liberativo, reunido em sessão ordinária, no mês <strong>de</strong> Abril do ano seguinte àquele a que<br />
respeitam.<br />
A prestação <strong>de</strong> contas obe<strong>de</strong>ce ao disposto no ponto 3 das consi<strong>de</strong>rações técnicas do POCAL aprovado<br />
pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99 <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> Fevereiro, ratificado pela Lei n.º 162/99 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Setembro, e<br />
alterado pelo Decreto-Lei n.º 315/2000 <strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> Dezembro, e pela resolução n.º 4/2001 - 2ª secção do<br />
tribunal <strong>de</strong> Contas <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2001.<br />
O relatório foi elaborado <strong>de</strong> acordo com as normas estabelecidas no ponto 13 do POCAL. Dos<br />
conteúdos tratados <strong>de</strong>stacam-se os dados relativos à execução Orçamental, sendo disponibilizadas<br />
informações relativas à receita e <strong>de</strong>spesa previstas no Orçamento <strong>de</strong> 2012, com especial relevância<br />
para a execução anual do Plano Plurianual <strong>de</strong> Investimentos.<br />
Recorreu-se à elaboração <strong>de</strong> quadros e gráficos para melhor evi<strong>de</strong>nciar os dados tratados em cada<br />
capítulo. Para uma melhor perceção e comparação das variáveis mais significativas da gestão <strong>Municipal</strong><br />
apresentam-se também elementos relativos à execução <strong>de</strong> anos anteriores.<br />
São ainda apresentadas as <strong>de</strong>clarações relativas aos compromissos anuais, pagamentos e<br />
recebimentos em atraso existentes a 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012, conforme estabelecido no artigo 15º da<br />
Lei n.º8/2012 <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Fevereiro.<br />
3
4<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Organização <strong>Municipal</strong><br />
___________Organização <strong>Municipal</strong><br />
A Organização do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> caracteriza-se pela existência <strong>de</strong> duas estruturas fundamentais,<br />
uma política e outra administrativa.<br />
Estrutura Política<br />
___________Estrutura Política<br />
A estrutura política assenta em dois órgãos, a <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong>, com funções essencialmente<br />
executivas e a Assembleia <strong>Municipal</strong>, com funções <strong>de</strong> natureza predominantemente <strong>de</strong>liberativa e<br />
fiscalizadora da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida pela primeira.<br />
A Assembleia <strong>Municipal</strong> é composta por 43 <strong>de</strong>putados, dos quais 33 são eleitos diretamente pelo colégio<br />
eleitoral do município e 10 indiretamente, uma vez que assumem aquela função na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Presi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Junta das Freguesias que constituem a divisão administrativa do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>,<br />
verificando-se a seguinte distribuição:<br />
A <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> é constituída por 11 membros – 1 Presi<strong>de</strong>nte e 10 Vereadores, a quem compete,<br />
um quadro <strong>de</strong> <strong>de</strong>legações previamente estabelecido, que tem o grosso da responsabilida<strong>de</strong> pela<br />
<strong>de</strong>finição das estratégias e políticas municipais, bem como as <strong>de</strong>cisões mais relevantes sobre a<br />
ativida<strong>de</strong> dos serviços municipais.<br />
No quadro seguinte apresentam-se os membros do órgão executivo, com a indicação das competências<br />
que lhe estão <strong>de</strong>legadas:<br />
5
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Presi<strong>de</strong>nte<br />
Dr. Isaltino Morais<br />
- Planeamento e Or<strong>de</strong>namento do Território<br />
- Educação<br />
- Polícia <strong>Municipal</strong> e Protecção Civil<br />
Vice-Presi<strong>de</strong>nte<br />
Dr. Paulo Vistas<br />
- Finanças;<br />
- Património (mobiliário e imobiliário);<br />
- Edificação e Habitação (Promoção e<br />
Reabilitação Habitacional, Gestão Social,<br />
AUGI e Centros Históricos);<br />
- Activida<strong>de</strong>s Económicas (Comércio e<br />
Restauração);<br />
- Desporto;<br />
- Turismo.<br />
Vereadora<br />
Sra. Elisabete Oliveira<br />
- Acção Social;<br />
- Saú<strong>de</strong>;<br />
- Cultura.<br />
Vereadora<br />
Dra. Maria Madalena Castro<br />
- Obras Municipais (Infra-Estruturas e<br />
Equipamentos Municipais)<br />
- Trânsito<br />
- Transportes<br />
- Ambiente (Espaços Ver<strong>de</strong>s)<br />
Vereador<br />
Eng. Ricardo Barros<br />
- Administração, Mo<strong>de</strong>rnização Administrativa<br />
e Qualida<strong>de</strong>;<br />
- Recursos Humanos;<br />
- Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong> Informação;<br />
- Higiene Pública e Abastecimento;<br />
- Oficinas, Viaturas e Máquinas;<br />
- Saú<strong>de</strong> Pública e Veterinário;<br />
- Educação / Sensibilização Ambiental;<br />
- Ambiente: Resíduos Sólidos Urbanos.<br />
Vereador<br />
Dr. Marcos Perestrello<br />
- Sem Pelouros<br />
Vereadora<br />
Dra. Anabela Pedroso<br />
- Sem Pelouros<br />
Vereadora<br />
Prof. Doutora Luísa Carrilho<br />
- Sem Pelouros<br />
Vereador<br />
Sr. Ricardo Lino Rodrigues<br />
- Parques Infantis, Iluminação Pública,<br />
Empresas Concessionárias e Cemitérios<br />
Vereador<br />
Ricardo Júlio <strong>de</strong> Jesus Pinho<br />
- Juventu<strong>de</strong>;<br />
- Contra-or<strong>de</strong>nações e Notificações.<br />
Vereador<br />
Eng. Amílcar Campos<br />
- Sem Pelouros<br />
6
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Estrutura Organizativa<br />
___________Estrutura Organizativa<br />
Visando respon<strong>de</strong>r aos <strong>de</strong>safios que se nos colocam em consequência da reorganização dos serviços, o<br />
Regulamento Orgânico em vigor foi aprovado na Assembleia <strong>Municipal</strong> em reunião realizada a 13 <strong>de</strong><br />
Dezembro <strong>de</strong> 2010, que se traduz num novo mo<strong>de</strong>lo mais ajustado aos novos <strong>de</strong>safios e exigências<br />
<strong>de</strong>sta organização e publicado em Diário da República Despacho n.º 19354/2010, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro<br />
<strong>de</strong> 2010 - Regulamento Orgânico do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> – o qual tem a seguinte estrutura:<br />
De forma mais <strong>de</strong>talhada temos:<br />
7
8<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
9
10<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
11
12<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Orçamento<br />
___________Orçamento<br />
Os montantes orçados e realizados <strong>de</strong> 2009 a 2012 apresentam a seguinte evolução:<br />
Receita<br />
Despesa<br />
Orçamento Inicial Orçamento Final Execução % Exec. Orçamento Inicial Orçamento Final Execução % Exec.<br />
2009 185.725.888,00 189.464.478,02 133.845.422,45 70,64% 185.725.888,00 189.464.478,02 129.788.341,00 68,50%<br />
2010 193.679.886,00 193.720.650,68 117.327.737,57 60,57% 193.679.886,00 193.720.650,68 114.936.238,47 59,33%<br />
2011 173.990.270,00 176.384.930,34 113.556.853,51 64,38% 173.990.270,00 176.384.930,34 110.331.787,89 62,55%<br />
2012 155.987.354,00 158.505.603,49 112.809.787,37 71,17% 155.987.354,00 158.505.603,49 103.392.069,62 65,23%<br />
Nos valores <strong>de</strong> execução estão consi<strong>de</strong>rados os montantes referentes à utilização do saldo da gerência<br />
do ano anterior, no caso <strong>de</strong> 2012 € 3.239.465,49.<br />
Receita<br />
195.000.000,00<br />
146.250.000,00<br />
97.500.000,00<br />
48.750.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Receita Orçamento Inicial Receita Orçamento Final Receita Execução<br />
13
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Despesa<br />
195.000.000,00<br />
146.250.000,00<br />
97.500.000,00<br />
48.750.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Despesa Orçamento Inicial Despesa Orçamento Final Despesa Execução<br />
Tendo em conta a principal separação, do ponto <strong>de</strong> vista económico, capital e corrente, que se aplica<br />
tanto à receita como à <strong>de</strong>spesa, verificou-se a seguinte evolução:<br />
Receita Corrente<br />
Despesa Corrente<br />
Orçamento Inicial Orçamento Final Execução Orçamento Inicial Orçamento Final Execução<br />
2009 129.739.487,00 129.739.487,00 125.841.764,66 109.939.803,00 112.498.393,02 87.073.729,27<br />
2010 130.768.249,00 130.768.249,00 111.305.129,34 110.965.649,00 111.006.413,68 79.406.881,75<br />
2011 124.478.074,00 124.478.074,00 103.362.821,94 103.407.134,00 105.801.794,34 78.989.755,42<br />
2012 112.224.370,00 112.934.140,00 106.433.413,28 93.964.927,00 97.328.162,49 76.033.952,12<br />
Receita Corrente<br />
Despesa Corrente<br />
132.000.000,00<br />
114.000.000,00<br />
99.000.000,00<br />
85.500.000,00<br />
66.000.000,00<br />
57.000.000,00<br />
33.000.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
28.500.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Receita Orçamento Final<br />
Receita Execução<br />
Despesa Orçamento Final<br />
Despesa Execução<br />
14
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Receita Capital<br />
Despesa Capital<br />
Orçamento Inicial Orçamento Final Execução Orçamento Inicial Orçamento Final Execução<br />
2009 55.875.619,00 55.875.619,00 4.215.051,22 75.786.085,00 76.966.085,00 42.714.611,73<br />
2010 62.866.717,00 58.841.117,00 1.889.275,45 82.714.237,00 82.714.237,00 35.529.356,72<br />
2011 49.454.553,00 49.454.553,00 6.132.864,29 70.583.136,00 70.583.136,00 31.342.032,47<br />
2012 43.712.984,00 42.281.998,00 2.929.792,47 62.022.427,00 61.177.441,00 27.358.117,50<br />
Receita Capital<br />
Despesa Capital<br />
60.000.000,00<br />
84.000.000,00<br />
45.000.000,00<br />
63.000.000,00<br />
30.000.000,00<br />
42.000.000,00<br />
15.000.000,00<br />
21.000.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Receita Orçamento Final<br />
Receita Execução<br />
Despesa Orçamento Final<br />
Despesa Execução<br />
O quadro seguinte apresenta as rubricas 15 – Reposições não abatidas nos pagamentos e 16 – Saldo<br />
da gerência anterior.<br />
Outras Receitas<br />
Rubrica 15 Orç. Inicial Rubrica 15 Rubrica 16 Orç. Final Rubrica 15 Rubrica 16 Execução<br />
2009 110.782,00 110.782,00 110.782,00 3.738.590,02 3.849.372,02 50.016,55 3.738.590,02 3.788.606,57<br />
2010 44.920,00 44.920,00 44.920,00 4.066.364,68 4.111.284,68 66.968,10 4.066.364,68 4.133.332,78<br />
2011 57.643,00 57.643,00 57.643,00 2.394.660,34 2.452.303,34 1.666.506,94 2.394.660,34 4.061.167,28<br />
2012 50.000,00 50.000,00 50.000,00 3.239.465,49 3.289.465,49 207.116,13 3.239.465,49 3.446.581,62<br />
15
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Análise Geral<br />
___________Análise Geral<br />
A análise da execução da receita e da <strong>de</strong>spesa, face ao orçamento <strong>de</strong>finido, bem como a sua<br />
comparação com os valores atingidos em anos anteriores, representa o principal objetivo <strong>de</strong>ste relatório.<br />
Em 2012, o valor da receita foi <strong>de</strong> € 112.809.787,37 e a <strong>de</strong>spesa € 103.392.069,62. No total da <strong>de</strong>spesa<br />
está incluído o valor <strong>de</strong> € 63.780.676,23, referente à execução das GOP - Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano.<br />
Os quadros e gráficos apresentados seguidamente procuram facilitar a leitura da situação financeira<br />
atual e da sua evolução. O Orçamento inicial <strong>de</strong> 2012, comparativamente a 2011, representa um<br />
<strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 10,35%, tendo-se verificado as seguintes alterações, em valor absoluto e percentual:<br />
Receita<br />
Despesa<br />
Orçamento Variação Orçamento Variação<br />
2011 2012 Valor % 2011 2012 Valor %<br />
Corrente 124.478.074,00 112.224.370,00 -12.253.704,00 -9,84% 103.407.134,00 93.964.927,00 -9.442.207,00 -9,13%<br />
Capital 49.512.196,00 43.762.984,00 -5.749.212,00 -11,61% 70.583.136,00 62.022.427,00 -8.560.709,00 -12,13%<br />
Total 173.990.270,00 155.987.354,00 -18.002.916,00 -10,35% 173.990.270,00 155.987.354,00 -18.002.916,00 -10,35%<br />
Quanto à execução do Orçamento, comparando com 2011, registaram-se os seguintes valores:<br />
Receita<br />
Despesa<br />
Execução Variação Execução Variação<br />
2011 2012 Valor % 2011 2012 Valor %<br />
Corrente 103.362.821,94 106.433.413,28 3.070.591,34 2,97% 78.989.755,42 76.033.948,12 -2.955.807,30 -3,74%<br />
Capital 6.132.864,29 2.929.792,47 -3.203.071,82 -52,23% 31.342.032,47 27.358.121,50 -3.983.910,97 -12,71%<br />
Outras Receitas 4.061.167,28 3.446.581,62 -614.585,66 -15,13%<br />
Total 113.556.853,51 112.809.787,37 -747.066,14 -0,66% 110.331.787,89 103.392.069,62 -6.939.718,27 -6,29%<br />
16
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Do total da receita e <strong>de</strong>spesa previstas para o Orçamento <strong>de</strong> 2012 verificaram-se os seguintes valores e<br />
taxas <strong>de</strong> execução:<br />
Receita<br />
Despesa<br />
Orçamento Execução Orçamento Execução<br />
Inicial Final Valor % Inicial Final Valor %<br />
Corrente 112.224.370,00 112.934.140,00 106.433.413,28 94,24% 93.964.927,00 97.328.162,49 76.033.948,12 78,12%<br />
Capital 43.712.984,00 42.281.998,00 2.929.792,47 6,93% 62.022.427,00 61.177.441,00 27.358.121,50 44,72%<br />
Outras Receitas 50.000,00 3.289.465,49 3.446.581,62 104,78%<br />
Total 155.987.354,00 158.505.603,49 112.809.787,37 71,17% 155.987.354,00 158.505.603,49 103.392.069,62 65,23%<br />
O quadro seguinte permite analisar a evolução da receita e da <strong>de</strong>spesa ao longo do ano.<br />
Receita<br />
Despesa<br />
Mês Corrente Capital Outras Rec. Total Corrente Capital Total<br />
Janeiro 5.765.756,32 43.923,13 15.332,49 5.825.011,94 3.892.540,79 1.673.096,27 5.565.637,06<br />
Fevereiro 5.420.245,17 14.033,27 12.561,54 5.446.839,98 4.585.097,40 1.695.985,66 6.281.083,06<br />
Março 5.372.928,04 1.036.238,85 25.203,90 6.434.370,79 4.868.887,66 958.176,43 5.827.064,09<br />
Abril 5.890.300,06 599.139,14 12.678,52 6.502.117,72 5.693.013,35 1.938.992,85 7.632.006,20<br />
Maio 17.964.464,83 3.580,85 3.283.079,96 21.251.125,64 5.824.867,30 2.845.140,22 8.670.007,52<br />
Junho 4.541.533,64 32.735,85 13.642,48 4.587.911,97 9.467.061,82 3.168.688,80 12.635.750,62<br />
Julho 10.541.879,15 144.951,99 12.543,08 10.699.374,22 5.919.519,61 2.334.592,91 8.254.112,52<br />
Agosto 9.550.623,59 259.664,93 17.353,00 9.827.641,52 7.222.676,99 1.846.902,59 9.069.579,58<br />
Setembro 10.068.259,44 1.732,78 12.781,97 10.082.774,19 5.889.865,82 1.990.442,97 7.880.308,79<br />
Outubro 17.365.563,10 356.946,10 11.106,84 17.733.616,04 7.061.444,19 3.792.133,53 10.853.577,72<br />
Novembro 7.879.821,85 293.109,46 14.653,54 8.187.584,85 8.001.732,93 2.827.221,47 10.828.954,40<br />
Dezembro 6.072.038,09 143.736,12 15.644,30 6.231.418,51 7.607.240,26 2.286.747,80 9.893.988,06<br />
106.433.413,28 2.929.792,47 3.446.581,62 112.809.787,37 76.033.948,12 27.358.121,50 103.392.069,62<br />
22.000.000,00<br />
16.500.000,00<br />
11.000.000,00<br />
5.500.000,00<br />
Receita<br />
Despesa<br />
0,00<br />
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez<br />
17
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Receita<br />
___________Receita<br />
O nível <strong>de</strong> execução dos vários capítulos que constituem a receita é apresentado com base nos valores<br />
acumulados ao longo do ano, face ao Orçamento.<br />
Rubricas da Receita<br />
Receita<br />
Orçamento Inicial Orçamento Final Execução % Exec.<br />
01 - Impostos Directos 68.031.036,00 68.031.036,00 63.424.444,72 93,23%<br />
02 - Impostos Indirectos 2.226.181,00 2.226.181,00 3.259.734,55 146,43%<br />
04 - Taxas, Multas e Outras Penalida<strong>de</strong>s 4.994.358,00 4.994.358,00 807.650,52 16,17%<br />
05 - Rendimentos <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 6.344.813,00 7.054.583,00 3.824.153,16 54,21%<br />
06 - Transferências Correntes 20.737.927,00 20.737.927,00 19.488.656,66 93,98%<br />
07 - Venda Bens e Serviços Correntes 9.690.847,00 9.690.847,00 15.339.804,26 158,29%<br />
08 – Outras Receitas Correntes 199.208,00 199.208,00 288.969,41 145,06%<br />
Receita Corrente 112.224.370,00 112.934.140,00 106.433.413,28 94,24%<br />
09 – Venda <strong>de</strong> Bens Investimento 27.641.355,00 27.641.355,00 258.379,82 0,93%<br />
10 – Transferências <strong>de</strong> Capital 4.320.456,00 2.889.470,00 1.637.059,65 56,66%<br />
11 - Activos Financeiros 1,00 1,00 0,00 0,00%<br />
12 - Passivos Financeiros 11.590.000,00 11.590.000,00 1.034.353,00 8,92%<br />
13 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 161.172,00 161.172,00 0,00 0,00%<br />
Receita Capital 43.712.984,00 42.281.998,00 2.929.792,47 6,93%<br />
15 – Reposições não Abatidas nos Pagamentos 50.000,00 50.000,00 207.116,13 414,23%<br />
16 – Saldo da Gerência Anterior 0,00 3.239.465,49 3.239.465,49 100,00%<br />
Outras Receitas 50.000,00 3.289.465,49 3.446.581,62 104,78%<br />
Total da Receita 155.987.354,00 158.505.603,49 112.809.787,37 71,17%<br />
O valor apurado no capítulo 01 - Impostos Directos, com uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 93,23%,<br />
representa 59,59% da receita corrente e 56,22% da receita total arrecadada. Para o montante alcançado<br />
<strong>de</strong>staca-se o IMI com € 31.671.424,21, a Derrama com € 13.820.446,94 e o IUC com € 9.275.218,84.<br />
18
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Apresenta-se <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>talhada a variação da execução da receita em relação ao ano anterior, on<strong>de</strong><br />
se <strong>de</strong>staca um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 0,66%.<br />
Rubricas da Receita<br />
Execução<br />
Variação<br />
2011 2012 Valor %<br />
01 - Impostos Directos 66.073.374,92 63.424.444,72 -2.648.930,20 -4,01%<br />
02 - Impostos Indirectos 1.574.771,60 3.259.734,55 1.684.962,95 107,00%<br />
04 - Taxas, Multas e Outras Penalida<strong>de</strong>s 5.673.259,89 807.650,52 -4.865.609,37 -85,76%<br />
05 - Rendimentos <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 3.104.056,73 3.824.153,16 720.096,43 23,20%<br />
06 - Transferências Correntes 18.964.225,10 19.488.656,66 524.431,56 2,77%<br />
07 - Venda Bens e Serviços Correntes 7.760.008,21 15.339.804,26 7.579.796,05 97,68%<br />
08 – Outras Receitas Correntes 213.125,49 288.969,41 75.843,92 35,59%<br />
Receita Corrente 103.362.821,94 106.433.413,28 3.070.591,34 2,97%<br />
09 – Venda <strong>de</strong> Bens Investimento 310.608,76 258.379,82 -52.228,94 -16,82%<br />
10 – Transferências <strong>de</strong> Capital 2.120.643,17 1.637.059,65 -483.583,52 -22,80%<br />
11 - Activos Financeiros 291.612,36 0,00 -291.612,36 -100,00%<br />
12 - Passivos Financeiros 3.410.000,00 1.034.353,00 -2.375.647,00 -69,67%<br />
13 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
Receita Capital 6.132.864,29 2.929.792,47 -3.203.071,82 -52,23%<br />
15 – Reposições não Abatidas nos Pagamentos 1.666.506,94 207.116,13 -1.459.390,81 -87,57%<br />
16 – Saldo da Gerência Anterior 2.394.660,34 3.239.465,49 844.805,15 35,28%<br />
Outras Receitas 4.061.167,28 3.446.581,62 -614.585,66 -15,13%<br />
Total da Receita 113.556.853,51 112.809.787,37 -747.066,14 -0,66%<br />
19
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Receita Corrente<br />
___________Receita Corrente<br />
Rubricas da Receita Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />
01 - Impostos Directos 68.031.036,00 63.424.444,72 59,59%<br />
02 - Impostos Indirectos 2.226.181,00 3.259.734,55 3,06%<br />
04 - Taxas, Multas e Outras Penalida<strong>de</strong>s 4.994.358,00 807.650,52 0,76%<br />
05 - Rendimentos <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 7.054.583,00 3.824.153,16 3,59%<br />
06 - Transferências Correntes 20.737.927,00 19.488.656,66 18,31%<br />
07 - Venda Bens e Serviços Correntes 9.690.847,00 15.339.804,26 14,41%<br />
08 – Outras Receitas Correntes 199.208,00 288.969,41 0,27%<br />
Total da Receita Corrente 112.934.140,00 106.433.413,28 100,00%<br />
01 - Impostos Directos<br />
02 - Impostos Indirectos<br />
01<br />
59,59%<br />
Estrutura da Receita Corrente<br />
04 - Taxas, Multas e<br />
Outras Penalida<strong>de</strong>s<br />
05 - Rendimentos <strong>de</strong><br />
Proprieda<strong>de</strong><br />
06 - Transferências<br />
Correntes<br />
07 - Venda Bens e Serviços<br />
Correntes<br />
08 – Outras Receitas<br />
Correntes<br />
08<br />
0,27%<br />
07<br />
14,41%<br />
06<br />
18,31%<br />
02<br />
3,06%<br />
04<br />
0,76%<br />
05<br />
3,59%<br />
01 – Impostos Directos<br />
Devido à importância <strong>de</strong>ste capítulo no total da receita apresenta-se seguidamente a análise <strong>de</strong>talhada<br />
dos Impostos nele incluídos.<br />
20
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Imóveis (IMI)<br />
O Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Imóveis, em 2012, teve um aumento <strong>de</strong> 5,51% face ao valor cobrado no ano<br />
anterior, e um acréscimo 11,63% em relação ao orçado.<br />
IMI 2009 2010 2011 2012<br />
Orçamento 26.718.706,00 26.728.977,00 27.408.593,00 28.372.198,00<br />
Realizado 26.828.877,61 28.176.970,19 30.018.243,43 31.671.424,20<br />
Inclui valor residual <strong>de</strong> Contribuição autárquica<br />
IMI<br />
32.000.000,00<br />
24.000.000,00<br />
16.000.000,00<br />
8.000.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Orçamento<br />
Realizado<br />
21
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Transmissões Onerosas <strong>de</strong> Imóveis (IMT)<br />
O Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Transmissões Onerosas <strong>de</strong> Imóveis, em 2012, registou um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong><br />
26,57% sobre o valor cobrado no ano anterior, e uma diminuição em 43,96% em relação ao orçado.<br />
IMT 2009 2010 2011 2012<br />
Orçamento 28.310.584,00 28.382.769,00 23.746.700,00 15.389.914,00<br />
Realizado 28.878.334,67 17.683.750,59 11.745.904,41 8.624.559,72<br />
Inclui valor residual <strong>de</strong> SISA<br />
IMT<br />
30.000.000,00<br />
22.500.000,00<br />
15.000.000,00<br />
7.500.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Orçamento<br />
Realizado<br />
22
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Derrama<br />
Verifica-se uma diminuição <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> 10,36% em relação ao ano anterior, e menos 14,12% em<br />
relação ao orçamento.<br />
Derrama 2009 2010 2011 2012<br />
Orçamento 16.710.056,00 16.787.358,00 19.177.976,00 16.093.451,00<br />
Realizado 20.468.800,33 14.769.874,40 15.418.320,21 13.820.446,94<br />
Derrama<br />
22.000.000,00<br />
16.500.000,00<br />
11.000.000,00<br />
5.500.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Orçamento<br />
Realizado<br />
23
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Imposto Único <strong>de</strong> Circulação<br />
O Imposto Único <strong>de</strong> Circulação registou um crescimento <strong>de</strong> 5,09% em relação ao ano anterior, e a nível<br />
orçamental um acréscimo em 14,55%.<br />
IUC 2009 2010 2011 2012<br />
Orçamento 3.924.806,00 6.175.798,00 7.296.694,00 8.097.055,00<br />
Realizado 7.133.712,53 7.810.632,40 8.826.225,82 9.275.218,84<br />
Inclui valor residual <strong>de</strong> Imposto <strong>Municipal</strong> sobre Veículos<br />
IUC<br />
9.600.000,00<br />
7.200.000,00<br />
4.800.000,00<br />
2.400.000,00<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Orçamento<br />
Realizado<br />
24
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Receita <strong>de</strong> Capital<br />
___________Receita <strong>de</strong> Capital<br />
Rubricas da Receita Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />
09 – Venda <strong>de</strong> Bens Investimento 27.641.355,00 258.379,82 8,82%<br />
10 – Transferências <strong>de</strong> Capital 2.889.470,00 1.637.059,65 55,88%<br />
11 - Activos Financeiros 1,00 0,00 0,00%<br />
12 - Passivos Financeiros 11.590.000,00 1.034.353,00 35,30%<br />
13 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital 161.172,00 0,00 0,00%<br />
Total da Receita <strong>de</strong> Capital 42.281.998,00 2.929.792,47 100,00%<br />
Estrutura da Receita <strong>de</strong> Capital<br />
09 – Venda <strong>de</strong> Bens Investimento<br />
10<br />
55,88%<br />
10 – Transferências <strong>de</strong> Capital<br />
11 - Activos Financeiros<br />
12 - Passivos Financeiros<br />
13 - Outras Receitas <strong>de</strong> Capital<br />
09<br />
8,82%<br />
12<br />
35,30%<br />
10 – Transferências <strong>de</strong> Capital<br />
As transferências <strong>de</strong> capital ao nível orçamental representaram uma execução <strong>de</strong> 56,66% o que<br />
correspon<strong>de</strong> a 55,88% da receita <strong>de</strong> capital.<br />
12 – Passivos Financeiros<br />
Os empréstimos a médio e longo prazo registaram 35,30% <strong>de</strong> toda a receita <strong>de</strong> capital e obteve uma<br />
taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 8,92% em relação ao orçamento.<br />
25
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Outras Receitas<br />
___________Outras Receitas<br />
Rubricas da Receita Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />
15 – Reposições não Abatidas nos Pagamentos 50.000,00 207.116,13 6,01%<br />
16 – Saldo da Gerência Anterior 3.239.465,49 3.239.465,49 93,99%<br />
Total <strong>de</strong> Outras Receitas 3.289.465,49 3.446.581,62 100,00%<br />
Estrutura <strong>de</strong> Outras Receitas<br />
15 – Reposições não Abatidas nos<br />
Pagamentos<br />
16<br />
93,99%<br />
16 – Saldo da Gerência Anterior<br />
15<br />
6,01%<br />
26
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Despesa<br />
___________Despesa<br />
À semelhança da análise efetuada na Receita apresenta-se ao nível dos vários capítulos que constituem<br />
a Despesa, a 31 <strong>de</strong> Dezembro, a percentagem <strong>de</strong> execução face aos valores previstos em Orçamento.<br />
Rubricas da Despesa<br />
DESPESA<br />
Orçamento Inicial Orçamento Final Execução % Exec.<br />
01 - Despesas com o Pessoal 33.770.533,00 31.799.533,00 30.822.273,62 96,93%<br />
02 - Aquisições <strong>de</strong> Bens e Serviços 50.228.562,00 56.324.123,14 37.087.552,18 65,85%<br />
03 - Juros da Dívida Pública 1.060.664,00 1.073.664,00 728.736,62 67,87%<br />
04 - Transferências Correntes 8.539.168,00 7.597.642,35 6.929.369,15 91,20%<br />
06 - Outras Despesas Correntes 366.000,00 533.200,00 466.020,55 87,40%<br />
Despesa Corrente 93.964.927,00 97.328.162,49 76.033.952,12 78,12%<br />
07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong> Capital 54.338.729,00 50.970.592,31 22.722.878,63 44,58%<br />
08 - Transferências <strong>de</strong> Capital 3.792.998,00 6.316.148,69 1.798.743,58 28,48%<br />
09 - Activos Financeiros 1.250.200,00 1.193.200,00 140.000,00 11,73%<br />
10 - Passivos Financeiros 2.640.500,00 2.697.500,00 2.696.495,29 99,96%<br />
Despesa <strong>de</strong> Capital 62.022.427,00 61.177.441,00 27.358.117,50 44,72%<br />
Total da Despesa 155.987.354,00 158.505.603,49 103.392.069,62 65,23%<br />
A <strong>de</strong>spesa total observa uma execução <strong>de</strong> 65,23%, em que a execução da <strong>de</strong>spesa corrente se situa<br />
nos 78,12% e a <strong>de</strong> capital nos 44,72%.<br />
O capítulo 02 – Aquisição <strong>de</strong> Bens e Serviços e 01 – Despesas com o Pessoal apresentam o maior<br />
valor <strong>de</strong> execução <strong>de</strong>ntro das <strong>de</strong>spesas correntes, com € 37.087.552,18 e € 30.822.273,62<br />
respectivamente. Quanto à <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> capital, <strong>de</strong>staca-se o capítulo 07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong><br />
Capital com um valor <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> € 22.722.878,63.<br />
27
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Segue-se a análise <strong>de</strong>talhada da variação <strong>de</strong> execução da <strong>de</strong>spesa comparativamente ao ano anterior.<br />
Rubricas da Despesa<br />
Execução<br />
Variação<br />
2011 2012 Valor %<br />
01 - Despesas com o Pessoal 34.361.676,41 30.822.273,62 -3.539.402,79 -10,30%<br />
02 - Aquisições <strong>de</strong> Bens e Serviços 36.038.385,17 37.087.552,18 1.049.167,01 2,91%<br />
03 - Juros da Dívida Pública 779.592,05 728.736,62 -50.855,43 -6,52%<br />
04 - Transferências Correntes 7.531.259,55 6.929.369,15 -601.890,40 -7,99%<br />
06 - Outras Despesas Correntes 278.842,24 466.020,55 187.178,31 67,13%<br />
Despesa Corrente 78.989.755,42 76.033.952,12 -2.955.803,30 -3,74%<br />
07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong> Capital 26.138.319,20 22.722.878,63 -3.415.440,57 -13,07%<br />
08 - Transferências <strong>de</strong> Capital 2.375.518,53 1.798.743,58 -576.774,95 -24,28%<br />
09 - Activos Financeiros 124.699,47 140.000,00 15.300,53 12,27%<br />
10 - Passivos Financeiros 2.703.495,27 2.696.495,29 -6.999,98 -0,26%<br />
Despesa <strong>de</strong> Capital 31.342.032,47 27.358.117,50 -3.983.914,97 -12,71%<br />
Total da Despesa 110.331.787,89 103.392.069,62 -6.939.718,27 -6,29%<br />
Verifica-se uma diminuição da <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> € 6.939.718,27 o que representa um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 6,29%.<br />
28
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Despesa Corrente<br />
___________Despesa Corrente<br />
Rubricas da Despesa Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />
01 - Despesas com o Pessoal 31.799.533,00 30.822.273,62 40,54%<br />
02 - Aquisições <strong>de</strong> Bens e Serviços 56.324.123,14 37.087.552,18 48,78%<br />
03 - Juros da Dívida Pública 1.073.664,00 728.736,62 0,96%<br />
04 - Transferências Correntes 7.597.642,35 6.929.369,15 9,11%<br />
06 - Outras Despesas Correntes 533.200,00 466.020,55 0,61%<br />
Total da Despesa Corrente 97.328.162,49 76.033.952,12 100,00%<br />
01 - Despesas com o<br />
Pessoal<br />
Estrutura da Despesa Corrente<br />
02 - Aquisições <strong>de</strong><br />
Bens e Serviços<br />
01<br />
40,54%<br />
02<br />
48,78%<br />
03 - Juros da Dívida<br />
Pública<br />
04 - Transferências<br />
Correntes<br />
06 - Outras<br />
Despesas Correntes<br />
06<br />
0,61%<br />
04<br />
9,11%<br />
03<br />
0,96%<br />
A Despesa Corrente é constituída por vários capítulos, dos quais se <strong>de</strong>stacam as rubricas 01 -<br />
Despesas com Pessoal, com uma realização <strong>de</strong> € 30.822.273,62 e 02 – Aquisições <strong>de</strong> Bens e Serviços<br />
com € 37.087.552,18, correspon<strong>de</strong>ntes a uma taxa <strong>de</strong> execução relativamente ao orçado <strong>de</strong> 96,93% e<br />
65,85%, e representam em relação ao total da <strong>de</strong>spesa corrente 40,54% e 48,78%, respectivamente.<br />
29
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Despesa <strong>de</strong> Capital<br />
___________Despesa <strong>de</strong> Capital<br />
Rubricas da Despesa Orçamento Final Execução Peso (Exec.)<br />
07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong> Capital 50.970.592,31 22.722.878,63 83,06%<br />
08 - Transferências <strong>de</strong> Capital 6.316.148,69 1.798.743,58 6,57%<br />
09 - Activos Financeiros 1.193.200,00 140.000,00 0,51%<br />
10 - Passivos Financeiros 2.697.500,00 2.696.495,29 9,86%<br />
Total da Despesa <strong>de</strong> Capital 61.177.441,00 27.358.117,50 100,00%<br />
07 - Aquisição <strong>de</strong> Bens<br />
<strong>de</strong> Capital<br />
Estrutura da Despesa <strong>de</strong> Capital<br />
07<br />
83,06%<br />
08 - Transferências <strong>de</strong><br />
Capital<br />
09 - Activos Financeiros<br />
10 - Passivos Financeiros<br />
10<br />
9,86%<br />
09<br />
0,51%<br />
08<br />
6,57%<br />
A Despesa <strong>de</strong> Capital atingiu o valor <strong>de</strong> € 27.358.117,50, que traduz uma execução <strong>de</strong> 44,72%,<br />
<strong>de</strong>stacando-se a rubrica 07 – Aquisição <strong>de</strong> Bens <strong>de</strong> Capital, com uma realização <strong>de</strong> € 22.722.878,63.<br />
30
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Alterações ao Orçamento<br />
___________Alterações ao Orçamento<br />
Ao longo <strong>de</strong> 2012 foram efetuadas e aprovadas onze alterações ao Orçamento e às Gran<strong>de</strong>s Opções do<br />
Plano, nas componentes da <strong>de</strong>spesa, no valor global <strong>de</strong> € 22.447.191,24.<br />
As ações <strong>de</strong>duzidas refletem, na sua maioria, ações sobredotadas e/ou ações, que embora em curso,<br />
têm características diferenciadas <strong>de</strong> execução, no que respeita ao aspeto físico e financeiro.<br />
Foram ainda efetuadas quatro revisões orçamentais, no valor <strong>de</strong> € 2.518.249,49, pela utilização do saldo<br />
da gerência 2011 na necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aumentar algumas rubricas e <strong>de</strong> criar novos códigos que à data<br />
não tinham sido previstos nos termos do ponto 8.3.1.2. das modificações do orçamento e na modificação<br />
<strong>de</strong> valores <strong>de</strong> anos futuros.<br />
31
32<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Situação Patrimonial<br />
___________Situação Patrimonial<br />
Análise do Balanço - Balanço Sintético<br />
Descrição<br />
2012 2011<br />
Valor (€) Peso (%) Valor (€) Peso (%)<br />
Desvio (€)<br />
Variação<br />
Imobilizado 449.672.669,61 95,85% 440.973.198,30 96,56% 8.699.471,31 1,97%<br />
Existências 3.426.710,58 0,73% 3.423.445,96 0,75% 3.264,62 0,10%<br />
Dívidas <strong>de</strong> Terceiros 1.512.243,27 0,32% 2.978.840,92 0,65% -1.466.597,65 -49,23%<br />
Disponibilida<strong>de</strong>s 10.885.219,30 2,32% 4.980.709,19 1,09% 5.904.510,11 118,55%<br />
Acréscimos e Diferimentos 3.659.582,94 0,78% 4.318.968,57 0,95% -659.385,63 -15,27%<br />
Ativo 469.156.425,70 100,00% 456.675.162,94 100,00% 12.481.262,76 2,73%<br />
Património 317.997.405,60 67,78% 317.440.141,04 69,51% 557.264,56 0,18%<br />
Reservas 10.954.943,13 2,34% 10.954.943,13 2,40% 0,00 0,00%<br />
Doações 2.540.793,89 0,54% 1.974.635,71 0,43% 566.158,18 28,67%<br />
Reservas Cedência Apropriação <strong>de</strong> Activos 52.254.614,11 11,14% 49.396.349,31 10,82% 2.858.264,80 5,79%<br />
Resultados 10.005.666,08 2,13% -1.587.563,56 -0,35% 11.593.229,64 -730,25%<br />
Fundos Próprios 393.753.422,81 83,93% 378.178.505,63 82,81% 15.574.917,18 4,12%<br />
Provisões para riscos e encargos 17.034.040,53 3,63% 10.491.332,27 2,30% 6.542.708,26 62,36%<br />
Dívidas a Terceiros M/L Prazo 33.766.092,73 7,20% 37.665.273,69 8,25% -3.899.180,96 -10,35%<br />
Dívidas a Terceiros Curto Prazo 15.530.757,22 3,31% 18.772.359,68 4,11% -3.241.602,46 -17,27%<br />
Acréscimos e Diferimentos 9.072.112,41 1,93% 11.567.691,67 2,53% -2.495.579,26 -21,57%<br />
Passivo 75.403.002,89 16,07% 78.496.657,31 17,19% -3.093.654,42 -3,94%<br />
Fundos Próprios e Passivo 469.156.425,70 100,00% 456.675.162,94 100,00% 12.481.262,76 2,73%<br />
33
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Demonstração <strong>de</strong> Resultados por Natureza<br />
Descrição<br />
2012 2011<br />
Valor (€) Peso (%) Valor (€) Peso (%)<br />
Desvio (€) Variação<br />
Custos e Perdas<br />
Custos Merc. Vend. Mat. Consumidas 785.399,58 0,80% 1.207.127,53 1,20% -421.727,95 -34,94%<br />
Fornecimentos e Serviços Externos 35.883.030,71 36,55% 40.911.456,49 40,59% -5.028.425,78 -12,29%<br />
Custos com o Pessoal 29.829.239,59 30,38% 33.080.556,04 32,82% -3.251.316,45 -9,83%<br />
Transf. e Sub.Corr.Conc.Prest.Soc. 6.939.462,15 7,07% 7.411.172,54 7,35% -471.710,39 -6,36%<br />
Amortizações do Exercício 11.266.360,63 11,48% 11.336.058,10 11,25% -69.697,47 -0,61%<br />
Provisões do Exercício 7.147.116,83 7,28% 2.496.577,85 2,48% 4.650.538,98 186,28%<br />
Outros Custos 6.326.196,60 6,44% 4.338.266,52 4,30% 1.987.930,08 45,82%<br />
Total 98.176.806,09 100,00% 100.781.215,07 100,00% -2.604.408,98 -2,58%<br />
Proveitos e Ganhos<br />
Vendas e Prestações <strong>de</strong> Serviços 15.075.717,85 13,67% 7.430.993,07 6,87% 7.644.724,78 102,88%<br />
Impostos e Taxas 66.515.308,18 60,32% 72.144.653,78 66,67% -5.629.345,60 -7,80%<br />
Transferências e Subsídios Obtidos 19.726.775,02 17,89% 20.945.999,74 19,36% -1.219.224,72 -5,82%<br />
Proveitos e Ganhos Financeiros 3.774.290,21 3,42% 4.395.798,37 4,06% -621.508,16 -14,14%<br />
Outros Proveitos 5.184.074,83 4,70% 3.295.629,06 3,05% 1.888.445,77 57,30%<br />
Total 110.276.166,09 100,00% 108.213.074,02 100,00% 2.063.092,07 1,91%<br />
Resultados Operacionais 8.777.170,13 3.341.863,09 5.435.307,04 162,64%<br />
Resultados Financeiros 3.142.145,07 3.642.058,58 -499.913,51 -13,73%<br />
Resultados Correntes 11.919.315,20 6.983.921,67 4.935.393,53 70,67%<br />
Resultados Extraordinários 180.044,80 447.937,28 -267.892,48 -59,81%<br />
Resultado Líquido do Exercício 12.099.360,00 7.431.858,95 4.667.501,05 62,80%<br />
Proposta <strong>de</strong> Aplicação do Resultado Líquido<br />
Nos termos do ponto 2.7.3. das Consi<strong>de</strong>rações Técnicas do POCAL previsto no Decreto-Lei n.º 54-A/99,<br />
<strong>de</strong> 2 <strong>de</strong> Fevereiro, face ao resultado positivo <strong>de</strong> € 12.099.360,00 apurado no ano <strong>de</strong> 2012, propõe-se a<br />
constituição da Reserva Legal obrigatória aplicando o restante Resultado Líquido do Exercício em<br />
Resultados Transitados dado que o valor contabilístico da conta 51 «Património» é superior a 20% do<br />
Ativo Líquido:<br />
Reserva Legal (conta 571) € 604.968,00<br />
Resultados Transitados (conta 59) € 11.494.392,00<br />
34
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Indicadores do Balanço<br />
Indicadores 2012 2011<br />
Ativo Fixo / Ativo Total 95,85% 96,56%<br />
Ativo Circulante / Ativo Total 4,15% 3,44%<br />
Estrutura do Passivo<br />
Passivo Longo Prazo / Passivo Exigível 44,78% 47,98%<br />
Passivo Curto Prazo / Passivo Exigível 20,60% 23,91%<br />
Passivo Longo Prazo / Passivo Curto Prazo 217,41% 200,64%<br />
Rácios <strong>de</strong> Liqui<strong>de</strong>z<br />
Liqui<strong>de</strong>z Geral 1,02 0,61<br />
Liqui<strong>de</strong>z Reduzida 0,80 0,42<br />
Prazo Segurança Liqui<strong>de</strong>z 49 30<br />
Rácios <strong>de</strong> Rendibilida<strong>de</strong><br />
ROE 3,07% 1,97%<br />
ROI 2,58% 1,63%<br />
ROA 1,87% 0,73%<br />
Rendimento do Investimento Total 12.099.360,00 7.431.858,95<br />
Rendimento dos Fundos Próprios 10.154.746,16 6.154.416,84<br />
Rendimento dos Fundos Alheios 1.944.613,84 1.277.442,11<br />
Índice <strong>de</strong> Solvabilida<strong>de</strong><br />
Fundos Próprios / Fundos Alheios 5,94 5,65<br />
Índice <strong>de</strong> Autonomia<br />
Fundos Próprios / Ativo Total 83,93% 82,81%<br />
Prazo Médio <strong>de</strong> Pagamentos<br />
PMP <strong>de</strong> acordo com DGAL_SIIAL (Dív. Fornecedores / Aq. bens e serviços) 45 42<br />
35
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Endividamento Líquido <strong>Municipal</strong><br />
Ativo 2012 2011 Δ €<br />
Investimentos Financeiros 19.206.920,64 19.066.920,64 140.000,00<br />
Empréstimos Concedidos 1.434.744,06 1.434.744,06 0,00<br />
Cliente c/c 0,00 0,00 0,00<br />
Utentes c/c 0,00 0,00 0,00<br />
Estado e Outros Entes Públicos 27,64 0,00 27,64<br />
Outros Devedores 77.471,57 1.544.096,86 -1.466.625,29<br />
Acréscimos e Diferimentos 3.659.582,94 4.318.968,57 -659.385,63<br />
Depósitos em Instituições Financeiras 10.341.114,55 4.956.591,01 5.384.523,54<br />
Caixa 544.104,75 24.118,18 519.986,57<br />
(A) 35.263.966,15 31.345.439,32 3.918.526,83<br />
Passivo 2012 2011 Δ €<br />
Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo 33.766.092,73 37.665.273,69 -3.899.180,96<br />
Empréstimos <strong>de</strong> Longo Prazo 30.406.165,48 32.289.390,09 -1.883.224,61<br />
Fornecedores <strong>de</strong> Imobilizado c/c - Médio e Longo Prazo 3.359.927,25 5.375.883,60<br />
Dívidas a Terceiros - Curto Prazo 22.002.834,70 27.680.125,29 -5.677.290,59<br />
Empréstimos <strong>de</strong> Longo Prazo 2.861.547,52 2.640.465,20 221.082,32<br />
Fornecedores c/c 1.405.195,16 5.026.605,47 -3.621.410,31<br />
Fornecedores - Faturas em receção e conferência 1.784.704,00 765.155,86<br />
Utentes c/c 0,00 3,88 -3,88<br />
Clientes e Utentes com cauções 227.192,48 227.912,24 -719,76<br />
Fornecedores <strong>de</strong> Imobilizado c/c - Curto Prazo 6.504.857,26 6.507.480,68 -2.623,42<br />
Estado e Outros Entes Públicos 281.955,02 252.254,59 29.700,43<br />
Administração Autárquica 0,00 5.190,00 -5.190,00<br />
Outros Credores 2.394.805,86 3.174.422,26 -779.616,40<br />
Fornecedores <strong>de</strong> Imobilizado - Leasing 70.499,92 172.869,50 -102.369,58<br />
Acréscimos e Diferimentos 6.472.077,48 8.907.765,61 -2.435.688,13<br />
(B) 55.768.927,43 65.345.398,98 -9.576.471,55<br />
Valor Base <strong>de</strong> Endividamento Líquido (C) = (B) - (A) 20.504.961,28 33.999.959,66 -13.494.998,38<br />
Empréstimos Excecionados (D) 28.918.809,88 31.519.855,29 -2.601.045,41<br />
Endividamento Líquido (só CMO) (E) = (C) - (D) -8.413.848,60 2.480.104,37 -10.893.952,97<br />
Entida<strong>de</strong>s Participadas (F) -2.067.888,29 2.785.610,03 -4.853.498,32<br />
Endividamento Líquido (G) = (E) + (F) -10.481.736,89 5.265.714,40 -15.747.451,29<br />
36
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
De seguida, apresentam-se os limites <strong>de</strong> endividamento apurados:<br />
2013 2012<br />
Limite Endividamento Líquido <strong>Municipal</strong> -10.481.736,89 5.265.714,40<br />
Limite Endividamento Médio e Longo Prazo DGAL 13.985.699,41<br />
Limite Endividamento Curto Prazo 8.104.900,97 8.367.741,47<br />
Limite Endividamento Líquido <strong>Municipal</strong> – Nos termos do nº1 do artigo 98º, da Lei 66-B/2012<br />
(Orçamento <strong>de</strong> Estado para 2013), o menor valor é o observado em 31/12/2012.<br />
Limite Endividamento Médio e Longo Prazo – O apuramento <strong>de</strong>ste limite é da responsabilida<strong>de</strong> da<br />
DGAL, com base na informação fornecida pelo município até 10 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2013, estando também<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do rateio do montante global das amortizações efetuadas por todos os municípios no ano <strong>de</strong><br />
2011 proporcional à capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> endividamento disponível para cada município. Estes elementos<br />
serão comunicados à DGO e aos municípios, até 17 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2013, conforme artigo 54º do Decreto-<br />
Lei 36/2013 (Execução do Orçamento <strong>de</strong> Estado para 2013).<br />
Limite Endividamento Curto Prazo – No âmbito da Lei das Finanças Locais estes Limites <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m<br />
dos valores da receita:<br />
2013<br />
Limites <strong>de</strong> Endividamento MLP 81.049.009,70<br />
Impostos Municipais 49.571.202,76<br />
Participações do Município no FEF e no IRS 17.657.360,00<br />
Derrama 13.820.446,94<br />
Limite Endividamento Curto Prazo (10%) 8.104.900,97<br />
Salientamos, no entanto, que estes Limites estão condicionados pelo Limite Endividamento Líquido.<br />
37
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Pagamentos em Atraso<br />
O Orçamento <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> 2012, introduziu a obrigação <strong>de</strong> reduzir os pagamentos em atraso com mais<br />
<strong>de</strong> 90 dias. De acordo com o Artigo 65.º da Lei nº 64-B/2011, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro, Lei do Orçamento <strong>de</strong><br />
Estado <strong>de</strong> 2012, até ao final do ano <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong>vemos reduzir no mínimo 10 % dos pagamentos em<br />
atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias registados SIIAL em Setembro <strong>de</strong> 2011, acrescidos <strong>de</strong> um sétimo da<br />
<strong>de</strong>spesa efetuada com remunerações certas e permanentes no ano <strong>de</strong> 2011, <strong>de</strong>duzidos dos valores<br />
correspon<strong>de</strong>ntes aos subsídios <strong>de</strong> férias e <strong>de</strong> Natal suportados em 2012 cujo pagamento seja <strong>de</strong>vido.<br />
Pagamentos em atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias, registados em Setembro <strong>de</strong> 2011 5.364.689,24<br />
Redução prevista até 31/12/2012 2.251.628,58<br />
Objetivo <strong>de</strong> Pagamentos em atraso para 31/12/2012 3.113.060,66<br />
Pagamentos em atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias, registados em 30/6/2012 1.954.957,07<br />
Superação do objetivo até ao final <strong>de</strong> 2012 1.158.103,59<br />
O objetivo <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> pagamentos em atraso foi largamente superado, existindo em 31/12/2012 um<br />
valor <strong>de</strong> apenas 1.170.607,35€, sendo que este foi integralmente regularizado em Janeiro <strong>de</strong> 2013.<br />
38
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
GOP – Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano<br />
___________GOP – Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano<br />
O valor das GOP correspon<strong>de</strong> a € 114.897.867,83, ou seja, a 72,49% do Orçamento <strong>de</strong> 2012.<br />
Extra-Plano<br />
27,51%<br />
Orçamento<br />
Extra-Plano<br />
PAM<br />
36,35%<br />
PPI<br />
36,14%<br />
PPI<br />
PAM<br />
GOP<br />
72,49%<br />
Entre 2009 e 2012 as GOP registaram a seguinte evolução:<br />
2009 2010 2011 2012<br />
Dotação Inicial Dotação Final Dotação Inicial Dotação Final Dotação Inicial Dotação Final Dotação Inicial Dotação Final<br />
Orçamento 185.725.888,00 189.464.478,02 193.679.886,00 193.720.650,68 173.990.270,00 176.384.930,34 155.987.354,00 158.505.603,49<br />
Extra-Plano 60.401.750,00 59.953.607,00 56.356.590,00 56.397.354,68 50.604.538,00 51.890.917,04 44.095.730,00 43.607.735,66<br />
GOP 125.324.138,00 129.510.871,02 137.323.296,00 137.323.296,00 123.385.732,00 124.494.013,30 111.891.624,00 114.897.867,83<br />
PAM 55.933.851,00 59.094.141,02 58.951.179,00 58.951.179,00 56.265.901,00 58.053.451,34 53.759.897,00 57.611.126,83<br />
PPI 69.390.287,00 70.416.730,00 78.372.117,00 78.372.117,00 67.119.831,00 66.440.561,96 58.131.727,00 57.286.741,00<br />
138.000.000,00<br />
103.500.000,00<br />
69.000.000,00<br />
34.500.000,00<br />
GOP - Dotação Final<br />
0,00<br />
2009 2010 2011 2012<br />
PPI<br />
PAM<br />
39
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Execução por Classificação Funcional<br />
___________Execução por Classificação Funcional<br />
Ao longo do ano <strong>de</strong> 2012 a ativida<strong>de</strong> Camarária registou uma realização <strong>de</strong> € 63.780.676,23,<br />
correspon<strong>de</strong>ndo a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 55,51%. Na elaboração das Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano<br />
para 2012 foi aplicada a classificação funcional, <strong>de</strong> acordo com o Decreto-Lei n.º 54-A/99, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong><br />
Fevereiro que aprova o POCAL.<br />
Funcional Dotação Inicial Dotação Final Execução Saldo<br />
%<br />
Execução<br />
1. Funções Gerais 28.652.568,00 31.482.007,72 17.836.133,39 13.645.874,33 56,66%<br />
1.1.0. Serviços Gerais <strong>de</strong> Adm. Pública 26.179.082,00 28.954.356,21 16.583.943,99 12.370.412,22 57,28%<br />
1.2.0. Segurança e Or<strong>de</strong>m Pública 2.473.486,00 2.527.651,51 1.252.189,40 1.275.462,11 49,54%<br />
2. Funções Sociais 70.813.870,00 67.610.978,59 37.903.415,18 29.707.563,41 56,06%<br />
2.1.0. Educação 14.783.417,00 13.129.727,35 6.649.251,64 6.480.475,71 50,64%<br />
2.2.0. Saú<strong>de</strong> 2.109.134,00 1.657.886,09 675.913,61 981.972,48 40,77%<br />
2.3.0. Segurança e Acção Sociais 3.936.582,00 3.295.450,63 1.927.234,06 1.368.216,57 58,48%<br />
2.4.0. Habitação e Serviços Coletivos 23.886.413,00 25.622.325,70 18.579.137,17 7.043.188,53 72,51%<br />
2.5.0. Serv. Culturais, Recreativos e Relig 26.098.324,00 23.905.588,82 10.071.878,70 13.833.710,12 42,13%<br />
3. Funções Económicas 9.956.186,00 13.878.581,52 6.509.247,15 7.369.334,37 46,90%<br />
3.2.0. Indústria e Energia 2.175.000,00 4.023.503,06 3.353.588,38 669.914,68 83,35%<br />
3.3.0. Transportes e Comunicações 5.620.186,00 4.909.402,41 2.116.815,17 2.792.587,24 43,12%<br />
3.4.0. Comércio e Turismo 761.000,00 597.167,51 436.685,42 160.482,09 73,13%<br />
3.5.0. Outras Funções Económicas 1.400.000,00 4.348.508,54 602.158,18 3.746.350,36 13,85%<br />
4. Outras Funções 2.469.000,00 1.926.300,00 1.531.880,51 394.419,49 79,52%<br />
4.1.0. Operações da Dívida Autárquica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
4.2.0. Transf. entre Administrações 2.295.000,00 1.844.000,00 1.492.817,80 351.182,20 80,96%<br />
4.3.0. Diversas não especificadas 174.000,00 82.300,00 39.062,71 43.237,29 47,46%<br />
Total 111.891.624,00 114.897.867,83 63.780.676,23 51.117.191,60 55,51%<br />
40
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Os gráficos seguintes representam a dotação inicial, a dotação final e a execução por funcional das<br />
GOP.<br />
Funcional 2012<br />
Dotação Inicial<br />
Funções Sociais<br />
63,29%<br />
Funções Gerais<br />
25,61%<br />
Outras Funções<br />
2,21%<br />
Funções<br />
Económicas<br />
8,90%<br />
Funcional 2012<br />
Dotação Final<br />
Funções Sociais<br />
58,84%<br />
Funções Gerais<br />
27,40%<br />
Outras Funções<br />
1,68%<br />
Funções<br />
Económicas<br />
12,08%<br />
41
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Funcional 2012<br />
Execução<br />
Funções Sociais<br />
59,43%<br />
Funções Gerais<br />
27,96%<br />
Outras Funções<br />
2,40%<br />
Funções<br />
Económicas<br />
10,21%<br />
Para uma análise mais <strong>de</strong>talhada apresenta-se o mapa da execução das GOP, por classificação<br />
funcional, <strong>de</strong>sagregado até ao quarto nível.<br />
Funcional Dotação Inicial Dotação Final Execução Saldo % Exec.<br />
1. Funções Gerais 28.652.568,00 31.482.007,72 17.836.133,39 13.645.874,33 56,66%<br />
1.1.0. Serviços Gerais <strong>de</strong> Adm. Pública 26.179.082,00 28.954.356,21 16.583.943,99 12.370.412,22 57,28%<br />
1.1.1.1. SA 3.139.632,00 3.066.941,52 1.912.009,46 1.154.932,06 62,34%<br />
1.1.1.2. DMADO 4.614.370,00 4.328.373,86 2.725.223,20 1.603.150,66 62,96%<br />
1.1.1.3. DMPGFP 6.055.994,00 10.766.839,77 6.460.385,71 4.306.454,06 60,00%<br />
1.1.1.4. DMPUH 1.078.925,00 1.004.032,25 753.891,77 250.140,48 75,09%<br />
1.1.1.5. DMOA 11.215.346,00 9.713.353,81 4.725.791,63 4.987.562,18 48,65%<br />
1.1.1.6. DMDSC 74.815,00 74.815,00 6.642,22 68.172,78 8,88%<br />
1.2.0. Segurança e Or<strong>de</strong>m Pública 2.473.486,00 2.527.651,51 1.252.189,40 1.275.462,11 49,54%<br />
1.2.1.1. BOMBEIROS 1.252.850,00 1.316.898,00 1.229.483,90 87.414,10 93,36%<br />
1.2.1.2. PROTECÇÃO CIVIL 33.000,00 23.117,51 6.107,68 17.009,83 26,42%<br />
1.2.2.1. POLÍCIA MUNICIPAL 1.187.636,00 1.187.636,00 16.597,82 1.171.038,18 1,40%<br />
(continua)<br />
42
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
(continuação)<br />
Funcional Dotação Inicial Dotação Final Execução Saldo % Exec.<br />
2. Funções Sociais 70.813.870,00 67.610.978,59 37.903.415,18 29.707.563,41 56,06%<br />
2.1.0. Educação 14.783.417,00 13.129.727,35 6.649.251,64 6.480.475,71 50,64%<br />
2.1.1.1. PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 9.756.950,00 8.405.524,70 4.016.103,79 4.389.420,91 47,78%<br />
2.1.1.2. 2º E 3º CICLOS 1.838.308,00 1.859.344,97 185.387,92 1.673.957,05 9,97%<br />
2.1.1.3. ENSINO SECUNDÁRIO 32.500,00 30.331,65 30.331,65 0,00 100%<br />
2.1.1.4. EDUCAÇÃO DE ADULTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
2.1.1.5. PREV. RODOV. E EDUCAÇÃO CÍVICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
2.1.2.1. ACÇÃO SOCIAL 3.155.659,00 2.834.526,03 2.417.428,28 417.097,75 85,29%<br />
2.2.0. Saú<strong>de</strong> 2.109.134,00 1.657.886,09 675.913,61 981.972,48 40,77%<br />
2.2.1.1. SAÚDE 2.109.134,00 1.657.886,09 675.913,61 981.972,48 40,77%<br />
2.3.0. Segurança e Acção Sociais 3.936.582,00 3.295.450,63 1.927.234,06 1.368.216,57 58,48%<br />
2.3.1.1. SEGURANÇA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
2.3.2.1. INFÂNCIA 439.845,00 90.080,00 38.060,27 52.019,73 42,25%<br />
2.3.2.2. JUVENTUDE 396.550,00 460.271,53 348.526,92 111.744,61 75,72%<br />
2.3.2.3. TERCEIRA IDADE 625.550,00 625.550,00 0,00 625.550,00 0,00%<br />
2.3.2.4. OUTROS 1.991.079,00 1.692.116,15 1.249.068,94 443.047,21 73,82%<br />
2.3.2.5. COOPERAÇÃO C/CPLP E GEMINAÇÕES 255.000,00 197.697,01 81.500,00 116.197,01 41,22%<br />
2.3.2.6. EMPREGO E FORM. PROFISSIONAL 228.558,00 229.735,94 210.077,93 19.658,01 91,44%<br />
2.4.0. Habitação e Serviços Colectivos 23.886.413,00 25.622.325,70 18.579.137,17 7.043.188,53 72,51%<br />
2.4.1.1. HABITAÇÃO 6.903.515,00 5.336.521,22 4.363.895,73 972.625,49 81,77%<br />
2.4.2.1. PLANEAMENTO URBANO 594.971,00 603.644,93 212.932,52 390.712,41 35,27%<br />
2.4.2.2. URBANIZAÇÃO 685.890,00 731.981,07 558.361,45 173.619,62 76,28%<br />
2.4.2.3. PLANEAMENTO ESTRATÉGICO 2.091.889,00 3.791.778,53 1.291.424,61 2.500.353,92 34,06%<br />
2.4.3.1. SANEAMENTO 112.000,00 639.762,12 587.140,23 52.621,89 91,77%<br />
2.4.4.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
2.4.5.1. RESÍDUOS SÓLIDOS 1.550.031,00 1.503.189,62 878.140,34 625.049,28 58,42%<br />
2.4.5.2. AMTRES 4.952.179,00 6.252.179,00 5.124.198,02 1.127.980,98 81,96%<br />
2.4.6.1. ESPAÇOS VERDES 5.883.462,00 5.897.586,11 5.003.063,15 894.522,96 84,83%<br />
2.4.6.2. HIGIENE PÚBLICA 718.313,00 499.788,65 318.793,51 180.995,14 63,79%<br />
2.4.6.3. CEMITÉRIOS 4.749,00 4.749,00 0,00 4.749,00 0,00%<br />
2.4.6.4. CANIL / GATIL 63.075,00 55.075,00 28.230,77 26.844,23 51,26%<br />
2.4.6.5. EDUC. E PROMOÇÃO AMBIENTAL 326.339,00 306.070,45 212.956,84 93.113,61 69,58%<br />
2.5.0. Serv. Culturais, Recreativos e Relig 26.098.324,00 23.905.588,82 10.071.878,70 13.833.710,12 42,13%<br />
2.5.1.1. ACTIVIDADES CULTURAIS 2.095.563,00 1.810.255,70 1.198.944,36 611.311,34 66,23%<br />
2.5.1.2. PATRIMÓNIO CULTURAL 19.488.321,00 18.177.786,09 7.325.943,06 10.851.843,03 40,30%<br />
2.5.2.1. DESPORTO, RECREIOS E LAZER 4.514.440,00 3.917.547,03 1.546.991,28 2.370.555,75 39,49%<br />
2.5.3.1. ACTIVIDADES CÍVICAS E RELIGIOSAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
(continua)<br />
43
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
(continuação)<br />
Funcional Dotação Inicial Dotação Final Execução Saldo % Exec.<br />
3. Funções Económicas 9.956.186,00 13.878.581,52 6.509.247,15 7.369.334,37 46,90%<br />
3.1.0. Agric., Pec., Silvic., Caça e Pesca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
3.2.0. Indústria e Energia 2.175.000,00 4.023.503,06 3.353.588,38 669.914,68 83,35%<br />
3.2.1.1. ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1.900.000,00 3.741.833,06 3.071.918,38 669.914,68 82,10%<br />
3.2.1.2. OEINERGE 275.000,00 281.670,00 281.670,00 0,00 100%<br />
3.3.0. Transportes e Comunicações 5.620.186,00 4.909.402,41 2.116.815,17 2.792.587,24 43,12%<br />
3.3.1.1. REDE VIÁRIA 4.666.934,00 4.276.411,24 1.724.158,01 2.552.253,23 40,32%<br />
3.3.1.2. SINALIZAÇÃO 606.337,00 296.076,17 99.607,36 196.468,81 33,64%<br />
3.3.1.3. TRANSP.,PARQUES E TERMINAIS 346.915,00 336.915,00 293.049,80 43.865,20 86,98%<br />
3.4.0. Comércio e Turismo 761.000,00 597.167,51 436.685,42 160.482,09 73,13%<br />
3.4.1.1. MERCADOS E FEIRAS 14.000,00 14.000,00 6.409,79 7.590,21 45,78%<br />
3.4.2.1. TURISMO 747.000,00 583.167,51 430.275,63 152.891,88 73,78%<br />
3.5.0. Outras Funções Económicas 1.400.000,00 4.348.508,54 602.158,18 3.746.350,36 13,85%<br />
3.5.1.1. SMIAC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
3.5.1.2. NÚCLEOS EMPRESARIAIS 1.400.000,00 4.348.508,54 602.158,18 3.746.350,36 13,85%<br />
4. Outras Funções 2.469.000,00 1.926.300,00 1.531.880,51 394.419,49 79,52%<br />
4.1.0. Operações da Dívida Autárquica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
4.1.1.1. ENCARGOS DA DÍVIDA - JUROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
4.1.1.2. AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
4.2.0. Transfer. entre Administrações 2.295.000,00 1.844.000,00 1.492.817,80 351.182,20 80,96%<br />
4.2.1.1. FREGUESIAS – TRANSF. COMPETÊNC 1.745.000,00 1.294.000,00 1.003.608,56 290.391,44 77,56%<br />
4.2.1.2. FREGUESIAS - SUBSÍDIOS 550.000,00 550.000,00 489.209,24 60.790,76 88,95%<br />
4.3.0. Diversas não especificadas 174.000,00 82.300,00 39.062,71 43.237,29 47,46%<br />
4.3.1.1. PARTIC. CAPITAL SOCIAL EMPRESAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%<br />
4.3.1.2. ATRIBUI. SUBSÍD. DIVER. ENTIDADES 174.000,00 82.300,00 39.062,71 43.237,29 47,46%<br />
Total 111.891.624,00 114.897.867,83 63.780.676,23 51.117.191,60 55,51%<br />
44
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Execução por Unida<strong>de</strong> Orgânica<br />
___________Execução por Unida<strong>de</strong> Orgânica<br />
O seguinte quadro permite a análise, por unida<strong>de</strong> orgânica e Direcção <strong>Municipal</strong>, do nível <strong>de</strong> execução<br />
alcançado, em valor e percentagem. A taxa <strong>de</strong> execução é apurada com base na dotação final, na qual<br />
estão incluídos os reforços e reduções efetuados, sendo ainda apresentado o valor da dotação inicial.<br />
Orgânica Dotação Inicial Dotação Final Cabimentos Execução % Cab. % Execução<br />
2 SA 13.536.146,00 12.671.973,78 10.138.161,97 8.283.647,49 80,00% 65,37%<br />
211 GP 1.575.000,00 1.863.312,01 1.583.723,22 1.299.069,02 85,00% 69,72%<br />
221 GMA 35.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
231 GDM 538.000,00 333.000,00 207.857,54 156.049,94 62,42% 46,86%<br />
241 GCAJ 4.737.528,00 4.790.408,83 3.885.117,30 3.370.372,11 81,10% 70,36%<br />
251 GC 1.621.785,00 1.163.254,43 903.625,96 614.129,11 77,68% 52,79%<br />
261 GAJF 1.745.000,00 1.294.000,00 1.007.638,56 1.003.608,56 77,87% 77,56%<br />
27 DPMPC 2.426.486,00 2.480.651,51 1.815.379,67 1.252.189,40 73,18% 50,48%<br />
271 DPMPC 2.426.486,00 2.480.651,51 1.815.379,67 1.252.189,40 73,18% 50,48%<br />
272 DPM 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
273 DACO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
281 GSIG 857.347,00 742.347,00 734.819,72 588.229,35 98,99% 79,24%<br />
3 DMADO 5.521.970,00 5.173.201,80 4.328.200,66 3.358.720,78 83,67% 64,93%<br />
31 DMADO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
311 DMADO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
32 DTSI 3.281.700,00 2.981.689,47 2.339.596,85 1.593.082,12 78,47% 53,43%<br />
321 DTSI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
322 DIAS 2.023.000,00 1.782.830,47 1.302.354,55 963.259,17 73,05% 54,03%<br />
323 DSI 1.258.700,00 1.198.859,00 1.037.242,30 629.822,95 86,52% 52,54%<br />
33 DGRH 1.027.770,00 1.000.103,55 900.097,91 809.396,44 90,00% 80,93%<br />
331 DGRH 179.763,00 178.196,55 175.402,20 119.681,78 98,43% 67,16%<br />
332 DRH 670.007,00 645.607,00 610.011,02 606.505,74 94,49% 93,94%<br />
333 DFVP 178.000,00 176.300,00 115.356,89 83.208,92 65,43% 47,20%<br />
34 DGO 1.212.500,00 1.191.408,78 1.088.505,90 956.242,22 91,36% 80,26%<br />
341 DGO 1.212.500,00 1.191.408,78 1.088.505,90 956.242,22 91,36% 80,26%<br />
(continua)<br />
45
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
(continuação)<br />
Orgânica Dotação Inicial Dotação Final Cabimentos Execução % Cab. % Execução<br />
4 DMPGFP 11.434.336,00 19.074.745,31 9.671.539,53 7.423.911,63 50,70% 38,92%<br />
41 DMPGFP 741.905,00 1.877.524,69 1.604.571,50 1.592.544,78 85,46% 84,82%<br />
411 DMPGFP 741.905,00 1.877.524,69 1.604.571,50 1.592.544,78 85,46% 84,82%<br />
42 DPGF 2.200.000,00 4.938.593,34 1.545.667,38 920.507,30 31,30% 18,64%<br />
421 DPGF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
422 DPO 1.400.000,00 4.348.508,54 989.089,97 602.158,18 22,75% 13,85%<br />
423 DGF 800.000,00 590.084,80 556.577,41 318.349,12 94,32% 53,95%<br />
43 DGPCP 8.492.431,00 12.258.627,28 6.521.300,65 4.910.859,55 53,20% 40,06%<br />
431 DGPCP 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
432 DGP 8.247.431,00 12.013.627,28 6.372.663,08 4.793.729,06 53,05% 39,90%<br />
433 DCP 245.000,00 245.000,00 148.637,57 117.130,49 60,67% 47,81%<br />
5 DMPUH 13.164.793,00 12.924.566,27 6.029.954,25 4.203.295,87 46,65% 32,52%<br />
51 DMPUH 1.500.000,00 3.404.889,53 1.293.737,21 1.099.889,53 38,00% 32,30%<br />
511 DMPUH 1.500.000,00 3.404.889,53 1.293.737,21 1.099.889,53 38,00% 32,30%<br />
52 DPGU 459.500,00 473.500,00 329.158,88 228.658,40 69,52% 48,29%<br />
521 DPGU 283.400,00 201.050,00 72.056,28 23.616,00 35,84% 11,75%<br />
522 DP 22.600,00 28.950,00 23.948,10 23.948,10 82,72% 82,72%<br />
523 DEU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
524 DLAAE 135.000,00 235.000,00 229.934,11 180.202,51 97,84% 76,68%<br />
525 DAAA 8.500,00 8.500,00 3.220,39 891,79 37,89% 10,49%<br />
526 DAM 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
53 DPE 7.471.657,00 6.835.203,52 2.286.549,35 1.356.926,31 33,45% 19,85%<br />
531 DPE 7.471.657,00 6.835.203,52 2.286.549,35 1.356.926,31 33,45% 19,85%<br />
54 DH 3.733.636,00 2.210.973,22 2.120.508,81 1.517.821,63 95,91% 68,65%<br />
541 DH 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
542 DPRH 3.619.536,00 2.170.546,00 2.095.412,81 1.492.725,63 96,54% 68,77%<br />
543 DGS 104.100,00 40.427,22 25.096,00 25.096,00 62,08% 62,08%<br />
(continua)<br />
46
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
(continuação)<br />
Orgânica Dotação Inicial Dotação Final Cabimentos Execução % Cab. % Execução<br />
6 DMOA 55.146.047,00 53.151.541,03 39.487.497,40 31.467.147,21 74,29% 59,20%<br />
61 DMOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
611 DMOA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
62 DOM 38.081.992,00 35.085.565,77 23.342.252,02 17.845.882,73 66,53% 50,86%<br />
621 DOM 507.182,00 617.957,07 613.889,21 251.320,09 99,34% 40,67%<br />
622 DEP 1.215.379,00 1.080.991,55 958.405,99 710.324,21 88,66% 65,71%<br />
623 DEM 27.994.137,00 23.510.838,48 13.893.784,62 10.229.580,90 59,10% 43,51%<br />
624 DIM 4.721.916,00 5.015.916,00 3.813.538,64 3.070.124,20 76,03% 61,21%<br />
625 DGEP 2.661.362,00 4.198.107,50 3.474.870,55 3.192.767,96 82,77% 76,05%<br />
626 DTT 982.016,00 661.755,17 587.763,01 391.765,37 88,82% 59,20%<br />
63 DAE 17.064.055,00 18.065.975,26 16.145.245,38 13.621.264,48 89,37% 75,40%<br />
631 DAE 6.452.074,00 7.450.217,24 6.827.603,86 6.030.255,32 91,64% 80,94%<br />
632 DEV 5.598.482,00 4.910.264,82 4.856.707,93 4.354.648,64 98,91% 88,68%<br />
633 DRRSU 554.760,00 487.170,73 341.945,39 201.932,09 70,19% 41,45%<br />
634 DVM 4.329.031,00 5.196.214,47 4.099.237,88 3.018.587,67 78,89% 58,09%<br />
635 DHPA 129.708,00 22.108,00 19.750,32 15.840,76 89,34% 71,65%<br />
7 DMDSC 13.088.332,00 11.901.839,64 9.971.866,05 9.043.953,25 83,78% 75,99%<br />
71 DMDSC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
711 DMDSC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%<br />
72 DASD 5.027.014,00 4.536.895,53 3.872.966,16 3.639.150,84 85,37% 80,21%<br />
721 DASD 45.415,00 25.415,00 12.915,00 12.915,00 50,82% 50,82%<br />
723 DASSJ 3.193.631,00 2.906.267,53 2.430.121,69 2.207.163,59 83,62% 75,94%<br />
724 DD 1.787.968,00 1.605.213,00 1.429.929,47 1.419.072,25 89,08% 88,40%<br />
73 DPHCB 2.830.642,00 2.513.531,81 2.065.746,61 1.651.933,97 82,19% 65,72%<br />
731 DPHCB 199.264,00 183.098,49 82.255,74 58.003,34 44,92% 31,68%<br />
732 DPHM 382.395,00 383.882,40 323.354,72 85.902,30 84,23% 22,38%<br />
733 DCT 1.953.515,00 1.719.590,22 1.525.702,88 1.424.612,38 88,72% 82,85%<br />
734 DBDI 295.468,00 226.960,70 141.193,67 83.415,95 62,21% 36,75%<br />
74 DE 5.230.676,00 4.851.412,30 4.033.153,28 3.752.868,44 83,13% 77,36%<br />
741 DE 421.766,00 455.467,65 361.267,32 355.732,32 79,32% 78,10%<br />
742 DEIE 515.208,00 416.131,20 384.970,22 372.488,95 92,51% 89,51%<br />
743 DASE 4.293.702,00 3.979.813,45 3.286.915,74 3.024.647,17 82,59% 76,00%<br />
Total 111.891.624,00 114.897.867,83 79.627.219,86 63.780.676,23 69,30% 55,51%<br />
47
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
A análise do quadro anterior tem a seguinte leitura, no que respeita ao acumulado do investimento<br />
realizado por Serviços <strong>de</strong> Assessoria e Direções Municipais:<br />
GOP 2012 _ Dotação Inicial<br />
GOP 2012 _ Dotação Final<br />
DMDSC<br />
11,70%<br />
SA<br />
12,10%<br />
DMADO<br />
4,94% DMPGFP<br />
10,22%<br />
DMPUH<br />
11,77%<br />
DMDSC<br />
10,36%<br />
SA<br />
11,03%<br />
DMADO<br />
4,50%<br />
DMPGFP<br />
16,60%<br />
DMPUH<br />
11,25%<br />
DMOA<br />
49,29%<br />
DMOA<br />
46,26%<br />
GOP 2012<br />
Execução _ Orgânica<br />
DMDSC<br />
14,18%<br />
SA<br />
12,99%<br />
DMADO<br />
5,27% DMPGFP<br />
11,64%<br />
DMPUH<br />
6,59%<br />
DMOA<br />
49,34%<br />
Apresenta-se, <strong>de</strong> seguida, a análise do investimento realizado.<br />
48
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />
___________Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s<br />
No contexto atual <strong>de</strong> crise, o ano <strong>de</strong> 2012 foi marcado por uma conjuntura económica, nacional e<br />
internacional, negativa, com o indicador <strong>de</strong> clima económico a manter o acentuado movimento<br />
<strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte que assola a zona Euro, e implementação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> austerida<strong>de</strong> com impacto nos<br />
níveis <strong>de</strong> consumo e <strong>de</strong> bem‐estar geral, num contexto <strong>de</strong> forte incerteza, os valores esperados <strong>de</strong><br />
crescimento são insignificantes, ou mesmo <strong>de</strong> contração da economia ao longo dos próximos anos.<br />
Nesta conjuntura cabe igualmente relevar as medidas inscritas no Orçamento <strong>de</strong> Estado para 2012, em<br />
matéria <strong>de</strong> consolidação das finanças públicas e <strong>de</strong> redução da <strong>de</strong>spesa com vista à consolidação<br />
orçamental prevista no Programa <strong>de</strong> Estabilida<strong>de</strong> e Crescimento para 2010/2013.<br />
Cabe <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo, mencionar uma disciplina Orçamental e <strong>de</strong> Tesouraria extremamente rigorosa às<br />
entida<strong>de</strong>s do subsector local, agravada pela diminuição das transferências do OE e a forte contratação<br />
da Economia com consequências gravosas para as receitas próprias e, ainda, o efeito da Portaria nº<br />
106/2012, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> Abril, que afeta às <strong>de</strong>spesas relacionadas com a avaliação geral <strong>de</strong> prédios urbanos,<br />
uma verba <strong>de</strong> 5% da receita tributária do IMI relativo ao ano 2011, a arrecadar em 2012.<br />
A pressão sobre as finanças públicas é também maior numa situação, como a da economia portuguesa<br />
na atualida<strong>de</strong>, em que o nível elevado do défice público se conjuga com perspetivas <strong>de</strong> crescimento<br />
económico fraco e com a incerteza nos mercados <strong>de</strong>correntes da crise internacional.<br />
Todos estes valores evi<strong>de</strong>nciam as exigências futuras colocadas ao nível das <strong>de</strong>spesas públicas face ao<br />
crescimento do peso das <strong>de</strong>spesas sociais resultantes do envelhecimento da população, em particular<br />
através da pressão nas <strong>de</strong>spesas com as reformas e com a saú<strong>de</strong>.<br />
49
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Ao nível Autárquico verifica-se uma redução da receita disponível e o crescimento das carências sociais,<br />
situação que cria dificulda<strong>de</strong>s acrescidas e lança novos <strong>de</strong>safios à gestão financeira dos Municípios. É<br />
neste contexto que surge, pela primeira vez, no Orçamento <strong>de</strong> 2011, o Fundo <strong>de</strong> Emergência Social,<br />
reforçado no Orçamento <strong>de</strong> 2012, acautelando uma possível <strong>de</strong>gradação da situação económica das<br />
famílias.<br />
O presente relatório, relativo ao exercício <strong>de</strong> 2012, está apresentado <strong>de</strong> acordo com a estrutura orgânica<br />
existente. A informação aqui prestada foi produzida sob a responsabilida<strong>de</strong> dos respetivos dirigentes<br />
municipais, procurando dar conta das ativida<strong>de</strong>s mais relevantes <strong>de</strong>senvolvidas ao longo do ano.<br />
50
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
___Serviços <strong>de</strong> Assessoria ou na direta <strong>de</strong>pendência do Presi<strong>de</strong>nte da <strong>Câmara</strong><br />
SA<br />
Execução _ 2012<br />
GC<br />
7,41%<br />
GAJF<br />
12,12%<br />
DPMPC<br />
15,12%<br />
GSIG<br />
7,10%<br />
GP<br />
15,68%<br />
GMA<br />
0,00%<br />
GDM<br />
1,88%<br />
GCAJ<br />
40,69%<br />
Gabinete da Presidência<br />
O espaço reservado ao Gabinete da Presidência da <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> no Relatório e Contas<br />
tem sido usado, ano após ano, para realizar a análise da situação política nacional (e internacional) e o<br />
enquadramento do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> nesse contexto.<br />
51
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Se no relatório do ano transato afirmávamos que Portugal vivia uma condição excecional <strong>de</strong> protetorado,<br />
como tal <strong>de</strong> soberania limitada, posteriormente foi o próprio Governo da República que o afirmou, ao<br />
afirmar da necessida<strong>de</strong> da refundação do Estado. A fundação <strong>de</strong> Portugal <strong>de</strong>u-se há perto <strong>de</strong> 9 séculos,<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente das diversas datas ou teorias <strong>de</strong>fendidas pelos historiadores (seja em 1128, ano da<br />
Batalha <strong>de</strong> São Mame<strong>de</strong>, quando D. Afonso Henriques expulsa a então regente do Condado<br />
Portucalense, D. Teresa, sua mãe, e <strong>de</strong>clara in<strong>de</strong>pendência, tendo passado a assinar todos os seus<br />
documentos nessa qualida<strong>de</strong>; em 1139, quando após a Batalha <strong>de</strong> Ourique foi aclamado pelas nobreza<br />
Rex; ou, em 1143, quando após a Batalha <strong>de</strong> Aljubarrota, a 5 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 1143, Afonso VII <strong>de</strong> Leão e<br />
Castela, no Tratado <strong>de</strong> Zamora, reconheceu a in<strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> Portugal e a soberania <strong>de</strong> D. Afonso<br />
Henriques).<br />
Neste sentido, em nossa opinião, o Estado português não necessita <strong>de</strong> refundação, foi refundado em<br />
1640 após ter estado sob domínio estrangeiro durante 6 décadas, mas necessita urgentemente – e<br />
como vimos dizendo há muito tempo – <strong>de</strong> uma refundação <strong>de</strong> regime. Se o Estado Novo foi uma<br />
catedratocracia, a Democracia portuguesa, fundada por algumas das melhores mentes que o País<br />
algum dia produziu, está hoje transformada num regime <strong>de</strong>sprestigiado, sem cursos honorum, e on<strong>de</strong> a<br />
Política per<strong>de</strong>u a dimensão da gran<strong>de</strong>za do serviço à causa pública.<br />
A crise portuguesa é, em primeiro lugar, uma crise dos partidos estruturantes do regime, pelo que se<br />
<strong>de</strong>ve começar por repensar profundamente o modo como os partidos se organizam, como se elegem os<br />
seus dirigentes e a forma como é selecionado o pessoal político.<br />
52
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
A falta da gran<strong>de</strong>za política está bem patente nas dificulda<strong>de</strong>s que, nas últimas décadas, se têm<br />
encontrado para realizar os consensos que permitiriam realizar as tão propagadas reformas estruturais.<br />
Tem faltado, a todos os atores, a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> encontrar os pontos essenciais das reformas, a<br />
gran<strong>de</strong>za da construção dos patamares <strong>de</strong> entendimento a que a Democracia obriga. Por <strong>de</strong>masiadas<br />
vezes os governantes são incapazes <strong>de</strong> ouvir, ignorando ou <strong>de</strong>sprezando o passado e as opiniões <strong>de</strong><br />
terceiros. Por esta razão, e apesar <strong>de</strong> se fazerem muitas reformas, nas mais diversas áreas, as mesmas<br />
têm pouca consistência pois, simultaneamente, <strong>de</strong>sprezam o adquirido e pa<strong>de</strong>cem da falta dos<br />
consensos necessários a tornar estrutural uma reforma.<br />
Por isso há décadas se fala <strong>de</strong> reformas estruturais que nunca aparecem, parecendo Portugal um País<br />
em constante estado <strong>de</strong> reforma. Reformar administrativamente o aparelho <strong>de</strong> Estado implica ter um<br />
conhecimento profundo do mesmo: saber on<strong>de</strong> estão as redundâncias dos processos, as competências<br />
concorrentes e as competências partilhadas e obrigar (é esse o termo) à cooperação vertical e horizontal<br />
entre as diversas administrações. Há já <strong>de</strong>masiados anos as elites portuguesas sabem que o País está<br />
carente da dimensão intermédia da administração, a Regional, sem que coletivamente sejamos capazes<br />
<strong>de</strong> a criar e fazer <strong>de</strong>saparecer o aparelho <strong>de</strong>sconcentrado, on<strong>de</strong> se multiplicam nomeações e<br />
competências sem qualquer escrutínio ou transparência. Mesmo quando o triunvirato ofereceu o álibi<br />
para essas reformas o sistema (não apenas o Governo!) foi incapaz <strong>de</strong> as gerar. Algo está mal na<br />
génese para que haja tantos constrangimentos a realizar o interesse público.<br />
53
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Perante os bloqueios que hoje se vivem no regime português, sem atacar o problema <strong>de</strong> génese do<br />
regime, a reforma interna dos partidos, dificilmente os Governos serão capazes <strong>de</strong> captar pessoal<br />
político com qualida<strong>de</strong>, dificilmente po<strong>de</strong>rão ser constituídos pelos melhores.<br />
Não obstante sermos em gran<strong>de</strong> medida críticos da inoperância do regime, tal não implica que, no<br />
exercício das funções que juramos cumprir, não continuemos a tarefa <strong>de</strong> conduzir o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
aos mais elevados patamares <strong>de</strong> excelência em Portugal. Como tal, apresar das dificulda<strong>de</strong>s causadas<br />
pelos constrangimentos financeiros do País, o ano <strong>de</strong> 2012 continuou a ser marcado, em <strong>Oeiras</strong>, por<br />
uma intensa e profícua ativida<strong>de</strong> nas mais múltiplas áreas <strong>de</strong> ação municipal.<br />
Procurando não ser <strong>de</strong>masiado fastidioso até porque em gran<strong>de</strong> medida o grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />
atingido pelo Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> faz com que hoje a sua ativida<strong>de</strong> esteja em velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cruzeiro, no<br />
sentido em que as gran<strong>de</strong>s linhas estão há muito lançadas e os programas em curso, exceto em alguns<br />
casos, existem em continuida<strong>de</strong> diacrónica, iremos apenas expor a obra realizada durante o ano<br />
transato e os eventos <strong>de</strong> maior dimensão.<br />
54
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Começando esta nossa <strong>de</strong>scrição pelas obras, no dia 1 <strong>de</strong> março teve inicio a empreitada do Complexo<br />
Desportivo <strong>de</strong> Porto Salvo, um importante e ansiado equipamento que implicará um investimento <strong>de</strong> 3<br />
milhões <strong>de</strong> euros e que terá um prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 18 meses. Ainda no mês <strong>de</strong> Março, no<br />
dia 21, foi inaugurada a obra do reor<strong>de</strong>namento viário no Jamor, um investimento <strong>de</strong> 480 mil euros. A 18<br />
<strong>de</strong> junho, proce<strong>de</strong>u-se à inauguração do Parque Urbano do Alto <strong>de</strong> Algés, que colmatou uma<br />
necessida<strong>de</strong> premente daquela zona da freguesia, um investimento <strong>de</strong> 1 milhão e 100 mil euros. Três<br />
dias mais tar<strong>de</strong>, a 21 <strong>de</strong> junho, foi lançada a 1ª pedra do edifício da Novartis no Taguspark, uma obra<br />
com um custo previsto <strong>de</strong>14 milhões <strong>de</strong> euros e que, apesar <strong>de</strong> ter origem privada, significará uma<br />
importante entrada em <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong> um dos lí<strong>de</strong>res mundiais do setor farmacêutico. Outra obra <strong>de</strong> enorme<br />
importância futura para <strong>Oeiras</strong> será a construção da Cida<strong>de</strong> do Futebol, cujo projeto foi lançado a 1 <strong>de</strong><br />
Setembro no Complexo Desportivo do Jamor. No dia 20 <strong>de</strong> Outubro proce<strong>de</strong>u-se à inauguração <strong>de</strong> mais<br />
uma das novas escolas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, a Escola Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, em <strong>Oeiras</strong>, um investimento <strong>de</strong><br />
cerca <strong>de</strong> 6 milhões <strong>de</strong> euros. Um outro equipamento <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> importância para <strong>Oeiras</strong> é o Lar <strong>de</strong> S.<br />
Vicente <strong>de</strong> Paulo, em Carnaxi<strong>de</strong>, inaugurado no dia 8 <strong>de</strong> Fevereiro. Esta obra representou um<br />
investimento <strong>de</strong> 2 milhões e setecentos mil euros, tendo o Município contribuído com 404 mil e cedido o<br />
terreno para a edificação do equipamento. Por fim, e apesar <strong>de</strong> ter ocorrido já neste ano, é impossível<br />
não referir a inauguração no dia 16 <strong>de</strong> Fevereiro 2013 da 2ª Fase-b do Parque dos Poetas. Esta nova<br />
fase, com um investimento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 9 milhões <strong>de</strong> euros, representa a continuida<strong>de</strong> do parque e o<br />
culminar <strong>de</strong> um tempo <strong>de</strong> forte transformação <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />
55
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Passando agora para os principais eventos que tiveram lugar em <strong>Oeiras</strong> no ano transato, começamos<br />
pela exposição In Vino Veritas, que esteve patente <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do ano até 18 <strong>de</strong> Março, no Palácio do<br />
Egito, e que <strong>de</strong>u palco a uma das mais importantes tradições e ativida<strong>de</strong>s da cultura portuguesa. Entre<br />
os dias 23 a 25 março teve lugar mais uma edição do Festival 5 Elementos, que recebeu cerca <strong>de</strong> 60 mil<br />
visitantes. Outro evento que tem sempre lugar no calendário oeirense é a Festa do Cavalo, que <strong>de</strong>correu<br />
entre os dias 25 a 27 <strong>de</strong> Maio, em Porto Salvo. No final <strong>de</strong> Maio, concretamente entre o dia 31 e o dia 10<br />
<strong>de</strong> Junho <strong>Oeiras</strong> recebeu a, Volvo Ocean Race, um dos eventos <strong>de</strong>sportivos com maior visibilida<strong>de</strong> do<br />
mundo. Também em Junho, entre os dias 1 a 17, <strong>Oeiras</strong> esteve mais uma vez em festa com as já<br />
habituais Festas do Concelho, que durante pouco mais <strong>de</strong> duas semanas animaram o Município, com<br />
espetáculos variados para todos os públicos e faixas etárias. Outro evento <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> projeção foi o EDP<br />
Cool Jazz, que trouxe a <strong>Oeiras</strong> nomes maiores do panorama musical mundial como Sting (29 <strong>de</strong> junho),<br />
Omara Portuondo e a orquestra Buena Vista Social Club (4 <strong>de</strong> julho), Al Jerreau (8 <strong>de</strong> julho) e Pablo<br />
Alboran acompanhado da portuguesa Carminho (21 <strong>de</strong> julho). Entre os espetáculos anteriormente<br />
citados <strong>Oeiras</strong> celebrou a família a 1 <strong>de</strong> Julho com as Barrigas <strong>de</strong> Amor, que no ano passado recebeu<br />
mais <strong>de</strong> 17 mil pessoas. Também em Julho (13, 14 e 15) <strong>de</strong>stacamos a realização <strong>de</strong> mais uma edição<br />
do Festival Alive, que continuou a bater records <strong>de</strong> afluência, tendo recebido mais <strong>de</strong> 155 mil pessoas e<br />
continuando a cimentar-se como o maior e mais prestigiado evento <strong>de</strong> música em Portugal. Por fim, a 21<br />
<strong>de</strong> Outubro realizou-se mais uma Corrida do Tejo, que contou com a participação <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 10 mil<br />
pessoas.<br />
56
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No que respeita às relações internacionais e institucionais <strong>de</strong>stacamos a visita do Administrador<br />
<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Benguela, entre os dias 29 a 31<strong>de</strong> Março; a visita <strong>de</strong> Sua Excelência o Primeiro-ministro da<br />
República Democrática <strong>de</strong> São Tomé e Príncipe, Dr. Patrice Trovoada, que esteve em <strong>Oeiras</strong>, no dia 31<br />
<strong>de</strong> Maio, para apresentar em Portugal a estratégia <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento daquele País; e, a visita <strong>de</strong> uma<br />
<strong>de</strong>legação da Área Metropolitana <strong>de</strong> Riga no mês <strong>de</strong> Novembro. No início <strong>de</strong>ste ano, queremos <strong>de</strong>stacar<br />
a visita, no dia 5 <strong>de</strong> Fevereiro, <strong>de</strong> Sua Excelência o Primeiro-ministro da República <strong>de</strong> Cabo Ver<strong>de</strong>, Dr.<br />
José Maria das Neves, que realizou uma visita <strong>de</strong> cortesia, no âmbito da sua visita oficial a Portugal,<br />
para agra<strong>de</strong>cer o trabalho que tem sido posto em prática em <strong>Oeiras</strong> para promoção da comunida<strong>de</strong><br />
cabo-ver<strong>de</strong>ana; mais recentemente, a 15 <strong>de</strong> Março, <strong>Oeiras</strong> tornou-se um dos Municípios fundadores da<br />
Re<strong>de</strong> Intermunicipal <strong>de</strong> Cooperação para o Desenvolvimento, uma importante iniciativa <strong>de</strong> 14 municípios<br />
portugueses para o <strong>de</strong>senvolvimento da cooperação <strong>de</strong>scentralizada e para a aproximação dos povos.<br />
Como ressalta <strong>de</strong>sta <strong>de</strong>scrição, <strong>Oeiras</strong> não se ren<strong>de</strong> às dificulda<strong>de</strong>s. Somos realizadores com sentido<br />
crítico. Não é possível perante as circunstâncias atuais do País os atores políticos agirem como<br />
treinadores <strong>de</strong> bancada, criticando o que está mal, mas nada fazendo ou nada propondo para fazer<br />
diferente; no fundo, nada contribuindo para a melhoria da comunida<strong>de</strong>.<br />
Como atrás referimos, as bases do futuro <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> estão lançadas e consolidadas, ou não fosse este o<br />
Município português com os mais elevados indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento. A responsabilida<strong>de</strong> maior<br />
dos eleitos em <strong>Oeiras</strong> é, assim, a <strong>de</strong> respeitar o adquirido e continuar a trabalhar para o futuro <strong>de</strong> uma<br />
comunida<strong>de</strong> orgulhosa dos seus feitos e se<strong>de</strong>nta do seu futuro. Afinal, <strong>Oeiras</strong> marca o ritmo!<br />
57
58<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria<br />
Durante 2012, o Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria <strong>de</strong>senvolveu um conjunto <strong>de</strong> ações, projetos e<br />
ativida<strong>de</strong>s que se pautaram pelos seguintes objetivos:<br />
• Aumentar o esforço <strong>de</strong> controlo;<br />
• Aumentar a produtivida<strong>de</strong>; e<br />
• Melhorar a qualida<strong>de</strong> dos serviços prestados, acrescentando valor à organização.<br />
Tendo estes <strong>de</strong>si<strong>de</strong>ratos em consi<strong>de</strong>ração, o GMA investiu especialmente nas auditorias <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>sempenho, não obstante, por natureza, sejam ações mais morosas, sem, contudo, <strong>de</strong>scurar os<br />
trabalhos <strong>de</strong> natureza financeira.<br />
Nestes termos, foram realizadas 24 ações <strong>de</strong> controlo e ainda 5 outras ações, que incluíram a revisão e<br />
o relatório <strong>de</strong> execução do Plano <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong> Riscos <strong>de</strong> Gestão do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. Encontrase<br />
ainda em curso uma ação <strong>de</strong> controlo, não finalizada <strong>de</strong>vido a urgentes solicitações extraplano, que<br />
implicaram a reafectação <strong>de</strong> recursos humanos e a alteração do plano <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s.<br />
Neste ano o GMA concentrou ainda recursos em 11 ações que permitiram <strong>de</strong>senvolver e melhorar os<br />
procedimentos internos, nomeadamente através do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> base <strong>de</strong> dados<br />
<strong>de</strong> suporte à ativida<strong>de</strong> do Gabinete.<br />
59
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Gabinete <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>Municipal</strong><br />
A ativida<strong>de</strong> do Gabinete <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>Municipal</strong> durante o ano <strong>de</strong> 2012, centrou-se em três eixos<br />
principais: Processo <strong>de</strong> Revisão do PDM, com a entrega da Proposta do Plano; Processo <strong>de</strong> Agenda<br />
21+; Monitorização da dinâmica empresarial do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />
Destaque-se ainda o início dos trabalhos <strong>de</strong> análise dos dados resultantes dos Censos 2011.<br />
Os trabalhos <strong>de</strong>senvolveram-se a expensas da base SIG e da Cartografia temática produzida no GDM,<br />
e da análise temática <strong>de</strong> múltiplas fontes bibliográficas, estatísticas, cartográficas disponíveis aos vários<br />
níveis. Os principais produtos resultantes referem-se a análises efetuadas: à transformação do uso do<br />
solo; às condições do ambiente; à evolução dos equipamentos e respetivas respostas; a informações<br />
sobre infraestruturas; ao <strong>de</strong>senvolvimento económico; às questões da <strong>de</strong>mografia e acessibilida<strong>de</strong>s.<br />
1º Eixo Estratégico - Processo <strong>de</strong> Revisão do PDM<br />
• Continuação dos trabalhos preparatórios à elaboração da Proposta do PDM <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, entregue à<br />
CCDRLVT no terceiro trimestre <strong>de</strong> 2012;<br />
• Continuação da elaboração da cartografia digital temática para planeamento no GDM e REVPDMO.<br />
2º Eixo Estratégico - Sustentabilida<strong>de</strong> Ambiental;<br />
• Continuação dos trabalhos <strong>de</strong> atualização da informação sobre disponibilida<strong>de</strong>/uso dos recursos<br />
ambientais no âmbito do processo <strong>de</strong> REVPDMO, <strong>de</strong>signadamente: Ar, Recursos Biológicos, Estrutura<br />
Ecológica <strong>Municipal</strong>, Energia, REN, RAN, Ruído;<br />
• O Grupo <strong>Oeiras</strong> 21+, equipa <strong>de</strong> trabalho inter<strong>de</strong>partamental com a missão <strong>de</strong> acompanhar, promover e<br />
monitorizar a implementação da <strong>Oeiras</strong> 21+, <strong>de</strong>senvolveu as seguintes ações:<br />
• Realização da 1ª edição do Orçamento Participativo <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Acompanhamento dos projetos-piloto <strong>de</strong> hortas urbanas, em <strong>de</strong>senvolvimento no DPE e na<br />
DEV/DAE;<br />
• Elaboração do Sistema <strong>de</strong> Indicadores do Desenvolvimento Sustentável (SIDSO) e a apresentação<br />
do 1º Relatório <strong>de</strong> Indicadores <strong>de</strong> Sustentabilida<strong>de</strong> do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (RISCO) – apresentado à<br />
60
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
CMO com a Proposta <strong>de</strong> Deliberação nº 843/2012 <strong>de</strong> 7/11/2012 e apreciado na Assembleia <strong>Municipal</strong><br />
na sua sessão <strong>de</strong> 29/1/2013;<br />
• Realização <strong>de</strong> 2 “Pequenos-Almoços com a Sustentabilida<strong>de</strong>”: Comunida<strong>de</strong>s locais pela inclusão<br />
social (26/3/2012) e Indicadores – o “GPS” da sustentabilida<strong>de</strong> territorial (1/10/2012);<br />
• Organização e coor<strong>de</strong>nação da sessão interna <strong>de</strong> discussão do Sistema <strong>de</strong> Indicadores <strong>de</strong><br />
Desenvolvimento Sustentável para <strong>Oeiras</strong> – SIDSO, no dia 29 <strong>de</strong> abril, e prosseguimento do trabalho<br />
do SIDSO;<br />
• Publicação <strong>de</strong> 5 números da Newsletter <strong>Oeiras</strong> 21+, distribuída a 543 en<strong>de</strong>reços <strong>de</strong> correio<br />
eletrónico, e manutenção do Blogue <strong>Oeiras</strong> 21+ (http://oeiras21mais.blogspot.com).<br />
• Representação da <strong>Oeiras</strong> 21+ em 3 eventos: I Encontro Ibérico <strong>de</strong> Orçamentos Participativos –<br />
O<strong>de</strong>mira (16 e 17/11/2012); Workshop <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>de</strong> Participação Cívica e Intervenção Social –<br />
Agualva (26/11/2012) e 2º Fórum Anual Agenda 21 Local <strong>de</strong> Torres Vedras - Torres Vedras<br />
(15/12/2012).<br />
• Projeto <strong>Oeiras</strong> E- city – resulta da aprovação <strong>de</strong> uma candidatura ao QREN/2011, no âmbito do eixo<br />
“Competitivida<strong>de</strong>, Inovação e Conhecimento”. Foi apresentado pela equipa da FCT o mo<strong>de</strong>lo conceptual<br />
do projeto, bem como foram disponibilizados pelo GDM os dados necessários ao início dos trabalhos. A<br />
equipa da FCT avançou com a hipótese <strong>de</strong> <strong>de</strong>finirem como zonas <strong>de</strong> estudo o bairro J. Pimenta<br />
(freguesia <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos), o bairro Augusto Castro (freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>) e o bairro Solátia (freguesia<br />
<strong>de</strong> Linda-a-Velha).<br />
3º Eixo Estratégico - Desenvolvimento Económico<br />
• Acompanhamento e avaliação das dinâmicas empresariais do concelho através, <strong>de</strong>signadamente, da<br />
análise do número <strong>de</strong> empresas que encerram e/ou iniciam ativida<strong>de</strong>;<br />
• Análise aos dados respeitantes ao <strong>de</strong>semprego no concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a indicadores socio<br />
económicos;<br />
• Análise <strong>de</strong> fontes disponíveis (Quadros <strong>de</strong> Pessoal do MSSS, Informa D&B, entre outras) com dados<br />
relativos ao tecido empresarial instalado em <strong>Oeiras</strong>.<br />
• Inerentes ao <strong>de</strong>senvolvimento dos trabalhos nestes eixos estruturantes da ativida<strong>de</strong> do GDM <strong>de</strong>staquese<br />
ainda a disponibilização <strong>de</strong> informação estruturada e atualizada em consonância com outros<br />
organismos e instituições, cujas implicações ultrapassam o processo <strong>de</strong> Revisão do PDM:<br />
• SIG para planeamento territorial e monitorização do PDM;<br />
• Base <strong>de</strong> Indicadores Multissectorial;<br />
• Base <strong>de</strong> Cartografia Temática.<br />
61
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Decorreram ainda trabalhos relativos:<br />
Ao Programa Re<strong>de</strong> Social: Participação nos trabalhos do Núcleo Executivo da Re<strong>de</strong> Social <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>,<br />
com <strong>de</strong>staque para o início dos trabalhos inerentes à elaboração do Diagnóstico Social <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e do<br />
Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Social.<br />
Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e Apoio Jurídico<br />
Nos termos do art.º 29º do Regulamento Orgânico dos Serviços do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, publicado na 2ª<br />
Série do Diário da República, N.º 252 <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2010, o Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e apoio<br />
Jurídico, como unida<strong>de</strong> orgânica <strong>de</strong> staff que é, elencou no seu Plano Estratégico <strong>Municipal</strong> um conjunto<br />
<strong>de</strong> ações, projetos e ativida<strong>de</strong>s que se <strong>de</strong>senrolaram no ano <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong> acordo com as gran<strong>de</strong>s<br />
orientações político – estratégicas superiormente <strong>de</strong>finidas.<br />
O presente relatório encontra-se dividido em cinco partes. A primeira, inci<strong>de</strong> sobre a <strong>de</strong>scrição dos<br />
processos judiciais, a segunda sobre os processos <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte, a terceira sobre o trabalho<br />
administrativo do Gabinete, a quarta sobre a incidência financeira e a quinta e ultima parte, conclusões.<br />
Processo judiciais<br />
Gráfico 1 – Número <strong>de</strong> Ações Judiciais (2008-2012)<br />
180<br />
135<br />
161<br />
90<br />
45<br />
61 64<br />
80 84<br />
0<br />
2008 2009 2010 2011 2012<br />
Analisando a variação do número <strong>de</strong> novos processos judiciais por ano (gráfico 1), nos últimos cinco<br />
anos, verifica-se uma redução do número processos judiciais, muito por força da nova forma <strong>de</strong><br />
resolução das ações <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo, que a partir <strong>de</strong> 2009 assumiram a via administrativa.<br />
62
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Quando comparado com o período homólogo <strong>de</strong> 2008, verifica-se uma redução próxima dos 50% <strong>de</strong><br />
processos iniciados em 2012.<br />
A redução significativa da pendência processual <strong>de</strong>ve-se ao facto <strong>de</strong> anualmente o número significativo<br />
<strong>de</strong> ações <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo pen<strong>de</strong>ntes no Tribunal Judicial <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> se encontrarem a ser <strong>de</strong>cididas por<br />
sentença judicial, <strong>de</strong>clarativa e executiva, em consequência da Autarquia passar a <strong>de</strong>clarar a resolução<br />
dos contratos <strong>de</strong> arrendamento <strong>de</strong> habitação social e <strong>de</strong> executar o <strong>de</strong>spejo por via administrativa.<br />
Gráfico 2 – Tipologia das Ações Judiciais, 2012<br />
30<br />
27<br />
23<br />
21<br />
17<br />
15<br />
9<br />
8<br />
0<br />
4<br />
5<br />
1<br />
Contra-Or<strong>de</strong>nação Executiva Crime Administrativa Inmpugnação Declarativa Inventário<br />
Relativamente à tipologia dos processos judiciais abertos em 2012, po<strong>de</strong>mos verificar, conforme gráfico<br />
2, a prepon<strong>de</strong>rância dos Processos-crime e das Ações Administrativas, a representarem 32% e 25%<br />
respectivamente, ou seja, mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> da totalida<strong>de</strong> das ações. Nota para a relevância do aumento<br />
dos processos-crime por configurarem crimes contra o património municipal.<br />
Seguem-se os Processos <strong>de</strong> Contra-Or<strong>de</strong>nação (20%) e as Ações <strong>de</strong> Impugnação (resultante na sua<br />
maioria da impugnação <strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> taxas), com 11%.<br />
Relativamente aos processos <strong>de</strong> Contra-Or<strong>de</strong>nação, resultam <strong>de</strong> impugnações <strong>de</strong> coimas por parte <strong>de</strong><br />
pessoas singulares ou coletivas que, na maioria dos casos, passaram a ser ganhos pela Autarquia.<br />
Por último, e apesar <strong>de</strong> apresentarem valores residuais, nota para as Ações Executivas, Declarativas e<br />
Processos <strong>de</strong> Inventário.<br />
63
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Tabela 1 - Total <strong>de</strong> Ações Judiciais Pen<strong>de</strong>ntes por Mandatários<br />
300<br />
269<br />
225<br />
150<br />
75<br />
0<br />
Paulo <strong>de</strong> Almeida<br />
& Associados<br />
69<br />
40<br />
18<br />
6<br />
Isabel Matos Marta Meirelles Ricardo M Pedro Verónica<br />
Analisando a distribuição do total das ações judiciais pen<strong>de</strong>ntes (402), conforme Tabela 1, e no que<br />
concerne à sua distribuição pelos diversos mandatários, verifica-se que 84% do total das ações judiciais<br />
pen<strong>de</strong>ntes encontram-se confiados a mandatários externos: à Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Advogados Paulo <strong>de</strong><br />
Almeida & Associados com 67% (122 processos), e a Isabel Matos com 17%. Os restantes processos<br />
(64) encontram-se confiados a Advogados internos do GCAJ: Marta Meireles (10%), Ricardo Miranda<br />
Pedro (4%) e Verónica (2%) (Gráfico 6).<br />
Gráfico 3 – Distribuição dos Processos Judiciais 2012 por Mandatários (%)<br />
4% 1%<br />
PA & A<br />
6%<br />
11%<br />
44%<br />
Ricardo Miranda Pedro<br />
Marta Meireles<br />
Isabel Abalada Matos<br />
34%<br />
Verónica Maia<br />
Rita Dias<br />
Relativamente à distribuição dos processos iniciados em 2012 neste Gabinete (gráfico 3), pelos<br />
Advogados em regime <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços, verifica-se que 44% foram distribuídos à Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Advogados Paulo <strong>de</strong> Almeida e Associados e 11% a Isabel Abalada Matos. Ou seja, mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong><br />
dos processos judiciais iniciados em 2012 foi distribuída a advogados externos a este Gabinete. Do valor<br />
restante, a maioria foi distribuída a Ricardo Miranda Pedro (34%) – apresentando-se como o mandatário<br />
interno com maior número <strong>de</strong> processos sob a sua responsabilida<strong>de</strong>, seguindo-se Marta Meireles com<br />
6%, Verónica Maia com 4%, e Rita Dias com 1% do total dos processos.<br />
64
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Gráfico 4 – Distribuição <strong>de</strong> ações Judiciais por Tribunais - 2012<br />
50<br />
37,5<br />
25<br />
12,5<br />
0<br />
46<br />
26<br />
12<br />
Comarca <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Adm. Fiscal Sintra Outros<br />
No que diz respeito à distribuição das novas ações judiciais pelos Tribunais (gráfico 4), e como seria <strong>de</strong><br />
se esperar, o Tribunal da Comarca <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> – por afinida<strong>de</strong> geográfica, é o Tribunal on<strong>de</strong> se encontram<br />
a maioria das novas ações judiciais (55%).<br />
No âmbito das competências territoriais, e sendo as ações administrativas e <strong>de</strong> impugnação, da<br />
responsabilida<strong>de</strong> do Tribunal Administrativo e Fiscal <strong>de</strong> Sintra é ali on<strong>de</strong> encontram 31% das nossas<br />
ações. Os restantes 14% encontram-se repartidos por outras instâncias, nomeadamente da Comarca <strong>de</strong><br />
Lisboa.<br />
Gráfico 5 – Pendência Processual das Ações Judiciais – 2012<br />
26%<br />
74%<br />
Pen<strong>de</strong>ntes<br />
Arquivados<br />
Sobre a pen<strong>de</strong>ncia dos processos judiciais iniciados em 2012, verifica-se que 74% mantém-se<br />
pen<strong>de</strong>ntes, contra 26% que já se encontram arquivados (gráfico 5).<br />
65
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Processos <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>nte<br />
Gráfico 6 - Processos Aci<strong>de</strong>ntes novos / Ano<br />
400<br />
300<br />
369<br />
200<br />
100<br />
180<br />
143 154<br />
124<br />
volume<br />
0<br />
2008 2009 2010 2011 2012<br />
Relativamente ao número <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> Aci<strong>de</strong>nte em 2012 (124), verifica-se, conforme o gráfico 6,<br />
uma diminuição <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 20% face ao período homólogo <strong>de</strong> 2011.<br />
Contudo, a estabilização do número <strong>de</strong> novos processos por ano, quando comparado com o ano <strong>de</strong><br />
2009 (369), confirmando aquele ano como ano atípico, por força <strong>de</strong> um Inverno extremamente rigoroso<br />
verificado na altura.<br />
Gráfico 7 – Valor In<strong>de</strong>mnizatórios 2012<br />
344.859,76 €<br />
138.779,62 €<br />
10.255,39 €<br />
64.201,42 € 42.374,19 €<br />
33.245,41 €<br />
Valores<br />
Reclamados<br />
Valores Pagos<br />
pela CMO<br />
Valores Pagos<br />
pela<br />
Seguradora<br />
Valores<br />
Recebidos pela<br />
CMO<br />
Valores<br />
In<strong>de</strong>feridos<br />
Fora da<br />
jurisdição da<br />
CMO<br />
Analisando o Gráfico 7, e no que concerne aos valores in<strong>de</strong>mnizatórios, no âmbito dos processos <strong>de</strong><br />
aci<strong>de</strong>nte instruídos no ano <strong>de</strong> 2012 verifica-se que foi reclamado um total <strong>de</strong> € 344.589,76. Do valor<br />
reclamado, foi in<strong>de</strong>ferido pela CMO e pela Seguradora da CMO um total <strong>de</strong> € 138.779,62 e pago €<br />
74.456,81. Relativamente aos valores reclamados pela CMO, foi pago € 42.374,19.<br />
Po<strong>de</strong>mos concluir que dos valores reclamados, a maioria das pretensões in<strong>de</strong>mnizatórias foi in<strong>de</strong>ferida<br />
pela Autarquia, por não se verificarem os pressupostos <strong>de</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> o <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> in<strong>de</strong>mnizar em se<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> administrativa.<br />
66
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Serviços Administrativos<br />
Gráfico 8 - Volume expediente GCAJ<br />
7000<br />
6490<br />
5250<br />
4120 4084<br />
3500<br />
2332 2236<br />
1750<br />
0<br />
2008 2009 2010 2011 2012<br />
O volume <strong>de</strong> expediente representa o número <strong>de</strong> documentos, processos e outra documentação,<br />
registada na base <strong>de</strong> dados do expediente do GCAJ durante os anos económicos. Com base no Gráfico<br />
8, verifica-se um acentuado <strong>de</strong>créscimo entre 2008 e 2012. Sobre este dado importa informar que a<br />
redução do número <strong>de</strong> registo em 2009 justifica-se pela transferência dos serviços do RJUE e antiga<br />
Divisão <strong>de</strong> Contraor<strong>de</strong>nações para a orgânica do Departamento <strong>de</strong> Policia <strong>Municipal</strong> e Proteção Civil.<br />
Por outro lado – e aten<strong>de</strong>ndo à tendência <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong> registos <strong>de</strong> expediente <strong>de</strong> 2009 a<br />
2012, referir que por força do recurso ao correio eletrónico, muitos pedidos <strong>de</strong> parecer e informação<br />
<strong>de</strong>ixaram <strong>de</strong> contabilizar nos registos da base <strong>de</strong> dados do expediente <strong>de</strong>ste Gabinete.<br />
Gráfico 9 - Informações GCAJ (2008-2012)<br />
2500<br />
1875<br />
2225<br />
1950<br />
1756<br />
1250<br />
625<br />
699 629<br />
0<br />
2008 2009 2010 2011 2012<br />
O número <strong>de</strong> informações/pareceres, à semelhança do registo <strong>de</strong> expediente tem vindo a <strong>de</strong>cair nos<br />
últimos 5 anos no GCAJ Se compararmos o número <strong>de</strong> informações pareceres entre 2008 e 2012<br />
(Gráfico 9) verifica-se uma queda <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 70% entre estes períodos. A maior diferença verifica-se a<br />
partir do ano <strong>de</strong> 2010, a este facto <strong>de</strong>ve-se a saída do RJUE, aten<strong>de</strong>ndo ao número <strong>de</strong> informações<br />
produzidas por aquele serviço, nomeadamente nos processos <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> vistoria a habitação.<br />
67
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Esta tendência <strong>de</strong> diminuição acompanha o número <strong>de</strong> registo <strong>de</strong> expediente, sendo <strong>de</strong> se realçar<br />
também, cada vez o recurso a meios informáticos, via email, para resposta às diversas solicitações<br />
<strong>de</strong>ste Gabinete.<br />
Resposta às Instâncias Inspectivas, Jurisdicionais e da Provedoria <strong>de</strong> Justiça<br />
É da competência do Gabinete do Contencioso e Apoio Jurídico (n.º 2, alínea d) do art.º 29.º do<br />
Regulamento Orgânico do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>): Assegurar o relacionamento e a colaboração com os<br />
tribunais, a Procuradoria-Geral da República e a Provedoria <strong>de</strong> Justiça e outras entida<strong>de</strong>s inspectivas e<br />
<strong>de</strong> tutela, garantindo o cumprimento dos prazos legais e a articulação com unida<strong>de</strong>s orgânicas<br />
envolvidas;<br />
Gráfico 10 - Resposta ao Tribunal e <strong>de</strong>mais entida<strong>de</strong>s inspetivas Tribunal <strong>de</strong> Contas, PGR, IGF - Sector<br />
do Controlo Tutelar Autárquico - , IGAL, Provedoria <strong>de</strong> Justiça e outras instâncias <strong>de</strong> tutela<br />
1<br />
1<br />
Igal<br />
1<br />
IGF<br />
Provedoria <strong>de</strong> Justiça<br />
7<br />
AT<br />
3<br />
Presidência do Conselho <strong>de</strong><br />
Ministros<br />
ACT<br />
1<br />
No que concerne à obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste serviço em respon<strong>de</strong>r em tempo útil às entida<strong>de</strong>s inspectivas,<br />
sobre questões/ assuntos do Município, cumpre informar que mais <strong>de</strong> 90% das respostas foram<br />
realizadas atempadamente (gráfico 10). Num total <strong>de</strong> 15 pedidos, apenas 1 foi respondido fora do prazo<br />
a que ficou adstrito, o que perfaz uma superação em 93 %.<br />
Incidência financeira<br />
• Despesas Judiciais e Emolumentares - A dotação orçamental para esta rubrica, encontrava-se<br />
inicialmente cifrada em € 21.000. Contudo, e por força das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pagamento do serviço em<br />
se<strong>de</strong> <strong>de</strong> emolumentos às Conservatórias <strong>de</strong> Registo Predial e Comercial, bem como ao Serviço <strong>de</strong><br />
Finanças pela emissão <strong>de</strong> certidões e <strong>de</strong>mais actos, para além do pagamento <strong>de</strong> custas judiciais<br />
diversos tal dotação mostrou-se insuficiente, aten<strong>de</strong>ndo ao total global pago <strong>de</strong> € 28.718,09.<br />
68
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Pedidos in<strong>de</strong>mnizatórios por responsabilida<strong>de</strong> civil administrativa imputada á Autarquia.<br />
Durante o ano <strong>de</strong> 2012, o valor reclamado em se<strong>de</strong> in<strong>de</strong>mnizatória no domínio da gestão dos processos<br />
<strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte orçou o montante global <strong>de</strong> € € 344.589,76, tendo-se pago a terceiros, pela Autarquia, €<br />
10.255,39, graças à <strong>de</strong>terminante intervenção <strong>de</strong>ste Gabinete em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> fundamentação <strong>de</strong><br />
in<strong>de</strong>ferimento. O Município recebeu 42.374,19€ a título in<strong>de</strong>mnizatório por danos causados em<br />
património municipal, estando no entanto pen<strong>de</strong>ntes ações contra seguradoras ou particulares<br />
solicitando o ressarcimento pelos danos causados.<br />
• Pagamento em cumprimento <strong>de</strong> sentenças judiciais con<strong>de</strong>natórias - No cumprimento legal, <strong>de</strong><br />
pagamento a terceiros, em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> sentenças judiciais con<strong>de</strong>natórias, foi pago um total <strong>de</strong> € 101, 309,<br />
95. Estes valores resultam essencialmente <strong>de</strong> acordos extrajudiciais alcançados por este Gabinete, com<br />
claros benefícios para o município, se aten<strong>de</strong>rmos aos valores inicialmente exigidos nos processos<br />
agora findos.<br />
Como síntese conclusiva é <strong>de</strong> referir que 85% dos processos movidos contra ou pelo Município são<br />
ganhos pela Autarquia. Realce-se que cerca <strong>de</strong> 10% dos processos <strong>de</strong> impugnação contra coimas<br />
aplicadas pela autarquia (DACO) foram anuladas pelo Tribunal Criminal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> por erro na<br />
fundamentação das <strong>de</strong>cisões que acolhem os relatórios dos instrutores realce-se que o Município <strong>de</strong><br />
<strong>Oeiras</strong> não é parte no processo <strong>de</strong> impugnação mas apenas interveniente instrumental do Ministério<br />
Público que assume a nossa posição processual em <strong>de</strong>fesa da legalida<strong>de</strong> administrativa imposta pelo<br />
Regime Jurídico das Contra Or<strong>de</strong>nações.<br />
Desenvolveu-se a conciliação jurídica em ações in<strong>de</strong>mnizatórias <strong>de</strong>duzidas contra o Município através<br />
<strong>de</strong> acordos extrajudiciais todos eles homologados pelo juiz do processo, com significativos benefícios<br />
para a Autarquia.<br />
Das pretensões in<strong>de</strong>mnizatórias <strong>de</strong>duzidas contra o Município, todas elas foram objeto <strong>de</strong> análise<br />
jurídica e objeto <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferimento em 90% dos casos, não tendo sido contestada judicialmente a posição<br />
da Autarquia.<br />
Regista-se uma diminuição significativa dos processos judiciais <strong>de</strong> <strong>de</strong>spejo que se encontravam<br />
pen<strong>de</strong>ntes no tribunal da Comarca <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e que não se optou pelo respectivo <strong>de</strong>saforamento por<br />
razões <strong>de</strong> natureza processual e <strong>de</strong> tutela da posição jurídica das partes.<br />
Por último, regista-se a intervenção do Gabinete na elaboração <strong>de</strong> propostas à reunião da autarquia e<br />
da Assembleia <strong>Municipal</strong> em diversas matérias <strong>de</strong> natureza técnico-jurídica.<br />
Importa ainda realçar a apresentação do Relatório Demonstrativo das Ativida<strong>de</strong>s Prosseguidas e dos<br />
Resultados obtidos pelo GCAJ <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2008 até à presente data, em reunião da Autarquia <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />
11 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2012, tendo sido distribuído a cada um dos membros do órgão executivo e <strong>de</strong>liberativo<br />
um exemplar do referido relatório.<br />
69
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Gabinete <strong>de</strong> Comunicação<br />
Activida<strong>de</strong>s/ações <strong>de</strong>senvolvidas e recursos utilizados<br />
Para a área da comunicação contribuíram, no <strong>de</strong>curso <strong>de</strong> 2012, recursos humanos distribuídos pelas<br />
áreas <strong>de</strong> conteúdos editoriais, <strong>de</strong>sign, multimédia e audiovisual (10), projetos (3), informação, divulgação<br />
e distribuição (5), administrativa (3) e direção (1).<br />
Conteúdos Editoriais<br />
Publicações <strong>de</strong> âmbito histórico-patrimonial | GC | 80%<br />
De entre as publicações com relevância histórica e patrimonial <strong>de</strong>stacam-se o livro <strong>de</strong> prestígio “<strong>Oeiras</strong> -<br />
A Jóia da Coroa, da autoria <strong>de</strong> António Homem Cardoso., a reedição do reedição do livro do Parque dos<br />
Poetas - versão portuguesa, o “"O Cinema da Europa" da autoria <strong>de</strong> <strong>de</strong> Lauro António e, por último, o<br />
património imaterial que representa a compilação em livro do que <strong>de</strong> mais expressivo existe em duas<br />
das freguesias do concelho, respectivamente Paço <strong>de</strong> Arcos e <strong>Oeiras</strong> e São Julião da Barra, em<br />
particular num contexto <strong>de</strong> reorganização administrativa. Estão em preparação as edições alusivas às<br />
<strong>de</strong>mais oito freguesias, as quais, no seu conjunto, vêm contribuir significativamente para a preservação<br />
da memória coletiva dos oeirenses. Foi ainda preparada a maquetização dos livros das Freguesias <strong>de</strong><br />
Algés, Cruz-Quebrada e Caxias.<br />
Publicações não periódicas: Livros, Coletâneas, Coleções e Folhetos <strong>de</strong> cariz institucional | GC -<br />
Todos os serviços | 100 %<br />
Foram editados em 2012 doze obras (livros e catálogos), dos quais se <strong>de</strong>stacam o Catálogo - Exposição<br />
Sem Limites - Arte Mexicana Contemporânea", o Catálogo <strong>de</strong> Homenagem ao Arq. Jorge Viana e ainda<br />
o Catálogo - Manuel Baptista no CAMB. Esta produção envolveu globalmente um valor total <strong>de</strong><br />
105.729,26 €.<br />
No que diz respeito a coleções, folhetos <strong>de</strong> cariz institucional e outros materiais <strong>de</strong> divulgação foram<br />
produzidos 366.045 exemplares <strong>de</strong> diversos materiais. A maioria dos trabalhos foi concebida e/ou<br />
adaptados internamente.<br />
Publicações periódicas e distribuição: Boletim <strong>Oeiras</strong> Actual, 30 dias, <strong>Oeiras</strong> em Revista, Real<br />
Ida<strong>de</strong> e Páginas <strong>de</strong> Encontro | GC - Todos os serviços | 100 %<br />
O Gabinete <strong>de</strong> Comunicação proce<strong>de</strong> regularmente à edição <strong>de</strong> 4 publicações municipais,<br />
respetivamente <strong>Oeiras</strong> Atual, <strong>Oeiras</strong> em Revista, Roteiro Cultural 30 Dias e publicação Interna Páginas<br />
70
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
<strong>de</strong> Encontro que, no <strong>de</strong>curso do ano <strong>de</strong> 2012, envolveram um valor global <strong>de</strong> 203.029,00 €, incluindo a<br />
paginação, impressão e distribuição <strong>de</strong> 589.000 exemplares. Duas <strong>de</strong>stas publicações mereceram<br />
reconhecimento externo pela APCE - Associação Portuguesa <strong>de</strong> Comunicação empresarial, tendo em<br />
2012 sido distinguidos nas categorias Publicação Externa e Capa com Diplomas <strong>de</strong> Mérito,<br />
respetivamente, o Boletim <strong>Municipal</strong> <strong>Oeiras</strong> Atual e a edição n.º 106 da publicação <strong>Oeiras</strong> em Revista. O<br />
município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> voltou a estar em <strong>de</strong>staque na edição <strong>de</strong> 2012 do Gran<strong>de</strong> Prémio APCE Excelência<br />
em Comunicação, promovido pela Associação Portuguesa <strong>de</strong> Comunicação <strong>de</strong> Empresa, com a eleição<br />
da diretora do Gabinete <strong>de</strong> Comunicação, Elisabete Briga<strong>de</strong>iro, por voto secreto pelos seus pares,<br />
Comunicadora do Ano.<br />
Articulação com os media – Acompanhamento e relatórios <strong>de</strong> impacto | GC - Todos os serviços |<br />
100%<br />
Articulação com o Gabinete da Presidência que tem a cargo a preparação e disseminação <strong>de</strong><br />
comunicados <strong>de</strong> imprensa, sendo assegurada internamente a gestão dos Critérios <strong>de</strong> Apoio à Imprensa<br />
Regional, a gestão publicitária, o controle do clipping diário e a preparação <strong>de</strong> relatórios <strong>de</strong> impacto. Em<br />
2012 foram elaborados internamente 348 press releases, para além do envio semanal da agenda das<br />
reuniões <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong> e dos editais da Assembleia <strong>Municipal</strong> e do apoio a eventos entre os quais<br />
conferências <strong>de</strong> imprensa, inaugurações, assinatura <strong>de</strong> protocolos e visitas <strong>de</strong> trabalho. No conjunto <strong>de</strong><br />
meios que integram o CAIR foram publicados 34 anúncios Já no âmbito da monitorização dos OCS,<br />
foram selecionadas 10.560 notícias (3.490 na imprensa, 2.937 na TV e 510 na rádio) e contabilizado em<br />
custos publicitários o respetivo espaço editorial, tendo sido obtido um AAV na or<strong>de</strong>m dos 89.522.852€.<br />
Conteúdos Multimédia<br />
Gerir e manter atualizado o Canal <strong>Oeiras</strong>, alargando-o a outros locais | GC | 100%<br />
Foi efetuada a gestão e atualização quotidiana <strong>de</strong> conteúdos noticiosos ví<strong>de</strong>o, fotografia e texto no<br />
Canal <strong>Oeiras</strong>, instalado no átrio do edifício dos Paços do Concelho on<strong>de</strong> se estima um número mínimo<br />
<strong>de</strong> visualizações únicas superiores a 240.000 por ano.<br />
Registo audiovisual, catalogação e promoção <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong>corridos no concelho | GC - Todos os<br />
serviços | 100 %<br />
Cabe à área audiovisual dar cobertura e apoiar, com recurso a meios fotográficos e audiovisuais, as<br />
iniciativas organizadas pelo município e pelos seus serviços, e promover a sua divulgação. Foram<br />
realizadas em 2012 a cobertura <strong>de</strong> 413 incitativas e eventos organizados ou apoiados pela <strong>Câmara</strong><br />
<strong>Municipal</strong>. Foram também realizados 138 trabalhos ví<strong>de</strong>os (reportagens, spots ou conteúdos específicos<br />
para internet). De <strong>de</strong>stacar a conceção, produção e pós-produção interna do ví<strong>de</strong>o promocional do vinho<br />
71
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
<strong>de</strong> Carcavelos que, tendo sido candidato ao 5º Art&Tur – International Tourism Film Festival, ganhou o<br />
segundo prémio na categoria Aromas e Sabores.<br />
Site institucional – Disponibilizar informação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma simples, acessível,<br />
transparente e interativa, garantindo a promoção pública das iniciativas da autarquia | GC - Todos<br />
os serviços | 100 %<br />
Disponibilização <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma simples, acessível, transparente e interativa,<br />
garantindo a promoção pública das iniciativas da autarquia. Implica a gestão <strong>de</strong> conteúdos e atualização<br />
diária do portal institucional. Registaram-se 631.020 visitas (+5.3% que no ano anterior) <strong>de</strong> 461.362<br />
visitantes únicos que ace<strong>de</strong>ram a mais <strong>de</strong> 1.942.158 páginas visitadas em 2012, correspon<strong>de</strong>ndo<br />
60.03% a visitantes que regressam (mais 20% que no ano anterior). Estamos seguros que a nossa<br />
presença nas re<strong>de</strong>s socias tem contribuído para uma maior a<strong>de</strong>são aos conteúdos do portal para on<strong>de</strong><br />
são sistematicamente encaminhados.<br />
Desenvolvimento da área do munícipe na página institucional do município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
aumentando as suas funcionalida<strong>de</strong>s | GC – DTSI | 16 %<br />
Projecto em curso. Decorre do pleno funcionamento das plataformas <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> conteúdos em<br />
backoffice, em implementação faseada. Foi adquirida e colocada em funcionamento a plataforma<br />
sharepoint para integração e gestão dos conteúdos no Portal Institucional do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> na<br />
Internet. Não foi até à data possível integrar intranet e internet, estando no entanto em <strong>de</strong>senvolvimento<br />
a plataforma <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> conteúdos da intranet, totalmente por administração direta, envolvendo, GC e<br />
DTSI, <strong>de</strong> acordo com projeto apresentado e aprovado.<br />
Ações <strong>de</strong> Comunicação e informação<br />
Publicida<strong>de</strong> nos órgãos <strong>de</strong> comunicação social | GC - Todos os serviços | 100 %<br />
Engloba a inserção <strong>de</strong> anúncios e spots relativos a campanhas promocionais do concelho na imprensa<br />
local, regional e nacional, cinemas, rádios, televisões e meios <strong>de</strong> transporte, num investimento global <strong>de</strong><br />
123.148,34 €.<br />
Comunicação Urbana – Divulgação em mupis, outdoors, painéis, faixas, lonas, pendões,<br />
cinemas, rádios, meios <strong>de</strong> transporte ou outros meios que se venham a revelar mais a<strong>de</strong>quados à<br />
a<strong>de</strong>quada promoção da iniciativa | GC - Todos os serviços | 100 %<br />
Os investimentos em comunicação urbana distribuíram-se pelos diversos meios (telas, mupis, mupis GT,<br />
diretórios chronos, painéis <strong>de</strong> obra, outdoors, painéis expositivos, acrílicos, pop up, sinalética, vinil e<br />
meios <strong>de</strong> transporte), num investimento total <strong>de</strong> 39.442,32 €.<br />
72
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Promoção <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> informação e sensibilização pública <strong>de</strong>signadamente através <strong>de</strong><br />
exposições temáticas | GC - Todos os serviços | 100 %<br />
No âmbito das campanhas promocionais <strong>de</strong>senvolvidas com vista à promoção das iniciativas municipais,<br />
<strong>de</strong>stacamos a do CAMB – Centro <strong>de</strong> Arte Manuel <strong>de</strong> Brito e a do CCPE - Centro Cultural Palácio do<br />
Egipto, com o objetivo principal <strong>de</strong> divulgar os principais equipamentos culturais sob a gestão direta da<br />
<strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. De referir ainda as campanhas permanentes que <strong>de</strong>correm no espaço <strong>de</strong><br />
Loja <strong>de</strong> Informação, Divulgação e Promoção <strong>Municipal</strong> no Centro Comercial <strong>Oeiras</strong> Parque que em 2012<br />
teve cerca <strong>de</strong> 60698 visitantes com interações diretas, resultando na aquisição <strong>de</strong> produtos, serviços ou<br />
disponibilização <strong>de</strong> informação sobre a ativida<strong>de</strong> municipal com uma faturação <strong>de</strong> 420.417,59€ que<br />
duplicou face ao ano anterior, em gran<strong>de</strong> parte pela venda senhas escolas e prolongamento <strong>de</strong> horário<br />
no valor <strong>de</strong> 382.306.95€.<br />
Relações Institucionais<br />
Comemorações e Con<strong>de</strong>corações Municipais | GC | 100 %<br />
Foram adquiridas medalhas <strong>de</strong> mérito, bons serviços e tempo <strong>de</strong> serviço com vista à distinção <strong>de</strong><br />
trabalhadores ao serviço do município e, bem assim, entida<strong>de</strong>s cuja ação ao serviço do município assim<br />
o justifique e que são habitualmente distinguidos nas cerimónias do 25 <strong>de</strong> Abril e na sessão<br />
comemorativa do 7 <strong>de</strong> Junho, no valor global <strong>de</strong> 10.799,40 €.<br />
Representação institucional - Atribuição <strong>de</strong> patrocínios, apoio institucional e ofertas<br />
institucionais e protocolares GC/GP | 100 %<br />
Foram produzidos materiais para oferta no valor <strong>de</strong> 31.833,62 €, sendo <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar a produção <strong>de</strong><br />
peças genéricas para oferta sob o tema <strong>Oeiras</strong> marca (t-shirts, bonés, fitas <strong>de</strong> pescoço e sacos <strong>de</strong> pano)<br />
<strong>de</strong> suporte às iniciativas promovidas no município. Na Campanha <strong>de</strong> Natal houve lugar à conceção e<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> todos os materiais relacionados com a época festiva e editados pela Autarquia<br />
tendo sido gastos 48.578€.valor que inclui a aquisição do bolo rei do Cabaz <strong>de</strong> Natal.<br />
Contexto organizativo<br />
Mudanças introduzidas na gestão interna<br />
No ano <strong>de</strong> 2012 foi <strong>de</strong>finida como priorida<strong>de</strong> à gestão dos conteúdos multimédia, <strong>de</strong>signadamente nos<br />
Jornais eletrónicos que estão instalados em 8 localizações privilegiadas no concelho, a aposta na<br />
comunicação viral, tendo sido criados canais nas principais re<strong>de</strong>s sociais: facebook, -<br />
www.facebook.com/municipio<strong>de</strong>oeiras - twitter – http://twitter.com/oeiras250anos -, youtube –<br />
www.youtube.com/municipio<strong>de</strong>oeiras, issue – http://issue.com – flickr -<br />
http://www.flickr.com/photos/municipio<strong>de</strong>oeiras - com ganhos significativos na promoção e difusão da<br />
73
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
imagem externa, bem como no tempo e valor associado à comunicação, dado tratar-se <strong>de</strong> canais <strong>de</strong><br />
acesso livre, sem custos e atualizáveis a todo o tempo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do lugar on<strong>de</strong> os recursos se<br />
encontram. Foi ainda criada a ligação no linkedin – http://pt.linkedin.com/in/municipio<strong>de</strong>oeiras.<br />
Dificulda<strong>de</strong>s surgidas a nível <strong>de</strong> recursos humanos e materiais<br />
A área <strong>de</strong> conteúdos multimédia cresceu em conteúdos e visibilida<strong>de</strong> mas permanece sem substituição<br />
do colaborador que rescindiu contrato. No ano <strong>de</strong> 2012 beneficiou da redistribuição <strong>de</strong> funções que<br />
permitiu reforçar a equipa responsável pela produção <strong>de</strong> conteúdos multimédia.<br />
Alterações legislativas<br />
A entrada em vigor do novo código da contratação pública e as consequentes adaptações na<br />
organização processual interna geraram alguns constrangimentos, <strong>de</strong>signadamente atrasos e<br />
dificulda<strong>de</strong> no controlo e acesso à informação.<br />
Fatores internos condicionantes da atuação do serviço<br />
De referir a gestão quotidiana <strong>de</strong> conteúdos do Portal institucional do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> na Internet<br />
cujo processo tem exigido um acompanhamento cuidadoso e resolução <strong>de</strong> lacunas e erros <strong>de</strong> instalação<br />
e <strong>de</strong>senvolvimentos.<br />
Avaliação final do <strong>de</strong>sempenho do serviço<br />
Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados<br />
Foi dada visibilida<strong>de</strong> às iniciativas e investimento municipal em todas as áreas <strong>de</strong> intervenção da<br />
autarquia, das quais se <strong>de</strong>stacam as ações que melhor projetam e promovem a imagem pública do<br />
município:<br />
•Publicação <strong>de</strong> 25 edições <strong>de</strong> revistas e boletins periódicos, correspon<strong>de</strong>ndo a 589.000 exemplares<br />
distribuídos a nível local regional, nacional e internacional, através <strong>de</strong> correspondência en<strong>de</strong>reçada e<br />
não en<strong>de</strong>reçada;<br />
•366.045 Exemplares <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> informação e divulgação produzidos e distribuídos por ocasião das<br />
iniciativas;<br />
•mais <strong>de</strong> um milhar <strong>de</strong> suportes publicitários concebidos e/ou adaptados internamente;<br />
•no total foram enviados mais <strong>de</strong> 348 comunicados <strong>de</strong> imprensa para os órgãos <strong>de</strong> comunicação social,<br />
tendo sido publicadas cerca <strong>de</strong> 10500 notícias sobre <strong>Oeiras</strong> ao longo do ano com um AAV na or<strong>de</strong>m dos<br />
89.522.852€;<br />
•413 Trabalhos fotográficos, 138 ví<strong>de</strong>os, 213 trabalhos criativos;<br />
74
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
•631.020 Visitas, correspon<strong>de</strong>ndo a 1.942.158 visualizações <strong>de</strong> páginas, correspon<strong>de</strong>ndo a mais 5,3%<br />
que no ano anterior;<br />
•60.698 Visitas no ano à Loja <strong>de</strong> Informação e Divulgação <strong>Municipal</strong> no <strong>Oeiras</strong> Parque, das quais<br />
resultou a prestação <strong>de</strong> um serviço e uma receita gerada <strong>de</strong> 420.417,59€;<br />
•Conceção e produção <strong>de</strong> materiais no âmbito das Festas do Concelho. Neste contexto foi também<br />
<strong>de</strong>senvolvida a imagem gráfica das Festas e respectivos suportes informativos;<br />
•Na Campanha <strong>de</strong> Natal a conceção e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> todos os materiais relacionados com a época<br />
festiva e editados pela Autarquia (Cabaz <strong>de</strong> Natal; a conceção e produção <strong>de</strong> cartões <strong>de</strong> boas festas e<br />
cartas <strong>de</strong> natal; a conceção e produção <strong>de</strong> diretórios, mupis e mupis GT; a aquisição <strong>de</strong> ofertas <strong>de</strong> natal<br />
- brin<strong>de</strong>s <strong>de</strong> prestígio.<br />
Afetação real e prevista dos recursos utilizados, proce<strong>de</strong>ndo à análise e justificação dos<br />
respectivos <strong>de</strong>svios, mediante a utilização <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> gestão<br />
De entre os projetos previstos para o ano <strong>de</strong> 2012 e cuja realização financeira apenas ocorre em 2012,<br />
<strong>de</strong>staque para a edição do livro a Joia da Coroa.<br />
Descrição dos mecanismos <strong>de</strong> participação e auscultação dos clientes internos e externos<br />
Foram publicados 12 edições e distribuídos 24000 exemplares da publicação interna periódica “Páginas<br />
<strong>de</strong> encontro”, através da qual se entrevistaram colaboradores e se estimulou o conhecimento<br />
interpessoal. A nível externo foram publicadas na página institucional na Internet sondagens sobre a<br />
ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida no concelho, estimulando todos aqueles que ace<strong>de</strong>m a opinar sobre a<br />
pertinência e oportunida<strong>de</strong> dos temas tratados.<br />
Apresentação <strong>de</strong> sugestões <strong>de</strong> melhoria quanto à operacionalida<strong>de</strong>/<strong>de</strong>sempenho dos processos<br />
do serviço<br />
Sensibilização aos serviços para o cumprimento <strong>de</strong> prazos e previsão mais realista dos trabalhos a<br />
produzir a fim <strong>de</strong> melhor permitir a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s e a seleção <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> investimento em<br />
termos <strong>de</strong> comunicação. Há que comunicar cada iniciativa <strong>de</strong> acordo com os seus timings, targets e<br />
objetivos específicos. Tem-se por meta, conseguir, em cada ano, a <strong>de</strong>finição das campanhas prioritárias<br />
e as <strong>de</strong> gestão corrente em função das priorida<strong>de</strong>s do executivo antecipando, assim, os momentos <strong>de</strong><br />
comunicação.<br />
75
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Gabinete <strong>de</strong> Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia<br />
Numa perspectiva global, as ações <strong>de</strong>senvolvidas pelo GAJF continuam a concretizar a proposta<br />
apresentada no que respeita às gran<strong>de</strong>s orientações politico-estratégicas - a <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong><br />
competências nas Juntas <strong>de</strong> Freguesia. Do conjunto das iniciativas propostas: acompanhamento da<br />
operacionalização da Delegação <strong>de</strong> Competências; acompanhamento das comemorações e pequenas<br />
festivida<strong>de</strong>s das Juntas <strong>de</strong> Freguesia, o encaminhamento <strong>de</strong> documentação e o tratamento e análise <strong>de</strong><br />
informação, po<strong>de</strong>mos afirmar que mais uma vez foram superados os objetivos propostos.<br />
Ação a ação, os dados revelam o seguinte:<br />
• Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia para obras <strong>de</strong> beneficiação a realizar na freguesia (PDE: no âmbito da<br />
operacionalização do Protocolo <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong> Competências foi executado perto dos €1.000.000,00,<br />
em <strong>de</strong>spesa corrente e <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> capital);<br />
• Elaboração <strong>de</strong> diagnósticos por freguesia (PDE), com vista à abordagem <strong>de</strong> temáticas várias<br />
relacionadas com o protocolo <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong> Competências: foram construídos e analisados diversos<br />
indicadores que permitiram a elaboração <strong>de</strong> análises mais aprofundadas sobre questões relacionadas<br />
com a operacionalização do protocolo;<br />
• Elaboração <strong>de</strong> relatórios <strong>de</strong> execução financeira e física (PDE): foram preparados relatórios sobre a<br />
evolução da execução financeira, no final <strong>de</strong> cada Bimestre;<br />
• Levantamento e organização dos vários pedidos e necessida<strong>de</strong>s das várias entida<strong>de</strong>s em articulação<br />
com os vários serviços da CMO (PDE): foi feito o acompanhamento da operacionalização das 82<br />
iniciativas operacionalizadas em 2012; estas iniciativas não têm expressão financeira no plano e<br />
orçamento <strong>de</strong>sta unida<strong>de</strong> orgânica, mas sim noutras, quer ao nível do apoio financeiro, quer do apoio<br />
logístico: palco, divulgação, impressão <strong>de</strong> folhetos e cartazes, equipamento técnico variado, som, apoio<br />
técnico, auditórios, limpeza, autocarros, mesas, ca<strong>de</strong>iras, gambiarras, mastros, entre outros;<br />
• Elaboração <strong>de</strong> relatório para conhecimento das <strong>de</strong>spesas efetuadas, quer ao nível do apoio logístico<br />
quer do apoio financeiro (PDE): foi elaborado relatório relativo ao acompanhamento das festivida<strong>de</strong>s do<br />
ano <strong>de</strong> 2012; vi) <strong>de</strong>u-se continuida<strong>de</strong> à preparação da <strong>de</strong>smaterialização do protocolo <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong><br />
Competências, em articulação com DTSI.<br />
Face aos resultados dos indicadores para o ano <strong>de</strong> 2012, a apreciação feita é bastante positiva, existe<br />
um conhecimento e um controlo financeiro da <strong>de</strong>spesa apresentada pelas juntas <strong>de</strong> freguesia, bem<br />
como da execução financeira e física; por outro lado o controlo efetuado pelo Gabinete no que respeita<br />
76
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
ao cumprimento <strong>de</strong> regras e procedimentos, por parte das juntas tem permitido i<strong>de</strong>ntificar as principais<br />
dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> organização <strong>de</strong> algumas Juntas <strong>de</strong> Freguesia, sugerindo, no que respeita aos Relatórios,<br />
medidas <strong>de</strong> correção, sempre que necessário. Foi ainda i<strong>de</strong>ntificado o caso da Junta <strong>de</strong> Freguesia da<br />
Cruz Quebrada Dafundo que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2010 tem apresentado problemas graves <strong>de</strong> organização, para a<br />
qual foi <strong>de</strong>spachado superiormente a intervenção do Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria (Setembro <strong>de</strong><br />
2011),na realização <strong>de</strong> uma auditoria no que à Delegação <strong>de</strong> Competências diz respeito. No que que diz<br />
respeito ao Protocolo foi revogado em Junho <strong>de</strong> 2012.<br />
Tem sido efetuado o controlo nos pedidos apresentados pelas Juntas <strong>de</strong> Freguesia, nomeadamente no<br />
que respeita às festivida<strong>de</strong>s, tanto que atualmente são conhecidos os valores associados aos apoios<br />
logísticos e financeiros, distinguindo-se os tipos <strong>de</strong> iniciativas bem como os tipos <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>.<br />
No final do ano foi ainda efetuada auscultação aos presi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Junta <strong>de</strong> Freguesia do Concelho, no<br />
que às iniciativas das Juntas <strong>de</strong> Freguesia diz respeito, contudo dos 10 apenas 4 respon<strong>de</strong>ram. Numa<br />
apreciação global, a apreciação feita pelas JF’s é positiva. As críticas mais apontadas continuam a ser<br />
as relacionadas com a morosida<strong>de</strong> dos pagamentos, especialmente relacionados com a<br />
operacionalização do protocolo <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências. Contudo o tempo <strong>de</strong> apreciação e<br />
análise <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> organização dos relatórios entregues, que nem sempre cumpre o<br />
<strong>de</strong>finido em protocolo e são inúmeros os esclarecimentos solicitados. Esta matéria tem sido alvo <strong>de</strong><br />
gran<strong>de</strong> preocupação por parte do Município, estando a ser <strong>de</strong>senvolvido processos <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>smaterialização do relatório, por forma a simplificar esta tarefa e a diminuir, <strong>de</strong>ntro das possibilida<strong>de</strong>s,<br />
o período <strong>de</strong> análise dos relatórios.<br />
Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e Protecção Civil<br />
Em 2012, o DPMPC <strong>de</strong>senvolveu, no âmbito das suas funções, entre outras, as ativida<strong>de</strong>s constantes<br />
no PDE, superando, <strong>de</strong> uma forma geral, os objetivos a que se propôs, em particular no tocante:<br />
• Às ações <strong>de</strong> prevenção, <strong>de</strong> fiscalização e <strong>de</strong> sensibilização no espaço público urbano;<br />
• Ao reforço do policiamento, nomeadamente o policiamento <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> junto dos cidadãos, em<br />
especial sobre a população escolar e idosa, e nas zonas históricas e ao património público municipal<br />
(edifícios escolares, parques, arruamentos, bairros municipais, etc…);<br />
• Ações <strong>de</strong> sensibilização e formação nas áreas da prevenção e segurança rodoviária, do ambiente e da<br />
segurança na internet;<br />
• Às ações <strong>de</strong> prevenção e <strong>de</strong> sensibilização <strong>de</strong> proteção civil.<br />
77
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No âmbito da proteção e socorro, é <strong>de</strong> referir que o plano municipal <strong>de</strong> emergência <strong>de</strong> proteção civil<br />
encontra-se atualizado e que vamos dar início ao processo <strong>de</strong> aprovação, colocando-o para consulta<br />
pública.<br />
Esta atualização foi feita tendo em conta a diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a<br />
elaboração e operacionalização <strong>de</strong> planos <strong>de</strong> emergência <strong>de</strong> proteção civil, o disposto nas Leis <strong>de</strong><br />
Bases da Proteção Civil - Lei nº 27/2006 e na que <strong>de</strong>fine o enquadramento institucional e operacional da<br />
Proteção Civil no âmbito municipal - Lei nº 65/2007 e no Sistema Integrado <strong>de</strong> Operações <strong>de</strong> Proteção e<br />
Socorro - Decreto-Lei nº 134/2006.<br />
As Equipas <strong>de</strong> Intervenção Permanente, que constam das GOP’s, ainda não foram criadas, por se<br />
encontrar em estudo o mo<strong>de</strong>lo a implementar no concelho.<br />
Para a prossecução <strong>de</strong>stes objetivos foram promovidas reuniões com todos os atores da segurança do<br />
concelho, principalmente com as entida<strong>de</strong>s policiais e Corpos <strong>de</strong> Bombeiros, e utilizados além dos<br />
meios materiais e humanos do DPMPC, dos Corpos <strong>de</strong> Bombeiros do Concelho e <strong>de</strong>mais unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas da CMO, os recursos constantes nas GOP’s, o que nos permitiu aumentar a segurança, bemestar<br />
e a qualida<strong>de</strong> do espaço público.<br />
Melhorámos também a qualida<strong>de</strong> e inovação dos serviços administrativo e <strong>de</strong> contraor<strong>de</strong>nações, por<br />
força da diminuição dos prazos <strong>de</strong> resposta às solicitações dos munícipes e das pendências ao nível da<br />
instrução dos processos contraor<strong>de</strong>nacionais.<br />
Contexto organizativo<br />
Em 2012, foram criados e aperfeiçoados os mecanismos <strong>de</strong> articulação e comunicação entre a DACO e<br />
as restantes unida<strong>de</strong>s orgânicas da CMO, porquanto esta unida<strong>de</strong> orgânica foi integrada do DPMPC, em<br />
2011, por força da aprovação do novo Regulamento Orgânico dos Serviços da CMO. Foi dada<br />
continuida<strong>de</strong> à elaboração do acervo normativo que regulamenta o seu funcionamento, o qual se<br />
encontra concluído.<br />
Foi ainda consolidado o organigrama da DPM implementado no ano <strong>de</strong> 2009, tendo em consi<strong>de</strong>ração a<br />
experiência adquirida, a saber:<br />
• 3 Sectores Operacionais (Urbanismo e Ativida<strong>de</strong>s Económicas; Ambiente e Património <strong>Municipal</strong> e<br />
Policiamento e trânsito) – 1.º critério em razão da matéria, e a afetação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> -<br />
2.º critério em razão do território;<br />
78
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Sectores com uma dupla <strong>de</strong>pendência, dado que o enquadramento técnico e operacional aumenta a<br />
eficácia e eficiência do serviço prestado; e a<br />
• Criação em todos os turnos <strong>de</strong> um Serviço <strong>de</strong> Piquete, para dar resposta imediata às solicitações – 1.ª<br />
intervenção e evitar a especialização, ou seja, a intervenção do pessoal <strong>de</strong> cada sector ten<strong>de</strong> a resumirse<br />
à matéria à qual está afeto.<br />
O Cento <strong>de</strong> Comando e Controlo do DPMPC foi reforçado em meios, o que nos permitiu, em articulação<br />
com os outros atores da segurança do concelho, aumentar a segurança das pessoas e do património<br />
público municipal.<br />
Com o intuito <strong>de</strong> melhorarmos a qualida<strong>de</strong> do nosso serviço e <strong>de</strong> mantermos com o munícipe um<br />
contacto próximo, no âmbito <strong>de</strong> uma administração que se preten<strong>de</strong> cada vez mais participada,<br />
melhoramos o serviço para rececionar e dar resposta a todas as solicitações/reclamações que nos são<br />
dirigidas.<br />
É <strong>de</strong> referir que, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua criação, um dos fatores condicionantes da ativida<strong>de</strong> da DPM é a saída<br />
constante e imprevisível <strong>de</strong> Agentes municipais do seu quadro, essencialmente para organismos do<br />
Estado.<br />
A Polícia <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sua criação (2001) per<strong>de</strong>u 45 Agentes, o que se traduz numa<br />
redução <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 35% do efetivo, e, por conseguinte, da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta do serviço face ao<br />
aumento das solicitações.<br />
Outro dos fatores condicionantes da ativida<strong>de</strong> da Polícia <strong>Municipal</strong> é o número elevado <strong>de</strong> horas que<br />
<strong>de</strong>spen<strong>de</strong> com ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> outras unida<strong>de</strong>s orgânicas, com prejuízos óbvios para o <strong>de</strong>sempenho das<br />
suas funções prioritárias (fiscalização e vigilância) e, por consequência, para a implementação da<br />
própria estratégia.<br />
A não revisão da carreira, do estatuto e do sistema remuneratório da polícia municipal gera nos seus<br />
agentes alguma <strong>de</strong>smotivação, fator <strong>de</strong>terminante para quem exerce funções policiais, porquanto <strong>de</strong>têm<br />
o po<strong>de</strong>r discricionário no exercício das suas funções, que influi negativamente na eficácia e eficiência da<br />
polícia.<br />
Em contrapartida, este <strong>de</strong>partamento tem sido dotado dos meios materiais e equipamento necessários,<br />
a<strong>de</strong>quados e proporcionais ao <strong>de</strong>sempenho das suas funções.<br />
79
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Avaliação final do <strong>de</strong>sempenho do serviço<br />
No tocante às polícias municipais, como sabemos são serviços municipais especialmente vocacionados<br />
para o exercício <strong>de</strong> funções <strong>de</strong> polícia administrativa dos respetivos municípios, prioritariamente nos<br />
domínios da fiscalização do cumprimento das normas regulamentares municipais, das normas <strong>de</strong> âmbito<br />
nacional ou regional cuja competência <strong>de</strong> aplicação ou <strong>de</strong> fiscalização caiba ao município e das<br />
<strong>de</strong>cisões das autorida<strong>de</strong>s municipais, relativas ao urbanismo, à construção, à <strong>de</strong>fesa e proteção da<br />
natureza e do ambiente e ao estacionamento <strong>de</strong> veículos e <strong>de</strong> circulação rodoviária, entre outros.<br />
Nesta matéria po<strong>de</strong>r-se-á dizer que, a polícia municipal aumentou em 5,7% as ações <strong>de</strong> prevenção e <strong>de</strong><br />
fiscalização ativa face ao ano <strong>de</strong> 2011 e conseguiu dar resposta às solicitações <strong>de</strong>ntro dos prazos<br />
estipulados. Além <strong>de</strong>stas funções <strong>de</strong> polícia administrativa, a lei estatui que as polícias municipais<br />
cooperam com as forças <strong>de</strong> segurança na manutenção da tranquilida<strong>de</strong> pública e na proteção das<br />
comunida<strong>de</strong>s locais.<br />
Neste âmbito, exerceu também funções em matéria <strong>de</strong> segurança, basicamente funções <strong>de</strong> vigilância <strong>de</strong><br />
espaços públicos ou abertos ao público, sempre em coor<strong>de</strong>nação com as forças <strong>de</strong> segurança, e guarda<br />
<strong>de</strong> edifícios e equipamentos públicos municipais, o que tem tido um impacto positivo junto da população,<br />
dado o seu efeito dissuasor sobre a prática <strong>de</strong> incivilida<strong>de</strong>s e factos que consubstanciam a prática <strong>de</strong><br />
contraor<strong>de</strong>nações e crimes (atos <strong>de</strong> vandalismo), fatores geradores <strong>de</strong> insegurança.<br />
No tocante aos índices <strong>de</strong> criminalida<strong>de</strong> e insegurança do concelho, esta polícia tem tido uma atitu<strong>de</strong><br />
ativa no tocante a situações que contribuem para um aumento da segurança objetiva e subjetiva<br />
(sentimento <strong>de</strong> insegurança) dos munícipes, nomeadamente: a comunicação <strong>de</strong> factos à PSP que<br />
consubstanciam a prática <strong>de</strong> crimes, uma melhor colaboração e articulação no policiamento e o aumento<br />
da visibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> agentes policiais vocacionadas para a segurança das pessoas e dos seus bens.<br />
Das reuniões tidas com todos os atores da segurança do concelho, principalmente com as entida<strong>de</strong>s<br />
policiais, resultaram Planos Estratégicos <strong>de</strong> Policiamento e Vigilância para os diversos eventos<br />
promovidos e alguns pontos/zonas do concelho, entre outros para a época balnear, instrumentos<br />
essenciais para a prevenção da criminalida<strong>de</strong> e aumento da segurança. Convém realçar que, nos<br />
últimos anos, <strong>Oeiras</strong> tem sido consi<strong>de</strong>rado o concelho mais seguro da área metropolitana <strong>de</strong> Lisboa.<br />
80
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Dado que os Agentes <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> recebem formação específica para o exercício das suas<br />
funções, as quais são, essencialmente, funções operacionais, e com o intuito <strong>de</strong> reforçar o policiamento,<br />
é intenção <strong>de</strong>ste <strong>de</strong>partamento dar continuida<strong>de</strong> à política <strong>de</strong> substituição dos Agentes <strong>de</strong> polícia<br />
municipal que neste momento ainda exercem funções administrativas por assistentes técnicos.<br />
A <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, através do Serviço <strong>de</strong> Proteção Civil, aprofundou no plano pedagógico e<br />
informativo a sua ação em termos <strong>de</strong> segurança, sensibilizando os munícipes para situações <strong>de</strong> risco, e<br />
assegurou a prontidão dos agentes <strong>de</strong> proteção civil.<br />
A política <strong>de</strong> apoio às corporações <strong>de</strong> bombeiros foi mantida no intuito <strong>de</strong> aumentar a sua prontidão e<br />
<strong>de</strong>sempenho, dotando-as <strong>de</strong> formação e equipamentos a<strong>de</strong>quados e com níveis <strong>de</strong> manutenção<br />
ajustados às suas necessida<strong>de</strong>s.<br />
A estreita colaboração, a todos os níveis, com os corpos <strong>de</strong> bombeiros do Concelho permitiu uma<br />
melhor prevenção, emergência e resposta, aumentando <strong>de</strong>sta forma a sua eficiência e eficácia nas<br />
ações <strong>de</strong> proteção e socorro.<br />
O Serviço <strong>de</strong> Proteção Civil manteve o apoio interno às diversas solicitações <strong>de</strong> outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas, zelando pelo cumprimento das normas <strong>de</strong> segurança dos espaços e equipamentos, e no<br />
apoio à realização <strong>de</strong> diversos eventos, alguns com projeção nacional e internacional, disponibilizando<br />
meios próprios e/ou das corporações <strong>de</strong> bombeiros (meios humanos e materiais), colaborando assim, na<br />
valorização e plena fruição dos espaços e equipamentos públicos.<br />
Assegurou a avaliação das vulnerabilida<strong>de</strong>s municipais perante situações <strong>de</strong> risco, em estreita<br />
colaboração com entida<strong>de</strong>s locais e nacionais, bem como a elaboração e execução <strong>de</strong> treinos e<br />
simulacros.<br />
A nova unida<strong>de</strong> orgânica criada em 2011 – DACO, integrada no DPMPC, melhorou a qualida<strong>de</strong> e<br />
inovação dos serviços administrativo e <strong>de</strong> contraor<strong>de</strong>nações que vinham sendo prestados.<br />
Face ao exposto, po<strong>de</strong>r-se-á dizer que o <strong>de</strong>sempenho do <strong>de</strong>partamento foi bastante positivo, não<br />
obstante as dificulda<strong>de</strong>s e os constrangimentos supramencionados, que urge ultrapassar, e da perda<br />
constante do seu efetivo, contribuindo <strong>de</strong>sta forma para o aumento da segurança e bem-estar no<br />
Município e da qualida<strong>de</strong> do espaço público.<br />
81
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Gabinete <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica<br />
O GSIG tem como principais competências a conceção <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> informação geográfica <strong>de</strong><br />
âmbito municipal integrado com o Enterprise Resource Planning (ERP); a implementação <strong>de</strong> uma Infraestrutura<br />
<strong>de</strong> Dados Espaciais (IDE); dotar toda a informação geográfica, em ambiente SIG, <strong>de</strong><br />
metadados; assegurar a manutenção <strong>de</strong> bases <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> informação cartográfica <strong>de</strong> âmbito municipal<br />
e promover a criação <strong>de</strong> condições para a sua divulgação aos serviços; assegurar a manutenção do<br />
cadastro predial do município em articulação com as entida<strong>de</strong>s competentes; <strong>de</strong>senvolver e manter o<br />
sistema municipal <strong>de</strong> en<strong>de</strong>reços em articulação com os serviços <strong>de</strong> toponímia e números <strong>de</strong> polícia;<br />
criar um banco <strong>de</strong> dados estatísticos em articulação com o Instituto Nacional <strong>de</strong> Estatística (INE);<br />
analisar as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informação geográfica na autarquia; promover e articular a partilha <strong>de</strong><br />
informação geográfica relevante com a Proteção Civil e Forças <strong>de</strong> Segurança e dar apoio a todos os<br />
serviços na utilização da informação geográfica, promovendo a formação dos respetivos funcionários em<br />
articulação com a Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional.<br />
De uma forma geral, em 2012 contabilizaram-se 553 solicitações ao GSIG, sendo que 132 foram<br />
efetuadas no âmbito <strong>de</strong> pedidos internos do próprio gabinete, 357 pedidos externos ao GSIG (<strong>de</strong> outros<br />
serviços, empresas ou munícipes); houve 20 sessões <strong>de</strong> esclarecimento nos serviços <strong>de</strong> forma a<br />
explicar como se ace<strong>de</strong> à informação geográfica, como funciona o software <strong>de</strong>sktop e a página web.<br />
Foram criados atalhos e dada orientação sobre ações <strong>de</strong> formação a <strong>de</strong>correrem. Houve 26 apoios<br />
locais a projeto, no sentido <strong>de</strong> ensinar procedimentos para se chegar ao resultado pretendido, pelo<br />
próprio técnico, em vez <strong>de</strong> lhe ser fornecido o trabalho solicitado, <strong>de</strong> forma a permitir que os serviços<br />
fiquem autónomos do GSIG.<br />
Foram disponibilizados 14 novos temas <strong>de</strong> informação geográfica e estatística, <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas, e<br />
foram disponibilizados/ afetos 13 temas aos serviços responsáveis pela atualização dos mesmos. Todos<br />
os temas disponibilizados possuem metadados.<br />
O pedido <strong>de</strong> informação geográfica compreen<strong>de</strong>u 27% das solicitações ao GSIG, seguindo-se <strong>de</strong> apoio<br />
a aplicação, 24% do total <strong>de</strong> solicitações (são pedidos <strong>de</strong> ajuda <strong>de</strong> curta duração e, dada<br />
fundamentalmente via telefónica). Seguem-se os pedidos <strong>de</strong> parecer (9%) e conteúdos geoportal como<br />
criação <strong>de</strong> notícias e <strong>de</strong> utilizadores (7%). As tarefas em projeto e pedidos <strong>de</strong> articulação, normalmente<br />
entre a empresa Municípia e serviços, registaram 8% dos pedidos.<br />
82
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Foram publicadas 40 notícias no Geoportal, pelo técnico Pedro Luís a pedido dos técnicos Sofia<br />
Casanova (55%), pela signatária (25%) e pela Ana Abrantes (10%), Maria João Bessa (5%) e Miguel<br />
faria (5%).<br />
Os serviços que solicitaram apoio local foram maioritariamente a DEV (18%), a DAAA (15%), DEU<br />
(13%) e GDM (10%).<br />
Foram disponibilizados 14 temas provenientes <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas, no Gis_<strong>Oeiras</strong> e no PostGreSQL<br />
(po<strong>de</strong>ndo ser acedido via web).<br />
Em Novembro foi lançado um inquérito aos serviços sendo o grau <strong>de</strong> satisfação medido por 7 questões<br />
que correspon<strong>de</strong>ram a uma média <strong>de</strong> 87% clientes satisfeitos: 11% não respon<strong>de</strong>u a estas questões;<br />
3% consi<strong>de</strong>rou que as ações <strong>de</strong>senvolvidas pelo GSIG correspon<strong>de</strong>m a "Não satifaz"; 35% "Bom"; e<br />
41% a "Muito Bom".<br />
Foi ainda disponibilizada a ligação dos Bairros e Edifícios Municipais ao webservice da Habitação em<br />
Novembro <strong>de</strong> 2012;<br />
Foi disponibilizado, ao GSIG, o WebService da AIRC SPO P1 (processos <strong>de</strong> obras), pelo DTSI no dia 21<br />
<strong>de</strong> Novembro.<br />
Como não foi disponibilizado o WebService da AIRC SPO P2 (alvarás <strong>de</strong> loteamentos), foi criada uma<br />
base <strong>de</strong> dados com os dados internos, com características semelhantes às do SPO. Foi criada uma<br />
aplicação WEB, que se preten<strong>de</strong> ligar ao WebService SPO P2 quando este estiver disponível. Até lá os<br />
dados são preenchidos na Base <strong>de</strong> Dados réplica que está a servir a aplicação WEB.<br />
Para dar resposta aos serviços foi criada uma base <strong>de</strong> dados com a mesma estrutura do SPO,<br />
<strong>de</strong>senvolvida uma aplicação web na perspetiva <strong>de</strong> se vir a ligar ao SPO por via do webservice<br />
SIG/SPO(P2) quando este estiver disponível. Até lá os dados são preenchidos na Base <strong>de</strong> Dados réplica<br />
que está a servir a aplicação WEB disponível no GeoPortal.<br />
Outras ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelo GSIG<br />
Cadastro Geométrico da Proprieda<strong>de</strong> Rústica - Foram adquiridas as folhas <strong>de</strong> cadastro ao IGP. As<br />
imagens foram posteriormente cortadas pela moldura da cartografia 1: 2000 e disponibilizadas no<br />
83
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Gis_oeiras, para consulta dos serviços. Com base nas folhas do cadastro foram marcados todos os<br />
prédios rústicos, <strong>de</strong> forma a facilitar a pesquisa.<br />
Foi ainda elaborado um relatório com o ponto <strong>de</strong> situação do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, em matéria <strong>de</strong><br />
Cadastro, estruturado em dois gran<strong>de</strong>s temas: CGPR e cadastro Predial. O Relatório contém as<br />
condições <strong>de</strong> atualização e <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong> dados do CGPR, e inclui uma proposta <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Dados e<br />
<strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Articulação entre entida<strong>de</strong>s no contexto do Cadastro Predial;<br />
Levantamento das Ativida<strong>de</strong>s Económicas - Comércio, Serviços e Equipamentos e Edifícios - Foi<br />
contratualizado com a empresa Municípia a aquisição do levantamento <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s<br />
económicas do Município, assim como o levantamento <strong>de</strong> variáveis e disponibilização <strong>de</strong> fotografia. Foi<br />
ainda elaborado um relatório com metodologia <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> do trabalho, implementação da<br />
proposta para validação <strong>de</strong> 1% do número total das ativida<strong>de</strong>s e entrega <strong>de</strong> relatório final com<br />
resultados obtidos);<br />
Levantamento ví<strong>de</strong>o e respectiva georreferenciação (mobile Mapping) e carregamento em base <strong>de</strong><br />
dados SIG;<br />
Georreferenciações - Dos 498 alvarás com imagens, foi feita a georreferenciação <strong>de</strong> 70,8%, 99,4% dos<br />
quais correspon<strong>de</strong>m a alvarás entre 2010 e 1984. Este trabalho foi feito sob orientação do GDM e do<br />
DPGU.<br />
Foram Georreferenciadas as Cartas da DEU, digitalizadas pelo Serviço <strong>de</strong> Arquivo <strong>Municipal</strong> e<br />
disponibilizadas no GIS_<strong>Oeiras</strong>;<br />
Sarjetas/ Sumidouros - Início do projeto <strong>de</strong> levantamento <strong>de</strong> sarjetas e sumidouros, por dois fiscais da<br />
DIM, estando o carregamento dos dados a ser assegurado pelo GSIG. Elaboração e impressão dos<br />
mapas e fichas <strong>de</strong> levantamento pelo GSIG.<br />
Foram marcados, nos ortofotos, cerca <strong>de</strong> 16.000 sumidouros iniciais sendo necessário validar e carregar<br />
a informação <strong>de</strong> campo para cada um <strong>de</strong>les, assim como acrescentar as sarjetas e sumidouros não<br />
visíveis.<br />
Estão validados 10.458 pontos; faltando ainda verificar 2235; Foram apagados 834 pontos, havendo<br />
cerca <strong>de</strong> 3229 por classificar;<br />
Ortofotos antigos -Conversão <strong>de</strong> todas as pastas <strong>de</strong> ortofotos, <strong>de</strong> anos anteriores, do formato TIF para<br />
JPG e transformação <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas <strong>de</strong> HGDT73 para ETRS;<br />
84
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Cartografia topográfica homologada - Validação e disponibilização da cartografia topográfica, <strong>de</strong> 2010, à<br />
escala 1: 2000, homologada em Julho <strong>de</strong> 2012.Preparação <strong>de</strong> ficheiros <strong>de</strong> domínio, por nível, em<br />
formato dgn e dwg, com tabela <strong>de</strong> atributos.Elaboração <strong>de</strong> ficheiros <strong>de</strong> polígonos, por domínio, através<br />
<strong>de</strong> ficheiros em formato CAD, multicodificados;<br />
Hidrantes - Elaboraram as cartas <strong>de</strong> apoio ao levantamento <strong>de</strong> hidrantes pelos bombeiros;<br />
Resíduos Sólidos - Projeto Gestão <strong>de</strong> resíduos sólidos urbanos: Georreferenciação da tabela em Excel,<br />
fornecida pela DRRSU, dos pontos <strong>de</strong> recolha porta a porta.<br />
Georreferenciação dos pontos <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> Resíduos sólidos obtidos por trabalho <strong>de</strong> campo, para<br />
confrontação do trabalho efetuado pela empresa Municípia no âmbito do projeto Vi<strong>de</strong>ografia;<br />
Aci<strong>de</strong>ntes PSP - Fornecimento, pela PSP <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes viários mensais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2009, em ficheiro Excel.<br />
Transformação <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas para ETRS89 e georreferenciação. Fornecimento dos mapas mensais<br />
em formato PDF à PSP;<br />
Gestão escolar - Elaboração <strong>de</strong> Base <strong>de</strong> Dados para gestão escolar, com a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong><br />
13.000 alunos, repartição por turmas, escolas, agrupamentos, pessoal afeto, responsáveis <strong>de</strong> turma,<br />
realizada para o Departamento <strong>de</strong> Educação. A aguardar por carregamento <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> 2012/2013<br />
para preparar aplicação WEB;<br />
Aquisição <strong>de</strong> ortofotomapas com 12 cm <strong>de</strong> resolução e maior sobreposição, para<br />
homologação.Adjudicação, Receção e validação <strong>de</strong> Ortofotomapa <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 2012; Pedido <strong>de</strong> escritura<br />
pública. Elaborada pelo SN a 10 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012;<br />
Desenvolvimento <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong>s sobre a framework MunWebGis;<br />
Conversão <strong>de</strong> DT73 para ETRS dos dados LIDAR e corte por grelha 100*100; disponibilização dos<br />
ficheiros; análise do conteúdo dos ficheiros; pedido <strong>de</strong> escritura pública. Elaborada a 10 <strong>de</strong> Dezembro<br />
<strong>de</strong> 2012;<br />
Manual QGIS - Atualização constante do Manual <strong>de</strong> QGIS, criado em 2010.<br />
85
86<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
___Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e Desenvolvimento Organizacional<br />
DMADO<br />
Execução _ 2012<br />
DIAS<br />
28,68%<br />
DSI<br />
18,75%<br />
DGRH<br />
3,56%<br />
DGO<br />
28,47%<br />
DFVP<br />
2,48%<br />
DRH<br />
18,06%<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Administração e Desenvolvimento Organizacional<br />
Do ciclo anual <strong>de</strong> gestão do Município, faz parte a elaboração do Relatório <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s, com<br />
<strong>de</strong>monstração qualitativa e quantitativa dos resultados alcançados.<br />
É nesta perspetiva que a DMADO apresenta o relatório das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas em 2012, dando<br />
conta do nível <strong>de</strong> execução e do grau <strong>de</strong> cumprimento dos objetivos que previamente <strong>de</strong>finiu.<br />
Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo<br />
O Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo (abreviadamente SNP), serviço <strong>de</strong> natureza instrumental, tem por<br />
principal missão a titulação dos actos e contratos escritos em que o Município seja parte outorgante,<br />
mediante, <strong>de</strong>signadamente, a instrução dos respetivos processos, formalização dos contratos, registo<br />
(quando aplicável) e guarda dos mesmos, nos respetivos livros <strong>de</strong> notas, quando se tratem <strong>de</strong> escrituras<br />
públicas ou do exemplar reservado ao Município, quando se tratem <strong>de</strong> contratos celebrados por<br />
documento particular.<br />
87
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Em ambas as formas contratuais o SNP proce<strong>de</strong> igualmente ao arquivo digital na respetiva aplicação<br />
informática <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> processos - Sistema <strong>de</strong> Gestão do Notariado, cujo acesso à mesma para<br />
consulta e até impressão do próprio contrato é facultado a todos os Serviços, através da intranet.<br />
Relativamente ao ano <strong>de</strong> 2012 e comparativamente com os indicadores dos anos anteriores, verificou-se<br />
uma diminuição do número <strong>de</strong> contratos com fé pública notarial (outorgados perante a Notária Privativa),<br />
tendo sido celebradas 25 escrituras. No que respeita ao número <strong>de</strong> contratos, celebrados por<br />
documento particular e da responsabilida<strong>de</strong> da Oficial Pública, verificou-se igualmente uma diminuição<br />
dos mesmos, comparativamente com o número <strong>de</strong> contratos titulados em anos anteriores (471 em 2010<br />
e 353 em 2011), tendo em 2012 sido celebrados 295 contratos, <strong>de</strong> entre um universo <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong><br />
empreitadas <strong>de</strong> obras públicas, prestações/aquisições <strong>de</strong> bens e serviços, comodatos, arrendamentos e<br />
bem assim diversos protocolos firmados entre o Município e diferentes entida<strong>de</strong>s.<br />
No que concerne à competência para registo, <strong>de</strong>corrente das escrituras públicas outorgadas, foram<br />
promovidas 18 apresentações a registo predial, as quais foram todas concretizadas com sucesso, para<br />
além da promoção <strong>de</strong> alguns atos <strong>de</strong> registo comercial e bem assim, para efeitos da instrução dos<br />
processos <strong>de</strong> contratos/escrituras, foram solicitadas, junto das Conservatórias, diversas certidões <strong>de</strong><br />
registo predial, cópias <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrições e bem assim efetuadas diversas pesquisas, e junto da Autorida<strong>de</strong><br />
Tributária e Aduaneira, ca<strong>de</strong>rnetas prediais, participações <strong>de</strong> aquisição e bem assim submetidas<br />
diversas <strong>de</strong>clarações para inscrição ou atualização <strong>de</strong> prédios na matriz (vulgo Mo<strong>de</strong>lo 1 do IMI).<br />
Ainda no âmbito dos respetivos processos <strong>de</strong> contratos/escrituras, para efeitos <strong>de</strong> fiscalização prévia e<br />
concomitante do Tribunal <strong>de</strong> Contas, foram instruídos e acompanhados pelo SNP, <strong>de</strong>signadamente no<br />
que se refere aos inúmeros e sucessivos pedidos <strong>de</strong> esclarecimentos daquele órgão, 14 processos.<br />
Tendo ainda em conta que o Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo, possui uma natureza eminentemente<br />
jurídica, cabendo-lhe, nesta se<strong>de</strong> apreciar da legalida<strong>de</strong> subjacente à titulação dos atos e contratos da<br />
sua responsabilida<strong>de</strong>, quer no âmbito da instrução dos respetivos processos, quer ainda na resposta a<br />
cada vez mais frequentes tomadas <strong>de</strong> posição sobre matérias da sua competência, foram elaboradas<br />
diversas informações técnicas, pareceres e memorandos, num total <strong>de</strong> 70 documentos, e bem assim<br />
elaboradas 11 propostas <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação.<br />
88
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
De referir ainda a participação do SNP no processo respeitante aos Centros Geriátricos,<br />
<strong>de</strong>signadamente no que se refere ao estudo, preparação e elaboração das respetivas peças do<br />
procedimento pré-contratual.<br />
Em cumprimento dos Despachos 9/2011 e 63/2011, no âmbito do estabelecimento das regras <strong>de</strong><br />
elaboração, instrução e submissão das propostas <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação a aprovação do executivo municipal,<br />
manteve-se e foi até mesmo aperfeiçoada a articulação entre o SNP, o Departamento <strong>de</strong> Gestão<br />
Organizacional e as restantes unida<strong>de</strong>s orgânicas, no âmbito da apreciação prévia da conformida<strong>de</strong><br />
legal das propostas <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação relativas a contratos/escrituras/protocolos e respetivas minutas<br />
<strong>de</strong>stes, relativamente aos quais o SNP é o serviço titulador, num total <strong>de</strong> 91 pareceres.<br />
Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional<br />
Findo 3 anos <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> um Mo<strong>de</strong>lo Integrado <strong>de</strong> Gestão (MIG), em 2010/2011 com o Plano<br />
Estratégico <strong>Municipal</strong> (PEM) e em 2011/2012 com o Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico (PDE) e<br />
<strong>de</strong>mais instrumentos <strong>de</strong> planeamento estratégico e <strong>de</strong> gestão do <strong>de</strong>sempenho, tem sido garantido o<br />
alinhamento das orientações estratégicas com as GOP e com o SIADAP e estabelecidos mecanismos<br />
<strong>de</strong> controlo da ativida<strong>de</strong> organizacional. No essencial, os serviços têm materializado as orientações<br />
estratégicas e operacionais, através da <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> ações/projetos estruturantes, sua<br />
calendarização, <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> métricas, <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, <strong>de</strong> recursos financeiros e seus<br />
responsáveis/intervenientes.<br />
O MIG alinha a gestão estratégica com a gestão operacional do Município, tendo por base as<br />
necessida<strong>de</strong>s e expectativas dos Clientes/Munícipes e <strong>de</strong>mais Partes Interessadas e as<br />
orientações político-estratégicas do Executivo, criando condições para a implementação/melhoria <strong>de</strong><br />
boas práticas <strong>de</strong> gestão que permitem ao Município aumentar o controlo das ativida<strong>de</strong>s e processos,<br />
e consequentemente, a monitorização e avaliação, assegurando o feedback aos seus clientes/<br />
Munícipes e Partes Interessadas.<br />
89
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Numa primeira fase, proce<strong>de</strong>mos à análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunida<strong>de</strong>s e Ameaças)<br />
porque permitiu realizar o diagnóstico da organização, com a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> ações <strong>de</strong>vidamente alinhadas<br />
com os objetivos operacionais, estratégicos e, consequentemente, com a missão e visão da<br />
organização. O diagnóstico SWOT foi realizado em 2010 pelo período temporal correspon<strong>de</strong>nte ao<br />
mandato 2010-2013. Centrou-se nas questões com maior impacto potencial, assumindo a dualida<strong>de</strong><br />
“organização” versus “concelho”, pois a atuação da organização <strong>de</strong>termina a evolução do concelho, bem<br />
como o contexto externo, que po<strong>de</strong> constituir uma ameaça ou oportunida<strong>de</strong> para a atuação do<br />
Município.<br />
O exercício evoluiu com a construção dos Mapas Estratégicos (ME’s) e Balanced ScoreCard (BSCs)<br />
quer para o estabelecimento da estratégia do Município alinhado com o programa eleitoral, quer para o<br />
seu <strong>de</strong>sdobramento para as Direções Municipais e Unida<strong>de</strong>s Orgânicas (UOs) na direta <strong>de</strong>pendência do<br />
Executivo. Primeiro foi construído o ME ‘corporativo’ do Município on<strong>de</strong> constam as Orientações<br />
Estratégicas e os Objetivos Estratégicos da Autarquia para o período 2010-2013, <strong>de</strong>correntes do<br />
90
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Programa Eleitoral da força vencedora. Para que fosse possível medir e monitorizar os objetivos<br />
estratégicos <strong>de</strong>finidos no ME, construiu-se o Balanced Scorecard (BSC) do Município e das Direções<br />
Municipais. Dos objetivos constantes dos ME foram selecionados os mais relevantes para cumprir a<br />
estratégia do Município, que foram transpostos para o Quadro <strong>de</strong> Avaliação e Responsabilização<br />
(QUAR) das direções municipais e unida<strong>de</strong>s orgânicas na direta <strong>de</strong>pendência do executivo. Para<br />
assegurar a monitorização do SIADAP 1 e 2 foram construídos, em 2010, 2011 e 2012, ficheiros Excel<br />
para cada direção municipal e unida<strong>de</strong> orgânica na direta <strong>de</strong>pendência do executivo. Garantimos, então,<br />
o alinhamento do SIADAP com as orientações estratégicas e compromissos eleitorais.<br />
O MIG é extenso e abrangente, envolvendo não só os colaboradores do Município mas também os<br />
Clientes/Munícipes e Partes Interessadas. De forma a assegurar o alinhamento da estratégia do<br />
Município com tais interlocutores foram aplicadas ferramentas para a i<strong>de</strong>ntificação e o tratamento das<br />
suas necessida<strong>de</strong>s e expectativas. Criou-se uma Matriz <strong>de</strong> Inquéritos para i<strong>de</strong>ntificar os<br />
Clientes/Munícipes e Partes Interessadas do Município e selecionamos os mais relevantes para<br />
auscultar. Todos os anos é aferido o grau <strong>de</strong> satisfação dos nossos clientes/munícipes em se<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
atendimento ao público e ainda dos clientes internos relativamente ao <strong>de</strong>sempenho das diferentes<br />
unida<strong>de</strong>s orgânicas, pois internamente somos “fornecedores” e “clientes”; em 2010 e 2012 foram<br />
aplicados inquéritos <strong>de</strong> avaliação da satisfação dos colaboradores; em 2011, no âmbito da audição da<br />
socieda<strong>de</strong>/associações e da socieda<strong>de</strong>/freguesias, foram aplicados questionários <strong>de</strong> satisfação aos<br />
parceiros da DMDSC e do GAJF, respetivamente. Como oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhoria, para o ano <strong>de</strong> 2013,<br />
teremos que sistematizar o tratamento da informação proveniente dos diversos relatórios <strong>de</strong> análise aos<br />
resultados dos inquéritos aplicados, ou seja garantir a aplicação do ciclo PDCA (Plan; Do; Check; Act),<br />
enquanto ferramenta <strong>de</strong> melhoria contínua. Os condicionalismos na metodologia <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong><br />
inquéritos aconselham alguma prudência na sua utilização, especialmente nos questionários externos.<br />
Ainda no domínio do planeamento estratégico e em articulação com a DMPGFP/DPO foram analisadas<br />
as regras e ferramentas para a elaboração das GOP, foi proposta a revisão das Normas <strong>de</strong> Controlo<br />
Interno e, ainda, um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Plano <strong>de</strong> Comunicação Externa em estreita articulação com o GC.<br />
Ao nível da gestão operacional, foram integradas as ferramentas que asseguram a operacionalização e<br />
concretização dos objetivos estabelecidos no nível estratégico.<br />
O DTSI/DSI difundiu a aplicação OpenProj, sem custos associados, pois permite planear e controlar os<br />
projetos <strong>de</strong> maior complexida<strong>de</strong>, ou então uma folha <strong>de</strong> excel com um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Plano <strong>de</strong> Ações para a<br />
gestão <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s ou projetos <strong>de</strong> menor complexida<strong>de</strong> e duração mais reduzida.<br />
91
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No âmbito <strong>de</strong> avaliação do <strong>de</strong>sempenho e redução <strong>de</strong> custos dos serviços, promoveram-se em<br />
2011/2012 ações <strong>de</strong> formação sobre Técnicas <strong>de</strong> Análise e Resolução <strong>de</strong> Problemas. Estas formações<br />
visaram dotar os colaboradores <strong>de</strong> conhecimentos e <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> prática para utilizarem as diversas<br />
técnicas <strong>de</strong> análise e resolução <strong>de</strong> problemas apresentadas na formação e contribuírem, <strong>de</strong>ste modo,<br />
para a melhoria contínua da qualida<strong>de</strong>. Consi<strong>de</strong>ramos que estas técnicas e metodologias <strong>de</strong>vem ser<br />
disseminadas no Município, <strong>de</strong> modo a criar o hábito <strong>de</strong>, na sequência <strong>de</strong> problemas que resultam do<br />
<strong>de</strong>senrolar normal da ativida<strong>de</strong> dos serviços, sistematizar a abordagem e a metodologia a usar na<br />
resolução <strong>de</strong>sses problemas e encontrar a sua solução.<br />
De forma a minimizar a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>svios ao planeamento, o MIG contempla também<br />
procedimentos <strong>de</strong> gestão para os processos <strong>de</strong> gestão, <strong>de</strong> suporte (recursos humanos, sistema <strong>de</strong><br />
informação, infraestruturas, equipamentos e ambiente <strong>de</strong> trabalho, compras) <strong>de</strong> medição, análise e<br />
melhoria para que seja assegurada a uniformida<strong>de</strong> nas práticas adotadas. Nesta matéria a intervenção<br />
da Gestão da Qualida<strong>de</strong> tem sido <strong>de</strong>terminante, pois a abordagem por processos para além <strong>de</strong> constituir<br />
uma boa prática <strong>de</strong> gestão é um dos princípios da gestão da qualida<strong>de</strong>, e, por isso, consentânea com as<br />
recomendações da NP EN ISO 9001:2008 – Sistemas <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong>/Requisitos. Associadas a<br />
estes procedimentos estão algumas ferramentas que possibilitam aos dirigentes trabalhar alguns<br />
aspetos, como por exemplo a avaliação <strong>de</strong> fornecedores ou a i<strong>de</strong>ntificação das competências<br />
necessárias ao bom funcionamento do serviço, e ter informação disponível.<br />
O conceito <strong>de</strong> competência surge, assim, como o fundamento <strong>de</strong> várias práticas <strong>de</strong> recursos humanos<br />
tais como o recrutamento e seleção, o <strong>de</strong>senvolvimento, a gestão do <strong>de</strong>sempenho e o planeamento<br />
estratégico <strong>de</strong> recursos humanos, permitindo uma elevada consistência na i<strong>de</strong>ntificação e mensuração<br />
dos atributos que conduzem a um <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> sucesso. Des<strong>de</strong> <strong>de</strong> 2011, foi <strong>de</strong>senvolvido pelo<br />
DGRH, o Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Gestão por Competências; a avaliação da eficácia das ações <strong>de</strong> formação,<br />
entendida como o atingir dos objetivos <strong>de</strong>finidos para cada ação <strong>de</strong> formação e medida através da<br />
transferência das respetivas aprendizagens para o posto <strong>de</strong> trabalho, foi objeto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />
metodológico pela DFVP, resultando num novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> avaliação da formação que, após uma fase<br />
<strong>de</strong> teste, foi implementado transversalmente a todo o Plano <strong>de</strong> Formação Interna <strong>de</strong> 2012. Em 2010<br />
<strong>de</strong>u-se início ao Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Socialização <strong>de</strong> Novos Colaboradores do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. Este Mo<strong>de</strong>lo<br />
foi concebido pela DFVP, e no âmbito da sua implementação, o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> tem vindo a<br />
<strong>de</strong>senvolver diversas estratégias <strong>de</strong> socialização, assentes numa conceção <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento dos<br />
RH. O Mo<strong>de</strong>lo enfatiza o papel <strong>de</strong> múltiplos agentes no processo <strong>de</strong> socialização, como forma <strong>de</strong><br />
fomentar relações interpessoais salutares no seio do trabalho, capazes <strong>de</strong> gerar elevados níveis <strong>de</strong><br />
92
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
<strong>de</strong>sempenho, tendo como base o pressuposto fundamental <strong>de</strong> que os novos Trabalhadores são agentes<br />
proactivos no seu próprio processo <strong>de</strong> socialização, capazes <strong>de</strong> apreen<strong>de</strong>r, <strong>de</strong> forma autónoma, o<br />
conhecimento proveniente <strong>de</strong> múltiplas fontes <strong>de</strong> informação.<br />
Em matéria <strong>de</strong> comunicação interna foi proposto, um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Plano <strong>de</strong> Comunicação Interna,<br />
privilegiando os dois canais para a divulgação <strong>de</strong> conteúdos: o “Páginas <strong>de</strong> Encontro” e a Intranet.<br />
No que respeita aos mecanismos <strong>de</strong> avaliação e reporting, foram selecionados pelo Executivo um<br />
conjunto <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> performance que <strong>de</strong>finem o dashboard do Município. Em 2013, vamos<br />
integrar este instrumento na monitorização mensal do PDE.<br />
Em suma, o MIG contempla as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> execução, monitorização e verificação refletidas no Ciclo<br />
<strong>de</strong> Gestão:<br />
No âmbito da iniciativa Licenciamento Zero, em 2009/2010 efetuou-se a reengenharia <strong>de</strong> 72 licenças e<br />
autorizações que posteriormente foram introduzidas no Portal da Empresa. Com a criação do Balcão do<br />
Empreen<strong>de</strong>dor, impôs-se novamente uma reengenharia <strong>de</strong> todos os procedimentos, pelo que está em<br />
curso a inserção <strong>de</strong> conteúdos nas fichas <strong>de</strong> serviço no backoffice do Balcão do Empreen<strong>de</strong>dor/Balcão<br />
Único e a validação da informação, conforme <strong>de</strong>finido pelo catálogo da Agência para a Mo<strong>de</strong>rnização<br />
93
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Administrativa (AMA). Estes conteúdos ficarão totalmente disponíveis a partir <strong>de</strong> 2 Maio <strong>de</strong> 2013, data<br />
para a entrada em funcionamento do licenciamento zero, na respetiva plataforma a partir da qual é<br />
possível formalizar as <strong>de</strong>mais autorizações e outras formalida<strong>de</strong>s. Nos últimos anos, o Município<br />
participou em ações <strong>de</strong> formação promovidas pela AMA e pela Direção Geral das Ativida<strong>de</strong>s<br />
Económicas (DGAE), com vista à implementação das medidas <strong>de</strong>finidas no Decreto-Lei n.º 48/2011, <strong>de</strong><br />
1 <strong>de</strong> Abril.<br />
Quanto ao Simplex Autárquico 2010/2011, num total <strong>de</strong> 17 medidas (14 Intersectoriais e 3 Municipais),<br />
em 2011 concluímos 8 medidas (5 Intersectoriais e 3 Municipais): IS02 - Fornecedor <strong>de</strong> Autenticação,<br />
mediante a participação no Workshop da AMA; IS05 - Re<strong>de</strong> Comum do Conhecimento - RCC, com a<br />
utilização da RCC no acesso a informação relevante em áreas como a mo<strong>de</strong>rnização e simplificação<br />
administrativa e como plataforma <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong> iniciativas <strong>de</strong> inovação e simplificação administrativas;<br />
IS12 - Sistema <strong>de</strong> Gestão e Avaliação do Desempenho, mediante a participação no Workshop da<br />
Direção Geral das Ativida<strong>de</strong>s Económicas; IS15 - Dispensa <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> ca<strong>de</strong>rnetas prediais,<br />
sendo que o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> já tem o acesso direto às ca<strong>de</strong>rnetas prediais através do portal das<br />
finanças; IS17 - Dispensa <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> plantas <strong>de</strong> imóveis pois, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> meados <strong>de</strong> Abril 2011,<br />
que os serviços do Município têm acesso ao sistema com vista ao fornecimento <strong>de</strong> telas finais e outra<br />
documentação anexa ao mo<strong>de</strong>lo 1 do IMI; OER01 - Balcão <strong>de</strong> Atendimento Genérico (medida<br />
municipal), implementado no 1º trimestre <strong>de</strong> 2011, fazendo a integração do Mynet (solução tecnológica<br />
<strong>de</strong> atendimento) e o Sistema <strong>de</strong> Gestão Documental - SGD no ‘Atendimento Genérico’ e ‘Atendimento<br />
do Urbanismo’; OER02 - Mo<strong>de</strong>lo Integrado <strong>de</strong> Gestão - MIG (medida municipal), com a implementação<br />
do sistema integrado <strong>de</strong> planeamento e controlo <strong>de</strong> gestão no Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, no 1º trimestre <strong>de</strong><br />
2011; OER03 - Pesquisa Integrada do Património Cultural/Pesquisa <strong>de</strong> Conteúdos (medida municipal),<br />
<strong>de</strong>senvolvido em 2011 e implementada em 2012. O grau <strong>de</strong> execução do Simplex Autárquico em 2011<br />
foi <strong>de</strong> 47%. Ao Simplex Autárquico 2011/2012, a AMA focou a sua atenção na implementação da<br />
Diretiva <strong>de</strong> Serviços em Portugal, promovendo ações <strong>de</strong> formação, <strong>de</strong>finindo diretrizes e programando a<br />
cronologia <strong>de</strong> realização. A implementação <strong>de</strong>corre simultaneamente em várias áreas <strong>de</strong> intervenção:<br />
Licenciamento Zero; Sistema <strong>de</strong> Informação do Mercado Interno (IMI); Plataforma Regime <strong>de</strong> Exercício<br />
da Ativida<strong>de</strong> Industrial (REAI).<br />
No âmbito do Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> (SGQ), <strong>de</strong>correu, no passado mês <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong><br />
2012, a Auditoria <strong>de</strong> Renovação ao SGQ do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. A auditoria foi realizada por uma<br />
equipa auditora da APCER – Associação Portuguesa <strong>de</strong> Certificação, da qual resultou a Renovação da<br />
Certificação do SGQ implementado na Divisão <strong>de</strong> Desporto, na Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e<br />
Informação, no Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento e no Departamento <strong>de</strong> Habitação. A<br />
94
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Auditoria <strong>de</strong> Renovação visou avaliar o cumprimento <strong>de</strong> todos os requisitos estabelecidos na NP EN ISO<br />
9001:2008 - Sistemas <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong>. Requisitos (referencial normativo), confirmando a eficácia<br />
do sistema <strong>de</strong> gestão como um todo. Neste processo, como áreas <strong>de</strong> suporte ao SGQ, estiveram<br />
também envolvidas a Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos, relativamente à Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos, a<br />
Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional, com o Procedimento Formação e a Divisão <strong>de</strong><br />
Contratação Pública, no âmbito do Procedimento Avaliação <strong>de</strong> Fornecedores, sendo o Departamento <strong>de</strong><br />
Gestão Organizacional/Núcleo <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> o responsável pela implementação e<br />
acompanhamento da Certificação <strong>de</strong> Sistemas da Qualida<strong>de</strong> estando, ainda, a seu cargo os Processos<br />
Gestão e Medição e Melhoria.<br />
Findo o primeiro ciclo (2009-2012) foi iniciado um novo Ciclo <strong>de</strong> Certificação que irá, certamente,<br />
contribuir para garantir a melhoria contínua dos serviços prestados pelo Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. De referir,<br />
também, que se encontra em curso a implementação do SGQ no Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e<br />
Proteção Civil.<br />
Em 2012, a aposta recaiu no Sistema <strong>de</strong> Gestão Ambiental (SGA) e no Sistema <strong>de</strong> Gestão da<br />
Segurança e Saú<strong>de</strong> do Trabalho (SGSST), <strong>de</strong> acordo com os referenciais normativos NP EN ISO<br />
14001:2004 e OHSAS 18001:2007, respetivamente. Para além da melhoria contínua que se preten<strong>de</strong><br />
empreen<strong>de</strong>r no <strong>de</strong>senvolvimento organizacional do Município, a implementação do SGA e do SGSST<br />
visam dar cumprimento e assegurar a conformida<strong>de</strong> com o Decreto-Lei n.º 194/2009, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> Agosto,<br />
que aprova o regime jurídico dos serviços municipais <strong>de</strong> abastecimento público <strong>de</strong> água, <strong>de</strong> saneamento<br />
<strong>de</strong> águas residuais urbanas e <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> resíduos urbanos. Em 2012, foi então ministrada formação<br />
nas áreas <strong>de</strong> “Ambiente”, “Segurança e Saú<strong>de</strong> do Trabalho”, bem como em “Integração <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong><br />
Gestão: Qualida<strong>de</strong>, Ambiente e Segurança”. Esta formação visou dotar os colaboradores <strong>de</strong><br />
conhecimentos tendo em vista a implementação, no Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento e a sua<br />
integração com o Sistema Gestão da Qualida<strong>de</strong>.<br />
No domínio do atendimento genérico, <strong>de</strong>pois da criação do Balcão <strong>de</strong> Atendimento <strong>Municipal</strong> nos<br />
Paços do Concelho, e como é nas Receções que se faz o acolhimento e encaminhamento dos<br />
cidadãos/munícipes que aos edifícios municipais acorrem quer para solicitar informações várias, quer<br />
para resolver situações no âmbito da ativida<strong>de</strong> municipal, criamos a Receção do Palácio Marquês <strong>de</strong><br />
Pombal com duas portarias com horários <strong>de</strong> receção ao público das 08h às 20h e a Receção dos<br />
Serviços Técnicos com horário <strong>de</strong> atendimento ao público das 09h às 17.30h. Alargamos, também, o<br />
horário <strong>de</strong> atendimento ao público da Receção do Edifício Atrium, que passou a ser assegurado entre as<br />
95
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
08h e as 19h. Na maioria <strong>de</strong>stas e outras portarias, o DGO/SG assegura a vigilância das portarias em<br />
horário pós-laboral ou 12H/24H todos os dias do ano.<br />
Relativamente ao número <strong>de</strong> atendimentos nos Paços do Concelho (urbanismo, execuções fiscais e<br />
atendimento genérico (DGO/NAG)), nos Postos <strong>de</strong> Atendimento e Balcões Multisserviços, os resultados<br />
foram os seguintes:<br />
Locais <strong>de</strong> atendimento/Canais <strong>de</strong> comunicação<br />
Resultados globais<br />
2007 2008 2009 2010 2011 2012<br />
Atendimento presencial Paços do Concelho 61.162 52.581 39.039 29.970 31.916 38.764<br />
Atendimento presencial Postos <strong>de</strong> Atendimento<br />
e Balcão Multisserviços <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> e Linda-a-<br />
Velha<br />
9.205 14.670 14.543 18.714 21.469 28.087<br />
No ano <strong>de</strong> 2012, comparativamente ao ano anterior, verifica-se um aumento do número <strong>de</strong> atendimentos<br />
nos Paços do Concelho (mais 6848 atendimentos), bem como nos Postos <strong>de</strong> Atendimento e Balcões<br />
Multisserviços (mais 6618 atendimentos). O aumento do número <strong>de</strong> atendimentos nos Paços do<br />
Concelho <strong>de</strong>veu-se à duplicação do atendimento genérico (DGO) registando 7542 (2011) e 15757<br />
(2012), mais concretamente ao aumento dos pedidos <strong>de</strong> certificados <strong>de</strong> registo <strong>de</strong> cidadãos da UE, o<br />
pagamento <strong>de</strong> lugares em feira e a regularização <strong>de</strong> dívidas por ocasião das notificações em curso. O<br />
número <strong>de</strong> atendimentos no DPGU reduziu <strong>de</strong> 17559 (2011) para 16124 (2012) e o atendimento no SEF<br />
manteve-se 6815 e 6883 em 2011 e 2012, respetivamente. O aumento do número <strong>de</strong> atendimentos nos<br />
Postos <strong>de</strong>ve-se à conversão em Novembro <strong>de</strong> 2011 dos Postos <strong>de</strong> Atendimento ao Cidadão (PAC’s) em<br />
Balcões Multisserviços (BMS) e consequente aumento do número <strong>de</strong> serviços prestados.<br />
Quanto ao Atendimento Telefónico Geral, durante o ano <strong>de</strong> 2012 duplicou, relativamente ao ano<br />
anterior, registando 63.845 chamadas telefónicas rececionadas. Assegurou-se, igualmente, o registo e<br />
envio ao DAE <strong>de</strong> 4.042 fichas <strong>de</strong> intervenção.<br />
Quanto às Reclamações, registamos um <strong>de</strong>créscimo relativamente ao ano anterior, cerca <strong>de</strong> 1055<br />
reclamações em 2012 em <strong>de</strong>trimento das 2007 reclamações em 2011. Os canais disponíveis para<br />
reclamar são: os Livros <strong>de</strong> Reclamações; o E-mail geral do Município, o Portal A Minha Rua; O<br />
Requerimento Geral, o Formulário Sugestão/Opinião, o Atendimento Telefónico Call Center Ambiente; o<br />
Formulário On-line <strong>de</strong> Sugestões e Reclamações; a Re<strong>de</strong> Social Facebook; o Expediente geral –<br />
96
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Correio; o SMS/MMS, sendo que os canais privilegiados para reportar as reclamações foram “A Minha<br />
Rua”, o email Geral e o Call Center Ambiente. As áreas que apresentaram um maior número <strong>de</strong><br />
reclamações foram o ambiente e as obras municipais. Em 2012, garantimos a resposta <strong>de</strong> 50% das<br />
reclamações da exclusiva responsabilida<strong>de</strong> do Município, no prazo máximo <strong>de</strong> 15 dias.<br />
Em matéria <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> conteúdos e comunicação, o DGO garantiu a gestão do portal Intranet e<br />
continuou a colaborar com o GC na publicitação/divulgação <strong>de</strong> conteúdos na Internet. Durante o ano <strong>de</strong><br />
2012, o DGO foi também o responsável pela elaboração e cumprimento do Plano <strong>de</strong> Comunicação<br />
Externa da DMADO, tendo divulgado 15 artigos das unida<strong>de</strong>s orgânicas que integram esta Direção<br />
<strong>Municipal</strong>. Tem, ainda, assegurado em articulação com a DRH e o GC, a conceção, produção e redação<br />
do Páginas <strong>de</strong> Encontro.<br />
No Serviço <strong>de</strong> Informação e Apoio ao Consumidor – SMIAC prosseguimos com a função <strong>de</strong><br />
informação aos consumidores sobre os seus direitos e <strong>de</strong>veres, <strong>de</strong> mediação dos conflitos entre o<br />
consumidor e a entida<strong>de</strong> visada na reclamação, o encaminhamento das reclamações para outras<br />
instituições e a promoção <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> informação e formação do consumidor, <strong>de</strong> que foram exemplo a<br />
realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> “Literacia Financeira” e a realização <strong>de</strong> uma Sessão <strong>de</strong> Esclarecimento - Mudar<br />
<strong>de</strong> comercializador <strong>de</strong> eletricida<strong>de</strong> e gás natural. Em 2012, o DGO estabeleceu um protocolo com o<br />
Instituto Superior <strong>de</strong> Economia e Gestão / GOEC – Gabinete <strong>de</strong> Orientação para o Endividamento dos<br />
Consumidores. Com esta parceria, o SMIAC po<strong>de</strong> prestar dois tipos <strong>de</strong> serviços:<br />
• Sessões informativas (ou <strong>de</strong> esclarecimento) sobre assuntos relacionados sobretudo com a boa gestão<br />
do orçamento familiar, como prevenir o sobreendividamento e como lidar com o crédito, a que<br />
chamamos «Formação Financeira», <strong>de</strong>stinadas a qualquer pessoa; os interessados são convocados<br />
para participar na sessão agendada para <strong>de</strong>terminado local e data a combinar com o SMIAC;<br />
• Atendimento pessoal a quem esteja a passar por dificulda<strong>de</strong>s financeiras e que precise <strong>de</strong> apoio<br />
especializado e confi<strong>de</strong>ncial para po<strong>de</strong>r resolver problemas <strong>de</strong> endividamento, ou mesmo <strong>de</strong><br />
sobreendividamento, muitas vezes relacionados com o(s) crédito(s) contraído(s).<br />
O Serviço <strong>de</strong> Arquivo <strong>Municipal</strong> - SAM, no ano <strong>de</strong> 2012, continuou a sua participação no projeto da<br />
Macroestrutura Funcional (MEF) <strong>de</strong> elaboração do Plano <strong>de</strong> Classificação Documental (PCD) para toda<br />
a Administração Local. Com este plano preten<strong>de</strong>-se classificar documentos e informação produzidos ou<br />
recebidos pela organização, agilizar a sua recuperação e facilitar as tarefas arquivísticas relacionadas<br />
com a avaliação, seleção, eliminação, transferência e acesso, para além <strong>de</strong> ser uma base fundamental<br />
para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> preservação digital. Este projeto está a <strong>de</strong>correr com o apoio da<br />
Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e da Biblioteca (DGLAB) e conta com a colaboração dos<br />
97
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Municípios <strong>de</strong> Lisboa, Torres Vedras, Santarém, Sintra, Lourinhã, Cascais, Alenquer, Amadora e Beja<br />
como membros permanentes, e <strong>de</strong> mais 64 municípios do país como membros observadores.<br />
Estruturante no ano <strong>de</strong> 2012 foi também o arranque da implementação do Sistema <strong>de</strong> Gestão<br />
Documental (SGD), numa lógica <strong>de</strong> processos, nos serviços da DMADO e do DAE, o que implicou a<br />
visita a serviços, o levantamento <strong>de</strong> processos e sua sistematização, bem como a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />
procedimentos e regras <strong>de</strong> funcionamento relacionados com a aplicação, e ainda o levantamento <strong>de</strong><br />
requisitos para uma a solução <strong>de</strong> Gestão Documental e BPM. O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>ste projeto tem sido<br />
levado a cabo em estreita relação com a DSI. O Município encontra-se também representado, através<br />
do SAM, num grupo <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>nominado Gestão Documental da Re<strong>de</strong> TIC, da Agência para a<br />
Mo<strong>de</strong>rnização Administrativa, tendo em vista a elaboração <strong>de</strong> uma Resolução do Conselho <strong>de</strong> Ministros<br />
que oriente a implementação <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> gestão documental.<br />
No âmbito da <strong>de</strong>scrição e da disponibilização <strong>de</strong> documentação, o SAM garantiu a disponibilização<br />
revista e validada <strong>de</strong> 1500 registos nas aplicações Arquivo Online e na Pesquisa Integrada <strong>de</strong><br />
Conteúdos.<br />
O ano <strong>de</strong> 2012 foi marcado pela atualização do cadastro urbano do concelho no âmbito da Avaliação<br />
Geral <strong>de</strong> Prédios Urbanos (imposta pela aplicação dos artºs 5 e 6 da Lei nº 6A/2011) com vista à<br />
atualização do imposto municipal sobre imóveis. A colaboração do SAM consistiu na digitalização dos<br />
processos para dar resposta aos pedidos <strong>de</strong> avaliação formulados pelas Finanças.<br />
Prosseguimos com digitalização da série “Processos <strong>de</strong> Obra Particular” - projeto estruturante iniciado<br />
em Maio <strong>de</strong> 2008, que visa transferir para suporte digital a série mais movimentada e volumosa do<br />
Arquivo. De janeiro a <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2012, foram digitalizados, <strong>de</strong>scritos e in<strong>de</strong>xados 7.418 processos <strong>de</strong><br />
obra, num total <strong>de</strong> 296.648 documentos, possibilitando a resposta imediata a mais <strong>de</strong> 25% dos pedidos<br />
dirigidos ao Arquivo. Proce<strong>de</strong>u-se, ainda, ao tratamento (substituição das peças metálicas por<br />
atacadores e expurgo <strong>de</strong> duplicados), à <strong>de</strong>scrição, in<strong>de</strong>xação <strong>de</strong> dados, digitalização e controlo <strong>de</strong><br />
qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 2309 processos <strong>de</strong> obra, compostos por 88.355 documentos.<br />
Foi dada continuida<strong>de</strong> à avaliação dos documentos cujos prazos <strong>de</strong> conservação haviam terminado.<br />
Esta tarefa <strong>de</strong> avaliação e eliminação <strong>de</strong> documentos afigura-se para nós essencial para uma gestão<br />
racional do espaço em <strong>de</strong>pósito, sem a qual não seria possível garantir as incorporações <strong>de</strong><br />
documentação por parte dos serviços, <strong>de</strong>vido às taxas <strong>de</strong> crescimento criadas. Foram avaliados e<br />
eliminados cerca <strong>de</strong> 180 metros lineares <strong>de</strong> documentos relativa a diversas unida<strong>de</strong>s orgânicas, tais<br />
como a DMPGFP – Tesouraria, Contabilida<strong>de</strong> e SEF; a DMADO – DFVP, DRH, DGO/SG,<br />
98
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
DGO/Gabinete Eleições e SNP; o Gabinete da Presidência; o DPMPC; a DMPUH/DAAA e do DOM.<br />
Consequentemente, foram criadas taxas <strong>de</strong> crescimento em <strong>de</strong>pósito, permitindo receber, tratar e<br />
organizar documentação proveniente <strong>de</strong> várias unida<strong>de</strong>s orgânicas.<br />
Numa colaboração com o Arquivo Histórico do Município <strong>de</strong> Cascais, foram-nos cedidos<br />
temporariamente os processos <strong>de</strong> obra referentes à área geográfica do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e que estão<br />
à sua guarda. Colmatou-se <strong>de</strong>ste modo a lacuna existente na informação acerca do património edificado<br />
no Concelho no período compreendido entre Setembro <strong>de</strong> 1895 e Janeiro <strong>de</strong> 1898 - período cronológico<br />
em que o Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> foi extinto e anexado ao <strong>de</strong> Cascais por <strong>de</strong>creto do Dr. Hintz Ribeiro.<br />
Proce<strong>de</strong>u-se à <strong>de</strong>scrição, compaginação toponímica e posterior digitalização dos 107 “Processos <strong>de</strong><br />
licenciamento para obras urbanísticas” do atual território <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> existentes no Arquivo Histórico<br />
<strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Cascais. Ainda no domínio da documentação <strong>de</strong> cariz histórico, em colaboração com o<br />
Município <strong>de</strong> Cascais, a Parceria António Maria Pereira e a DPHM <strong>de</strong>u-se por concluída a<br />
compaginação do material fotográfico, revisão dos textos e apoio ao processo <strong>de</strong> aquisição da obra “<br />
Memórias da Linha <strong>de</strong> Cascais”. O SAM <strong>de</strong>u apoio na consulta a 63 consulentes e investigadores.<br />
Na área do Expediente e Licenciamentos Diversos, durante o ano <strong>de</strong> 2012, geramos uma receita na<br />
or<strong>de</strong>m €3.695.516,42 (mais <strong>de</strong> €1.900.000,00 que em 2011), referentes a licenciamentos diversos,<br />
rendas <strong>de</strong> casa, mercados, resíduos sólidos e outros. O Expediente durante o ano <strong>de</strong> 2012 consolidou a<br />
utilização do Sistema <strong>de</strong> Gestão Documental – SGD, mediante o registo das entradas e saídas, tendo<br />
sido contabilizados cerca <strong>de</strong> 84.851 registos <strong>de</strong> entrada e 42.769 ofícios <strong>de</strong> saída. Foram, ainda,<br />
numerados 419 editais e emitidas cerca <strong>de</strong> 6010 licenças.<br />
Nos Serviços Gerais, em 2012, reduzimos os custos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> em 27,06%. Esta redução <strong>de</strong>veu-se à<br />
renegociação dos preços contratuais na área da Reprografia e a aplicação <strong>de</strong> regras mais restritivas<br />
quanto à reprodução <strong>de</strong> cópias, gerando uma poupança na or<strong>de</strong>m dos 48,95%; à otimização na<br />
prestação do serviço <strong>de</strong> vigilância com a redução do número <strong>de</strong> horas contratualizadas nalgumas<br />
instalações (Quinta Real <strong>de</strong> Caxias, Fábrica da Pólvora, Núcleo <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> e Jardim <strong>Municipal</strong>) e<br />
retiramos a vigilância em algumas instalações, <strong>de</strong>signadamente no Edifício Atrium, Palácio Ribamar e<br />
Departamento <strong>de</strong> Habitação, permitindo uma diminuição <strong>de</strong> 18,44% na <strong>de</strong>spesa; à redução da <strong>de</strong>spesa,<br />
em cerca <strong>de</strong> 17,16%, nos serviços <strong>de</strong> restauração e bebidas, dado que meados do ano <strong>de</strong> 2011<br />
iniciamos um contrato com uma nova empresa com preços mais baixos e garantimos, ainda, uma<br />
seleção criteriosa dos pedidos para o serviço <strong>de</strong> beberetes; à redução da <strong>de</strong>spesa na área da limpeza<br />
em 23,67%, comparativamente ao ano anterior, tendo em conta que não renovamos o contrato com a<br />
empresa em Dezembro <strong>de</strong> 2012, sendo a mesma assegurada pelos trabalhadores do Município.<br />
99
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Na área do Apoio aos Órgãos Municipais, durante o ano <strong>de</strong> 2012, foram elaboradas 58 atas das<br />
reuniões da CM e da AM, estando acessíveis na Internet e Intranet. Foram, ainda, elaboradas 11 atas<br />
dos diferentes Conselhos/Comissões Municipais pelo apoio à AM.<br />
Na senda da redução do número <strong>de</strong> cópias reproduzidas que teve um impacto significativo com o Salão<br />
Nobre Digital (SND), o apoio à AM tem remetido aos lí<strong>de</strong>res dos diferentes grupos políticos municipais<br />
todas as respostas a requerimentos efetuados pelos membros da Assembleia <strong>Municipal</strong>, bem como as<br />
atas da Assembleia <strong>Municipal</strong>, através <strong>de</strong> correio eletrónico, antes e após a aprovação das mesmas. De<br />
igual forma, o apoio à CM garante o envio das Propostas <strong>de</strong> Deliberação através do correio eletrónico<br />
para as diversas unida<strong>de</strong>s orgânicas.<br />
Relativamente à ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> análise administrativa e jurídica das Propostas <strong>de</strong> Deliberação – PD, foram<br />
elaborados 310 memorandos técnicos e prestadas informações a cerca <strong>de</strong> 634 pedidos <strong>de</strong> análise<br />
prévia num universo <strong>de</strong> 1104 PD aprovadas pela câmara municipal. Esta função foi iniciada em 2011<br />
mediante Despacho n.º9/2011, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> Janeiro e tem sido assegurada em estreita colaboração com o<br />
Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo - SNP, sendo que os assuntos maioritariamente tratados nos<br />
memorandos técnicos dizem respeito à contratação pública, a atribuição <strong>de</strong> subsídios, ao setor<br />
empresarial local, à tributação autárquica, à reabilitação urbana, ao regime jurídico-laboral, à habitação<br />
social, à regulamentação municipal, ao urbanismo, entre outros.<br />
A taxa <strong>de</strong> execução do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico – PDE do DGO, foi <strong>de</strong> 90%. Foram<br />
superados os objetivos relativos à “Avaliação da satisfação dos munícipes com o serviço <strong>de</strong> atendimento<br />
ao público nos Postos <strong>de</strong> Atendimento (PAC's e PAM's) e no Expediente e Licenciamentos Diversos”, à<br />
“Divulgação <strong>de</strong> conteúdos relativos aos projetos estruturantes da DMADO (Comunicação externa)”, a<br />
“Otimização da contratação das ativida<strong>de</strong>s operacionais”, a “Resposta/resolução <strong>de</strong> reclamações,<br />
legítimas e da exclusiva atribuição do Município” e ainda a “SGQ - Aumento do envolvimento <strong>de</strong><br />
trabalhadores em ações <strong>de</strong> melhoria da qualida<strong>de</strong>”. Não foi cumprido o objetivo relativo à “Avaliação da<br />
satisfação dos clientes internos”, pois o questionário aos dirigentes e coor<strong>de</strong>nadores formais das várias<br />
unida<strong>de</strong>s orgânicas, o DGO obteve um grau <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> 70,0%, abaixo da meta <strong>de</strong> 80%.<br />
A taxa <strong>de</strong> execução das Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano - GOP, ao nível dos compromissos, foi <strong>de</strong><br />
91,30%, nas áreas dos serviços operacionais da limpeza, vigilância e reprografia, bem como a aquisição<br />
<strong>de</strong> consumíveis, nomeadamente o leite para os bares e trabalhadores afetos aos diversos serviços nas<br />
áreas <strong>de</strong> higiene, limpeza urbana, recolha noturna e cemitérios. E, ainda, a aquisição <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong><br />
auditoria no âmbito do Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong>.<br />
100
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Departamento <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos<br />
Gabinete <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Segurança e Promoção Social (GSSPS)<br />
O GSSPS encontra-se organicamente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do Diretor do Departamento <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos<br />
Humanos.<br />
Tem por Missão, promover uma atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> mudança nos trabalhadores, na procura da melhoria da sua<br />
saú<strong>de</strong> física, psíquica e social, através <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> ações aglutinadas em dois gran<strong>de</strong>s<br />
programas - Programa Prevenir Mais e Programa Acolher Mais.<br />
O Programa Prevenir Mais, tem como objetivo major, a prevenção do risco e do aci<strong>de</strong>nte, bem como,<br />
da doença do trabalhador. Neste programa englobamos toda a ativida<strong>de</strong> conjunta do Gabinete com a<br />
Comissão <strong>de</strong> Higiene e Segurança, o Plano Anual <strong>de</strong> Medicina do Trabalho e a<br />
monitorização/acompanhamento, <strong>de</strong> todas as situações <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho e da doença prolongada<br />
no sentido da diminuição do absentismo por estas causas.<br />
O Programa Acolher Mais, procura pelo conjunto das suas ações, o incremento da responsabilida<strong>de</strong><br />
social do Município para com o seu trabalhador e o seu núcleo familiar. Neste programa está incluída<br />
toda a ativida<strong>de</strong> inerente à consulta <strong>de</strong> Medicina Geral e Familiar dirigida ao trabalhador no ativo,<br />
aposentados e familiares.<br />
Todas as ações previstas nos dois Programas, foram monitorizadas mensalmente, tendo sido obtida<br />
uma taxa <strong>de</strong> cumprimento global no final <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong> 94% (14% acima da meta <strong>de</strong>finida).<br />
Tendo sido atingidas todas as metas dos dois Programas, gostaríamos <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar os seguintes dados:<br />
• No Plano Anual <strong>de</strong> Medicina do Trabalho, a taxa <strong>de</strong> cobertura foi <strong>de</strong> 91%. Foram convocados 665<br />
trabalhadores para consulta <strong>de</strong> medicina do trabalho, tendo comparecido 601.<br />
Salientamos que, na sequência da introdução <strong>de</strong> alterações nos procedimentos <strong>de</strong> convocatória para<br />
consulta <strong>de</strong> Medicina do Trabalho (Despacho nº25/2012), assistimos a um significado <strong>de</strong>créscimo da<br />
taxa <strong>de</strong> absentismo a esta consulta. Em 2011 a taxa <strong>de</strong> absentismo registada foi <strong>de</strong> 23 %, em 2012 <strong>de</strong><br />
11%, o que significa que obtivemos uma redução <strong>de</strong> 12%.<br />
• Todos os 153 aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho que ocorreram entre 1 <strong>de</strong> Janeiro e 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012,<br />
foram monitorizados e acompanhados pela equipa clínica do GSSPS, tendo transitado para 2013, 26<br />
episódios ativos dos quais só 13 permaneceram com ITP (incapacida<strong>de</strong> temporária absoluta).<br />
101
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• No âmbito da Higiene e Segurança, foram realizadas 22 visitas a diversos locais <strong>de</strong> trabalho. Das<br />
não conformida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>tetadas, no <strong>de</strong>correr das visitas foram <strong>de</strong>vidamente assinaladas e corrigidas 30%<br />
das situações.<br />
Em 2012, registou-se uma diminuição do número <strong>de</strong> dias perdidos por aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho, uma<br />
diminuição <strong>de</strong> 549 dias comparativamente com o ano anterior, a que correspon<strong>de</strong> um taxa <strong>de</strong> redução<br />
<strong>de</strong> 15,8%.<br />
De acordo com o previsto, o GSSPS reuniu 2 vezes com a comissão <strong>de</strong> Higiene e Segurança.<br />
• Todos os trabalhadores em situação <strong>de</strong> doença, com mais <strong>de</strong> 15 dias <strong>de</strong> absentismo, foram<br />
consultados pelos Médicos do GSSPS, em média ao 2º dia <strong>de</strong>pois dos primeiros 15 dias em falta, num<br />
total anual <strong>de</strong> 113 consultas; as situações <strong>de</strong> doença prolongada com mais <strong>de</strong> 60 dias <strong>de</strong> faltas (33<br />
trabalhadores) foram seguidas por junta médica da ADSE, no próprio município.<br />
• Foram efetuadas 3.100 consultas <strong>de</strong> Medicina Geral e Familiar, solicitadas pelos trabalhadores no<br />
ativo, aposentados e seus familiares.<br />
• Foram vacinados contra gripe, 294 trabalhadores.<br />
• No que respeita ao Apoio Psicológico e em comparação com 2011, registou-se um aumento<br />
acentuado (76%) da procura por parte <strong>de</strong> trabalhadores e familiares. Foram realizados 1032<br />
atendimentos, distribuídos pelos 89 processos ativos.<br />
A afetação <strong>de</strong> recursos técnicos, em exclusivida<strong>de</strong> a esta ativida<strong>de</strong>, permitiu alcançar este resultado tão<br />
positiva.<br />
• Foi introduzida uma nova medida <strong>de</strong> apoio a trabalhadores com comprovada carência económicaatribuição<br />
<strong>de</strong> Subsídio <strong>de</strong> Medicação.<br />
O processo <strong>de</strong> atribuição do subsídio <strong>de</strong> medicação teve início em Setembro, e até final do ano, e em<br />
articulação com o DRH- Núcleo <strong>de</strong> Promoção Social, foram analisados e atendidos 18 pedidos.<br />
A taxa média <strong>de</strong> realização a nível orçamental, foi <strong>de</strong> 98%, tendo ultrapassado a meta prevista no<br />
PDE (75%), fato que evi<strong>de</strong>ncia maior rigor na elaboração do orçamento e planeamento das <strong>de</strong>spesas.<br />
De referir que o orçamento para 2012 foi <strong>de</strong> 178.196,55 €.<br />
Não foi conseguida uma redução dos custos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> em 2%, tal como estava <strong>de</strong>finido no PDE,<br />
porque foram negociados para mais <strong>de</strong> um ano.<br />
Para terminar, e consi<strong>de</strong>rando a satisfação dos clientes internos como uma priorida<strong>de</strong> do GSSPS, foi<br />
aplicado um inquérito para aferir a satisfação dos mesmos para com os serviços prestados.<br />
Obtivemos uma taxa <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> 95,6%, o que <strong>de</strong>mostra uma elevada satisfação com os serviços.<br />
A aplicação do inquérito representa uma ferramenta <strong>de</strong> gestão muito útil, para a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> objetivos<br />
<strong>de</strong> serviço e ajustamento <strong>de</strong> mediadas <strong>de</strong> melhoria continua.<br />
102
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos<br />
A missão da Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos passa por implementar medidas <strong>de</strong> gestão integrada,<br />
conjunta e partilhada <strong>de</strong> recursos humanos, no sentido <strong>de</strong> obter do capital humano uma contribuição<br />
efetiva e inovadora na prossecução dos objetivos organizacionais.<br />
Com vista a alcançar a melhoria contínua da qualida<strong>de</strong> da prestação <strong>de</strong> serviços por parte <strong>de</strong>sta<br />
Divisão, temos vindo a apostar na eficácia e eficiência dos processos. Foram levantados<br />
constrangimentos, <strong>de</strong>finidas propostas <strong>de</strong> melhoria, elaboradas minutas, formulários e os circuitos do<br />
procedimento (fluxograma), na expectativa <strong>de</strong> consciencializar os intervenientes <strong>de</strong> novos mecanismos<br />
<strong>de</strong> gestão, <strong>de</strong> padronização <strong>de</strong> procedimentos, otimização do tempo <strong>de</strong> trabalho e melhoria <strong>de</strong> canais <strong>de</strong><br />
comunicação, que permitam fazer face a novas realida<strong>de</strong>s imbuídas <strong>de</strong> um espírito <strong>de</strong> melhor gestão<br />
orçamental, otimização <strong>de</strong> recursos humanos e dinheiros públicos.<br />
Assim, dando continuida<strong>de</strong> ao trabalho <strong>de</strong>senvolvido, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2011, em 2012, foram <strong>de</strong>senvolvidas as<br />
reengenharias dos seguintes processos técnico-administrativos: Comparticipações ADSE, Contribuições<br />
fiscais e para regimes <strong>de</strong> proteção social, Doença e analisado o pagamento <strong>de</strong> Gratificados aos<br />
trabalhadores da Policia <strong>Municipal</strong>.<br />
Em simultâneo, foram implementadas os processos técnico-administrativos, alvo <strong>de</strong> reengenharia no<br />
ano <strong>de</strong> 2011, <strong>de</strong>signadamente, Ajudas Custo, Execuções Fiscais e Emolumentos, Gestão e<br />
Processamento <strong>de</strong> Trabalho Extraordinário, Parentalida<strong>de</strong>, Licenças Sem Vencimento, Controle <strong>de</strong><br />
Acumulação <strong>de</strong> Férias, Estatuto Trabalhador Estudante, Acumulação <strong>de</strong> Funções, Cessação do Vínculo<br />
- Denúncias/Aposentação, Gestão <strong>de</strong> Avença.<br />
De salientar que, relativamente à reengenharia do Processo <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, objeto <strong>de</strong><br />
otimização no ano <strong>de</strong> 2010, verificou-se uma redução nos tempos <strong>de</strong> resposta na or<strong>de</strong>m dos 21%.<br />
Importa, ainda, neste domínio, referir que o processo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização administrativa associado a uma<br />
eficaz e eficiente gestão <strong>de</strong> recursos humanos exige a utilização das mais mo<strong>de</strong>rnas ferramentas<br />
informáticas. Neste sentido, no âmbito da Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, e em estreita colaboração com a<br />
Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação e com o Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional, têm vindo a ser<br />
<strong>de</strong>senvolvidas novas funcionalida<strong>de</strong>s fundamentais para a eficiente gestão do <strong>de</strong>sempenho<br />
organizacional <strong>de</strong> integração do SIADAP 1,2 e 3., ainda não concretizadas na totalida<strong>de</strong> na aplicação<br />
SAD (Sistema <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho).<br />
103
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
O “Nexus”, enquanto ferramenta <strong>de</strong> gestão direcionada para o controlo <strong>de</strong> assiduida<strong>de</strong> e pontualida<strong>de</strong><br />
dos trabalhadores, tem vindo a ser alvo diversas alterações e <strong>de</strong>senvolvimentos, consequência do<br />
necessário acompanhamento da evolução legislativa, <strong>de</strong> afinação dos diversos processos <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong><br />
dados e da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta à constante disponibilização <strong>de</strong> informação. Em 2012, uma vez mais<br />
em parceria com a Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação, foram <strong>de</strong>senvolvidos os Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Análise<br />
Funcional, para os módulos do “Trabalho Extraordinário” e “Estatística”, com a <strong>de</strong>scrição das<br />
funcionalida<strong>de</strong>s que permitirão a migração dos dados da aplicação para o sistema que gere as<br />
remunerações <strong>de</strong> forma automatizada (no caso do módulo do trabalho extraordinário), e o acesso à<br />
informação estatística para o apoio à gestão.<br />
Foi <strong>de</strong>sígnio <strong>de</strong>sta Divisão proce<strong>de</strong>r à eficiente gestão da assiduida<strong>de</strong>, tendo-se verificado uma redução<br />
do número médio mensal <strong>de</strong> infrações por justificar e validar na or<strong>de</strong>m dos 25%, face ao ano transato.<br />
Nas áreas <strong>de</strong> apoio à integração social e profissional dos colaboradores, <strong>de</strong>senvolvemos um conjunto <strong>de</strong><br />
projetos e iniciativas que contribuam para o seu bem – estar dos trabalhadores, promovendo uma<br />
organização mais solidária e socialmente responsável. Foi dada relevância ao acompanhamento social<br />
dos trabalhadores, expostos a situações <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> e risco social, tendo sido abertos 52<br />
processos <strong>de</strong> atendimento social. Ainda ao nível do apoio social prestado aos trabalhadores, o Município<br />
implementou o Fundo <strong>de</strong> Emergência Social (FES), visando um apoio extraordinário aos colaboradores<br />
no ativo e reformados e suas famílias, em condições extremas <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> económica e social,<br />
foram ao abrigo <strong>de</strong>ste programa abrangidos 5 colaboradores do Município.<br />
Por outro lado, foram <strong>de</strong>senvolvidas iniciativas com vista ao reforço do espirito <strong>de</strong> equipa e<br />
sociabilida<strong>de</strong>, o incremento do <strong>de</strong>sempenho, da produtivida<strong>de</strong>, do bem-estar e da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida dos<br />
nossos colaboradores, <strong>de</strong>signadamente: o Workshop “Hortas em Varandas “, o “I Curso <strong>de</strong> Preparação<br />
para a Reforma”, o projeto “Fórum I<strong>de</strong>ias” e uma ação Team Building sobre o tema “Li<strong>de</strong>rança e<br />
Cooperação”. A taxa <strong>de</strong> satisfação média por parte dos colaboradores, foi superior a 90%.<br />
Foi também propósito <strong>de</strong>sta Divisão, facilitar processos <strong>de</strong> reintegração profissional dos trabalhadores,<br />
através do recurso à mobilida<strong>de</strong> interna. Foram conduzidos, no ano <strong>de</strong> 2012, 37 processos <strong>de</strong><br />
mobilida<strong>de</strong>, tendo-se constatado um grau <strong>de</strong> satisfação na or<strong>de</strong>m dos 92%.<br />
Em 2012 foi elaborado, mais uma vez, o Relatório Anual <strong>de</strong> Recursos Humanos, repositório <strong>de</strong> vários<br />
indicadores <strong>de</strong> recursos humanos, nas áreas da caracterização dos efetivos, nomeadamente, formação<br />
profissional, segurança, saú<strong>de</strong> e higiene no trabalho, absentismo, <strong>de</strong>spesas com pessoal, entre outros.<br />
104
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Tal documento revela-se fundamental para o conhecimento da nossa realida<strong>de</strong>, sendo um documento<br />
<strong>de</strong> apoio para a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão em matérias <strong>de</strong> recursos humanos.<br />
Por último, em 2012, os objetivos operacionais previstos no Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />
obtiveram, na sua maioria, concretização acima do esperado. A taxa <strong>de</strong> Execução das Gran<strong>de</strong>s<br />
Opções do Plano, ao nível dos compromissos, situou-se nos 92,91%, respeitando concretamente a<br />
<strong>de</strong>spesa com consultoria (jurídica e aquisição <strong>de</strong> cartões personalizados).<br />
A Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos tem ainda por atribuição analisar, acompanhar e controlar a execução<br />
do orçamento <strong>de</strong> pessoal. No ano <strong>de</strong> 2012, consi<strong>de</strong>rando os constrangimentos e o estrito rigor que se<br />
coloca à sua execução, foi necessário envidar esforços com vista a uma maior eficiência e eficácia na<br />
gestão da <strong>de</strong>spesa corrente com o pessoal, comprovada por uma taxa <strong>de</strong> execução na or<strong>de</strong>m dos 97%.<br />
Assim, o Orçamento <strong>de</strong> Pessoal para 2012 cifrou-se nos 31.925.860,00 €, o qual representou uma<br />
redução <strong>de</strong> 6.885.289,70 € face ao orçado em 2011.<br />
Relativamente aos valores apresentados, salienta-se um <strong>de</strong>créscimo das <strong>de</strong>spesas com o pessoal face<br />
ao orçamentado <strong>de</strong> 2011, resultante, em larga medida, do número <strong>de</strong> aposentações e do efeito do corte<br />
dos subsídios <strong>de</strong> férias e natal.<br />
Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional<br />
No ano <strong>de</strong> 2012, a Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional <strong>de</strong>u continuida<strong>de</strong> aos projetos no<br />
âmbito da melhoria da eficácia dos processos <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> recursos humanos, bem como em matéria<br />
<strong>de</strong> valorização profissional dos trabalhadores da Autarquia.<br />
No que respeita à melhoria dos processos <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> recursos humanos, e no âmbito do Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />
Gestão por Competências, projeto iniciado em 2011, <strong>de</strong>u-se por concluído o levantamento <strong>de</strong><br />
competências por função organizacional, resultando num catálogo constituído por 79 funções. A<br />
implementação do Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Gestão por Competências no Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> permitirá o alinhamento<br />
dos processos <strong>de</strong> GRH (Recrutamento e Seleção, Gestão <strong>de</strong> Carreiras, Desenvolvimento <strong>de</strong><br />
Competências, Formação Profissional e Avaliação <strong>de</strong> Desempenho) com os objetivos estratégicos da<br />
Autarquia, através da reengenharia <strong>de</strong> processos e procedimentos para adaptação ao novo mo<strong>de</strong>lo.<br />
Em matéria <strong>de</strong> valorização profissional dos trabalhadores, foram elaborados Planos <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />
Profissional, adaptados a cada um dos trabalhadores que obtiveram menção qualitativa <strong>de</strong><br />
105
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
“Desempenho Ina<strong>de</strong>quado” em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> SIADAP III <strong>de</strong> 2011, conforme as exigências preceituadas no<br />
art.º 53.º da Lei n.º 66-B/2007. Para além da Formação Profissional, obrigatória nestes casos, foram<br />
implementadas outras estratégias <strong>de</strong> intervenção tais como o mentoring e a mobilida<strong>de</strong>.<br />
No concernente à restante ativida<strong>de</strong> da DFVP, e ainda em matéria <strong>de</strong> valorização profissional e<br />
promoção da qualificação dos trabalhadores, 46 trabalhadores concluíram processos RVCC<br />
(Reconhecimento, Validação e Certificação <strong>de</strong> Competências) <strong>de</strong> nível secundário, em horário póslaboral,<br />
nas instalações da Autarquia, numa parceria estabelecida com o Centro Novas Oportunida<strong>de</strong>s<br />
do CFPSA da Pontinha.<br />
No âmbito do Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Socialização <strong>de</strong> Novos Colaboradores que contempla diversas estratégias <strong>de</strong><br />
socialização assentes numa conceção <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento dos Recursos Humanos, bem como o papel<br />
<strong>de</strong> múltiplos agentes neste processo, foi realizada uma Ação <strong>de</strong> Acolhimento para a qual foram<br />
convocados 30 novos trabalhadores admitidos, provenientes <strong>de</strong> diferentes grupos profissionais. Estas<br />
ações têm como objetivo dotar os participantes <strong>de</strong> conhecimentos e competências sobre o contexto da<br />
autarquia, fomentando a partilha dos valores e cultura organizacional, bem como o espírito <strong>de</strong> equipa.<br />
No domínio da integração socioprofissional, a DFVP organiza anualmente o Plano <strong>de</strong> Estágios do<br />
Município que, no ano <strong>de</strong> 2012, e à semelhança dos anos anteriores, englobou o programa <strong>de</strong> Estágios<br />
Curriculares, dirigidos a estudantes <strong>de</strong> cursos que integram no seu plano curricular um estágio<br />
obrigatório em contexto <strong>de</strong> trabalho. No <strong>de</strong>curso do ano <strong>de</strong> 2012, foram acolhidos 54 estagiários<br />
curriculares (32 do ensino superior, 20 do ensino secundário 2 <strong>de</strong> ensino básico).<br />
A Formação Profissional, uma das atribuições primordiais da DFVP, constitui um dos instrumentos mais<br />
relevantes <strong>de</strong> melhoria dos níveis <strong>de</strong> qualificação dos trabalhadores. O planeamento da formação<br />
baseia-se na antecipação <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s formativas, em articulação com o Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />
Estratégico, sendo sustentado por um diagnóstico que é concretizado pelos protagonistas da formação<br />
(dirigentes, formadores e formandos), resultando da negociação entre estes, no que respeita à melhoria<br />
das competências, individuais e coletivas, através da formação profissional.<br />
Em termos globais, a Formação Profissional <strong>de</strong>senvolvida em 2012 alcançou valores bastante<br />
significativos, tendo sido frequentadas 18.344 horas <strong>de</strong> formação por um total <strong>de</strong> 1.121 formandos em<br />
159 ações <strong>de</strong> formação. Verifica-se ainda que a distribuição das participações (número <strong>de</strong> formandos) e<br />
do volume <strong>de</strong> horas frequentadas abrangeu todos os grupos profissionais. Relativamente às áreas <strong>de</strong><br />
106
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
formação, em 2012 registou-se uma predominância nas seguintes: Gestão e Administração, Qualida<strong>de</strong>,<br />
Direito, Informática / Novas Tecnologias e Proteção do Ambiente.<br />
Finalmente, e em termos genéricos, os 10 objetivos previstos no Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico,<br />
da responsabilida<strong>de</strong> da DFVP, foram cumpridos a uma percentagem média global <strong>de</strong> 98,5%. No que<br />
respeita à taxa <strong>de</strong> execução das Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano, aten<strong>de</strong>ndo ao compromisso, a mesma foi<br />
da or<strong>de</strong>m dos 64%, representando 112.748,02 Euros referentes a <strong>de</strong>spesas efetuadas com as rúbricas<br />
da formação profissional.<br />
Departamento <strong>de</strong> Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />
O Departamento <strong>de</strong> Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong> Informação (DTSI), tem por missão <strong>de</strong>finir, planear,<br />
instalar e gerir os sistemas integrados <strong>de</strong> informação e comunicação, nomeadamente nas vertentes das<br />
re<strong>de</strong>s internas <strong>de</strong> comunicação, segurança, hardware e software, <strong>de</strong> acordo com os requisitos da<br />
estratégia <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização técnica e administrativa <strong>de</strong>finidos. Assim, no âmbito das suas competências<br />
durante o ano <strong>de</strong> 2012, através da Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação (DSI) e da Divisão <strong>de</strong> Infraestruturas<br />
e Administração <strong>de</strong> Sistemas (DIAS), promoveu e <strong>de</strong>u continuida<strong>de</strong> a um conjunto <strong>de</strong> projetos<br />
estruturantes e inovadores, evi<strong>de</strong>nciados na estratégia <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização administrativa.<br />
Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />
A Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação tem como principal função o suporte às várias unida<strong>de</strong>s orgânicas,<br />
através da implementação e gestão dos sistemas aplicacionais <strong>de</strong> suporte ao exercício das várias<br />
ativida<strong>de</strong>s municipais, assim como na integração <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> informação. Ao longo <strong>de</strong> 2012 foram<br />
vários os projetos e iniciativas que são resultantes <strong>de</strong>sta amplitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> intervenção <strong>de</strong>sta<br />
unida<strong>de</strong> orgânica.<br />
Assim, e à imagem <strong>de</strong> anos anteriores, durante 2012, foi <strong>de</strong>senvolvido o aperfeiçoamento do<br />
<strong>de</strong>sempenho e das integrações dos sistemas transacionais, vulgarmente referido como Projeto “ERP”<br />
(Enterprise Resource Planning), <strong>de</strong>signadamente, na área financeira. Nesta área, assumiu principal<br />
<strong>de</strong>staque a preparação e configuração do ERP da AIRC para integrar a emissão <strong>de</strong> faturas no âmbito da<br />
gestão da receita com arranque em 2013, assim como aten<strong>de</strong>r às alterações legislativas,<br />
<strong>de</strong>signadamente a Lei 8/2012 (LCPA – Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso) e a Gestão<br />
dos Fundos Disponíveis.<br />
107
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Foram também implementados os módulos <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Formação Interna e Gestão <strong>de</strong> Cemitérios e<br />
integrada no ERP/GES - Sistema <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Stocks a Plataforma Eletrónica <strong>de</strong> Contratação Pública,<br />
Ano Gov, no que se refere à gestão <strong>de</strong> procedimentos pré-contratuais, assim como, a integração da<br />
solução <strong>de</strong> Fatura Eletrónica da Saphety com o ERP/SCA – Sistema <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong> Autárquica.<br />
Ao nível do Sistema <strong>de</strong> Informação Geográfica - SIG foram integrados os dados referentes a processos<br />
do urbanismo.<br />
Relativamente aos Recursos Humanos, foi também potenciada a solução <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Assiduida<strong>de</strong><br />
implementada no Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, integrando novas funcionalida<strong>de</strong>s, com relevo na análise cuidada<br />
das novas necessida<strong>de</strong>s para a gestão <strong>de</strong> horas extraordinárias e gestão <strong>de</strong> dados estatísticos. No que<br />
concerne à solução aplicacional <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho, foram realizados novos<br />
<strong>de</strong>senvolvimentos <strong>de</strong> suporte ao SIADAP 1, 2 e 3, estando prevista para 2013 a utilização <strong>de</strong>sta<br />
aplicação para suporte ao processo avaliativo. Adicionalmente, em 2012 foi dado início ao novo projeto<br />
e-Learning para o Município, recorrendo a plataforma <strong>de</strong> software livre e que terá <strong>de</strong>senvolvimento<br />
durante 2013, com <strong>de</strong>finição da estratégia <strong>de</strong> e-Learning para a organização e configuração <strong>de</strong> plano <strong>de</strong><br />
implementação e execução.<br />
O Projeto <strong>de</strong> Gestão Documental do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> foi alavancado com a implementação no<br />
serviço <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> expediente da numeração única <strong>de</strong> registo <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> documentos via<br />
aplicação <strong>de</strong> Gestão Documental do Município, permitindo o carregamento <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> forma<br />
<strong>de</strong>scentralizada e em edifícios fisicamente dispersos, mantendo a sequência <strong>de</strong> numeração única.<br />
Complementarmente, foi estendida a solução a todos os serviços da Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />
Desenvolvimento organizacional e iniciado procedimento teste <strong>de</strong> validação <strong>de</strong> faturas pelo DTSI com<br />
<strong>de</strong>smaterialização total do mesmo, recorrendo ao cartão do cidadão e às funcionalida<strong>de</strong>s da assinatura<br />
digital qualificada que este integra.<br />
Em 2012 foi também potenciado o Projeto <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Pooling <strong>de</strong> Viaturas, em articulação com a<br />
Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas, com alargamento <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> recolha/estacionamento <strong>de</strong> viaturas<br />
(pool) resultante da mudança física <strong>de</strong> instalações dos serviços. Este projeto tem-se revelado muito bem<br />
sucedido pela redução <strong>de</strong> custos no parque <strong>de</strong> viaturas <strong>Municipal</strong>, mantendo a mesma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
resposta aos serviços através da solução aplicacional que centraliza a gestão da disponibilida<strong>de</strong> das<br />
viaturas da pool, assim como os ciclos <strong>de</strong> autorização formalmente necessários.<br />
108
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No âmbito do Projeto “RISE” (Re<strong>de</strong> Integrada <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Educação), foi implementada a nova<br />
solução <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> refeições na escola EB1 Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, com o intuito <strong>de</strong> realizar a<br />
substituição da solução implementada nas duas escolas, EB1 Sá <strong>de</strong> Miranda e EB1 Cesário Ver<strong>de</strong>, que<br />
têm revelado pouca estabilida<strong>de</strong> na consistência dos dados <strong>de</strong> registo das refeições. A nova solução<br />
assenta em arquitetura Web, integrando funcionalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ação social, curricular e <strong>de</strong> refeições. Com<br />
os testes realizados e operacionalização da solução em 2012, conclui-se que a nova solução apresenta<br />
melhor funcionalida<strong>de</strong> e autonomia no processo <strong>de</strong> gestão e registo das refeições, estando já<br />
formalizado planeamento <strong>de</strong> extensão a outras escolas públicas EB1 e JI do Concelho, com priorida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>finida para o Agrupamento <strong>de</strong> Miraflores, pela dimensão que o caracteriza.<br />
Foi dada continuida<strong>de</strong> à implementação do Projeto Artifax – Gestão <strong>de</strong> Eventos e Espaços Culturais,<br />
com o carregamento <strong>de</strong> eventos referentes a 2012 e exploração <strong>de</strong> algumas das funcionalida<strong>de</strong>s<br />
disponibilizadas pela aplicação para a boa gestão dos mesmos.<br />
Em 2012 foi reestruturado o Site Institucional, com o objetivo <strong>de</strong> assegurar melhor navegabilida<strong>de</strong> e<br />
usabilida<strong>de</strong> na pesquisa dos conteúdos disponibilizados. Complementarmente, preten<strong>de</strong>u-se também<br />
tornar o site mais apelativo na perspectiva gráfica, recorrendo para o efeito ao apoio do Gabinete <strong>de</strong><br />
Comunicação.<br />
Dos Sistemas <strong>de</strong> Informação <strong>de</strong>senvolvidos internamente, teve especial relevo durante 2012 a análise e<br />
testes <strong>de</strong> integração da solução “Salão Nobre Digital” com a solução <strong>de</strong> arquivo centralizada<br />
recorrendo a plataforma aplicacional XConnect do fornecedor Mind. Esta integração servirá <strong>de</strong><br />
alavanca à criação <strong>de</strong> repositório único <strong>de</strong> solução <strong>de</strong> arquivo municipal, através da construção faseada<br />
<strong>de</strong> integrações com os SI´s implementados que realizem tratamento documental <strong>de</strong>sta natureza.<br />
Durante este período, foram <strong>de</strong>senvolvidas internamente outras soluções aplicacionais críticas para a<br />
organização em matéria <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação. De maior relevo, apresenta-se o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
da nova Intranet Institucional com recurso exclusivo a equipa interna que tem <strong>de</strong>senvolvido<br />
competências na área da gestão <strong>de</strong> conteúdos (CMS - Content Management Systems), articulando com<br />
os serviços responsáveis pela área gráfica e <strong>de</strong> conteúdos, sendo que se prevê a entrada em produção<br />
no primeiro trimestre <strong>de</strong> 2013. Acresce referir o esforço efetuado pela DSI no sentido <strong>de</strong> satisfazer os<br />
requisitos funcionais <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> solução <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> locais <strong>de</strong> consumo, na sua versão<br />
final, encontrando-se a solução concluída para utilização pelos serviços competentes. Para o apoio à<br />
relação do Município com as Juntas <strong>de</strong> Freguesia, foram integradas novas funcionalida<strong>de</strong>s na solução<br />
109
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
<strong>de</strong> Gestão Financeira, assim como na aplicação <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Resíduos, <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>r a novas<br />
necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informação por parte da área do ambiente. Paralelamente, encontra-se a ser realizada<br />
a migração da solução <strong>de</strong> gestão da habitação para plataforma Web, integrando novas funcionalida<strong>de</strong>s<br />
para melhor operacionalização <strong>de</strong>sta área <strong>de</strong> intervenção municipal, contando, para o efeito, com o<br />
apoio do DH. No contexto das migrações, durante 2012 foi dada continuida<strong>de</strong> à migração das bases <strong>de</strong><br />
dados aplicacionais para nova versão MS SQL2008, <strong>de</strong> forma a permitir a uniformização das versões do<br />
DataCenter do Município e o benefício <strong>de</strong> melhores níveis <strong>de</strong> performance <strong>de</strong>sta versão. Entre as várias<br />
aplicações <strong>de</strong>senvolvidas, encontra-se a solução “Aqui há Ciência” para a área educativa, “Gestão <strong>de</strong><br />
Pedidos” para a área da Cultura e das Obras Municipais, o apoio recorrente aos eventos na área do<br />
<strong>de</strong>sporto, nomeadamente a Corrida do Tejo, Travessia Bessone, Marginal à Noite e Troféu <strong>Municipal</strong>.<br />
A execução orçamental das GOP 2012 da DSI, ao nível do compromisso, alcançou 72,6%, resultado<br />
este condicionado pelas restrições legais, <strong>de</strong>correntes da aplicação da Lei 8/2012, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Fevereiro,<br />
apesar do forte empenho <strong>de</strong>sta unida<strong>de</strong> orgânica em matéria <strong>de</strong> contração pública para satisfação das<br />
necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> SI do Município. Durante este período foi realizado esforço <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong><br />
manutenção junto dos fornecedores, <strong>de</strong> que é exemplo a abordagem realizada junto do fornecedor<br />
Microsoft no sentido <strong>de</strong> obter redução do contrato <strong>de</strong> manutenção em vigor e cuja renovação realizada<br />
em 2012 para o triénio 2012-2015 permitiu redução na or<strong>de</strong>m dos 60%. Foi também aplicada<br />
metodologia mais eficiente <strong>de</strong> gestão da contratação <strong>de</strong> bens e serviços através <strong>de</strong> ferramenta<br />
aplicacional criada para o efeito. Decorrente da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> custos e <strong>de</strong> garantir a<br />
disponibilização <strong>de</strong> informação à gestão <strong>de</strong> topo para apoio à <strong>de</strong>cisão, ao longo <strong>de</strong> 2012 foi efetuado<br />
registo e afetação do número <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> cada colaborador DSI aos projetos solicitados por cada<br />
unida<strong>de</strong> orgânica, assim como dos serviços <strong>de</strong> consultoria adjudicados para os projetos principais <strong>de</strong> SI,<br />
resultando na imputação individual por unida<strong>de</strong> orgânica do custo anual total da equipa <strong>de</strong> SI´s do<br />
Município e dos serviços <strong>de</strong> consultoria adjudicados durante este período.<br />
Relativamente à satisfação dos serviços disponibilizados pela DSI salienta-se o índice <strong>de</strong> satisfação<br />
global atribuído através da média das respostas dos utilizadores em formulários <strong>de</strong> satisfação, tendo a<br />
mesma sido <strong>de</strong> 3,57 valores numa escala <strong>de</strong> 1 a 5 para um universo das respostas na or<strong>de</strong>m dos 60%.<br />
110
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Divisão <strong>de</strong> Infra-estruturas e Administração <strong>de</strong> Sistemas<br />
Relativamente às Infra-estruturas e Administração <strong>de</strong> Sistemas a operacionalização categoriza-se<br />
essencialmente por duas áreas <strong>de</strong> intervenção distintas: estudo, implementação e acompanhamento <strong>de</strong><br />
projetos, suporte e manutenção da atual infra-estrutura.<br />
Na componente <strong>de</strong> estudo, implementação e acompanhamento <strong>de</strong> projetos, <strong>de</strong>staca-se no âmbito das<br />
comunicações a adjudicação, em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> concurso público <strong>de</strong> publicação internacional um serviço<br />
<strong>de</strong> comunicações <strong>de</strong> voz, o qual proporciona a adoção <strong>de</strong> soluções inovadoras, como comunicações <strong>de</strong><br />
voz a custo zero entre todos os telefones do município, bem como uma renovada infra-estrutura <strong>de</strong><br />
suporte à telefonia IP, a receção e envio <strong>de</strong> faxes através do serviço <strong>de</strong> correio eletrónico e Internet,<br />
permitindo assim economias ao nível do consumo <strong>de</strong> papel bem como facilida<strong>de</strong>s acrescidas <strong>de</strong><br />
integração com outros sistemas. De salientar que, fruto da reformulação e negociação do contrato no<br />
âmbito do procedimento lançado, o custo mensal das comunicações <strong>de</strong> voz reduziu substancialmente<br />
para cerca <strong>de</strong> 50% do valor <strong>de</strong>spendido até então.<br />
Também nas comunicações sem fios, foram implementadas re<strong>de</strong>s wireless para acesso gratuito dos<br />
munícipes à Internet nas três bibliotecas municipais, tendo sido também criadas as condições técnicas<br />
para dotar os principais edifícios municipais <strong>de</strong> re<strong>de</strong> wireless, permitindo assim uma maior mobilida<strong>de</strong> a<br />
quem disponha <strong>de</strong> equipamento informático portátil.<br />
Ao nível da implementação <strong>de</strong> infra-estruturas do projeto RISE foi <strong>de</strong>senvolvida uma candidatura<br />
conjunta no âmbito da AML (Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa) ao QREN (Quadro <strong>de</strong> Referência<br />
Estratégico Nacional), nomeadamente para quadros interativos, re<strong>de</strong>s informáticas <strong>de</strong> área local e<br />
segurança dos equipamentos (vi<strong>de</strong>ovigilância).<br />
No âmbito do projeto RISE e em termos <strong>de</strong> infra-estruturas, foram apetrechadas com quadros interativos<br />
duas escolas do concelho, a saber EB1 Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> e EB D. Pedro V, com 23 e 11<br />
quadros interativos respectivamente.<br />
Durante este ano <strong>de</strong> 2012 foi garantida a manutenção da infra-estrutura <strong>de</strong> suporte aos diversos<br />
projetos em curso dos Sistemas <strong>de</strong> Informação (<strong>de</strong>stacando-se o Site Institucional, o ERP e a<br />
partilha e armazenamento <strong>de</strong> informação através da re<strong>de</strong> informática), nomeadamente através da<br />
expansão da capacida<strong>de</strong> disponível <strong>de</strong> armazenamento centralizado <strong>de</strong> informação, bem como a<br />
a<strong>de</strong>quação dos equipamentos adstritos aos colaboradores das diversas unida<strong>de</strong>s orgânicas às<br />
necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>monstradas. Sobre a disponibilida<strong>de</strong> dos ambientes mantidos a mesma foi <strong>de</strong> 99,7%<br />
111
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
para o Site Institucional, 99,98% para correio eletrónico, 100% para acesso à Internet e 99,5% (no<br />
horário <strong>de</strong> expediente) para as comunicações <strong>de</strong> voz e solução <strong>de</strong> atendimento.<br />
Aten<strong>de</strong>ndo à uniformização da infra-estrutura associada aos sistemas <strong>de</strong> voz, optou-se pela<br />
uniformização dos ambientes <strong>de</strong> atendimento telefónico do município, tendo sido otimizados os<br />
sistemas <strong>de</strong> IPCC (IP Contact Centre)/ACD (Automatic Call Distribution) que permite uma triagem<br />
das chamadas e encaminhamento automático consoante o tema que o munícipe preten<strong>de</strong> ver tratado.<br />
Esta uniformização integrou no mesmo menu <strong>de</strong> opções o atendimento do número ver<strong>de</strong> do Ambiente e<br />
Serviço <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e Protecção Civil, tal como previsto no ano anterior, permitindo assim uma<br />
flexibilização no atendimento.<br />
Tendo presente os objetivos do PAESO (Plano <strong>de</strong> Ação Energia Sustentável para <strong>Oeiras</strong>) continuamos<br />
a promover a substituição gradual <strong>de</strong> equipamentos consumidores <strong>de</strong> energia, nomeadamente<br />
servidores, computadores, impressoras, etc., por outros mais eficientes <strong>de</strong> forma a ser obtida uma<br />
poupança <strong>de</strong> energia <strong>de</strong> 546 MWh no ano 2020.<br />
Do ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> aplicações <strong>de</strong> suporte à infra-estrutura, <strong>de</strong>lineia-se uma estratégia <strong>de</strong> adoção <strong>de</strong><br />
software tipo freeware, on<strong>de</strong> a mais-valia se traduz na ausência <strong>de</strong> custos <strong>de</strong> aquisição e manutenção.<br />
Neste âmbito foram reforçadas as competências e usabilida<strong>de</strong> dos softwares freeware instalados no ano<br />
transacto para a monitorização e gestão dos equipamentos <strong>de</strong> re<strong>de</strong> informática, e colocado com<br />
sucesso em utilização um software <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> pedidos <strong>de</strong> intervenção e <strong>de</strong> parque informático,<br />
orientado e adaptado às recomendações do ITIL - (Information Technology Infrastructure Library).<br />
Na vertente mais operacional <strong>de</strong> suporte e manutenção da atual infra-estrutura, <strong>de</strong>stacam-se como<br />
tarefas principais <strong>de</strong>senvolvidas: a gestão do diretório <strong>de</strong> utilizadores, o suporte contínuo aos<br />
utilizadores e serviços, manutenção do Data Center, manutenção <strong>de</strong> equipamentos e serviços<br />
informáticos, nomeadamente correio eletrónico, internet, telefones, sistemas <strong>de</strong> atendimento, sistemas<br />
<strong>de</strong> segurança, administração <strong>de</strong> sistemas e bases <strong>de</strong> dados, bem como a gestão do parque informático,<br />
tarefas essas que contam com um sistema <strong>de</strong> atendimento centralizado (Service Desk) baseado nas<br />
melhores práticas ITIL, traduzindo-se na criação <strong>de</strong> ponto único <strong>de</strong> contacto (Single Point of Contact).<br />
Ainda na vertente aplicacional, salienta-se o suporte aos projetos em curso, nas componentes <strong>de</strong><br />
comunicações e sistemas, nomeadamente na disseminação das novas funcionalida<strong>de</strong>s do ERP (ex:<br />
MyNet, Sistema <strong>de</strong> Processos <strong>de</strong> Obra, ePaper, gestão documental, etc.).<br />
112
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Relativamente à satisfação dos serviços disponibilizados pela DIAS salienta-se o índice <strong>de</strong> satisfação<br />
global atribuído através da média das respostas dos utilizadores em formulários <strong>de</strong> satisfação, tendo a<br />
mesma sido <strong>de</strong> 4,4 valores numa escala <strong>de</strong> 1 a 5. Também em questionário <strong>de</strong> satisfação direcionado<br />
às diferentes unida<strong>de</strong>s orgânicas, mas num âmbito mais lato, nomeadamente pela aferição das<br />
vertentes <strong>de</strong> inovação das infraestruturas, eficácia dos serviços, fiabilida<strong>de</strong> dos recursos disponibilizados<br />
e segurança da informação, a DIAS obteve também uma classificação média <strong>de</strong> 3,7 valores entre 1 e 5<br />
valores.<br />
É <strong>de</strong> realçar também o suporte presencial disponibilizado às escolas, nomeadamente através do apoio<br />
técnico para resolução <strong>de</strong> inci<strong>de</strong>ntes relacionados com a infra-estrutura tecnológica.<br />
No que respeita à avaliação final do <strong>de</strong>sempenho do Departamento <strong>de</strong> Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong><br />
Informação das 20 ações e projetos que integravam o PEM - Plano Estratégico <strong>Municipal</strong>, foram<br />
cumpridas 13, correspon<strong>de</strong>ndo a uma realização <strong>de</strong> 65%, face às metas <strong>de</strong>finidas.<br />
Relativamente à execução orçamental das GOP 2012 o Departamento <strong>de</strong> Tecnologias e Sistemas <strong>de</strong><br />
Informação, ao nível dos compromissos, alcançou 69%, correspon<strong>de</strong>ndo a uma realização física e a um<br />
investimento <strong>de</strong> 2.054.105,40 €, para um financiamento <strong>de</strong>finido <strong>de</strong> 2.981.689,47 €, sendo que do valor<br />
comprometido foram efetuados 77,6% pagamentos, resultados estes fortemente condicionados pelas<br />
restrições legais, <strong>de</strong>correntes da aplicação da Lei 8/2012, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Fevereiro.<br />
113
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
114
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
_________Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial<br />
DMPGFP<br />
Execução _ 2012<br />
DGP<br />
64,57%<br />
DGF<br />
4,29%<br />
DPO<br />
8,11%<br />
DMPGFP<br />
21,45%<br />
DCP<br />
1,58%<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial<br />
O exercício <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong>correu num contexto marcado pela continuação <strong>de</strong> um importante conjunto <strong>de</strong><br />
restrições e clima <strong>de</strong> contenção orçamental que tem caraterizado o funcionamento os últimos anos,<br />
tendo como base o atual enquadramento macro económico e estrutural em que vivemos.<br />
No que concerne às medidas <strong>de</strong> política com impacto no setor, estas visaram sobretudo a contenção da<br />
<strong>de</strong>spesa pública, merecendo <strong>de</strong>staque as que vieram reforçar a redução da massa salarial do sector<br />
público, a redução progressiva dos salários, a suspensão da atribuição dos subsídios <strong>de</strong> férias e <strong>de</strong><br />
natal, o congelamento das progressões e promoções, o congelamento nas admissões, a redução do<br />
número <strong>de</strong> contratados, a redução <strong>de</strong> ajudas <strong>de</strong> custo, horas extraordinárias trabalho noturno e subsídio<br />
<strong>de</strong> refeição, a proibição <strong>de</strong> revalorizações remuneratórias e <strong>de</strong> acumulação <strong>de</strong> salários e pensões.<br />
Surge ainda a aplicação da LCPA, num contexto em que, os artigos 21º, 65º e nº 4 do 208º da Lei 64-<br />
B/2011, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Dezembro (LOE 2012) impõe uma disciplina Orçamental e <strong>de</strong> Tesouraria<br />
115
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
extremamente rigorosa às entida<strong>de</strong>s do subsector local, agravada pela diminuição das transferências do<br />
OE e a forte contratação da Economia com consequências gravosas para as receitas próprias e, ainda,<br />
o efeito da Portaria nº 106/2012, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> Abril, que afeta às <strong>de</strong>spesas relacionadas com a avaliação<br />
geral <strong>de</strong> prédios urbanos, uma verba <strong>de</strong> 5% da receita tributária do IMI relativo ao ano 2011, a arrecadar<br />
em 2012.<br />
A Lei dos compromissos entrou “em vigor no 1.º dia útil seguinte ao da sua publicação”, ou seja, a 22 <strong>de</strong><br />
Fevereiro <strong>de</strong> 2012. Trata-se <strong>de</strong> uma lei complexa e <strong>de</strong> difícil implementação, face aos mecanismos <strong>de</strong><br />
cálculo e controlo <strong>de</strong> limites <strong>de</strong> execução neles previstos, sendo que não foi previsto um período<br />
transitório, mínimo, para adaptação dos Serviços, o que pressupôs a sua aplicação imediata, com todas<br />
as consequências, nomeadamente no que respeita à imputação <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> incumprimento<br />
previstas nos art.ºs 5º/1, 11º/1 e 15º/4, todos do mencionado diploma legal.<br />
Até ao final <strong>de</strong> 2012, as entida<strong>de</strong>s incluídas no subsector da administração local, tinham que reduzir no<br />
mínimo 10% dos pagamentos em atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias registados no Sistema Integrado <strong>de</strong><br />
Informação da Administração Local (SIIAL) em Setembro <strong>de</strong> 2011.<br />
A racionalização/redução <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesa <strong>Municipal</strong>, é imperiosa, obrigando a escolhas, cada vez mais<br />
fundamentadas, (<strong>de</strong>signadamente, através <strong>de</strong> uma análise e pon<strong>de</strong>ração sistemática da necessida<strong>de</strong> e<br />
utilida<strong>de</strong> da <strong>de</strong>spesa a efetuar/realizar) das opções a tomar na seleção das várias alternativas<br />
suscetíveis <strong>de</strong> justificarem a afetação dos recursos disponíveis, bem como, a <strong>de</strong>scontinuar ativida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong>senvolvidas atualmente.<br />
Exige-se também, especial cuidado na assunção <strong>de</strong> compromissos com repercussões em exercícios<br />
futuros, que <strong>de</strong>ve ser precedida <strong>de</strong> uma análise rigorosa, <strong>de</strong>talhada e pon<strong>de</strong>rada, levando em conta a<br />
sua dimensão intergeracional.<br />
O esforço <strong>de</strong> racionalização interna em curso, a aplicação rigorosa dos meios financeiros<br />
disponibilizados e a procura <strong>de</strong> alternativas permitiram um exercício equilibrado durante 2012, sendo<br />
esta a realida<strong>de</strong> que está espelhada nas <strong>de</strong>monstrações financeiras apresentadas neste relatório.<br />
Esta Direção <strong>Municipal</strong>, ciente das responsabilida<strong>de</strong>s preten<strong>de</strong>u colocar em evidência alguns aspetos<br />
que, pela sua natureza, condicionam a sua atuação, bem como, questionar sobre se estão reunidas as<br />
condições para que os dirigentes responsáveis pela área financeira possam assumir as<br />
responsabilida<strong>de</strong>s previstas no articulado <strong>de</strong>sta lei e da regulamentação da mesma, quer no que<br />
116
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
respeita à sua aplicação prática, quer no que se refere à sua operacionalização no domínio da<br />
informação a prestar. Efetuou um acompanhamento cíclico e permanente das receitas e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong><br />
modo a a<strong>de</strong>quar os orçamentos às realida<strong>de</strong>s da receita cobrada.<br />
Foi necessário um esforço acrescido para clarificar conceitos e aspetos práticos que permitissem, sem<br />
equívocos e constrangimentos, implementar as “regras aplicáveis à assunção <strong>de</strong> compromissos e aos<br />
pagamentos em atraso”, sem que seja posto em causa o regular funcionamento dos serviços municipais<br />
e consequentemente o serviço público.<br />
A implementação <strong>de</strong>ste sistema <strong>de</strong> controlo pressupunha a existência <strong>de</strong> uma componente informática<br />
preparada para dar resposta quer ao processo <strong>de</strong> execução, quer ao processamento <strong>de</strong> informação a<br />
fornecer para a “base <strong>de</strong> dados centralizadora”. Teria sido conveniente a existência <strong>de</strong> um período<br />
transitório <strong>de</strong> adaptação à Lei, para que as software-houses a<strong>de</strong>quassem os sistemas <strong>de</strong><br />
processamento aos mecanismos <strong>de</strong> controlo necessários para a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões.<br />
Para se atingir o propósito e objetivos que a <strong>de</strong>nominada e aqui já referida Lei 8, preten<strong>de</strong> alcançar,<br />
seria <strong>de</strong>sejável uma a<strong>de</strong>quação à realida<strong>de</strong>, jurídica e financeira, dos Municípios.<br />
No contexto <strong>de</strong> “crise” económica, temos bem consciência da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prudência na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />
investimento mas estamos também convictos da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> diminuir a <strong>de</strong>spesa corrente, e as<br />
medidas contempladas nos orçamentos dos últimos anos, correspon<strong>de</strong>m a um esforço assinalável <strong>de</strong><br />
consolidação, atuando, claramente, pelo lado da redução da <strong>de</strong>spesa, numa conjuntura <strong>de</strong> contenção e<br />
<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>ração do consumo, medidas que serão sequência dos alertas e contenções que começaram a<br />
ser reveladas no último semestre <strong>de</strong> 2010.<br />
Temo-nos pautado por tomar medidas <strong>de</strong> execução prioritária e <strong>de</strong> consolidação orçamental com vista a<br />
garantir a sustentabilida<strong>de</strong> das contas num contexto <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> exigência, no controlo da <strong>de</strong>spesa, com<br />
a monitorização rigorosa dos riscos orçamentais e o cumprimento dos limites <strong>de</strong>finidos, dadas as<br />
medidas propostas que inci<strong>de</strong>m em gran<strong>de</strong> parte sobre a <strong>de</strong>spesa pública tendo em conta os inerentes<br />
cortes transversais a toda Administração local.<br />
A Lei do Orçamento do Estado para 2012 foi fortemente condicionada pela necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dar<br />
cumprimento aos compromissos assumidos.<br />
117
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Em tempos <strong>de</strong>safiantes como os que enfrentamos, é premente tomar <strong>de</strong>cisões e avançar com medidas,<br />
muitas vezes difíceis – têm que ser feitas escolhas. Nos dois últimos anos, assistimos a gran<strong>de</strong>s<br />
alterações <strong>de</strong>vido a uma constante necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adaptação às condicionantes e em resposta à crise.<br />
São tempos complexos, mas acreditamos que criámos os alicerces para estarmos hoje mais fortes e<br />
confiantes no futuro, que é já amanhã!<br />
Os trabalhos <strong>de</strong> encerramento contabilístico do ano <strong>de</strong> 2012 <strong>de</strong>correram em tempo consi<strong>de</strong>rado<br />
oportuno, refletindo o esforço <strong>de</strong>senvolvido no sentido <strong>de</strong> dar continuida<strong>de</strong> e aprofundar o trabalho <strong>de</strong><br />
consolidação <strong>de</strong>sta Direção <strong>Municipal</strong>, sendo que, com fatores externos cada vez mais adversos, e os<br />
riscos redobrados, foi necessário avaliar internamente a nossa ativida<strong>de</strong> e estratégia, procurando traçar<br />
metas realistas, seguindo como princípios orientadores um enfoque, numa situação financeira robusta,<br />
assumindo o compromisso <strong>de</strong> reduzir os rácios <strong>de</strong> endividamento, que cumprimos, e uma estratégia <strong>de</strong><br />
a<strong>de</strong>quação do mo<strong>de</strong>lo organizacional na melhoria da eficiência operacional.<br />
Contexto organizativo<br />
Mudanças introduzidas na gestão interna<br />
Princípios orientadores do compromisso com a Gestão:<br />
• A implementação <strong>de</strong> uma filosofia <strong>de</strong> gestão profissionalizada, baseada nas competências a<strong>de</strong>quadas<br />
e no incremento da capacida<strong>de</strong> produtiva segundo os mais exigentes parâmetros <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, em prol<br />
do cumprimento da nossa missão, traduzida em objetivos ambiciosos (mas atingíveis) e mensuráveis<br />
anual e plurianualmente (mandato);<br />
• A adoção das melhores práticas <strong>de</strong> gestão, segundo os princípios <strong>de</strong> “bom governo” da Administração<br />
Pública;<br />
• O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma cultura organizacional orientada para a excelência do <strong>de</strong>sempenho,<br />
através da utilização <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> práticas <strong>de</strong> referência, que possibilitem o sucesso no caminho<br />
da procura da sustentabilida<strong>de</strong> do Município, assente, fundamentalmente, numa filosofia <strong>de</strong> gestão que<br />
contemple o reconhecimento da importância das instituições locais no <strong>de</strong>senvolvimento das melhores<br />
condições <strong>de</strong> proteção social e aproveitando as estruturas e as sinergias dos recursos existentes na<br />
comunida<strong>de</strong>, preten<strong>de</strong>ndo -se dar maior segurança e estabilida<strong>de</strong> às entida<strong>de</strong>s que participam na área<br />
da economia social e ambiental.<br />
• Para o efeito concorrerá um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> articulação com o Estado que lhes confira maior flexibilida<strong>de</strong> e<br />
autonomia na estruturação das suas ativida<strong>de</strong>s, na <strong>de</strong>finição dos recursos necessários e na reafectação<br />
eficiente dos meios disponíveis.<br />
118
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Orientações estratégicas<br />
A DMPGFP procurou observar as seguintes orientações estratégicas <strong>de</strong>stinadas a todas as orgânicas<br />
que a compõe:<br />
• Proce<strong>de</strong>r à <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> objetivos <strong>de</strong> natureza financeira, alinhados com as melhores práticas através<br />
<strong>de</strong> indicadores apropriados, aferindo o grau <strong>de</strong> cumprimento dos mesmos;<br />
• Elaborou e apresentou propostas <strong>de</strong> contratualização da prestação do serviço público, associando<br />
metas quantitativas a custos auditáveis e que reflitam um esforço <strong>de</strong> comparação permanente com as<br />
melhores práticas <strong>de</strong> mercado;<br />
• Os contratos <strong>de</strong>vem ser equilibrados e estabelecer direitos e obrigações recíprocos entre a CMO e as<br />
empresas, bem como as correspon<strong>de</strong>ntes penalizações em caso <strong>de</strong> incumprimento;<br />
• Apesar da crise económica temos bem consciência da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prudência na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />
investimento mas estamos também convictos da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> diminuir a <strong>de</strong>spesa corrente, e as<br />
medidas contempladas nos orçamentos 2011 e 2012, correspon<strong>de</strong>m a um esforço assinalável <strong>de</strong><br />
consolidação, atuando, claramente, pelo lado da redução da <strong>de</strong>spesa, num contexto <strong>de</strong> contenção e <strong>de</strong><br />
mo<strong>de</strong>ração do consumo, medidas que são sequência dos alertas e contenções já expressas no último<br />
semestre <strong>de</strong> 2010, como já referido;<br />
• A adoção <strong>de</strong> metodologias que lhe permitam melhorar continuamente a qualida<strong>de</strong> do serviço prestado<br />
e o grau <strong>de</strong> satisfação dos clientes/utentes/Munícipes, analisando o perfil e variação das reclamações e<br />
realizando inquéritos que possibilitem avaliar os resultados obtidos nessa matéria;<br />
• Proce<strong>de</strong>r nos casos em que tal não haja sucedido, à segregação das responsabilida<strong>de</strong>s a todos os<br />
níveis;<br />
• Implementar políticas <strong>de</strong> inovação científica e tecnológica, consistentes, promovendo e estimulando<br />
novas i<strong>de</strong>ias, novos processos e novas abordagens do mercado, em benefício do cumprimento da nossa<br />
missão e da satisfação das necessida<strong>de</strong>s coletivas e orientadas para a sustentabilida<strong>de</strong> económica,<br />
financeira, social e ambiental, adotando sistemas <strong>de</strong> informação e <strong>de</strong> controlo interno a<strong>de</strong>quados à<br />
nossa dimensão e complexida<strong>de</strong>, que cubram todos os riscos relevantes assumidos (nem que seja<br />
recorrendo ao Excel), suscetíveis <strong>de</strong> permanente auditabilida<strong>de</strong> por parte das entida<strong>de</strong>s competentes<br />
para o efeito, <strong>de</strong>signadamente, a Inspecção-Geral <strong>de</strong> Finanças, IGAL e o Tribunal <strong>de</strong> Contas.<br />
Principais linhas <strong>de</strong> orientação específica:<br />
• Assegurar a prestação do serviço, garantindo o acesso dos cidadãos a serviços <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> a preços<br />
compatíveis com o serviço prestado e em condições <strong>de</strong> equida<strong>de</strong>, universalida<strong>de</strong> e continuida<strong>de</strong>;<br />
• As variáveis chave <strong>de</strong> atuação são: qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço; imagem CMO/confiança; produtivida<strong>de</strong> e<br />
controlo <strong>de</strong> custos;<br />
119
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Gerar crescimento através da inovação, promovendo o uso das novas tecnologias e recorrendo às<br />
oportunida<strong>de</strong>s viabilizadas pelo <strong>de</strong>senvolvimento/ inovação no mundo das comunicações eletrónicas.<br />
São disso exemplo, todas as formas <strong>de</strong> comunicação que ten<strong>de</strong>m a evoluir do físico para o digital, fatura<br />
eletrónica projeto que urge e que continuamos a apostar, certificação eletrónica, sistemas <strong>de</strong> informação<br />
geográficos, lojas virtuais, todos eles serviços mais “limpos” em matéria <strong>de</strong> impacto ambiental;<br />
• Novas Tecnologias: o correio físico tem vindo a ser substituído progressivamente pelas formas <strong>de</strong><br />
comunicação eletrónica (e-mail, internet, etc.), em paralelo com o aumento dos conteúdos nos serviços<br />
e a otimização dos fluxos, assumem maior relevância em termos <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />
respon<strong>de</strong>ndo às expectativas <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>.<br />
Fatores condicionantes da atuação dos serviços:<br />
Fatores críticos <strong>de</strong> sucesso<br />
Neste enquadramento constituem fatores críticos <strong>de</strong> sucesso:<br />
• Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço percebida pelos clientes: a disponibilização <strong>de</strong> uma qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> alto<br />
nível, correspon<strong>de</strong>ndo às expectativas do Munícipe/cliente, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá sobretudo da capacida<strong>de</strong> em<br />
assegurar li<strong>de</strong>rança, quando estes são cada vez mais confrontados com a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comparar<br />
entre serviços oferecidos por outros Municípios;<br />
• Imagem <strong>de</strong> confiança transmitida pela CMO, pela sua antiguida<strong>de</strong> <strong>de</strong> séculos <strong>de</strong> bem servir as<br />
populações e proximida<strong>de</strong> dos cidadãos, auferem <strong>de</strong> uma imagem <strong>de</strong> confiança, que constitui um fator<br />
distintivo relevante, diferenciada da transmitida por outros prestadores <strong>de</strong> serviço público, a qual urge<br />
capitalizar e potenciar;<br />
• Pessoas qualificadas e motivadas: o processo produtivo da CMO envolve nas diferentes fases da<br />
ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> valor uma elevada participação dos activos humanos; no seu contacto direto com os clientes,<br />
os trabalhadores são simultaneamente funcionários, conselheiros, garantes da fiabilida<strong>de</strong> do serviço,<br />
pelo que se requer processos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento socioprofissional contínuo e <strong>de</strong> motivação para o<br />
serviço ao cliente;<br />
• Satisfação do cliente: o <strong>de</strong>senvolvimento organizacional que se preconiza tem em vista garantir ao<br />
cliente níveis <strong>de</strong> serviço satisfatório, serviços a<strong>de</strong>quados às características específicas e às<br />
necessida<strong>de</strong>s, os quais <strong>de</strong>verão reconhecer a CMO como parceiro privilegiado;<br />
• Sistemas <strong>de</strong> informação flexíveis: a informação relativa à segmentação <strong>de</strong> clientes, aos serviços<br />
fornecidos, <strong>de</strong> apoio à tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão e <strong>de</strong> registo histórico, <strong>de</strong>ve ser fiável, atempada e evolutiva<br />
face ao progresso dos processos;<br />
• Cultura <strong>de</strong> Grupo: o sistema <strong>de</strong> valores comum a todos que compõem o tecido humano <strong>de</strong>ve pautar-se<br />
por regras <strong>de</strong> conduta ética, <strong>de</strong> abertura, <strong>de</strong> equida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> respeito da integrida<strong>de</strong> humana e <strong>de</strong> bem<br />
servir o Munícipe/cliente;<br />
120
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Re<strong>de</strong>s, sistemas e tecnologias: o processo produtivo da CMO <strong>de</strong>senrola-se ao longo <strong>de</strong> uma ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong><br />
valor a partir do Munícipe/cliente que faz uso <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s, sistemas e tecnologias que se querem<br />
permanentemente atualizadas, o que se alcança, quer por processos evolutivos, quer, <strong>de</strong>signadamente<br />
no que respeita à inovação tecnológica. Para além da promoção da inovação requer-se a mo<strong>de</strong>rnização<br />
das ferramentas <strong>de</strong> produção;<br />
• Eficiência e rendibilida<strong>de</strong>: obtém-se pela procura permanente da maximização da dupla vertente<br />
eficácia/produtivida<strong>de</strong>; eficácia no sentido <strong>de</strong> grau <strong>de</strong> cumprimento dos objetivos e produtivida<strong>de</strong><br />
entendida como o resultado obtido por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recurso utilizado.<br />
Avaliação final do <strong>de</strong>sempenho dos serviços<br />
Apesar das dificulda<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>correntes do aplicativo informático, do acompanhamento constante, das<br />
incongruências do sistema, das propostas <strong>de</strong> melhoria e ajustamentos da aplicação, que surgem em<br />
simultâneo com o <strong>de</strong>senvolvimento da ativida<strong>de</strong> real da Autarquia, e da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> assegurar todas<br />
as tarefas diárias e necessárias ao funcionamento e resposta das unida<strong>de</strong>s orgânicas envolvidas, aos<br />
outros Serviços internos e externos, os objetivos estipulados foram, com esforço dos Serviços<br />
envolvidos <strong>de</strong>sta Direção <strong>Municipal</strong>, atingidos, tendo sido respeitados os prazos <strong>de</strong> execução. Os níveis<br />
<strong>de</strong> execução do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico atestam o <strong>de</strong>sempenho alcançado.<br />
Cumpre-nos a todos diligenciar pela alteração da situação atual, <strong>de</strong> modo a congregarmos esforços<br />
visando dar continuida<strong>de</strong> na prossecução dos objetivos <strong>de</strong>ste município, que são ambiciosos, que visam<br />
exce<strong>de</strong>r as expectativas dos nossos cidadãos/munícipes, mediante políticas públicas inovadoras, e<br />
sustentáveis. Sendo também clara a aposta na consolidação e continuida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> simplificação,<br />
racionalização e automatização dos procedimentos. Efetivamente, importa que, com a maior brevida<strong>de</strong>,<br />
sejam ultimadas e rentabilizadas as parcerias em matéria <strong>de</strong> integração <strong>de</strong> sistemas informáticos e troca<br />
<strong>de</strong> dados, nomeadamente no que se refere à receita (questão que se vai protelando ao longo dos anos),<br />
e outros <strong>de</strong>senvolvimentos como é o caso da aplicabilida<strong>de</strong> da Lei 8/2012, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Fevereiro “ as<br />
entida<strong>de</strong>s têm obrigatoriamente sistemas informáticos que registam os fundos disponíveis, os<br />
compromissos, os passivos, as contas a pagar e os pagamentos em atraso, especificados pela<br />
respectiva data <strong>de</strong> vencimento” (situação ainda <strong>de</strong>ficiente), e bem assim, a exigência reforçada pelo<br />
Tribunal <strong>de</strong> Contas em que o cabimento, compromisso, verba disponível na rúbrica, e fundo disponível à<br />
data, sejam dados pelo sistema informático <strong>de</strong> forma automática.<br />
Não se <strong>de</strong>scura a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reorganização e <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quação à dinâmica <strong>de</strong> gestão, e o reforço dos<br />
meios necessários, para com sucesso atingir este objetivo.<br />
121
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Em Julho <strong>de</strong> 2012, foi aplicado um inquérito na DMPGFP, ao grupo dos dirigentes, o qual obteve 23<br />
respostas. Este inquérito continha questões gerais válidas para toda a Direção <strong>Municipal</strong> e algumas<br />
questões direcionadas a cada uma das suas divisões, com um resultado global <strong>de</strong> 66,43%.<br />
80,00%<br />
60,00%<br />
69,20% 69,78%<br />
61,30%<br />
53,18%<br />
40,00%<br />
20,00%<br />
0,00%<br />
DPO DGF DGP DCP<br />
Foi ainda aplicado um Inquérito por questionário aplicado ao atendimento do SEF, no mês <strong>de</strong> Junho,<br />
tendo obtido o resultado <strong>de</strong> 77,8%. O resultado global <strong>de</strong>sta metodologia <strong>de</strong> avaliação apresenta o valor<br />
médio <strong>de</strong> 72,12%.<br />
Dos dados recolhidos é possível concluir que, após análise <strong>de</strong>ste Relatório <strong>de</strong> avaliação, continua a ser<br />
<strong>de</strong> relevante importância, sobretudo no que diz respeito às mudanças positivas no quotidiano <strong>de</strong>sta DM,<br />
tendo surtido resultados positivos, contribuindo, assim, para a concretização dos objetivos pretendidos.<br />
Não obstante este sucesso, importa referir alguns constrangimentos sentidos no <strong>de</strong>correr <strong>de</strong>ste<br />
processo, a saber:<br />
• O elevadíssimo número <strong>de</strong> processos que atualmente é instaurado no Serviço <strong>de</strong> Execuções Fiscais,<br />
tendo neste ano, sido instaurados 46.960 processos;<br />
• Os constrangimentos manifestos que resultam da <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> informação externa (Finanças,<br />
Segurança Social, Entida<strong>de</strong>s Bancárias e Patronais) para a regular tramitação das execuções;<br />
• O número diminuto <strong>de</strong> recursos humanos disponível para a regular tramitação dos processos;<br />
• Os constrangimentos resultantes das insuficiências dos/nos aplicativos informáticos;<br />
• A taxa <strong>de</strong> absentismo <strong>de</strong> parte dos trabalhadores;<br />
122
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Os constrangimentos resultantes da logística, don<strong>de</strong> se salienta o funcionamento do SEF em salas<br />
separadas, sendo que o atendimento presencial se faz no piso 0 e mais <strong>de</strong> 50% dos processos se<br />
encontram, necessariamente, no sala do 2º andar do mesmo edifício;<br />
Ao supra referido, acresce salientar os constrangimentos evi<strong>de</strong>ntes resultantes da conjuntura económica<br />
do País e dos Portugueses, com situações <strong>de</strong> carência manifestos, os níveis social e económico, que<br />
obstam ao cumprimento voluntário das obrigações e, bem assim, que seja elevadíssimo o número <strong>de</strong><br />
processos <strong>de</strong> execução fiscal on<strong>de</strong> só a penhora <strong>de</strong> bens se afigura suficiente à arrecadação dos<br />
créditos, sendo <strong>de</strong>veras evi<strong>de</strong>nte, o número <strong>de</strong> processos pen<strong>de</strong>ntes neste Serviço, que tramitados até<br />
final, se encontram <strong>de</strong>clarados em falhas ou simplesmente sustados, atenta a ausência <strong>de</strong> bens<br />
penhoráveis com as insolvências <strong>de</strong>cretadas judicialmente;<br />
• Existe uma perspetiva muito individualista e também muito limitada;<br />
• Apatia generalizada, atual crise, pública e privada para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> integração/partilha <strong>de</strong><br />
informação das organizações;<br />
• A falta <strong>de</strong> mecanismos que obrigam à coor<strong>de</strong>nação estratégica entre iniciativas <strong>de</strong> promoção da<br />
inovação levando ao aparecimento simultâneo <strong>de</strong> propostas redundantes cuja seleção foi onerosa, sem<br />
resultados práticos e consequências;<br />
• Produção <strong>de</strong> <strong>de</strong>masiada legislação <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong> interpretação, sem diretivas e apoio dos organismos<br />
<strong>de</strong> reporte e/ou Tutela;<br />
• A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> absorção <strong>de</strong> novos processos é dificultada por <strong>de</strong>cisão aleatória sem fundamento das<br />
vantagens financeiras para a organização, e bem assim, o prazo e/ou a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> implementação<br />
não é <strong>de</strong>finida pela necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma logica coerente <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> resultados e/ou <strong>de</strong> facilitar<br />
os dados para a gestão, numa congruência credível e sustentada, mas <strong>de</strong> acordo com uma visibilida<strong>de</strong><br />
imediata;<br />
• Não há uma eficiente ligação entre as diferentes unida<strong>de</strong>s orgânicas, com uma estratégia <strong>de</strong> atuação<br />
concertada, para um objetivo comum;<br />
• Falta <strong>de</strong> uniformização <strong>de</strong> suportes <strong>de</strong> trabalho (recursos) <strong>de</strong> apoio;<br />
Por último, e apesar das contingências apontadas <strong>de</strong>staca-se o contributo e o envolvimento <strong>de</strong> todos os<br />
funcionários <strong>de</strong>sta DM e o empenho nas diversas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas que como é sabido são<br />
transversais.<br />
123
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Serviço <strong>de</strong> Execuções fiscais<br />
Também aqui, ao efetuar o balanço do ano 2012, preten<strong>de</strong>mos não só espelhar o presente, mas<br />
sobretudo perspetivar um futuro em que continuemos a constituir valência para o Município na<br />
recuperação da receita, e bem assim, no contributo para a prestação <strong>de</strong> um serviço público com<br />
relevante eficiência, eficácia e qualida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>ndo o interesse municipal, quer na recuperação dos<br />
créditos (via cobrança coerciva), quer <strong>de</strong> modo a constituir uma referência <strong>de</strong> excelência entre os vários<br />
serviços municipais <strong>de</strong> execuções fiscais, tentando diariamente adaptar-nos às constantes exigências da<br />
N/missão.<br />
É neste contexto, a que acresce a evi<strong>de</strong>nte e difícil situação económica e social sentida no Pais, que os<br />
resultados alcançados, em 2012, tal como nos últimos anos, se nos afiguram, <strong>de</strong>ver-se, essencialmente<br />
à relevante colaboração <strong>de</strong> todos aqueles, que neste Serviço, têm trabalhado e cujo contributo tem sido<br />
absolutamente <strong>de</strong>cisivo para a construção <strong>de</strong> um Serviço com competência, rigor e <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,<br />
sobretudo pelo empenho, pela adoção <strong>de</strong> boas práticas e pela inovação, não obstante a natureza dos<br />
processos tramitados. Como supra referido, no atual contexto (a todos os níveis) é manifesta a elevada<br />
necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> exigência e rigor na prestação dos serviços e na arrecadação da receita, pelo que se<br />
impõe um grandioso esforço e empenho, bem como uma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adaptação constante face às<br />
dificulda<strong>de</strong>s/constrangimentos vários, que sucessivamente se colocam. Assim, no ano 2012, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />
conhecido e apreendido o teor do manual <strong>de</strong> procedimentos do SEF, dividiram-se os processos por<br />
colaborador ou grupo <strong>de</strong> trabalhadores e <strong>de</strong>u-se primazia à instrução e tramitação dos mesmos até final<br />
(extinção, <strong>de</strong>claração em falhas, sustados e/ou pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas),<br />
estabelecendo circuitos e procedimentos uniformes para todos os processos que correm termos no<br />
Serviço, perspetivando-se para 2013 uma rentabilida<strong>de</strong> acrescida ao nível da eficiência e eficácia nos<br />
resultados. Neste período, foram rececionados/instaurados 46.960 títulos executivos/processos <strong>de</strong><br />
execução fiscal, no valor <strong>de</strong> €2.548.704,17, tendo sido, neste período, cobrado €1.279.710,30 (um<br />
milhão duzentos e setenta e nove mil setecentos e <strong>de</strong>z euros e trinta cêntimos).<br />
Foi, e continua a ser, nosso propósito promover a simplificação dos procedimentos administrativos,<br />
procurando reduzir o número <strong>de</strong> atendimentos presenciais – o que aconteceu no presente ano, tendo<br />
havido um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 8% no número <strong>de</strong> munícipes/interessados atendidos presencialmente no SEF,<br />
face a 2011 -, diminuir tempos <strong>de</strong> espera – comparativamente com o ano 2011, houve um <strong>de</strong>créscimo<br />
<strong>de</strong> 5,1% no tempo médio <strong>de</strong> espera no atendimento presencial - e <strong>de</strong>slocações, facilitar e diversificar o<br />
acesso aos serviços. Neste sentido, continuamos a melhorar tecnicamente a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> utilizar<br />
canais <strong>de</strong> atendimento “virtual”, nomeadamente o atendimento municipal via telefone e/ou via Email, a<br />
comunicação com os munícipes via SMS, tendo em consi<strong>de</strong>ração a <strong>de</strong>sburocratização dos<br />
procedimentos, ambicionando-se simplificar e evitar, ainda mais, as filas <strong>de</strong> espera, preten<strong>de</strong>ndo-se dar<br />
mais dignida<strong>de</strong> ao atendimento dos munícipes, num espaço que se preten<strong>de</strong> ser cada vez mais<br />
124
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
mo<strong>de</strong>rno, prático e, acima <strong>de</strong> tudo, organizado, constituído por uma equipa preparada para<br />
tratar/encaminhar todos os assuntos <strong>de</strong> forma célere, mais profissional, mais eficaz e mais justa.<br />
Média do tempo <strong>de</strong> espera no atendimento presencial (minutos e segundos)<br />
2,50<br />
1,88<br />
1,25<br />
0,63<br />
0,00<br />
2,16<br />
1,65<br />
2011 2012<br />
Durante o ano <strong>de</strong> 2012, o tempo <strong>de</strong><br />
espera do munícipe/interessado, no<br />
atendimento presencial foi <strong>de</strong> 01:07<br />
(um minuto e sete segundos).<br />
Comparativamente com o ano <strong>de</strong><br />
2011, houve um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 5,1%<br />
do tempo médio <strong>de</strong> espera no<br />
atendimento presencial.<br />
Nº <strong>de</strong> processos / certidões – instaurados, extintos, anulados, 2012<br />
50.000<br />
37.500<br />
46.960<br />
Nº <strong>de</strong> Processos Instaurados<br />
Nº <strong>de</strong> Processos Extintos por pagamento<br />
25.000<br />
12.500<br />
16.284<br />
Nº <strong>de</strong> Processos Anulados<br />
0<br />
731<br />
Dos 46.960 processos instaurados em 2012, foram extintos por pagamento, 16.284, o que correspon<strong>de</strong><br />
a 26%.<br />
Valor <strong>de</strong> processos/certidões – instaurados, extintos por pagamento, anulados, em 2012<br />
125
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Dos €2548.704,17 (dois milhões, quinhentos<br />
e quarenta e oito mil, setecentos e quatro<br />
euros e <strong>de</strong>zassete cêntimos), foi recuperado<br />
em 2012, o valor <strong>de</strong> €507.371,99<br />
(quinhentos e sete mil, trezentos e setenta e<br />
um euros e noventa e nove cêntimos)<br />
% Valor Recuperado<br />
22%<br />
correspon<strong>de</strong>nte a 22%. 78%<br />
Valor <strong>de</strong> processos/Certidões - Instaurados, Extintos, Anulados até 31/10/2012<br />
Consi<strong>de</strong>rando que até 31/10/2012, foram<br />
instaurados 41.353 processos, no valor <strong>de</strong><br />
€2298.168,39 (dois milhões, duzentos e<br />
noventa e oito mil, cento e sessenta e oito<br />
euros e trinta e nove cêntimos), e o valor<br />
correspon<strong>de</strong>nte aos processos em 2012,<br />
€701.706,01 (setecentos e um mil, setecentos e seis euros e um cêntimo), foi recuperado, neste período<br />
32% do valor em dívida, que correspon<strong>de</strong> a quantia <strong>de</strong> €507.371,99 (quinhentos e sete mil trezentos e<br />
setenta e um euros e noventa e nove cêntimos).<br />
Resultados Obtidos no Exercício<br />
€ 233.544,61<br />
Resultados 2012<br />
€ 115.824,35<br />
QE JM TJ OE<br />
€ 87.488,43<br />
€ 842.852,61<br />
2012<br />
Quantia Exequenda Juros Mora Taxa Justiça Outros Encargos TOTAIS<br />
€842.852,61 €87.488,43 €233.544,61 €115.824,35 €1.279.710,30<br />
126
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Total <strong>de</strong> requerimentos/reclamações no SEF<br />
Durante o ano <strong>de</strong> 2012, dos 265<br />
Requerimentos/Reclamações<br />
apresentadas no SEF, foram respondidos<br />
232, mantendo-se pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong><br />
pronúncia/<strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas<br />
(Serviços Liquidadores, Serviço <strong>de</strong><br />
Finanças, Tribunais) 33 consi<strong>de</strong>rando a<br />
data <strong>de</strong> 31/12/2012.<br />
Das 232 <strong>de</strong>cisões proferidas, em se<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
reclamação, foram <strong>de</strong>feridas 116<br />
pretensões, 8 <strong>de</strong>feridas parcialmente e<br />
108 in<strong>de</strong>feridas.<br />
No contexto, importa ainda referir, que durante 2012, o SEF, contou com a colaboração <strong>de</strong> mais 7<br />
colaboradores, integrados na CMO ao abrigo do “protocolo/contrato” celebrado entre a CMO e o IEFP,<br />
sendo evi<strong>de</strong>nte, que este número acrescido <strong>de</strong> recursos, em muito contribuiu para os resultados,<br />
mitigando <strong>de</strong> forma saliente algumas das dificulda<strong>de</strong>s sentidas, quer ao nível <strong>de</strong> recursos humanos, quer<br />
ao nível logístico (duas salas, separadas por dois pisos).<br />
127
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Divisão <strong>de</strong> Plano e Orçamento<br />
O Orçamento <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> 2012, Lei 64-B/2011, introduziu a obrigação <strong>de</strong> reduzir os pagamentos em<br />
atraso com mais <strong>de</strong> 90 dias. Esta medida, compreensível em municípios muito endividados, representou<br />
uma nova limitação à nossa autonomia financeira.<br />
Na sequência do Despacho nº 12/2012, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> Março, foi solicitada a colaboração <strong>de</strong> todos os<br />
serviços no sentido <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r à calendarização dos compromissos registados, através dos ficheiros<br />
Excel preparados para o efeito, tendo em conta a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta à DGAL dos Fundos<br />
Disponíveis <strong>de</strong>s<strong>de</strong> Maio. Foram estabelecidos contactos com vários municípios da AML no sentido <strong>de</strong><br />
apurar como estavam a proce<strong>de</strong>r, tendo-nos <strong>de</strong>parado com situações muito diversas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os que<br />
estavam a aguardar que a aplicação informática apure os valores, sem terem qualquer controlo manual,<br />
até aos que estavam claramente à nossa frente, tanto por disporem <strong>de</strong> uma aplicação mais robusta e<br />
fiável como por terem reformulado os seus procedimentos que envolvem <strong>de</strong>spesa (do ponto <strong>de</strong> vista<br />
interno e externo).<br />
A informação sobre pagamentos em atraso é mensalmente reportada à DGAL, através da aplicação<br />
SIIAL, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2011. São consi<strong>de</strong>radas as contas a pagar que permaneçam nessa situação<br />
mais <strong>de</strong> 90 dias posteriormente à data <strong>de</strong> vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou<br />
documentos equivalentes.<br />
A DMPGFP <strong>de</strong>senvolveu mecanismos internos <strong>de</strong> acompanhamento e controlo necessários ao<br />
cumprimento <strong>de</strong>sta condição. Como se po<strong>de</strong> verificar no quadro seguinte o valor <strong>de</strong> pagamentos em<br />
atraso a mais <strong>de</strong> 90 dias tem vindo a reduzir significativamente:<br />
Carregamento SIIAL Pagamentos em Atraso (>90 dias) Redução face ao mês anterior<br />
Janeiro 3.400.237,50 889.860,07<br />
Fevereiro 2.563.530,44 836.707,06<br />
Março 2.478.474,55 85.055,89<br />
Abril 2.435.251,31 43.223,24<br />
Maio 2.383.352,35 51.898,96<br />
Junho 1.954.957,07 428.395,28<br />
Julho 1.784.110,87 170.846,20<br />
Agosto 1.188.245,41 595.865,46<br />
Setembro 1.180.872,58 7.372,83<br />
Outubro 1.172.191,35 8.681,23<br />
Novembro 1.171.345,35 846,00<br />
Dezembro 1.170.607,35 738,00<br />
128
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Conforme se confirma, pela informação da DGAL, o resultado obtido superou o que era exigido:<br />
A publicação da Lei 50/2012 que aprova o regime jurídico da ativida<strong>de</strong> empresarial local e das<br />
participações locais, revoga o anterior regime do SEL (Lei 53 -F/2006), introduzindo novas regras a<br />
aplicar às entida<strong>de</strong>s participadas, nomeadamente, adaptação <strong>de</strong> estatutos, as regras <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong><br />
económico –financeira, o equilíbrio <strong>de</strong> contas e a própria dissolução das empresas locais.<br />
O ajustamento às novas regras é um processo que está a ser acompanhado por vários serviços,<br />
exigindo um conhecimento profundo da Lei e da realida<strong>de</strong> da cada entida<strong>de</strong> participada.<br />
129
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
O processo <strong>de</strong> implementação da Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos, iniciado no 4º trimestre <strong>de</strong> 2011, representou<br />
um novo <strong>de</strong>safio e uma oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fomentar projetos transversais que envolvem todos os serviços,<br />
sendo que a operacionalização da Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos, durante 2012, período consi<strong>de</strong>rado<br />
experimental, caracterizou-se, pela <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> conceitos, procedimentos e metodologias <strong>de</strong> trabalho a<br />
aplicar pelos vários serviços municipais, sempre com uma preocupação <strong>de</strong> harmonização dos critérios<br />
aplicados.<br />
Consi<strong>de</strong>ra-se que no final <strong>de</strong> 2012, os Serviços criaram novas rotinas e adotaram métodos <strong>de</strong> trabalho<br />
que permitiram uma articulação integrada entre as funções subjacentes à Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos e as<br />
resultantes das várias tarefas já anteriormente realizadas. O presente período caracterizou-se,<br />
igualmente, pelo levantamento e reporte, à AIRC, <strong>de</strong> diversas anomalias e pedidos <strong>de</strong> novos requisitos,<br />
em matéria das aplicações informáticas, em particular, do OAD, cuja satisfação se espera venham a ter<br />
impacto na qualida<strong>de</strong> e rigor da informação produzida por esta nova ferramenta <strong>de</strong> gestão. Julga-se que<br />
o processo <strong>de</strong>correu <strong>de</strong>ntro do que seria expectável para um período experimental e que a breve trecho<br />
po<strong>de</strong>rá conseguir-se um compromisso <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> entre os vários atores do processo, assente<br />
numa preocupação contínua e sistemática <strong>de</strong> otimização da performance dos recursos logísticos,<br />
humanos e financeiros.<br />
A 1.ª edição do processo <strong>de</strong> Orçamento Participativo <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> 2012/13 teve por base uma ótica <strong>de</strong><br />
transparência e <strong>de</strong> disponibilização <strong>de</strong> informação aos cidadãos. Este mecanismo <strong>de</strong> <strong>de</strong>mocracia<br />
participativa permite a discussão e <strong>de</strong>cisão sobre o Orçamento e as políticas públicas. Trata-se <strong>de</strong> um<br />
instrumento utilizado por todo o mundo, verificando-se um número crescente <strong>de</strong> experiências <strong>de</strong> OP nos<br />
últimos anos no nosso País (Palmela, S. Brás <strong>de</strong> Alportel, Trofa, O<strong>de</strong>mira, Vila Ver<strong>de</strong>, Lisboa, Odivelas,<br />
Amadora e Cascais, entre outros), com resultados visíveis e muito positivos.<br />
O processo levou à integração das 3 propostas mais votadas nas Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano e<br />
Orçamento para 2013, encontrando-se atualmente em fase <strong>de</strong> implementação.<br />
Projeto MIG (Mapa Estratégico e BSC)<br />
O Mo<strong>de</strong>lo Integrado <strong>de</strong> Gestão (MIG) é um exercício ambicioso que assenta na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> Mapas<br />
Estratégicos, que incluem os objetivos estratégicos e operacionais, seguindo a metodologia Balanced<br />
Scorecard (BSC) com a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> métricas e indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho por ação/ativida<strong>de</strong> nas<br />
perspetivas <strong>de</strong> clientes, processos, <strong>de</strong>senvolvimento organizacional e financeira. O MIG disponibiliza<br />
ainda um conjunto <strong>de</strong> instrumentos/ferramentas <strong>de</strong> gestão que visam satisfazer os requisitos legais<br />
aplicáveis e contribuir para a melhoria da performance.<br />
No âmbito do projeto MIG, foram <strong>de</strong>senvolvidos os Mapas Estratégicos <strong>de</strong> cada Direcção <strong>Municipal</strong>, que<br />
incluem os objetivos estratégicos e operacionais, seguindo a metodologia Balanced Scorecard.<br />
130
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />
O Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico (PDE) é um dos instrumentos/ferramentas <strong>de</strong> gestão que<br />
resulta da aplicação do mo<strong>de</strong>lo acima referido e garante o alinhamento das orientações estratégicas<br />
com as GOP, introduzindo novos mecanismos <strong>de</strong> controlo da ativida<strong>de</strong> organizativa. No essencial, os<br />
serviços a partir das orientações estratégicas e operacionais, <strong>de</strong>finiram um conjunto <strong>de</strong> ações/ativida<strong>de</strong>s<br />
estruturantes e para cada uma i<strong>de</strong>ntificaram as datas previstas <strong>de</strong> realização, as métricas, os<br />
indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, os recursos financeiros e os responsáveis/intervenientes.<br />
Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano e Orçamento<br />
Nas GOP e Orçamento, procurou-se simplificar, agilizar e adaptar o documento à estrutura orgânica e às<br />
orientações estratégicas traçadas, reforçando a tendência da redução global do valor <strong>de</strong> Orçamento. O<br />
mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Reporting utilizado disponibiliza informação sobre os níveis <strong>de</strong> realização obtidos por cada<br />
serviço, em forma <strong>de</strong> quadros e gráficos, com <strong>de</strong>staque para a evolução da dotação, cabimentos,<br />
compromissos e pagamentos ao longo do ano.<br />
Fomenta-se cada vez mais a participação e responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> todos os serviços, garantindo-lhes o<br />
suporte técnico indispensável ao cumprimento <strong>de</strong> todos os preceitos legais aplicáveis, existindo<br />
disponibilida<strong>de</strong>, como vem sendo prática na DM, na realização <strong>de</strong> reuniões <strong>de</strong> apoio à elaboração e<br />
esclarecimentos e/ou cumprimento das regras estabelecidas quer na elaboração das GOP e Orçamento,<br />
bem como, <strong>de</strong> todos os mapas ou elementos necessários <strong>de</strong> suporte à <strong>de</strong>cisão e/ou gestão, quer por<br />
iniciativa da DM como acima se refere quer por solicitação dos serviços.<br />
Execução das GOP e Orçamento<br />
Tendo em vista o acompanhamento da execução das GOP e Orçamento proce<strong>de</strong>u-se à atualização<br />
mensal <strong>de</strong> ficheiros Excel com diversa informação sobre a execução (por classificação económica,<br />
funcional e orgânica). É assegurado o acompanhamento, controlo e avaliação da execução das GOP e<br />
Orçamento, bem como, a verificação das <strong>de</strong>monstrações financeiras.<br />
Relatórios Periódicos <strong>de</strong> Avaliação<br />
Os principais documentos realizados são a informação à Assembleia <strong>Municipal</strong>, o Relatório trimestral <strong>de</strong><br />
execução orçamental, a folha semanal sobre a situação financeira e o mapa <strong>de</strong> acompanhamento<br />
mensal do PDE.<br />
Desta forma foi obtida uma significativa redução do esforço <strong>de</strong>spendido pelos serviços, dado que o<br />
mapa <strong>de</strong> acompanhamento mensal do PDE é o mesmo que permite elaborar a informação à AM. Todo o<br />
procedimento foi ajustado e simplificado, sendo a informação disponibilizada na Intranet, permitindo uma<br />
consulta alargada a todos os colaboradores.<br />
131
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência<br />
A elaboração do Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do esforço <strong>de</strong>senvolvido por todas as Divisões<br />
da DMPGFP, contando ainda com a colaboração <strong>de</strong> todas as orgânicas.<br />
É elaborada ainda, uma versão digital do Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência que se encontra disponível na<br />
Intranet e na Internet, dando cumprimento à legislação, assegurando-se também, o envio, por via<br />
eletrónica, do RCG para o Tribunal <strong>de</strong> Contas.<br />
Dá-se cumprimento à legislação aplicável ao que à verificação e certificação das contas diz respeito,<br />
bem como, à consolidação.<br />
A Consolidação <strong>de</strong> Contas constitui ainda um <strong>de</strong>safio para a área financeira, fizemo-la pela primeira vez<br />
em 2011, em 2012 foi alargado o leque <strong>de</strong> consolidação, face à aquisição por parte do Município, da<br />
percentagem que a Edifer <strong>de</strong>tinha na Habitágua.<br />
As recentes alterações ao cálculo do endividamento reduziram drasticamente os limites disponíveis<br />
anteriormente. Torna-se, <strong>de</strong>sta forma, necessário um controlo apertado e constante do endividamento<br />
líquido, como o das entida<strong>de</strong>s participadas, que pesa no nosso endividamento quando as mesmas<br />
registam resultados negativos.<br />
Projeto <strong>de</strong> implementação do ERP<br />
Este projeto, iniciado em 2007, continua em curso, existindo ainda lacunas ao nível dos<br />
<strong>de</strong>senvolvimentos pretendidos e da estabilida<strong>de</strong> dos módulos instalados. Sendo um projeto estruturante<br />
e transversal implica uma forte sobrecarga em todos os envolvidos, principalmente numa área tão<br />
sensível e crítica como a Financeira.<br />
Informação a Entida<strong>de</strong>s Externas<br />
Na sequência da legislação em vigor proce<strong>de</strong>-se ao envio <strong>de</strong> informação relativa às empresas<br />
participadas – SIPART, à execução do orçamento e endividamento, para a DGO e DGAL, através das<br />
aplicações disponíveis. Periodicamente são disponibilizados dados estatísticos, solicitados pelo INE,<br />
sobre diversos temas como as ativida<strong>de</strong>s culturais ou o ambiente.<br />
Entida<strong>de</strong>s Participadas<br />
As entida<strong>de</strong>s participadas assumem um <strong>de</strong>staque crescente na gestão da CMO condicionando a<br />
capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> endividamento e o equilíbrio financeiro, pela necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> efetuar transferências para<br />
cobertura <strong>de</strong> resultados negativos.<br />
132
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
A consolidação <strong>de</strong> contas, projeto li<strong>de</strong>rado pela DGF, representa um novo <strong>de</strong>safio à organização e à<br />
capacida<strong>de</strong> dos serviços para respon<strong>de</strong>r a novas obrigações legais. Torna-se fundamental acompanhar<br />
<strong>de</strong> perto todas as alterações verificadas nas entida<strong>de</strong>s participadas e no seu relacionamento com a<br />
Edilida<strong>de</strong>, como é o caso da criação, alteração ou extinção <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s, os aumentos <strong>de</strong> capital, a<br />
alteração <strong>de</strong> estatutos, a atribuição <strong>de</strong> subsídios ou a realização <strong>de</strong> contratos in house.<br />
Candidaturas a Financiamento<br />
Explorar todas as oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> financiamento constitui, mais do que uma necessida<strong>de</strong>, uma<br />
obrigação, face ao grave quadro económico em que vivemos, mas representa também um enorme<br />
<strong>de</strong>safio para os serviços, num quadro em que o acesso a programas <strong>de</strong> financiamento é cada vez mais<br />
escasso e restrito.<br />
Com o objetivo <strong>de</strong> alcançar uma divulgação generalizada das oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong><br />
financiamento aos nossos projetos, foi colocada informação na Intranet sobre as candidaturas a<br />
financiamento. Existem dois mapas, atualizados periodicamente, disponíveis em permanência na<br />
Intranet:<br />
Acompanhamento das Candidaturas Divulgadas<br />
Informação Financeira das Candidaturas Aprovadas<br />
O primeiro permite i<strong>de</strong>ntificar as oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> candidatura divulgadas, os projetos submetidos e o<br />
resultado obtido, o segundo apresenta, para as candidaturas aprovadas, os montantes elegíveis,<br />
percentagem <strong>de</strong> financiamento, previsão <strong>de</strong> receita para o ano em curso e os valores recebidos.<br />
Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos<br />
A Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos, para além <strong>de</strong> uma obrigação legal, correspon<strong>de</strong> a um pilar <strong>de</strong> informação<br />
para outros projetos. O ano 2012 foi consi<strong>de</strong>rado o ano zero <strong>de</strong>ste projeto, existindo uma previsível<br />
evolução e aprofundamento nos próximos anos.<br />
Aumentar a partilha <strong>de</strong> informação e a sua divulgação, na Intranet e Internet, trabalhar em re<strong>de</strong> com<br />
todos os serviços, internos e externos, produzir mais com menos recursos, aplicar maior rigor nas<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas, são elementos <strong>de</strong> um novo paradigma, em crescimento na administração<br />
pública.<br />
133
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Divisão <strong>de</strong> Gestão Financeira<br />
A Divisão <strong>de</strong> Gestão Financeira (DGF) prosseguiu a ativida<strong>de</strong> que tem <strong>de</strong>senvolvido no âmbito das suas<br />
atribuições e competências, <strong>de</strong>signadamente a contabilização dos factos patrimoniais e a realização das<br />
operações orçamentais, procurando sempre aumentar os níveis <strong>de</strong> eficiência e <strong>de</strong> eficácia nos<br />
pagamentos e na arrecadação da receita.<br />
Receita<br />
No domínio da Receita, a DGF continuou a assegurar o conjunto <strong>de</strong> procedimentos necessários à<br />
aplicação das taxas e outros tipos <strong>de</strong> receita, emitindo as correspon<strong>de</strong>ntes Guias <strong>de</strong> Recebimento,<br />
nomeadamente referentes à cobrança <strong>de</strong> impostos, taxas, rendimentos da proprieda<strong>de</strong>, transferências<br />
correntes, venda <strong>de</strong> bens e <strong>de</strong> serviços, venda <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> investimento e transferências <strong>de</strong> capital.<br />
Implementaram-se rotinas <strong>de</strong> fecho trimestral com <strong>de</strong>scentralização <strong>de</strong> tarefas por todos os elementos<br />
da Divisão transmitindo uma maior fiabilida<strong>de</strong> nos dados extraídos e permitindo que todos tivessem uma<br />
participação ativa nas conferências <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> contas do Município dinamizando assim a<br />
diversificação <strong>de</strong> tarefas que nesta área são muito repetitivas e <strong>de</strong>smotivadoras. O planeamento <strong>de</strong>stas<br />
tarefas é revisto e ajustado mantendo-se atualizado adaptando-se às alterações das circunstâncias.<br />
Visando maximização do orçamento da autarquia promovemos reuniões numa base regular com todas<br />
as unida<strong>de</strong>s orgânicas permitindo uma gestão mais eficiente, visando a escolha dos meios que<br />
permitam prossecução do interesse público municipal <strong>de</strong> forma eficaz e eficiente para que os objetivos e<br />
as finalida<strong>de</strong>s das políticas, dos programas, das ações e dos projetos sejam alcançados.<br />
Esta Divisão prosseguiu o seu empenho no aperfeiçoamento e adaptação do ERP (Enterprise Resource<br />
Planning), fornecido pela AIRC, às crescentes exigências da realida<strong>de</strong> financeira e contabilística do<br />
nosso Município.<br />
Reforçamos a utilização do excel e <strong>de</strong> pastas partilhadas permitindo assim uma acessibilida<strong>de</strong> mais<br />
aberta à informação, i<strong>de</strong>ntificação e rastreabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ficheiros comuns e <strong>de</strong>mais documentos do<br />
serviço. Desmaterializando assim uma série <strong>de</strong> documentos como extratos <strong>de</strong> contas correntes,<br />
balancetes e diversos mapas <strong>de</strong> controlo.<br />
Consi<strong>de</strong>ramos que o <strong>de</strong>senvolvimento da integração do ERP sofre <strong>de</strong> falhas tornando-se imprescindível<br />
o repositório <strong>de</strong> dados estrategicamente <strong>de</strong>senvolvido, para garantir a obtenção <strong>de</strong> benefícios aliados às<br />
nossas necessida<strong>de</strong>s e ganhar a confiança dos utilizadores. Esta ferramenta foi e têm sido um elemento<br />
134
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
essencial no sentido <strong>de</strong> dotar a área financeira com um sistema informático em constante evolução.<br />
Permite ainda o acompanhamento <strong>de</strong> todos os problemas e dificulda<strong>de</strong>s próprios no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />
um sistema <strong>de</strong> informação, facultando a elaboração <strong>de</strong> relatórios essenciais <strong>de</strong> reporte.<br />
Despesa<br />
Registaram-se todas as operações contabilísticas relacionadas com <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> pessoal, aquisição <strong>de</strong><br />
bens e serviços, juros e outros encargos, transferências correntes, aquisição <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> capital,<br />
transferências <strong>de</strong> capital e activos e passivos financeiros.<br />
Para a preparação do Orçamento, proce<strong>de</strong>u-se à recolha dos dados e à elaboração dos mapas da<br />
<strong>de</strong>spesa realizada, assumindo como <strong>de</strong> costume o acompanhamento e o controlo mensal da execução<br />
orçamental e das Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano, com as necessárias alterações ao Orçamento e ao Plano.<br />
Deu-se cumprimento das obrigações <strong>de</strong> natureza contributiva e fiscal <strong>de</strong>corrente da ativida<strong>de</strong> do<br />
Município e assegurou-se a gestão a<strong>de</strong>quada do relacionamento do Autarquia com terceiros, através da<br />
análise sistemática das respectivas contas correntes, suportadas em reconciliações, tendo-se promovido<br />
as ações necessárias à liquidação dos respectivos saldos.<br />
É essencial a aplicação <strong>de</strong> soluções que executem o Planeamento Financeiro, <strong>de</strong>corrente do Plano<br />
Estratégico, e realizem a monitorização das ativida<strong>de</strong>s do Município, estas soluções serão as<br />
responsáveis por fortalecer a visão da área financeira.<br />
No plano comportamental, a mudança do enfoque da gestão financeira na organização passa pela troca<br />
da postura passiva <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> dados e informações financeiras, para a análise dos cenários,<br />
simulação <strong>de</strong> novas situações e criação <strong>de</strong> inteligência capaz <strong>de</strong> apresentar soluções e impulsionar<br />
melhorias.<br />
Neste contexto ferramentas como o BI Financeiro, a fatura eletrónica, a contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> custos entre<br />
outras vão possibilitar o acesso cada vez mais rápido e eficiente a gran<strong>de</strong>s volumes <strong>de</strong> informação em<br />
vários formatos.<br />
135
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Fatura eletrónica<br />
A adoção da Fatura Eletrónica permite a redução <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 50% dos custos <strong>de</strong> processamento e<br />
tratamento <strong>de</strong> faturas, permitindo, em simultâneo, a alocação dos recursos humanos a outras tarefas.<br />
Esta é sem dúvida uma aposta estratégica na evolução contínua das soluções disponibilizadas, <strong>de</strong><br />
forma a respon<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> todos os intervenientes, apoiando processo contínuo <strong>de</strong><br />
automatização e mo<strong>de</strong>rnização dos processos.<br />
Os benefícios <strong>de</strong>sta estratégia são diversos nomeadamente:<br />
Sem necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> novo software, sem necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecimentos tecnológicos e<br />
sem necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> formação específica, o SaphetyDoc é um portal na Internet que permite a receção<br />
e envio <strong>de</strong> documentos comerciais como encomendas, faturas e guias <strong>de</strong> remessa, antecipando todo o<br />
processo <strong>de</strong> registo em duas semanas e os documentos ficam ativos e prontos a serem utilizados. Os<br />
documentos passariam a ser enviados automaticamente e integrados no sistema <strong>de</strong> informação (ERP)<br />
do Município, no sistema <strong>de</strong> gestão documental assim como sistema <strong>de</strong> contabilida<strong>de</strong> com a respetiva<br />
classificação orçamental e patrimonial.<br />
Divisão <strong>de</strong> Contratação Pública<br />
Em termos <strong>de</strong> quantificação, o trabalho efetuado pela DCP no ano <strong>de</strong> 2012, po<strong>de</strong> ser resumido da<br />
seguinte forma:<br />
• Procedimentos lançados (exceto ADS) – 323<br />
• Requisições Externas emitidas – 1.771<br />
• Montante das RE, emitidas – 19.134.575€<br />
Estando a estrutura <strong>de</strong> tramitação processual <strong>de</strong>vidamente consolidada, quer do ponto <strong>de</strong> vista do<br />
relacionamento com as restantes unida<strong>de</strong>s orgânicas, quer ao nível interno do fluxo <strong>de</strong> informação na<br />
DCP, o ano <strong>de</strong> 2012 teve como gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>safios diversas mudanças quer nas ferramentas utilizadas<br />
quer nas obrigações legais <strong>de</strong>sta área.<br />
Como gran<strong>de</strong> alteração, fruto <strong>de</strong> um procedimento concursal lançado pela DCP, foi adjudicada uma<br />
nova plataforma <strong>de</strong> contratação.<br />
136
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Assim, <strong>de</strong>ixou a CM <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong> utilizar a plataforma VORTAL passando a utilizar a ANOGOV. Se por um<br />
lado as vantagens económicas foram na verda<strong>de</strong> muito elevadas, claro que o processo <strong>de</strong> mudança da<br />
principal ferramenta utilizada pela DCP no seu dia-a-dia teve algum impacto. Ainda assim foi uma<br />
adaptação bastante suave, sem consequências bruscas.<br />
Na verda<strong>de</strong> a principal consequência para os utilizadores foi a necessida<strong>de</strong> (obrigatória) <strong>de</strong> os júris dos<br />
diversos procedimentos passarem a ter que utilizar uma assinatura digital qualificada, nomeadamente o<br />
cartão do cidadão. De resto, foi <strong>de</strong>vidamente acautelada a necessária formação na plataforma.<br />
Uma das gran<strong>de</strong>s vantagens da referida plataforma é a possibilida<strong>de</strong> da sua customização, havendo<br />
uma gran<strong>de</strong> abertura por parte do adjudicatário em colaborar.<br />
Por outro lado continuou a DCP assegurar a adaptação da contratação da autarquia às alterações<br />
anuais da LEO, que em 2012 voltaram a implementar as reduções remuneratórias com diversas<br />
nuances, as quais nem sempre são fáceis <strong>de</strong> interpretar e aplicar.<br />
Demos também início a um projeto-piloto, em colaboração com a DGO, <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Fornecedores.<br />
Foi implementado em algumas unida<strong>de</strong>s orgânicas, incluindo as que já estavam integradas na<br />
certificação da qualida<strong>de</strong>, sendo que se perspetiva o seu alargamento faseado durante o ano <strong>de</strong> 2013.<br />
No essencial, continuou a DCP a prosseguir os seus objetivos por forma a assegurar a fiabilida<strong>de</strong> dos<br />
seus serviços.<br />
137
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Divisão <strong>de</strong> Gestão Patrimonial<br />
Núcleo bens móveis<br />
No âmbito do Núcleo <strong>de</strong> Bens Móveis foram registados na aplicação SIC 712 bens móveis no valor<br />
global <strong>de</strong> €354.162,88, e atualizada a informação <strong>de</strong> 6.729 bens adquiridos em anos anteriores a 2012.<br />
Quanto à verificação física do inventário, foram confirmados 4.297 bens com data <strong>de</strong> aquisição inferior a<br />
2012.<br />
Encontra-se sob a alçada <strong>de</strong>ste Núcleo a gestão dos contratos <strong>de</strong> assistência técnica referentes a<br />
diversos equipamentos, que importaram o pagamento da quantia <strong>de</strong> € 30.666,38, conforme quadro infra:<br />
Custo Global CAT's<br />
Tipo <strong>de</strong> Equipamento Nº Equipamentos Custo €<br />
Multifunções Toshiba 71 22.395,34<br />
Alarmes Bibliotecas Municipais 3 4.605,64<br />
Estantes Arquivo NA 3.665,40<br />
Total Global 74 30.666,38<br />
No respeitante às reparações <strong>de</strong> equipamentos os custos verificados em 2012apresentaram os valores<br />
constantes no quadro infra:<br />
Entida<strong>de</strong> Equipamento Valor<br />
Listopsis Fotocopiadora 108,62 €<br />
Database Scanner 1.427,32 €<br />
ScanSystem Scanner 218,94 €<br />
Maribel Máquinas Fotográficas 301,35 €<br />
Neofrank Destruidora <strong>de</strong> papel 98,40 €<br />
Norsantos Guilhotina Elétrica 1.134,88 €<br />
A.Montez Reparação <strong>de</strong> armas – SPM 172,20 €<br />
Total Liquido 3.461,71 €<br />
138
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Núcleo bens imóveis<br />
O Núcleo <strong>de</strong> Bens Imóveis inventariou 123 bens imóveis (17 adquiridos em 2012, e os restantes 106<br />
adquiridos em anos anteriores), e abateu 110 imóveis, conforme reflete <strong>de</strong> forma mais pormenorizada o<br />
quadro infra:<br />
Tipo <strong>de</strong> Negócio Bens Criados (Nº) Bens Abatidos (Nº)<br />
Compra 19 -<br />
Venda - 12<br />
Devoluções ou reversão - 2<br />
Cessão a Título Definitivo 1<br />
Permuta 13 10<br />
Cedência 13 -<br />
Doação 42 1<br />
Aquisição por Dação em Cumprimento 1 -<br />
Justificação Notarial 3 -<br />
Empreitada 20 -<br />
Desafetação do Domínio Público 7 -<br />
Desanexação/Saída <strong>de</strong> Proprieda<strong>de</strong> 1 5<br />
Anexação 3 -<br />
Outros 80<br />
Total 123 110<br />
Em articulação com a Divisão <strong>de</strong> Gestão Financeira, esta orgânica <strong>de</strong>senvolveu em 2012 um trabalho<br />
muito intensivo na transferência <strong>de</strong> 9.816.839,36€ que se encontrava em imobilizado em curso, para<br />
imobilizado firme e custos. Este valor inclui também a recuperação <strong>de</strong> valores que estavam no sistema<br />
Anita p/ a conta 59 (resultados transitados <strong>de</strong> anos anteriores), na sequência da recuperação <strong>de</strong><br />
empreitadas antigas para inventariação e valorização <strong>de</strong> bens. Este trabalho <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong><br />
imobilizado, e <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> imobilizado em curso para firme, traduziu-se na inventariação <strong>de</strong><br />
novos bens e alteração <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> outros.<br />
139
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
O quadro seguinte apresenta <strong>de</strong> forma sucinta o trabalho realizado neste âmbito.<br />
Nº bens<br />
Valor <strong>de</strong> imobilizado transferido <strong>de</strong><br />
curso para firme<br />
Bens novos inventariados 17 6.232.085,63<br />
Alteração <strong>de</strong> valor <strong>de</strong> bens existentes anteriores a 2012<br />
(Gran<strong>de</strong>s Reparações)<br />
37 3.293.624,90<br />
Custos 291.128,83<br />
Total 54 9.816.839,36<br />
Apesar da reorganização dos serviços que, em 2010, fez transitar a realização <strong>de</strong> registos junto das<br />
Conservatórias do Registo Predial para o Serviço <strong>de</strong> Notariado Privativo, a presente Divisão conservou<br />
algumas competências nessa área.<br />
Assim sendo, no ano <strong>de</strong> 2012 foram realizados 3 registos, bem como, 5 averbamentos <strong>de</strong><br />
anexação/<strong>de</strong>sanexação antecedidos da respetiva submissão do mo<strong>de</strong>lo 1 do IMI, e uma <strong>de</strong>safetação do<br />
domínio público para o privado.<br />
Foi prosseguida a gestão dos condomínios implementados em Bairros Sociais e fora <strong>de</strong>les, com a<br />
realização <strong>de</strong> assembleias-gerais ordinárias e extraordinárias <strong>de</strong> condomínio e controlo do pagamento<br />
<strong>de</strong> quotas ordinárias e extraordinárias. Em 2012, po<strong>de</strong>mos apontar o número <strong>de</strong> 132 condomínios em<br />
Bairros Sociais (2 <strong>de</strong>stes constituídos no ano presente), tendo sido pago um total <strong>de</strong> € 145.871,46 a<br />
título <strong>de</strong> quotas ordinárias <strong>de</strong> condomínio e € 13.404,14 a título <strong>de</strong> quotas extraordinárias <strong>de</strong> condomínio<br />
(estes valores incluem também os condomínios localizados fora <strong>de</strong> Bairros Sociais).<br />
A gestão corrente dos contratos <strong>de</strong> arrendamento, nos quais o Município assume a posição <strong>de</strong><br />
arrendatário, foi <strong>de</strong>senvolvida pela DGP, sendo que existem atualmente 15 contratos, que importaram o<br />
pagamento <strong>de</strong> € 1.425.544,06 a título <strong>de</strong> rendas.<br />
Foi <strong>de</strong>senvolvido um esforço <strong>de</strong> redução dos custos associados a estes contratos, com a realização <strong>de</strong><br />
propostas <strong>de</strong> redução do valor das rendas e/ou estabilização do mesmo por <strong>de</strong>terminado período <strong>de</strong><br />
tempo; não obstante, o resultado financeiro da renegociação dos contratos apenas será visível no ano<br />
<strong>de</strong> 2013.<br />
140
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Foi também efetuada a gestão corrente das concessões e arrendamentos (em que o Município assume<br />
a posição <strong>de</strong> conce<strong>de</strong>nte/senhorio), que ascen<strong>de</strong>m ao número <strong>de</strong> 13 concessões, 13 arrendamentos e 2<br />
licenças, tendo sido geradas receitas no montante <strong>de</strong> € 496.278,60.<br />
Seguros<br />
Através <strong>de</strong> uma gestão rigorosa da carteira <strong>de</strong> seguros, consegue-se uma recuperação anual <strong>de</strong><br />
montantes significativos, senão vejamos: montante anual - que a Mapfre Seguros Gerais S.A., paga ao<br />
Município, nos termos do contrato assinado entre ambas, tendo por base a validação e pagamento<br />
atempado dos prémios <strong>de</strong> seguro no ano <strong>de</strong> referência, controlo <strong>de</strong> apólices, participantes, e <strong>de</strong> custos e<br />
controlo da sinistralida<strong>de</strong> existente nas diversas apólices - no valor 65.886.59€ em estornos e<br />
in<strong>de</strong>mnizações.<br />
O quadro infra espelha o número <strong>de</strong> seguros colocados, bem como os encargos financeiros daí<br />
resultantes:<br />
Ramo<br />
Nº recibos <strong>de</strong> prémio /<br />
Validados por apólice<br />
Prémios pagos por ramo<br />
2012<br />
Ramo Automóvel 202 272.054,40 €<br />
Ramo Máquinas / Cascos 65 15.316,30 €<br />
Ramo Multirriscos Geral 19 31.552,20 €<br />
Ramo Multirriscos Exposições 7 825,30 €<br />
Ramo Equipamento Eletrónico 3 3.157,62 €<br />
Ramo Embarcação <strong>de</strong> recreio 3 1.496,67 €<br />
Aci<strong>de</strong>ntes Pessoais 13 336.620,01 €<br />
Aci<strong>de</strong>ntes Pessoais IEFP 20 10.082,53 €<br />
Ramo Transportes – Mercadorias 3 3.745,92 €<br />
Ramo Responsabilida<strong>de</strong> Civil Geral 2 9.006,80 €<br />
Total 337 683.857,75 €<br />
Além da gestão do armazém da DGP, foi dado apoio, quase diário, aos restantes serviços. A<br />
estabilização da aplicação GES – Stocks <strong>de</strong>ve-se em gran<strong>de</strong> parte o esforço <strong>de</strong>senvolvido por este<br />
serviço.<br />
141
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
142
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
_______Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento, Urbanismo e Habitação<br />
DGS<br />
0,60%<br />
DMPUH<br />
Execução _ 2012<br />
DMPUH<br />
26,17%<br />
DPGU<br />
0,56%<br />
DP<br />
0,57%<br />
DLAAE<br />
4,29%<br />
DPRH<br />
35,51%<br />
DPE<br />
32,28%<br />
DAAA<br />
0,02%<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento, Urbanismo e Habitação<br />
Os Departamentos que integram a Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento Urbanismo e Habitação<br />
contribuíram para a execução das políticas, planos e projetos municipais através da ativida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvida em 2012, conforme adiante se sintetiza.<br />
A conjuntura económica e financeira do país teve um reflexo óbvio na dinâmica <strong>de</strong> materialização <strong>de</strong><br />
algumas metas programadas, afetando essencialmente o planeamento <strong>de</strong> obras novas e o ritmo do<br />
investimento privado <strong>de</strong> natureza estratégica.<br />
Este contexto não só não afetou a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> planeamento e projeto, como permitiu o seu reforço com<br />
recurso às competências profissionais <strong>de</strong> que dispõe a Direção <strong>Municipal</strong>. Preten<strong>de</strong>mos e<br />
conseguiremos, com este reforço, continuar a preparar o Concelho para o futuro, recusando a<br />
passivida<strong>de</strong> e prevenindo os impasses que sempre se suce<strong>de</strong>m a períodos <strong>de</strong> retração e incerteza.<br />
143
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
A avaliação global da prestação dos Serviços permite afirmar que se envolveram <strong>de</strong> forma empenhada<br />
no cumprimento das metas que lhes foram traçadas. Satisfizeram as expectativas e nalguns casos<br />
superaram-nas – encarando os constrangimentos como <strong>de</strong>safios -, não tendo reflexo no resultado da<br />
apreciação global um ou outro caso <strong>de</strong> inadaptação.<br />
Departamento <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Urbanística<br />
A ativida<strong>de</strong> do Departamento <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Urbanística, em 2012, teve um reforço<br />
significativo no domínio do Planeamento, nas vertentes da capacitação do território para acolhimento <strong>de</strong><br />
novos polos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e da requalificação urbana <strong>de</strong> áreas habitacionais e empresariais<br />
existentes.<br />
Neste âmbito, foram elaborados Planos Municipais <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento do Território e outros estudos e<br />
Instrumentos <strong>de</strong> Planeamento e Gestão, <strong>de</strong> caráter normativo ou orientador, com a intervenção das<br />
diferentes Divisões e Núcleos do Departamento, merecendo referencia:<br />
• Apoio aos trabalhos <strong>de</strong> revisão do PDM, <strong>de</strong>signadamente na programação, parametrização e<br />
normativos, nas áreas setoriais da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> e mobilida<strong>de</strong>, estrutura territorial, mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento, áreas urbanas consolidadas e património construído e ambiental;<br />
• Conclusão dos Programas e Estrutura Base para o or<strong>de</strong>namento das áreas <strong>de</strong>signadas como<br />
Expansão Industrial <strong>de</strong> Porto Salvo (Áreas Empresariais) – Poente e Nascente da EN249-3 -, Zona<br />
Norte <strong>de</strong> Caxias (antigas Pedreiras) e Expansão Industrial <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos (Área Empresarial), bem<br />
como das áreas vocacionadas para acolher novos programas estratégicos nas áreas da Saú<strong>de</strong> e<br />
Ciências da Vida e da Educação e Conhecimento;<br />
• Prosseguimento dos estudos <strong>de</strong> avaliação do programa do Plano <strong>de</strong> Urbanização da Serra <strong>de</strong><br />
Carnaxi<strong>de</strong> para proposta <strong>de</strong> revisão;<br />
• Conclusão e acompanhamento dos procedimentos para a aprovação dos seguintes Planos Municipais<br />
<strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento do Território:<br />
• Plano Integrado da Área do Parque <strong>de</strong> Ciência e Tecnologia (Alteração);<br />
• Plano <strong>de</strong> Pormenor da Quinta da Fonte – Carnaxi<strong>de</strong> (Alteração);<br />
• Plano <strong>de</strong> Pormenor da Zona do Interface <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos (Alteração);<br />
• Plano <strong>de</strong> Pormenor da Margem Direita do Jamor.<br />
• Conclusão das Estudos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento para a Requalificação Urbana nas áreas piloto dos bairros<br />
das Biscoiteiras, em Linda-a-Velha, J. Pimenta, em Paço <strong>de</strong> Arcos, e Figueirinha, em <strong>Oeiras</strong>;<br />
144
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Prosseguimento dos estudos para a reabilitação urbanística das antigas Zonas Industriais <strong>de</strong> Queluz<br />
<strong>de</strong> Baixo e Portela <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>;<br />
• Atualização e Introdução <strong>de</strong> Novas Classificações no PSPCACO, na perspetiva da sua revisão;<br />
• Elaboração <strong>de</strong> diversos estudos para a viabilização da instalação <strong>de</strong> equipamentos em terrenos<br />
municipais.<br />
Em matéria <strong>de</strong> Acessibilida<strong>de</strong> e Mobilida<strong>de</strong>, a ativida<strong>de</strong> do DPGU foi focalizada na elaboração <strong>de</strong><br />
Estudos Sectoriais <strong>de</strong> Circulação e Estacionamento e da Oferta <strong>de</strong> Transportes Coletivos, <strong>de</strong>stacandose:<br />
• Programação das re<strong>de</strong>s para a cobertura das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> resposta, para a instalação <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza estratégica para o <strong>de</strong>senvolvimento regional nas áreas da Saú<strong>de</strong> e Ciências da<br />
Vida e da Educação e Conhecimento, e outras geradoras <strong>de</strong> impactos nos sistemas viários;<br />
• Conceção da estrutura e condicionantes para a acessibilida<strong>de</strong> e mobilida<strong>de</strong> no âmbito da elaboração<br />
dos Planos e Estudos Urbanísticos e <strong>de</strong> requalificação, em articulação com a DP, DEU e NIPE;<br />
• Apoio aos estudos da Parques Tejo para a melhoria contínua da oferta <strong>de</strong> estacionamento público,<br />
com <strong>de</strong>staque para as zonas das interfaces;<br />
• Acompanhamento para a materialização <strong>de</strong> soluções geométricas no âmbito dos Estudos da re<strong>de</strong><br />
viária municipal, <strong>de</strong>signadamente nas áreas empresariais <strong>de</strong> Queluz <strong>de</strong> Baixo, Paço <strong>de</strong> Arcos e<br />
Outurela/Portela;<br />
• Acompanhamento do Estudo Prévio para o <strong>de</strong>snivelamento da Av. do Forte (túnel rodoviário), na zona<br />
da Rotunda da Triunfo;<br />
• Desenvolvimento, em articulação com a CML e Estradas <strong>de</strong> Portugal, das soluções viárias<br />
programadas para os nós do Alto do Duque e Miraflores.<br />
Nos domínios da Ativida<strong>de</strong> Administrativa, do Apoio às Ativida<strong>de</strong>s Económicas e do Relacionamento<br />
com Munícipes e Empresas foi alcançada uma elevada taxa <strong>de</strong> realização dos programas, sendo <strong>de</strong><br />
assinalar:<br />
• Continuação do alargamento dos conteúdos e do acesso à base <strong>de</strong> dados da ativida<strong>de</strong> do<br />
Departamento, no âmbito da consulta <strong>de</strong> processos e da divulgação, criando uma Base <strong>de</strong> Dados das<br />
Ativida<strong>de</strong>s Económicas e dos Equipamentos Privados <strong>de</strong> Ensino, Saú<strong>de</strong> e Apoio Social, e manutenção<br />
do sistema <strong>de</strong> registo cartográfico digital sobre os pedidos <strong>de</strong> particulares e outros dados <strong>de</strong> natureza<br />
geográfica, estatística e económica;<br />
145
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Promoção <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> facilitação da comunicação com os Munícipes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o atendimento público<br />
ao acompanhamento dos processos, e a a<strong>de</strong>são a iniciativas no âmbito dos programas SIMPLEX e da<br />
implementação das aplicações SPO e e-paper;<br />
• Satisfatório ritmo <strong>de</strong> crescimento da informação on-line quer <strong>de</strong> natureza específica associada a obras<br />
particulares quer <strong>de</strong> natureza geral, <strong>de</strong>signadamente a relativa a dados estatísticos, requerimentos,<br />
ativida<strong>de</strong>s económicas e planeamento.<br />
Com este conjunto <strong>de</strong> projetos concorre o acompanhamento da concretização dos seus objetivos,<br />
traduzido por toda a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gestão que lhe está associada: da apreciação técnica <strong>de</strong> projetos, do<br />
controle e fiscalização <strong>de</strong> obras e dos competentes procedimentos administrativos, bem como da<br />
conciliação <strong>de</strong> interesses públicos e privados envolvidos, sendo <strong>de</strong> registar uma redução continua dos<br />
tempos <strong>de</strong> resposta às solicitações.<br />
Apesar das incertezas do atual contexto organizativo interno e dos enquadramentos legislativos e<br />
financeiros, o balanço da execução do Departamento <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Urbanística situou-se<br />
nos níveis esperados.<br />
Regista-se, no que respeita aos recursos, para além das condicionantes físicas insanáveis das atuais<br />
instalações, alguma instabilida<strong>de</strong> no quadro <strong>de</strong> pessoal do Departamento <strong>de</strong>vido a saídas imprevistas <strong>de</strong><br />
colaboradores que, por razões <strong>de</strong> natureza socio económica, cessaram a sua colaboração no Município.<br />
Departamento <strong>de</strong> Projectos Especiais<br />
Tendo por referência as orientações político estratégicas <strong>de</strong>lineadas para o ano <strong>de</strong> 2012, regista-se que,<br />
em face das restrições orçamentais, houve necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> efetuar reajustamentos ao programa <strong>de</strong><br />
execução inicialmente previsto.<br />
Não obstante as dificulda<strong>de</strong>s, a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida no Departamento foi alicerçada numa atitu<strong>de</strong><br />
pró-ativa e <strong>de</strong> significativo compromisso com os objetivos a atingir.<br />
Das ações <strong>de</strong>senvolvidas pelo Núcleo <strong>de</strong> Requalificação Urbana, ao nível dos Centros Históricos, foi<br />
lançado o procedimento para a empreitada <strong>de</strong> recuperação do Edifício da Rua Costa Pinto nº 196 em<br />
Paço <strong>de</strong> Arcos, no âmbito do Programa Habitação Jovem. Ainda no que diz respeito a este Programa<br />
foram concluídos os projetos <strong>de</strong> execução dos edifícios do Largo da Pátria Nova nº 8 em Carnaxi<strong>de</strong>, Rua<br />
Costa Pinto nº 126 em Paço <strong>de</strong> Arcos e Rua José Diogo da Silva nº 4 em <strong>Oeiras</strong>.<br />
146
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No núcleo <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos foi iniciada a obra <strong>de</strong> recuperação e reabilitação do Palácio dos Arcos, no<br />
âmbito do processo <strong>de</strong> concessão <strong>de</strong>ste edifício ao Grupo Vila Galé para Adaptação a Unida<strong>de</strong><br />
Hoteleira, sendo esta ação acompanhada e coor<strong>de</strong>nada pelo Departamento <strong>de</strong> Projetos Especiais.<br />
No Núcleo <strong>de</strong> Algés, após a revisão do projeto, foi lançado o procedimento para a empreitada <strong>de</strong><br />
construção do edifício do futuro Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> – Extensão <strong>de</strong> Algés.<br />
No núcleo <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>, foi concluído o projeto <strong>de</strong> Requalificação do Largo da Pátria Nova.<br />
Deu-se continuida<strong>de</strong> à implementação dos programas <strong>de</strong> financiamento R.E.C.R.I.A., R.E.C.R.I.P.H. e<br />
P.R.E.D. com o apoio técnico e financeiro a diversas obras <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> edifícios.<br />
Foram igualmente <strong>de</strong>senvolvidas importantes ações <strong>de</strong> dinamização, nos Centros Históricos como a<br />
“Festa <strong>de</strong> São Martinho” em <strong>Oeiras</strong>, a III Mostra Gastronómica em Paço <strong>de</strong> Arcos, e o Passeio <strong>de</strong><br />
Automóveis Antigos em <strong>Oeiras</strong>, Paço <strong>de</strong> Arcos e Algés.<br />
Nas Áreas Urbanas <strong>de</strong> Génese Ilegal, foi iniciado o projeto do Parque Urbano correspon<strong>de</strong>nte à 2ª fase<br />
da <strong>de</strong>nominada zona C na Pedreira Italiana. No âmbito <strong>de</strong>ste programa foi implementado o 1º projeto <strong>de</strong><br />
Hortas Urbanos do concelho com a criação <strong>de</strong> 23 talhões atualmente já todos atribuídos e em<br />
exploração.<br />
Em Leceia e Leião, tem sido dado maior enfase à fase <strong>de</strong> emissão dos alvarás <strong>de</strong> loteamento, tendo<br />
sido criadas as condições para a emissão do Alvará da 2ª fase do Bairro <strong>de</strong> Leião (artº 489) e da 3ª fase<br />
<strong>de</strong> Leceia (Bairro do Carrascal – artº 653). Foi ainda concluído o projeto <strong>de</strong> execução do Bairro do<br />
Pedregal, correspon<strong>de</strong>nte à 5ª fase do Plano <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento e Reconversão <strong>de</strong> Leceia.<br />
No <strong>de</strong>correr do último ano, foi dada uma atenção especial ao Bairro do Casal da Choca tendo sido<br />
<strong>de</strong>senvolvidas diversas ações quer a nível <strong>de</strong> projeto quer em termos <strong>de</strong> obra. Ao nível <strong>de</strong> projeto, foi<br />
concluído o Plano <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento da Zona Norte, o Projeto <strong>de</strong> Loteamento do artº 423 e o Projeto para<br />
o Espaço Multiusos no Bairro dos Navegadores, tendo ainda sido iniciado o Plano <strong>de</strong> Or<strong>de</strong>namento da<br />
Zona Sul. Em termos <strong>de</strong> obra foi lançado o procedimento e executada a obra <strong>de</strong> requalificação do<br />
Rancho Folclórico Flores da Beira também no Casal da Choca. Em 2012 foi também consignada a<br />
empreitada <strong>de</strong> Requalificação da Rua <strong>de</strong> São José no Casal da Choca, encontrando-se a obra a<br />
<strong>de</strong>correr em bom ritmo.<br />
147
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No Bairro da Laje foi concluído o Projeto <strong>de</strong> Loteamento da Zona A encontrando-se a aprovação do<br />
mesmo pen<strong>de</strong>nte por questões relacionadas com a titularida<strong>de</strong> dos terrenos em questão.<br />
Foi também concluído o Projeto <strong>de</strong> Execução da Unida<strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncial da Laje, após alterações impostas<br />
pelo Instituto <strong>de</strong> Segurança Social ao abrigo da legislação à data em vigor, e iniciado o estudo para o<br />
projeto <strong>de</strong> Loteamento da Zona C. Em termos <strong>de</strong> obra foi concluído a empreitada <strong>de</strong> Requalificação do<br />
Espaço situado à entrada do Bairro, resultante da <strong>de</strong>molição <strong>de</strong> algumas construções <strong>de</strong>squalificadas e<br />
em mau estado <strong>de</strong> conservação.<br />
O Núcleo <strong>de</strong> Projetos está a <strong>de</strong>senvolver, na área da Proteção Civil, o Projeto para o novo Quartel dos<br />
Bombeiros Voluntários <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />
Os Equipamentos Sociais objeto <strong>de</strong> intervenção foram a Associação 25 <strong>de</strong> Abril (elaborado o Projeto<br />
base <strong>de</strong> Arquitetura e Especialida<strong>de</strong>s, do Centro <strong>de</strong> Dia e Lar Idosos reformulado após o parecer da<br />
ARSLVT) e Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> Barcarena na Quinta das Lindas (Estudo Preliminar em reformulação na<br />
sequencia do parecer da ARSLVT).<br />
Na área dos Equipamentos Culturais <strong>de</strong>stacam-se o Centro Cultural José <strong>de</strong> Castro (o projeto está<br />
concluído e à semelhança <strong>de</strong> 2010, aguarda disponibilida<strong>de</strong> financeira para se efetuar a obra, estando<br />
em curso a verificação), a Universida<strong>de</strong> Sénior <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (iniciado o processo concursal visando a obra<br />
<strong>de</strong> ampliação e novas acessibilida<strong>de</strong>s), o Auditório dos Aciprestes (projeto <strong>de</strong> Arquitetura concluído), e o<br />
Estúdio <strong>de</strong> Dança <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> (Estudo Prévio <strong>de</strong> Arquitetura concluído).<br />
Na área dos Equipamentos Desportivos e <strong>de</strong> Lazer o DPE prestou apoio técnico e financeiro à<br />
Cooperativa Nova Morada (elaboração do Projeto Base <strong>de</strong> Arquitetura para a cobertura e requalificação<br />
do poli<strong>de</strong>sportivo), ao Valejas Atlético Clube (elaboração do estudo prévio da reabilitação das<br />
Instalações Desportivas), à Associação Desportiva <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (Reformulação do Projeto do Pavilhão<br />
Desportivo), aos Unidos Caxienses (projeto da Cobertura do Poli<strong>de</strong>sportivo). Relativamente aos<br />
equipamentos municipais <strong>de</strong> <strong>de</strong>sporto e lazer com projetos e obras da responsabilida<strong>de</strong> do DPE,<br />
<strong>de</strong>staca-se o Complexo Desportivo <strong>de</strong> Porto Salvo (Empreitada em curso), o Complexo Desportivo da<br />
Serra <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> (obra adiada por constrangimentos financeiros), a Al<strong>de</strong>ia Columbófila (projeto<br />
concluído), e o Parque Urbano <strong>de</strong> Algés-Quintalão (elaboração do projeto <strong>de</strong> execução).<br />
148
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Na área dos Equipamentos Escolares merecem referência as intervenções no Pavilhão Joaquim <strong>de</strong><br />
Barros, em que o impasse gerado pela não assunção por parte do MEC da comparticipação financeira,<br />
conforme acordado, impediu que se efetuasse a Adjudicação da Obra <strong>de</strong> Recuperação do Pavilhão, no<br />
Pavilhão <strong>de</strong> S. Julião da Barra que foi objeto <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> reabilitação ao nível da cobertura, no Préescolar<br />
das Dominicanas Irlan<strong>de</strong>sas em Algés (estudo prévio <strong>de</strong> Arquitetura concluído), e no ATL e<br />
Jardim <strong>de</strong> Infância das Canossianas em Queluz <strong>de</strong> Baixo (Projeto Base concluído).<br />
O Setor <strong>de</strong> Preservação e Valorização do Património editou o Programa <strong>de</strong> Intervenção no Património<br />
Edificado. Foram iniciados os procedimentos ten<strong>de</strong>ntes à realização da obra <strong>de</strong> recuperação da<br />
Biblioteca Operária Oeirense. Por falta <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> financeira, interrompeu-se o processo <strong>de</strong><br />
restauro da igreja <strong>de</strong> S. Pedro <strong>de</strong> Barcarena on<strong>de</strong> se previa o restauro dos retábulos.<br />
Departamento <strong>de</strong> Habitação<br />
A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida pelo Departamento <strong>de</strong> Habitação, em 2012, assumiu um incremento no<br />
conjunto <strong>de</strong> trabalhos <strong>de</strong> manutenção e reabilitação do parque habitacional municipal, no<br />
acompanhamento da integração social nas novas realida<strong>de</strong>s urbanas e na avaliação e resposta a um<br />
número crescente e diverso <strong>de</strong> carências habitacionais registadas no Observatório <strong>de</strong> Habitação /<br />
Levantamento <strong>de</strong> Carências.<br />
Em síntese, as linhas orientadoras da atuação do DH foram:<br />
• Verificação das obrigações mútuas entre a Camara <strong>Municipal</strong> e os moradores seus arrendatários.<br />
• Registo e estudo constante, no âmbito do OBSERVATÓRIO, das novas realida<strong>de</strong>s e carências<br />
habitacionais emergentes;<br />
• Trabalho técnico multidisciplinar no contexto das competências do Departamento;<br />
• Manutenção, Requalificação e Gestão do Parque Habitacional <strong>Municipal</strong> e dos seus espaços públicos<br />
e equipamentos;<br />
• Programação <strong>de</strong> novos conjuntos habitacionais, formas e mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> habitar, a<strong>de</strong>quados a casos<br />
especiais como idosos, isolados e jovens, em regime <strong>de</strong> arrendamento e venda.<br />
No que respeita a novos programas <strong>de</strong> promoção e construção <strong>de</strong> fogos, continuam em<br />
<strong>de</strong>senvolvimento projetos que contemplam 442 fogos, dos quais se encontram concluídos projetos para<br />
142 fogos cuja concretização está <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da contratação <strong>de</strong> financiamento:<br />
149
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Projeto do Conjunto Habitacional <strong>de</strong> 40 fogos para Jovens em S. Marçal - aguarda contratação <strong>de</strong><br />
financiamento pela CMO para lançamento do concurso público <strong>de</strong> EOP;<br />
• Edifício <strong>de</strong> Habitação Alto da Montanha -64 fogos + Equipamento a <strong>de</strong>finir - Estudo Prévio <strong>de</strong><br />
arquitetura concluído e aprovado, estando prevista a continuação do projeto base em 2013;<br />
• Renovação Urbana do Casal do Deserto - 228 fogos, comércios e serviços-, o Estudo prévio do Projeto<br />
<strong>de</strong> Loteamento está concluído e aprovado pela CMO estando previsto para 2013 a continuida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste<br />
pela DPRH;<br />
• Empreendimento da Quinta das Acácias – 27 fogos para jovens, projeto base Homologado pelo IHRU.<br />
Projeto <strong>de</strong> Execução concluído, estando previsto em GOP o lançamento <strong>de</strong> concurso publico <strong>de</strong> EOP<br />
em 2013;<br />
• Empreendimento da Quinta dos Aciprestes – 12 fogos mais Equipamento social a <strong>de</strong>finir - Projeto <strong>de</strong><br />
execução concluído em 2012 o aguardando-se disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> verba para inicio do concurso público<br />
<strong>de</strong> EOP;<br />
• Empreendimento do Parque da Junça – 16 fogos e comércio – Projeto <strong>de</strong> execução concluído<br />
aguardando-se disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> verba para início do concurso público <strong>de</strong> EOP;<br />
• Unida<strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncial do Palácio Restani - 30 fogos e Centro <strong>de</strong> Dia. Concluiu-se em 2012 o Projeto<br />
Base <strong>de</strong> arquitetura para futura adjudicação <strong>de</strong> concurso construção/conceção;<br />
• Empreendimento do Pátio dos Cavaleiros – 20 fogos e comércio – foi entregue a proposta <strong>de</strong> alteração<br />
do alvará repondo a versão original, tendo esta sido aprovada pela CMO já em 2013. Está prevista a<br />
continuação do projeto em 2013.<br />
Lamentavelmente, a adjudicação dos projetados CDH’s em Tercena e Leceia - 160 fogos teve <strong>de</strong> ser<br />
anulada, por insolvência do seu promotor – a empresa FDO, Construções – em consequência, não só<br />
da conjuntura económica recessiva do país, mas também da ausência <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão do IHRU para o<br />
necessário financiamento.<br />
No domínio da manutenção e requalificação dos edifícios do parque habitacional municipal, fogos,<br />
espaços públicos e equipamentos, sendo um objetivo continuado, foi concretizado com um grau <strong>de</strong><br />
satisfação muito bom que ronda os 88%.<br />
O número <strong>de</strong> intervenções em fogos ocupados, em 2012, foi <strong>de</strong> 1.792 reparações das quais mais <strong>de</strong> 250<br />
com caráter urgente, sendo o tempo médio <strong>de</strong> 5,41 dias para tratamento técnico interno da DPRH, antes<br />
do envio aos empreiteiros para reparação.<br />
150
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Quanto á reparação <strong>de</strong> fogos <strong>de</strong>volutos <strong>de</strong>stinados a novas atribuições, alcançou-se uma taxa <strong>de</strong><br />
realização <strong>de</strong> 98% dos pedidos efetuados pela DGS, com um custo médio unitário <strong>de</strong> 4.608€ por fogo, o<br />
que constitui uma diminuição <strong>de</strong> 15% face ao ano anterior, resultante do esforço das equipas para a<br />
diminuição <strong>de</strong> custos.<br />
Prevê-se, no entanto, que esta situação possa vir a regredir em 2013, face ao aumento significativo do<br />
vandalismo sobre os fogos <strong>de</strong>volutos, <strong>de</strong>signadamente para roubo <strong>de</strong> metais.<br />
Destaca-se <strong>de</strong>ste conjunto <strong>de</strong> intervenções:<br />
• Reabilitação estrutural do Edifício da Av. João <strong>de</strong> Freitas Branco, nº 37 no CDH <strong>de</strong> Laveiras, conclusão<br />
da Obra;<br />
• Reabilitação <strong>de</strong> fachadas <strong>de</strong> 9 Edifícios do Alto dos Barronhos – 1ª Fase conclusão da obra;<br />
• Reabilitação <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 120 fogos <strong>de</strong>volutos e execução <strong>de</strong> 30 reparações pontuais <strong>de</strong> espaços <strong>de</strong><br />
equipamento social e educacional nos bairros municipais bem como e adaptação <strong>de</strong> 8 fogos para<br />
<strong>de</strong>ficientes;<br />
• Certificação energética 200 fogos do parque habitacional, em 2012, estando já certificados cerca <strong>de</strong> 15<br />
% do Parque Habitacional <strong>Municipal</strong>;<br />
• Parque Urbano do Bairro dos Navegadores - Elaboração da candidatura da obra do ao prémio nacional<br />
<strong>de</strong> reabilitação urbana do IHRU.<br />
Relativamente à Gestão Social das famílias resi<strong>de</strong>ntes no parque habitacional, tem sido feita <strong>de</strong> uma<br />
forma efetiva e eficaz, traduzida no aumento significativo do número <strong>de</strong> atendimentos da D.G.S., que foi<br />
<strong>de</strong> 8.997, em 2012, bastante superior aos valores encontrados para o ano <strong>de</strong> 2011. Para este aumento<br />
contribuiu o fato <strong>de</strong> neste ano se ter feito a atualização das rendas, com receção <strong>de</strong> documentos das<br />
cerca <strong>de</strong> 3500 famílias resi<strong>de</strong>ntes no parque municipal.<br />
O número <strong>de</strong> pedidos <strong>de</strong> habitação registados no Observatório, em 2012, foi <strong>de</strong> 307, dos quais<br />
resultaram a realização <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 150 visitas domiciliárias para validação das situações. Este valor<br />
apresenta uma consi<strong>de</strong>rável diminuição, facto que se atribui á alteração <strong>de</strong> procedimentos aprovada,<br />
que se traduz essencialmente na não obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> visita domiciliária a todos os pedidos <strong>de</strong><br />
habitação como até aqui acontecia, sendo estas substituídas por entrevistas sociais.<br />
Atualmente o número total <strong>de</strong> pedidos <strong>de</strong> habitação é <strong>de</strong> 5.790, dos quais 2.215 pedidos se encontram<br />
na situação <strong>de</strong> ativos.<br />
151
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
O tempo médio utilizado pela DGS para realizar a atribuição <strong>de</strong> fogos, durante este ano, manteve-se nos<br />
10 dias uteis.<br />
Em 2012 foram atribuídos 128 fogos municipais, <strong>de</strong>vidamente reparados pela DPRH e em condições <strong>de</strong><br />
atribuição. Destes, foram atribuídos em regime <strong>de</strong> arrendamento, 60 fogos a novos agregados familiares<br />
carenciados registados no âmbito do Programa Observatório. Os restantes 68 fogos foram atribuídos<br />
para reajustamentos tipológicos <strong>de</strong>ntro do parque e <strong>de</strong>sdobramentos, no âmbito da regular gestão das<br />
famílias e das habitações.<br />
A par da resposta às carências habitacionais, foi feito um trabalho continuado <strong>de</strong> acompanhamento dos<br />
arrendatários, na organização e dinamização dos processos <strong>de</strong> agregação, e concretizados, com<br />
sucesso, projetos diversos <strong>de</strong> intervenção social com as populações dos bairros Municipais,<br />
nomeadamente a realização do programa <strong>de</strong> Verão “mexe-te nas férias”.<br />
O Departamento <strong>de</strong> Habitação obteve, em Outubro <strong>de</strong> 2012, a confirmação e renovação pela APCER do<br />
seu Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> NP ISO 9001- 2008, com a colaboração do DGO.<br />
Os objetivos operacionais <strong>de</strong>lineados no âmbito do Plano Estratégico <strong>Municipal</strong> para o D.H. tiveram um<br />
grau <strong>de</strong> cumprimento que consi<strong>de</strong>ro bom, apesar da conjuntura nacional <strong>de</strong>sfavorável, cujos<br />
constrangimentos afetaram significativamente a promoção da construção <strong>de</strong> novos fogos, limitando a<br />
capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta do Município às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> habitação, acrescidas também pelo contexto<br />
<strong>de</strong> crescente <strong>de</strong>semprego do país.<br />
Outros fatores que têm levantado dificulda<strong>de</strong>s no funcionamento dos serviços são as sucessivas<br />
inovações e intermináveis alterações legislativas. De entre estas merece particular <strong>de</strong>staque a Lei<br />
8/2012 – “Lei dos Compromissos” – cuja implementação, para além das restrições financeiras, veio<br />
introduzir gran<strong>de</strong>s entropias nos procedimentos relativos aos processos <strong>de</strong> adjudicação, fazendo<br />
aumentar significativamente os respetivos prazos, gerando alguma frustração nas equipas.<br />
No entanto, fruto da experiência que vai resultando, proce<strong>de</strong>u-se à reformulação <strong>de</strong> alguns<br />
procedimentos e metodologias implementadas, recentrando-as e focalizando-as numa melhor eficiência<br />
na prossecução dos objetivos do serviço, <strong>de</strong>ntro das incertezas <strong>de</strong> contexto externo e interno.<br />
152
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
___________Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Obras e Ambiente<br />
DEP<br />
2,26% DEM<br />
32,51%<br />
DOM<br />
0,80%<br />
DHPA<br />
0,05%<br />
DVM<br />
9,59%<br />
DRRSU<br />
0,64%<br />
DMOA<br />
Execução _ 2012<br />
DEV<br />
13,84%<br />
DAE<br />
19,16%<br />
DIM<br />
9,76%<br />
DGEP<br />
10,15%<br />
DTT<br />
1,24%<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Obras e Ambiente<br />
A Direcção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Obras e Ambiente tem por missão garantir a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida no concelho,<br />
nos domínios das obras, equipamentos, trânsito e transportes e da gestão ambiental; engloba o<br />
Departamento <strong>de</strong> Obras Municipais (DOM) e o Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento (DAE) os<br />
quais contribuem <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>terminante para o bom <strong>de</strong>sempenho da DMOA na missão que lhe é<br />
confiada.<br />
Esta Direcção <strong>Municipal</strong>, por força da sua intensa ativida<strong>de</strong> operacional, representa cerca <strong>de</strong> 49% do<br />
universo <strong>de</strong> funcionários da <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, com cerca <strong>de</strong> 900 funcionários distribuídos<br />
pelas diferentes categorias. A componente operacional é muito significativa (82%) quando comparada<br />
com as restantes componentes técnicas e administrativas.<br />
Em termos <strong>de</strong> resultados financeiros, foi atribuído à DMOA, um orçamento no valor <strong>de</strong> €53.151.541,03,<br />
tendo sido obtida uma taxa <strong>de</strong> realização no que ao cabimento diz respeito <strong>de</strong> 81,61% do valor atribuído<br />
inicialmente a que correspon<strong>de</strong> o valor <strong>de</strong> €39.487.497,40 (estes dados foram fornecidos pelos<br />
balancetes DMPGFP).<br />
153
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Durante o Ano <strong>de</strong> 2012 esta Direção <strong>Municipal</strong> fez um esforço <strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> espaços e pessoas,<br />
<strong>de</strong> modo a tornar os serviços mais operacionais e reduzir os custos <strong>de</strong> gestão. Neste sentido as<br />
secretarias do DOM e do DAE foram agrupadas passando a haver uma única secretaria da Direção<br />
<strong>Municipal</strong>, igualmente passou a haver um único estaleiro <strong>de</strong> obras para todas as unida<strong>de</strong>s orgânicas da<br />
DMOA. Também as oficinas municipais no Espargal têm vindo a ser redimensionadas, <strong>de</strong>molindo-se<br />
edifícios obsoletos e reabilitando-se outros, melhorando o estacionamento para todo o parque <strong>de</strong><br />
viaturas e dando melhores condições aos trabalhadores.<br />
Neste relatório importa <strong>de</strong>stacar entre outras:<br />
• A pronta resposta que os serviços da DMOA <strong>de</strong>ram às cheias do início <strong>de</strong> Dezembro;<br />
• A renovação da Certificação <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> do Serviço Administrativo do DAE, bem como, a renovação<br />
da Certificação do sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> do serviço <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> resíduos urbanos;<br />
• A implementação da recolha seletiva <strong>de</strong> resíduos urbanos bio<strong>de</strong>gradáveis em gran<strong>de</strong>s produtores que<br />
permitiu uma poupança <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> €440.000;<br />
• A implementação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> poupança, na iluminação pública e <strong>de</strong>corativa traduzida numa<br />
poupança anual superior a €580.000, e uma poupança <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2.400 toneladas <strong>de</strong> CO2,<br />
respeitando o compromisso assumido no PAESO;<br />
• A antecipação da conclusão da escola EB1/JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, permitindo a abertura da<br />
mesma no início do ano escolar;<br />
• A elaboração interna do projeto do Centro <strong>de</strong> Recolha Oficial <strong>de</strong> Animais do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> –<br />
CROAMO em tempo muito reduzido que permitiu o seu lançamento por concurso público e a sua<br />
conclusão prevista para Março/Abril <strong>de</strong> 2013;<br />
• A constatação do atraso das obras no Parque dos Poetas – 2ª fase, por manifesta incapacida<strong>de</strong> do seu<br />
construtor;<br />
• A elaboração interna <strong>de</strong> projetos e obras, que se po<strong>de</strong>m consi<strong>de</strong>rar como projeto <strong>de</strong> investimento e<br />
que totalizam cerca <strong>de</strong> €250.000 em projeto e €1.200.000 em obras por administração direta.<br />
No que respeita aos diferentes procedimentos que <strong>de</strong>correram pela DMOA, no ano <strong>de</strong> 2012, foram<br />
<strong>de</strong>senvolvidos um total <strong>de</strong> 814 procedimentos sendo que 773 correspon<strong>de</strong>ram a fornecimentos e 41<br />
novas empreitadas. Das empreitadas, os procedimentos concursais <strong>de</strong>senrolaram-se exclusivamente<br />
pela DMOA. Os procedimentos para aquisição <strong>de</strong> bens e serviços correram pela DCP, embora os<br />
elementos instrutórios tenham sido elaborados na DMOA (preparação e validação <strong>de</strong> peças, emissão <strong>de</strong><br />
RI, elaboração <strong>de</strong> fichas <strong>de</strong> contratação).<br />
154
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Departamento <strong>de</strong> Obras Municipais<br />
O DOM tem por missão promover a construção, conservação e reabilitação das edificações e<br />
infraestruturas municipais, bem como garantir as condições para a existência <strong>de</strong> elevados níveis <strong>de</strong><br />
segurança e prevenção rodoviárias.<br />
O DOM, com mais <strong>de</strong> 100 funcionários distribuídos pelas suas unida<strong>de</strong>s orgânicas (DEP, DEM, DIM,<br />
DGEP e DTT), teve uma realização financeira global <strong>de</strong> €17.884.898,69. Este valor po<strong>de</strong>ria ter sido<br />
superado caso não tivessem ocorrido alguns condicionalismos resultantes dos cortes orçamentais que<br />
provocaram atrasos na adjudicação e realização <strong>de</strong> algumas empreitadas na DEM, DIM, DGEP e DTT.<br />
Divisão <strong>de</strong> Estudos e Projectos<br />
Tendo em conta as competências atribuídas, à Divisão <strong>de</strong> Estudos e Projetos, <strong>de</strong> conceção, promoção e<br />
controlo da execução dos projetos no DOM, e no que respeita à ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida, <strong>de</strong>stacam se os<br />
seguintes projetos em 2012:<br />
Desenvolveram-se e concluíram-se os seguintes Projetos, Estudos e Planos:<br />
2 Escolas - Requalificação do Edificado:<br />
• EB1 Sto. António <strong>de</strong> Tercena;<br />
• EB1 Jorge Mineiro.<br />
3 Escolas - Requalificação <strong>de</strong> Espaços Exteriores (projetos internos):<br />
• EB1 Sylvia Philips;<br />
• EB1 Sto. António <strong>de</strong> Tercena;<br />
• EB Sá <strong>de</strong> Miranda;<br />
6 Arquitetura Paisagista e Espaço Público:<br />
• Passeio Marítimo fase A e B – Forte <strong>de</strong> S. Bruno/ Cruz Quebrada;<br />
• Ponte pedonal no Passeio Marítimo sobre a Rib. Barcarena;<br />
• Skate Parque do Pq. Urbano da Terrugem;<br />
• EP Estacionamento do Pr. Luciano Cor<strong>de</strong>iro, em PA;<br />
• Ciclovia Algés/ Cruz Quebrada;<br />
• Estacionamento Poente da estação do SATUO Paço <strong>de</strong> Arcos.<br />
155
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
3 Novos equipamentos (projetos internos):<br />
• CROAMO – Centro <strong>de</strong> Recolha Oficial <strong>de</strong> Animais <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;<br />
• SAUA - Secção <strong>de</strong> Ambiente Urbano <strong>de</strong> Algés;<br />
• Parque <strong>de</strong> Caixas <strong>de</strong> Queijas.<br />
4 Remo<strong>de</strong>lações <strong>de</strong> Equipamento (projetos internos):<br />
• Projeto da A<strong>de</strong>ga do Palácio do Marquês 1ª fase;<br />
• Projeto da A<strong>de</strong>ga do Palácio do Marquês 2ª fase;<br />
• Remo<strong>de</strong>lação parcial do Mercado <strong>de</strong> Algés;<br />
• Octógono do Jardim <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />
Requalificação <strong>de</strong> Arruamento:<br />
• Rua Eng.º Álvaro Roquete.<br />
Diversos projetos específicos <strong>de</strong> Especialida<strong>de</strong> (internos):<br />
• 4 Fundações e estrutura e 1 estabilida<strong>de</strong>;<br />
• 6 Estabilização <strong>de</strong> muros <strong>de</strong> suporte e 4 sustentação <strong>de</strong> talu<strong>de</strong>s;<br />
• 4 Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Drenagem <strong>de</strong> águas pluviais, 1 Re<strong>de</strong>s prediais <strong>de</strong> águas e esgotos águas;<br />
• 1 Demolições.<br />
Outros /PPGRCDs internos,<br />
• 16 PPGRCDs para projetos DEP;<br />
• 14 PPGRCDs para obras DMOA;<br />
ATO <strong>de</strong> obras que concluíram em 2012<br />
EB1 JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>;<br />
Envolvente à EB1 Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>;<br />
Reor<strong>de</strong>namento zona <strong>de</strong> acesso ao complexo Desportivo do vale do Jamor;<br />
EB S. Bento - Requalificação dos Espaços Exteriores;<br />
Rua 7 <strong>de</strong> Junho, Porto Salvo - Integração Paisagística (1ª fase).<br />
156
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Destacam-se também Projetos e Estudos <strong>de</strong>senvolvidos (sem conclusão), nomeadamente:<br />
Escolas:<br />
Projetos <strong>de</strong> Remo<strong>de</strong>lação total da EB Viscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Leceia, Requalificações do Edificado da EB1 António<br />
Rebelo <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> e da EB1 Gil Vicente, Requalificação do Espaço Exterior da EB1/JI Almeida Garrett<br />
(entretanto anulada) e Programa <strong>de</strong> concurso para o Projeto da EB1,2 JI Integrada <strong>de</strong> Barcarena.<br />
Edificado:<br />
Edifício Fórum, Novas Instalações dos Serviços Técnicos e Oficinas da CMO, Reconversão e Ampliação<br />
do Edifício 51 na FPB, Remo<strong>de</strong>lação da esquadra da PSP <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>, Alterações para Instalação no<br />
Ed. Atrium.<br />
Arquitetura Paisagista, Espaço Público Arruamentos:<br />
Parque Urbano <strong>de</strong> Vila Fria, Requalificação do Quintal Desportivo <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> (Estacionamentos e<br />
Jardim), Programa <strong>de</strong> concurso para a Recuperação dos Jardins a Norte e Nascente da Qta. Real <strong>de</strong><br />
Caxias (Jardins efémeros, Viveiros Municipais, Jardim das aromáticas e Jardim dos Catos), Estudo do<br />
projeto <strong>de</strong> arquitetura paisagista para a rotunda Miratejo, Estudo da Praça <strong>de</strong> Ligação das 2 fases do Pq.<br />
dos Poetas, Estudo <strong>de</strong> Requalificação Paisagística do Loteamento da Rua da Torre <strong>Oeiras</strong>,<br />
Requalificação do Jardim Central do Bº 25 <strong>de</strong> Abril (projeto vindo da DEV), Implantação <strong>de</strong> Floreiras no<br />
Passeio Marítimo/Praia <strong>de</strong> Stº Amaro, Intervenção Paisagística da Rotunda Ba<strong>de</strong>n Powell em Caxias,<br />
Parque <strong>de</strong> Estacionamento na zona poente da Av. <strong>de</strong> Portugal, Estudo da Estabilização <strong>de</strong> Talu<strong>de</strong> na<br />
Estrada do Cacém, Acesso ao Centro <strong>de</strong> Dia Madre Clara em Algés e Rotunda <strong>de</strong> Miraflores (Rua das<br />
Tulipas com a Norton <strong>de</strong> Matos).<br />
Estudos e acompanhamentos diversos em curso<br />
• Relatórios <strong>de</strong> Situação das EB Alto <strong>de</strong> Algés e Porto Salvo<br />
• Integração do grupo <strong>Oeiras</strong> XXI+<br />
• Estudos para a <strong>de</strong>slocação dos Serviços Técnicos para outro espaço<br />
• EB1/JI, Jardim Público e Biblioteca em Linda-a-Velha<br />
Assistências Técnicas <strong>de</strong> 4 obras (ainda em curso):<br />
• EB1 Dionísio Santos Matias (Cozinha+ Refeitório) - fase <strong>de</strong> erros e omissões<br />
• CROAMO - Centro <strong>de</strong> Recolha Oficial <strong>de</strong> Animais do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, Rotunda da Vida,<br />
Estabilização do Talu<strong>de</strong> na Rua Archer <strong>de</strong> Lima e Parque <strong>de</strong> Caixas <strong>de</strong> Queijas<br />
157
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No tocante às GOP, o financiamento inicial <strong>de</strong>finido foi €1.156.896,00, tendo sido reduzido para<br />
€1.080.992,00 (93,4% abaixo da dotação final <strong>de</strong> 2011); a taxa <strong>de</strong> compromisso foi <strong>de</strong> 89% e a<br />
realização total foi <strong>de</strong> 65,7%.<br />
Divisão <strong>de</strong> Equipamentos Municipais<br />
Tendo em conta as competências atribuídas, à Divisão <strong>de</strong> Equipamentos Municipais, no que respeita à<br />
construção e conservação <strong>de</strong> equipamentos municipais, e durante o ano 2012, dos diversos objetivos<br />
previstos no plano <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>stacam-se as principais intervenções <strong>de</strong>senvolvidas nos diferentes<br />
sectores da DEM:<br />
No setor escolas em 2012 há que realçar a conclusão da construção da nova escola EB1/JI Gomes<br />
Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, cujo investimento total importou em €4.593.162,00, o que em 2012 correspon<strong>de</strong>u a<br />
uma execução física <strong>de</strong> €2.724.646,97. Este equipamento teve um financiamento do QREN no valor <strong>de</strong><br />
€1.543.750,00.<br />
No que respeita a outras pequenas requalificações em escolas do Ensino Básico e Jardins-<strong>de</strong>-Infância<br />
do Concelho proce<strong>de</strong>u-se apenas à requalificação <strong>de</strong> espaço exterior da EB1 S. Bento Valejas no valor<br />
€82.097,04. Tendo em conta a conjetura financeira do ano <strong>de</strong> 2012, os restantes procedimentos foram<br />
adiados para 2013.<br />
A DEM provi<strong>de</strong>nciou ainda a manutenção dos edifícios escolares do Ensino Básico e Jardins-<strong>de</strong>-Infância<br />
do Concelho tendo-se respondido a mais <strong>de</strong> 430 pedidos <strong>de</strong> intervenção da DE on<strong>de</strong> terão sido gastos<br />
cerca <strong>de</strong> €134.100,00 (Habitágua+ Manutenções cozinhas + Administração Direta).<br />
No sector <strong>de</strong> edifícios, <strong>de</strong>stacam-se:<br />
• A empreitada do Novo Canil <strong>Municipal</strong> (CROAMO) cujo lançamento foi aprovado em Janeiro, tendose<br />
iniciado a obra em Setembro após o visto do tribunal <strong>de</strong> contas. Esta obra tem uma duração <strong>de</strong> 6<br />
meses e representa um investimento <strong>de</strong> €391.537,47;<br />
• O <strong>de</strong>senvolvimento da obra do Parque dos Poetas (2ª e última fase) com um investimento global<br />
inicial <strong>de</strong> €26.928.961,73 ao qual em 2012 foram realizadas novas supressões <strong>de</strong> vários trabalhos vários<br />
no valor total <strong>de</strong> €4.500.142,35 sendo que a realização física correspon<strong>de</strong>u a €5.954.748,42 (cerca <strong>de</strong><br />
37% dos trabalhos previstos para 2012 por motivos não imputáveis à CMO mas na sua maioria<br />
resultantes <strong>de</strong> condicionalismos vários por parte do consorcio Artemisia/Edifer);<br />
• A conservação e requalificação dos edifícios que integram o património municipal, ou, sob<br />
administração do Município, realizada por administração direta. Em 2012 foram recebidos 2250<br />
158
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
pedidos, tendo-se executado 1787 intervenções. Foram transferidas para 2013, 150 obras que<br />
aguardam disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> material e/ou meios humanos e anulados 314 por se tratar <strong>de</strong> solicitações<br />
diferentes para o mesmo assunto. No total, foram gastos em mão-<strong>de</strong>-obra e materiais €250.423,00.<br />
Dentro das intervenções várias realizadas por Administração Direta <strong>de</strong>stacam-se os seguintes trabalhos:<br />
• Reorganização <strong>de</strong> Espaços na Oficinas Municipais do Espargal cujos trabalhos realizados<br />
por administração direta totalizaram €10.452,75;<br />
• Recuperação da A<strong>de</strong>ga do Palácio Marquês <strong>de</strong> Pombal, intervenção realizada por<br />
administração direta no final <strong>de</strong> 2012 à exceção da limpeza do pavimento que foi realizada<br />
através <strong>de</strong> um fornecimento serviços (€3.912,55) sendo que o valor <strong>de</strong> investimento total foi <strong>de</strong><br />
€23.166,07;<br />
• A conservação e requalificação dos edifícios que integram o património municipal, ou, sob<br />
administração do Município, realizada por empreitadas. Neste âmbito foram realizados vários<br />
procedimentos no total <strong>de</strong> €187.626,79;<br />
• Proce<strong>de</strong>u-se ainda à montagem e conservação <strong>de</strong> equipamentos a cargo do Município,<br />
nomeadamente, no que se refere a manutenções várias no sector Eletromecânico. Entre outras ações<br />
proce<strong>de</strong>u-se à substituição, instalação e manutenção <strong>de</strong> equipamentos eletromecânicos vários (alarmes,<br />
bombas, extintores, portões, câmaras frigorificas elevadores, aparelhos <strong>de</strong> AC) no valor <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong><br />
€592.200,00.<br />
Além <strong>de</strong>stas ativida<strong>de</strong>s principais <strong>de</strong>stacam-se ainda a elaboração <strong>de</strong> orçamentos e a execução <strong>de</strong><br />
obras coercivas no âmbito dos processos <strong>de</strong> notificação. Os objetivos da DEM foram realizados pela<br />
formalização <strong>de</strong> concursos públicos e ajustes diretos, para as respectivas empreitadas e fornecimentos,<br />
bem como pelo recurso à intervenção por administração direta conforme referido anteriormente.<br />
Em termos gerais, a DEM promoveu ainda cerca <strong>de</strong> 390 procedimentos no valor <strong>de</strong> €2.142.355,35 dos<br />
quais €1.205.693,23 foram empreitadas sendo os restantes prestação ou aquisições <strong>de</strong> bens e <strong>de</strong><br />
serviços. Do valor <strong>de</strong> €1.205.693,23 apenas foram executadas empreitadas no valor <strong>de</strong> €494.736,60<br />
sendo que €452.760,99 transitaram para 2013, €93.545,82 foram anuladas e 7 empreitadas no valor<br />
estimado <strong>de</strong> €664.133,10 não tiveram seguimento por indicação do executivo.<br />
A fiscalização das obras foi realizada internamente com cinco engenheiros civis, dois engenheiros<br />
eletrotécnicos e um engenheiro mecânico cujos custos internos se estimam em €69.800,00, excetuando<br />
se a obra do Parque dos Poetas com Fiscalização Externa no valor <strong>de</strong> €214.020,00.<br />
159
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Tendo em conta os constrangimentos orçamentais a dotação da DEM foi reduzida <strong>de</strong> €27.994.137,00<br />
para €23.510.838,48 (menos €4.483.298,52).<br />
Em termos das GOP, a realização financeira global foi <strong>de</strong> €10.255.301,77 o que correspon<strong>de</strong> a 37% da<br />
dotação inicial. Efetivamente contabilizando os cortes realizados no valor <strong>de</strong> €4.483.298,52, e os<br />
procedimentos que não tiveram execução por constrangimentos vários, conforme já referido,<br />
(empreitada do Parque dos Poetas e empreitadas adiadas/anuladas no valor <strong>de</strong> €10.718.124,15) a<br />
execução da DEM face à dotação final foi <strong>de</strong> 80%.<br />
Divisão <strong>de</strong> Infra-estruturas Municipais<br />
Tendo em conta as competências atribuídas, à DIM, <strong>de</strong> assegurar a construção, conservação, gestão e<br />
reabilitação <strong>de</strong> infraestruturas e obras conexas, da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida durante o ano <strong>de</strong> 2012,<br />
<strong>de</strong>staca-se o seguinte:<br />
As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas resultam, quer das orientações transmitidas pelo executivo, quer <strong>de</strong><br />
sugestões propostas, nomeadamente:<br />
• Construção e beneficiação da zona envolvente da escola GFA, em <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Construção do parque <strong>de</strong> caixas <strong>de</strong> Queijas;<br />
• Instalação <strong>de</strong> ilhas ecológicas e execução <strong>de</strong> encaixes <strong>de</strong> contentores;<br />
• Estabilização <strong>de</strong> talu<strong>de</strong>s e reconstrução <strong>de</strong> muros <strong>de</strong> contenção <strong>de</strong> ribeiras;<br />
• Beneficiação geral <strong>de</strong> arruamentos, nomeadamente pavimentos, passeios, drenagens e espaços<br />
exteriores, num total <strong>de</strong> 7 empreitadas;<br />
• Conservação e manutenção <strong>de</strong> pavimentos, num total <strong>de</strong> 10 empreitadas;<br />
• Conservação/manutenção pontes e viadutos, num total <strong>de</strong> 2 empreitadas;<br />
• Melhoria das condições <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong>;<br />
• Acompanhamento na elaboração com recurso ao exterior <strong>de</strong> projetos relativos a<br />
conservação/manutenção <strong>de</strong> pontes e viadutos e re<strong>de</strong> viária.<br />
Os meios utilizados, para atingir os objetivos, foram:<br />
• A abertura <strong>de</strong> procedimentos <strong>de</strong> concursos para execução das respectivas empreitadas e<br />
fornecimentos;<br />
• As intervenções por administração direta.<br />
160
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
A fiscalização das obras foi efetuada através <strong>de</strong> meios internos, com 5 técnicos superiores <strong>de</strong><br />
engenharia civil e 1 <strong>de</strong> engenharia geológica e apenas com recurso ao exterior no caso do<br />
acompanhamento ambiental e <strong>de</strong> algumas coor<strong>de</strong>nações <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong>.<br />
Pela análise das obras e outros procedimentos que foram concluídos ou iniciados no ano <strong>de</strong> 2012,<br />
julgamos que os objetivos a que nos propusemos, aquando da elaboração das GOP, foram cumpridos,<br />
tendo em conta o, já referido, constrangimento orçamental, sendo a taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 69%, para<br />
um valor <strong>de</strong> cabimentos <strong>de</strong> 3.813.538 € e <strong>de</strong> compromissos <strong>de</strong> 3.457.182 €.<br />
Em termos gerais, esta divisão promoveu 39 procedimentos no valor <strong>de</strong> 1.553.230,99 € dos quais 21<br />
foram empreitadas, sendo os restantes prestação ou aquisições <strong>de</strong> bens e <strong>de</strong> serviços.<br />
Quanto às obras por administração direta foram promovidas 351 intervenções, num total <strong>de</strong> €92.700,77.<br />
Divisão <strong>de</strong> Gestão do Espaço Público<br />
A missão da DGEP é gerir o Espaço Público no respeita à ocupação da via pública e do subsolo,<br />
assegurando a articulação <strong>de</strong> todas as intervenções no mesmo, bem como promover o bom estado da<br />
Iluminação Pública e Decorativa e a execução e atualização do Plano <strong>de</strong> Iluminação do Concelho.<br />
No que concerne à ocupação do espaço público, na DGEP foram recebidos 399 pedidos <strong>de</strong><br />
concessionárias e 166 pedidos <strong>de</strong> particulares, num total <strong>de</strong> 565 pedidos para abertura <strong>de</strong> vala, reserva<br />
<strong>de</strong> estacionamento, passagem <strong>de</strong> cabos, etc.<br />
Foram pavimentados 7,63 km <strong>de</strong> faixa <strong>de</strong> rodagem, executados por terceiros, como obrigação <strong>de</strong><br />
disfarce <strong>de</strong> vala, numa mais-valia <strong>de</strong> € 170.694,24.<br />
Quanto à Iluminação Pública e a Decorativa durante o ano <strong>de</strong> 2012, no montante global <strong>de</strong> € 335.054,85<br />
<strong>de</strong>staca-se a execução das seguintes:<br />
• Iluminação Pública do Talu<strong>de</strong> da Rua Vítor Duarte Pedroso, em Algés (Proc.0263/DGEP/09);<br />
• Instalação do Equipamento do Posto <strong>de</strong> Transformação da Escola EB1 Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, na<br />
Av. Embaixador Assis Chateaubriand, em <strong>Oeiras</strong> (Proc. 0124/DGEP/11);<br />
• Substituição <strong>de</strong> Luminárias <strong>de</strong> Vapor <strong>de</strong> Mercúrio em vários arruamentos do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (Proc.<br />
078/DGEP/10);<br />
161
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>s e Iluminação Pública em Diversos arruamentos das Freguesias <strong>de</strong> Algés,<br />
Caxias e Paço <strong>de</strong> Arcos (Proc. 003/DGEP/11);<br />
• Poupança <strong>de</strong> Energia e Redução <strong>de</strong> Emissões <strong>de</strong> CO2 na Iluminação Pública – Proposta <strong>de</strong><br />
Regulação <strong>de</strong> Balastros Eletrónicos existentes em Colunas <strong>de</strong> 8 e 10 m <strong>de</strong> altura (Proc. 027/DGEP/12,<br />
já executado).<br />
• Remo<strong>de</strong>lação do sistema semafórico em prol da Eficiência Energética – (Proc.57/DGEP/11, com<br />
candidatura QREN aprovada e em execução);<br />
• Reformulação e Manutenção da Iluminação Pública do Passeio Marítimo das praias <strong>de</strong> Santo Amaro<br />
<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Paço <strong>de</strong> Arcos (Proc. 69/DGEP/12, que transitou para 2013);<br />
Ainda, foram propostas 34 ações com vista à implementação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> poupança, quer na<br />
iluminação pública como na <strong>de</strong>corativa, com um investimento <strong>de</strong> € 79.741,86 e uma poupança anual <strong>de</strong><br />
€ 507.450,02. Destas ações, 3 encontram-se em curso, 2 em análise quanto à solução proposta, 16 em<br />
execução e 13 já foram concluídas. As ações que necessitam <strong>de</strong> investimento são as relativas aos três<br />
últimos processos acima mencionados. As 29 ações em execução e já executadas foram solicitadas à<br />
EDP, no âmbito do Contrato <strong>de</strong> Concessão <strong>de</strong> Distribuição <strong>de</strong> Energia Elétrica em Baixa Tensão e<br />
passa por <strong>de</strong>sligar luminárias em colunas num compasso coluna sim/coluna não ou mesmo seguidas em<br />
zonas <strong>de</strong> fraca ou sem circulação pedonal, salvaguardando os pontos <strong>de</strong> intersecção <strong>de</strong> vias <strong>de</strong><br />
circulação rodoviária bem como em retirar colunas em locais em que estas não acrescentam iluminação<br />
ao espaço, sendo posteriormente recolocadas noutros locais que carecem <strong>de</strong> iluminação.<br />
Com as medidas <strong>de</strong> poupança referenciadas é possível não emitir 2.239,47 toneladas <strong>de</strong> CO2<br />
contribuindo assim para as metas <strong>de</strong>finidas no PAESO em termos <strong>de</strong> melhoria ambiental.<br />
Dos 35 processos <strong>de</strong> aquisição, no montante global <strong>de</strong> € 106.459,65 (c/ IVA Incluído), <strong>de</strong>staca-se:<br />
• “Concurso Público com Publicida<strong>de</strong> Internacional, para Concessão do Direito <strong>de</strong> Exploração das<br />
Infraestruturas Aptas ao Alojamento <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Telecomunicações”, que irá permitir um encaixe<br />
financeiro <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> € 1.000.000,00/ano.<br />
Internamente foram efetuadas tarefas que totalizaram numa mais-valia no montante <strong>de</strong> 150.240,04 €,<br />
nomeadamente na apreciação <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> iluminação pública (IP) quer <strong>de</strong> iniciativa particular como<br />
municipal, na elaboração <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> IP, na apreciação <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> particulares e<br />
concessionárias bem como a respetiva fiscalização dos trabalhos que <strong>de</strong>correram em espaço público.<br />
162
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Em termos <strong>de</strong> Administração Direta, a equipa dos eletricistas efetuaram 168 apoios a eventos em que<br />
houve um investimento <strong>de</strong> €48.636,27 e, executaram 122 obras na maioria <strong>de</strong> manutenção em<br />
iluminação <strong>de</strong>corativa, bem como na iluminação <strong>de</strong> natal, com gasto <strong>de</strong> €55.220,93, num total <strong>de</strong> 290<br />
“obras” e €103.857,20.<br />
Em termos das GOP, a realização financeira global foi <strong>de</strong> € 3.195.947,04, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong><br />
realização <strong>de</strong> 76,13%. Este valor ficou aquém do que era possível executar face às restrições<br />
orçamentais impostas pela Lei nº 8/2012 bem como <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão do executivo.<br />
Divisão <strong>de</strong> Trânsito e Transportes<br />
A Divisão <strong>de</strong> Trânsito e Transportes tem como Missão “Elaborar e executar projetos <strong>de</strong> intervenção nas<br />
áreas do Trânsito e dos Transportes, contribuindo para o or<strong>de</strong>namento da circulação e para a segurança<br />
rodoviária”.<br />
Foram <strong>de</strong>senvolvidos, entre outros, os seguintes projetos:<br />
• Projeto <strong>de</strong> Execução da Rotunda da Av. da Republica, em <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Projeto <strong>de</strong> Execução da Rotunda da Lage, em Porto Salvo;<br />
• Projeto <strong>de</strong> Reor<strong>de</strong>namento do Largo Henrique Paiva Couceiro, em <strong>Oeiras</strong>.<br />
Ao nível das obras por Administração Direta <strong>de</strong>staca-se:<br />
• A manutenção regular da Sinalização no Concelho;<br />
• A implementação <strong>de</strong> lugares reservados na via pública;<br />
• A implementação <strong>de</strong> pilaretes impeditivos <strong>de</strong> estacionamento ilegal.<br />
Dadas as restrições orçamentais e os atrasos processuais motivados pela Lei 8/2012 não foi<br />
superiormente autorizado o lançamento <strong>de</strong> qualquer procedimento concursal. Assim, os recursos da<br />
Divisão foram aproveitados para a elaboração <strong>de</strong> um Guia <strong>de</strong> Boas Práticas com os Critérios a adotar<br />
nas obras do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> no âmbito do Trânsito. Este Guia vem fazer face à necessida<strong>de</strong><br />
sentida pela Divisão em uniformizar regras e critérios <strong>de</strong> intervenção, dado que tanto outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas como particulares, no âmbito das urbanizações, atuam nesta área, recaindo, posteriormente,<br />
o ónus da manutenção sobre a DTT.<br />
163
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No que se refere à semaforização, foi assegurada a manutenção dos equipamentos existentes, além da<br />
introdução <strong>de</strong> alterações nos tempos <strong>de</strong> ciclo, com vista a uma melhoria do <strong>de</strong>sempenho das<br />
intersecções e da flui<strong>de</strong>z.<br />
Igualmente da responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta Divisão foi a gestão corrente e o planeamento das alterações a<br />
introduzir nos percursos do serviço <strong>de</strong> carreiras urbanas <strong>Oeiras</strong> COMBUS, bem como a articulação com<br />
os diversos operadores privados <strong>de</strong> Transporte Coletivo para resolução <strong>de</strong> questões operacionais.<br />
Em termos gerais, a DTT recebeu, 1246 solicitações externas, tendo, durante este período <strong>de</strong> tempo,<br />
conseguido respon<strong>de</strong>r a 931, correspon<strong>de</strong>ntes a 74% da totalida<strong>de</strong>.<br />
Relativamente às obras por administração direta, foram executadas, 2469 intervenções representando<br />
um investimento total <strong>de</strong> 64.080,46€.<br />
Em termos das GOP, a realização financeira global foi <strong>de</strong> 391.765,37€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong><br />
realização <strong>de</strong> 59%, taxa que foi negativamente influenciada pela não autorização <strong>de</strong> lançamento<br />
<strong>de</strong> procedimentos concursais, conforme anteriormente referido.<br />
Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento<br />
O Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento, DAE, tem por missão conceber os meios e promover as<br />
medidas <strong>de</strong> proteção do ambiente, através da sensibilização ambiental, da gestão e manutenção dos<br />
espaços ver<strong>de</strong>s, da gestão dos resíduos e dos respetivos sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição, bem como, dos<br />
serviços <strong>de</strong> limpeza, higienização e manutenção do espaço público, a gestão dos parques <strong>de</strong> viaturas e<br />
máquinas e a gestão dos cemitérios e armazéns.<br />
A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvida pelo DAE enquanto UO com conteúdo e funções atribuídas, centra-se<br />
essencialmente num conjunto <strong>de</strong> tarefas transversais e comuns a todas as Divisões que compõem<br />
organicamente o Departamento – área administrativa, aquisição <strong>de</strong> bens e serviços, gestão <strong>de</strong><br />
armazéns – e por outro lado nas ativida<strong>de</strong>s que, pela sua especificida<strong>de</strong>, não se encaixam em nenhuma<br />
das suas UO, nomeadamente toda a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> promoção e sensibilização ambiental, on<strong>de</strong> temos<br />
vindo a dar continuida<strong>de</strong> aos projetos <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> tempos livres em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> promoção da<br />
cidadania ambiental ativa, com ênfase no sentimento <strong>de</strong> pertença e respeito pelos espaços públicos<br />
comuns, na prestação <strong>de</strong> informação e sensibilização ambiental porta-a-porta, dinamização <strong>de</strong> eventos<br />
e ativida<strong>de</strong>s ambientais <strong>de</strong> ar livre que promovam o envolvimento dos cidadãos aos espaços ver<strong>de</strong>s<br />
164
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
municipais, ecossistemas ribeirinhos, costeiros e um maior conhecimento da biodiversida<strong>de</strong> local. O<br />
DAE, com cerca <strong>de</strong> 700 funcionários distribuídos pelas suas unida<strong>de</strong>s orgânicas (DAE, DEV, DHPA,<br />
DRRSU e DVM), registou uma redução global do nº <strong>de</strong> efetivos, relativamente ao ano anterior, na<br />
or<strong>de</strong>m dos 10% e uma realização financeira global <strong>de</strong> €14.341.986,76 (79,39%). Este valor po<strong>de</strong>ria ter<br />
sido superado e ter chegado a níveis <strong>de</strong> realização na or<strong>de</strong>m dos 90%, caso não tivessem ocorrido<br />
alguns condicionalismos resultantes <strong>de</strong> cortes e cativações orçamentais que provocaram atrasos na<br />
adjudicação e realização <strong>de</strong> algumas aquisições <strong>de</strong> bens e serviços.<br />
No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> 2012, na área administrativa, temos a consi<strong>de</strong>rar como situações <strong>de</strong> registo:<br />
• A fusão das secretarias do DAE e DOM que passaram a funcionar no mesmo espaço físico, na<br />
sequência do Despacho nº11/DMOA/2012 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Fevereiro;<br />
• A renovação da Certificação <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> do Serviço Administrativo do DAE na norma NP EN ISO<br />
9001:2008.<br />
Resumo da ativida<strong>de</strong> realizada no <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> 2012:<br />
• Documentos entrados na SA/DAE (c/registo em base <strong>de</strong> dados – emails, sgd’s) – 8.521<br />
• Ofícios/resposta a munícipes e entida<strong>de</strong>s (em papel) – 2.634<br />
• Registo <strong>de</strong> informações <strong>de</strong> todas as UO do DAE – 841<br />
• Pedidos <strong>de</strong> Recolha <strong>de</strong> Ver<strong>de</strong>s e Monos (Callcenter) – 6.914<br />
• Emails recebidos, reencaminhados e respondidos (dae@dae) – 19.442<br />
• Armazém – gestão <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 3.000 itens e fornecimento <strong>de</strong> 4.666 requisições<br />
• Reprografia – 236.861 cópias<br />
Ativida<strong>de</strong> nos Cemitérios Municipais:<br />
Durante o ano <strong>de</strong> 2012 foram realizados 585 funerais, 557 em <strong>Oeiras</strong> e 28 em Carnaxi<strong>de</strong>, efetuadas<br />
cerca <strong>de</strong> 900 aberturas <strong>de</strong> sepultura para exumação no Cemitério <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, tendo sido<br />
trasladadas cerca <strong>de</strong> 550 Ossadas.<br />
Foi renovada a certificação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> do serviço prestado pelos Cemitérios<br />
Municipais pela APCER.<br />
Em matéria <strong>de</strong> educação ambiental, realizaram-se cerca <strong>de</strong> 881 ativida<strong>de</strong>s com o envolvimento <strong>de</strong><br />
19.934 participantes:<br />
• Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental nas Escolas 2011/12 – 494 ativida<strong>de</strong>s, envolvidos 13.530 alunos,<br />
professores e auxiliares <strong>de</strong> educação;<br />
165
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• “Jovens em Movimento” – 464 Jovens e monitores em ações <strong>de</strong> limpeza e manutenção <strong>de</strong> ruas,<br />
praias e jardins. Distribuídos 8.831 comunicados porta-a-porta, com informação sobre resíduos e<br />
espaços ver<strong>de</strong>s e 6.139 materiais <strong>de</strong> divulgação ambiental;<br />
• Eco-Conselheiros – 141 ações <strong>de</strong> informação e sensibilização ambiental no comércio, empresas e<br />
escolas;<br />
• Bairro Limpo – 4 Bairros Municipais e 26 Jovens participantes;<br />
• Compostagem Doméstica – entregues 152 recipientes em moradias com jardim, escolas e empresas<br />
(cerca <strong>de</strong> 1.532 moradias participantes até final <strong>de</strong> 2012);<br />
• 22 Eventos e Comemoração <strong>de</strong> Dias Ambientais Temáticos – 4.683 participantes. 44 oficinas <strong>de</strong><br />
ambiente em bibliotecas, ATL´s e espaços municipais, 7 jogos ambientais em jardins, 17 exposições em<br />
espaços municipais e 17 eventos/ativida<strong>de</strong>s comemorativos <strong>de</strong> dias temáticos ambientais: Plano<br />
Estratégico Arborização/Comemoração da Primavera e do Outono - 245 voluntários <strong>de</strong> empresas,<br />
escolas e munícipes; 1311 participantes nas campanhas ENGAGE com o Autocarro do Ambiente; 547<br />
participantes no Dia Mundial do Ambiente; 49 participantes na Semana europeia <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong><br />
resíduos; 47 participantes no Clean up the world; 700 participantes no Vaivém Oceanário; 594<br />
participantes no dia da Biodiversida<strong>de</strong>, dia da criança e Dia do Animal; 1000 participantes na Feira<br />
Ambiental <strong>de</strong> Natal;<br />
• Centro <strong>de</strong> Procriação e Preservação <strong>de</strong> Espécies Ribeirinhas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> – Realizada 4ª e última<br />
campanha <strong>de</strong> levantamento do estado da ictiofauna nas Ribeiras do Jamor, Lage e Barcarena;<br />
• Centro <strong>de</strong> Interpretação Ambiental do Passeio Ribeirinho da Fábrica da Pólvora <strong>de</strong> Barcarena –<br />
Projeto <strong>de</strong> execução em análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> pela DEP. Concluído do Estudo <strong>de</strong> levantamento <strong>de</strong><br />
avifauna na Fábrica da Pólvora <strong>de</strong> Barcarena;<br />
• Apoio à campanha <strong>de</strong> controlo da espécie invasora Xenopus Leavis nas ribeiras da Lage e <strong>de</strong><br />
Barcarena;<br />
• Acompanhamento, monitorização e divulgação da qualida<strong>de</strong> das águas balneares, Praia da Torre<br />
e da <strong>de</strong>signação das zonas <strong>de</strong> recreio e Lazer <strong>de</strong> Sto. Amaro, Paço <strong>de</strong> Arcos e Caxias;<br />
• Projeto Óleo Valor; Elaborada proposta <strong>de</strong> otimização do sistema <strong>de</strong> recolha seletiva da re<strong>de</strong><br />
municipal <strong>de</strong> oleões. Recolha <strong>de</strong> Óleos Alimentares Usados: 19,46 ton (13,06 ton do canal Horeca,<br />
136Kg das escolas e 6,26 ton do sector doméstico);<br />
• Projeto Boas Práticas Ambientais nos Serviços Municipais – Distribuídos cartazes informativos em<br />
todos os edifícios municipais, cestos para separação <strong>de</strong> papel e embalagens e realização <strong>de</strong> reuniões<br />
para otimização dos consumos <strong>de</strong> água e energia;<br />
166
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Campanhas Resíduos e Limpeza Urbana – Elaborados 51 comunicados distribuídos porta-a-porta<br />
em 8.831 fogos; Afixadas 10 estruturas informativas em ecopontos críticos; Monitorização <strong>de</strong> locais <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>posição in<strong>de</strong>vida em articulação com SPM. Atualização <strong>de</strong> informação no site municipal;<br />
• Divulgação Projetos Ambientais: Elaborados 57 artigos para divulgação na imprensa municipal.<br />
Divulgadas 3ª e 4ª edição da Newsletter do Ambiente;<br />
• Foi renovada a certificação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> do serviço prestado pelo Núcleo <strong>de</strong><br />
Sensibilização e Promoção Ambiental pela APCER.<br />
Total <strong>de</strong> custos: Internos – 138.869€ / Externos – 232.485€<br />
Projetos DAE/OEINERGE:<br />
• Conhecer para Poupar - atualização do sistema <strong>de</strong> registo, monitorização e gestão dos consumos <strong>de</strong><br />
energia dos edifícios, equipamentos e instalações da <strong>Câmara</strong>.<br />
• Pacto <strong>de</strong> Autarcas - As medidas a executar, estão condicionadas por diversos fatores, pelo que a sua<br />
implementação ainda não foi possível. Contudo, foram realizadas diversas ações, como participação em<br />
eventos nacionais e europeus (Semana Europeia da Sustentabilida<strong>de</strong>), ações <strong>de</strong> sensibilização em<br />
escolas entre outras, com o objetivo <strong>de</strong> sensibilizar e influenciar a população para os objetivos do Pacto<br />
<strong>de</strong> Autarcas.<br />
• Campanha Europeia DISPLAY em Escolas – promoção da eficiência energética a nível local através<br />
da divulgação do <strong>de</strong>sempenho energético e ambiental dos edifícios, ao nível das emissões <strong>de</strong> CO2, dos<br />
consumos <strong>de</strong> água e <strong>de</strong> energia, sob a forma <strong>de</strong> uma “Etiqueta Energética DISPLAY”. Em 2012 foram<br />
realizadas 55 ações <strong>de</strong> sensibilização, com o envolvimento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2070 alunos/docentes, 60<br />
estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, dos quais 52 públicos e 8 privados.<br />
• Certificação do Parque Habitacional <strong>Municipal</strong> – até à presente data já foram certificados 501 fogos<br />
<strong>de</strong> habitação municipal, num universo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 3500.<br />
• Projeto Família <strong>Oeiras</strong> Ecológica II - A 2ª edição, <strong>de</strong>senvolvida num período <strong>de</strong> 10 meses e<br />
finalizado em Junho 2012, conta já com a participação <strong>de</strong> 100 famílias resi<strong>de</strong>ntes em <strong>Oeiras</strong>.<br />
• Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental (PEA) – realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s junto da comunida<strong>de</strong> escolar, na<br />
temática da gestão energética e energias sustentáveis, concursos, comemorações <strong>de</strong> dias temáticos,<br />
sessão <strong>de</strong> abertura e sessão <strong>de</strong> encerramento do PEA. Foram realizadas 23 ações e sensibilizados<br />
cerca <strong>de</strong> 680 alunos/docentes.<br />
• Matriz <strong>de</strong> Resíduos <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> - A Matriz dos Resíduos <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (1999-2008), <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2010, já<br />
elaborada representa uma importante ferramenta estratégica para a Autarquia, dando a conhecer o<br />
histórico da evolução da recolha, tratamento, valorização e <strong>de</strong>stino final dos Resíduos Urbanos<br />
produzidos no concelho, entre 1999 e 2008. Foi efetuada em 2012 uma atualização <strong>de</strong>ste documento,<br />
com dados <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> 1999 a 2011 em análise na DRRSU.<br />
167
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Outros - Projeto “Energy Game”; Celebração dos Dias Europeus do Sol; Celebração Dia Mundial da<br />
Criança; Optimus Alive 2012; Festas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; Marginal sem Carros – Semana Europeia da Mobilida<strong>de</strong>;<br />
Green Festival Estoril; Feira Ambiental <strong>de</strong> Natal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />
Principais ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelo Serviço Veterinário e <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública:<br />
Nesta área <strong>de</strong> intervenção e ainda que não constitua ativida<strong>de</strong> no âmbito das nossas competências, não<br />
po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> registar com elevado agrado, a requalificação <strong>de</strong> um espaço em Vila Fria para a<br />
instalação provisória do Canil <strong>Municipal</strong> até à conclusão do Novo Canil <strong>Municipal</strong> (CROAMO) cuja<br />
conclusão se prevê durante o 1º trimestre <strong>de</strong> 2013, obtendo-se assim as condições básicas e essenciais<br />
<strong>de</strong> funcionamento, há muito <strong>de</strong>sejadas.<br />
• Vistorias higio-sanitárias aos estabelecimentos <strong>de</strong> restauração e ou bebidas não se<strong>de</strong>ntário, instalados<br />
no recinto <strong>de</strong> festas e eventos – 26 eventos / festas vistoriados;<br />
• Vistorias a circos – 1;<br />
• Vistorias <strong>de</strong> licenciamento a Centros <strong>de</strong> Atendimento Médico-Veterinário – 5;<br />
• Vistorias a talhos / peixarias – 30;<br />
• Vistorias a roulottes <strong>de</strong> confeção e comercialização <strong>de</strong> produtos alimentares – 29;<br />
• Vistorias <strong>de</strong> insalubrida<strong>de</strong> – 14;<br />
• Vistorias a Parques zoológicos – 1;<br />
• Gestão do Canil <strong>Municipal</strong> - Captura <strong>de</strong> animais errantes, sequestro <strong>de</strong> animais agressores e<br />
agredidos, i<strong>de</strong>ntificação eletrónica, vacinação anti-rábica, restituição <strong>de</strong> animais aos donos e<br />
Campanhas <strong>de</strong> adoção (Divulgação das fotos dos animais disponíveis para adoção no site e facebook<br />
municipais, Afixação das fotos dos animais disponíveis para adoção nos Mercados Municipais <strong>de</strong> Paço<br />
<strong>de</strong> Arcos, <strong>Oeiras</strong>, Queijas e Algés; Campanha <strong>de</strong> adoção <strong>de</strong> animais no Jardim <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> – 1),<br />
Exposições <strong>de</strong> sensibilização através <strong>de</strong> rollups relativos às regras, responsabilida<strong>de</strong>s e cuidados a ter<br />
com os animais <strong>de</strong> companhia – 2; Esterilização <strong>de</strong> animais adotados / animais pertencentes a<br />
munícipes comprovadamente carenciados; Apoio a eventos sobre a temática animal e Comemoração do<br />
Dia do Animal; Plano <strong>de</strong> controlo da população <strong>de</strong> pombos;<br />
• Controlo <strong>de</strong> Pragas.<br />
Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />
foi <strong>de</strong> 6.744.597,87€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 90,53%.<br />
168
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s<br />
A Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s tem por missão contribuir para a qualida<strong>de</strong> ambiental, através da<br />
promoção e manutenção dos espaços ver<strong>de</strong>s.<br />
Durante o ano <strong>de</strong> 2012, em regime <strong>de</strong> Administração Direta, registaram-se seguintes ativida<strong>de</strong>s com<br />
os respetivos custos associados:<br />
Projetos concluídos:<br />
• Hortas urbanas – Corredor ver<strong>de</strong> da ribeira <strong>de</strong> Outurela;<br />
• Hortas urbanas bairro <strong>de</strong> Cacilhas;<br />
• Alterações ao projeto <strong>de</strong> execução à rotunda Laje-Mina;<br />
• Parque urbano <strong>de</strong> Cacilhas;<br />
• Arranjos exteriores da unida<strong>de</strong> resi<strong>de</strong>ncial Quinta das Acácias;<br />
• Parque urbano <strong>de</strong> Queijas;<br />
• Comemorações <strong>de</strong> Outono;<br />
• Reformulação rotunda <strong>de</strong> acesso variante 249-3;<br />
• Estudo re<strong>de</strong> <strong>de</strong> rega Jardim <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Área Plano Bº <strong>de</strong> Sá Carneiro;<br />
• Requalificação <strong>de</strong> EJR bairro Jota Pimenta;<br />
• Projeto <strong>de</strong> arborização <strong>de</strong> talu<strong>de</strong> na Rua Álvaro Roquette/ <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Projeto <strong>de</strong> requalificação junto à antiga praça <strong>de</strong> toiros <strong>de</strong> Algés;<br />
• Estudo reparação <strong>de</strong> caminhos em gravilha na Quinta Real <strong>de</strong> Caxias;<br />
• Projeto <strong>de</strong> arborização <strong>de</strong> talu<strong>de</strong>s na Rua da Mãe <strong>de</strong> Água;<br />
• Projeto CV da Ribeira do Murganhal (comemorações Primavera);<br />
• Estudo prévio EJR Casal do Lameiro;<br />
• Estudo prévio EJR. Rua Movimento das Forças Armadas;<br />
• Estudo Prévio Espaço sobrante talu<strong>de</strong> Victor Duarte Pedroso;<br />
• Reforço <strong>de</strong> 6 canteiros na Av. Embaixador Augusto <strong>de</strong> Castro (<strong>Oeiras</strong>);<br />
• Projeto <strong>de</strong> reform. do acesso pedonal ao Palácio da Justiça <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />
Projetos em curso:<br />
• Arranjos Exteriores urb. Alto da Terrugem;<br />
• Ligação pedonal entre Carnaxi<strong>de</strong> e Santuário NS da Rocha;<br />
• Arranjos Exteriores escola Amélia Vieira Luís;<br />
169
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Requalificação <strong>de</strong> 3 EJR ( J. incensos; Quinta da Formiga; Est. elevatória);<br />
• Estudo prévio EJR escola <strong>de</strong> Leceia.<br />
Planos concluídos:<br />
• Programa <strong>de</strong> instalação <strong>de</strong> hortas piloto;<br />
• Arranjos exteriores <strong>de</strong> urb.a cargo da CMO;<br />
• Projeto piloto <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> agua <strong>de</strong> rega em Carnaxi<strong>de</strong>;<br />
• Proposta <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> água do PP 2ª fase;<br />
• Monitorização <strong>de</strong> sistemas em funcionamento;<br />
• Reservas <strong>de</strong> Água na Fundição <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> proveniente <strong>de</strong> captação. Proposta para instalação <strong>de</strong> re<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> água para alimentação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> rega e abastecimento <strong>de</strong> Autotanques. Instalação<br />
do sistema <strong>de</strong> gestão centralizado <strong>de</strong> rega. Bairro da Medrosa e Alto da Barra, em <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Recolha, junção <strong>de</strong> elementos e apoio na realização <strong>de</strong> “workshop” a realizar em 25 <strong>de</strong> Maio, pelo<br />
Curso <strong>de</strong> Doutoramento “Gestão e Restauro Fluviais”, sobre a ribeira da Laje (lecionado pela Faculda<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Arquitetura/ UTL, conjuntamente com o Instituto Superior Técnico em articulação com a Universida<strong>de</strong><br />
da Califórnia, em Berkeley).<br />
Planos em curso:<br />
• Proposta <strong>de</strong> aproveitamento <strong>de</strong> água do PP 1ª fase;<br />
• Plano da Água – Proposta para instalação <strong>de</strong> caudalimetros nos sistemas <strong>de</strong> captação existentes.<br />
Apreciação <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> espaços exteriores e urbanizações/particulares, apreciação <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong><br />
outras Unida<strong>de</strong>s Orgânicas e Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> projetos externos:<br />
Concluídos:<br />
• Requalificação <strong>de</strong> EJR Vila Fria<br />
• Requalificação <strong>de</strong> EJR rua Guerra Junqueiro<br />
Em curso:<br />
• Requalificação <strong>de</strong> EJR Cesário Ver<strong>de</strong>;<br />
• Placas <strong>de</strong> sinalização à entrada do concelho;<br />
• Passeio ribeirinho <strong>de</strong> Barcarena.<br />
No que respeita ao Capítulo <strong>de</strong> obras temos:<br />
Construção e Requalificação <strong>de</strong> espaços ver<strong>de</strong>s por administração direta<br />
Obras concluídas:<br />
170
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Requalificação <strong>de</strong> EJR mercado <strong>de</strong> Tercena;<br />
• Requalificação <strong>de</strong> espaços exteriores junto ao Lar <strong>de</strong> S. Vicente <strong>de</strong> Paulo;<br />
• Plantação <strong>de</strong> árvores em Santo Amaro <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Ajardinamento do Jardim do Coreto em Queluz <strong>de</strong> Baixo;<br />
• Ajardinamento no novo Canil <strong>Municipal</strong> em Vila Fria;<br />
• Ajardinamento junto da escultura <strong>de</strong> Santo Ambrósio em Miraflores;<br />
• Colocação <strong>de</strong> marco <strong>de</strong> água para Autotanques no Fórum <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Colocação <strong>de</strong> bancos no novo ajardinamento da R. V. D. Pedroso;<br />
• Colocação <strong>de</strong> terra nos canteiros e covas das árvores na R. da Piscina, junto ao clube <strong>de</strong> Miraflores;<br />
• Limpeza e escavação junto ao Fontanário <strong>de</strong> Cacilhas;<br />
• Limpeza e arrumação do estaleiro do DIM em Porto Salvo;<br />
• Limpeza e arrumação no aterro <strong>de</strong> Laveiras;<br />
• Plantação <strong>de</strong> Oliveira frente à PSP <strong>de</strong> Queijas;<br />
• Recuperação dos canteiros do Parque Superwind em Cacilhas;<br />
• Rep. do P. Infantil da Q. da Formiga em Miraflores;<br />
• Recuperação <strong>de</strong> canteiros junto ao nº 29 da Av. 25 <strong>de</strong> Abril em Vila Fria;<br />
• Colocação <strong>de</strong> várias bocas <strong>de</strong> rega na R. Peixinho Júnior em P. <strong>de</strong> Arcos;<br />
• Limpeza <strong>de</strong> vários espaços na Quinta <strong>de</strong> Santa Marta em Algés;<br />
• Colocação <strong>de</strong> ponto <strong>de</strong> água no Palácio Ribamar em Algés;<br />
• Rep. <strong>de</strong> corrimão em ma<strong>de</strong>ira na Avenida <strong>de</strong> Portugal em Carnaxi<strong>de</strong>;<br />
• Recuperação da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> rega no Parque Urbano <strong>de</strong> Miraflores;<br />
• Retirar material (rega e bancos <strong>de</strong> jardim) do Palácio dos Arcos;<br />
• Reparação <strong>de</strong> várias roturas no Jardim da Cascata na Quinta Real <strong>de</strong> Caxias;<br />
• Colocação <strong>de</strong> areia do rio no escorrega da Q. <strong>de</strong> Santo António em Miraflores;<br />
• Retirar bancos <strong>de</strong> jardim na Praceta Fernão Lopes em Nova <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Comemorações <strong>de</strong> Primavera (talu<strong>de</strong> da rua Álvaro Roquete +espaço na rua das Madressilvas+rua da<br />
mãe <strong>de</strong> água+cv parque poetas).<br />
Obras em curso:<br />
• Corredor ver<strong>de</strong> da ribeira <strong>de</strong> Outurela;<br />
• Hortas urbanas corredor ver<strong>de</strong> <strong>de</strong> Outurela;<br />
• Hortas urbanas bairro <strong>de</strong> Cacilhas;<br />
• Corredor ver<strong>de</strong> <strong>de</strong> ligação ao Parque dos Poetas-Parque das Perdizes.<br />
171
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Acompanhamento <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> espaços exteriores <strong>de</strong> urbanizações<br />
Concluídas:<br />
• Lot. Vale <strong>de</strong> Algés zona H4,H5- Alv. 10/98;<br />
• Cabanas Golf Fase C- Alv. 1/2004.<br />
Em curso:<br />
• Edifício Guedol junto hotel Holliday Inn –Alv 4/08;<br />
• Urb. Pátio da Colina Somague;<br />
• Urb. em Barcarena Pimenta e Ren<strong>de</strong>iro;<br />
• Urb. Alto da Montanha Ferreiras e Magalhães;<br />
• Urb. junto ao mercado <strong>de</strong> Porto Salvo Alv. Lot. 13/98.<br />
Acompanhamento <strong>de</strong> obras realizadas/coor<strong>de</strong>nadas por outras Unida<strong>de</strong>s Orgânicas<br />
• Apoio à obra da DIM <strong>de</strong> requalificação <strong>de</strong> calçada na R. Estevão Lopes, Linda-a-Velha;<br />
• Escola eb1 Porto Salvo PPP;<br />
• Escola eb1 JI Alto <strong>de</strong> Algés PPP;<br />
• Centro Geriátrico <strong>de</strong> Laveiras PPP;<br />
• Centro Geriátrico <strong>de</strong> Porto Salvo PPP.<br />
No âmbito os trabalhos <strong>de</strong> manutenção e gestão do património arbóreo, realizaram-se no ano <strong>de</strong> 2012<br />
um total <strong>de</strong> 5.273 intervenções por administração direta (plantações, podas, remoções, transplantes,<br />
rebaixamento <strong>de</strong> cepos, etc.) tendo sido plantadas 537 árvores no âmbito do Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />
Arborização.<br />
A área da Produção engloba a parte da Gestão <strong>de</strong> viveiros municipais e os trabalhos relativos à gestão e<br />
produção da vinha e do vinho Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
No que diz respeito à Gestão <strong>de</strong> viveiros, produziram-se 50.451 plantas, adquiriram-se 1.021 e<br />
forneceram-se 54.124.<br />
Gestão e produção da vinha e do vinho Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
• Produção <strong>de</strong> uva <strong>de</strong> mesa (castas Cardinal, Dona Maria e Alphonse Lavallée) – 2.000 Kg<br />
• Produção <strong>de</strong> uva para vinho – 86.300 Kg<br />
• Produção <strong>de</strong> vinho <strong>de</strong> mesa – 7.400 litros<br />
• Produção <strong>de</strong> vinho apto a Carcavelos 52.000 litros<br />
• Garrafas entregues <strong>de</strong> vinho <strong>de</strong> mesa “Casal da Manteiga” – 2.448<br />
• Garrafas entregues <strong>de</strong> vinho “Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>”:<br />
172
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Lote 01/09 – 1.162;<br />
• Lote 02/09 – 11;<br />
• Lote 01/12 (75cl) – 2.035;<br />
• Lote 01/12 (37.5 cl) – 1.106.<br />
Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />
foi <strong>de</strong> 4.354.648,64€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 88,68%.<br />
Divisão <strong>de</strong> Recolha <strong>de</strong> Resíduos Sólidos Urbanos<br />
A Divisão <strong>de</strong> Recolha <strong>de</strong> Resíduos Sólidos Urbanos tem por missão promover a qualida<strong>de</strong> do ambiente<br />
urbano através da gestão e recolha <strong>de</strong> todos os resíduos urbanos, promovendo o seu transporte a<br />
<strong>de</strong>stino a<strong>de</strong>quado.<br />
Da ativida<strong>de</strong> levada a cabo, durante o ano <strong>de</strong> 2012, <strong>de</strong>stacam-se os seguintes números:<br />
• Recolha <strong>de</strong> Resíduos Urbanos: 65.341ton <strong>de</strong> RU (4.281ton <strong>de</strong> Papel; 1.811ton <strong>de</strong> Embalagens;<br />
2.411ton <strong>de</strong> Vidro; 12ton <strong>de</strong> biorresíduos e 56.827ton <strong>de</strong> Indiferenciados);<br />
• Execução diária <strong>de</strong> 21 circuitos <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> resíduos indiferenciados, num total anual <strong>de</strong> 6.573<br />
circuitos;<br />
• Execução diária <strong>de</strong> 14 circuitos <strong>de</strong> recolha seletiva, num total anual <strong>de</strong> 4.382 circuitos;<br />
• Produção <strong>de</strong> resíduos urbanos per capita <strong>de</strong> 1,04 Kg/hab.dia;<br />
• Taxa <strong>de</strong> Recolha Seletiva <strong>de</strong> 13%;<br />
• Decréscimo <strong>de</strong> 35% do total <strong>de</strong> cargas <strong>de</strong> recolha seletiva contaminadas em relação ao ano anterior;<br />
• Foram recolhidas 1.958ton <strong>de</strong> Ver<strong>de</strong>s e 2.073ton <strong>de</strong> Monos;<br />
• O número <strong>de</strong> habitantes servidos por um conjunto completo <strong>de</strong> ecopontos (papelão, embalão e vidrão)<br />
é <strong>de</strong> 335 hab/ecoponto;<br />
• A acessibilida<strong>de</strong> do serviço <strong>de</strong> recolha seletiva <strong>de</strong> resíduos é <strong>de</strong> 100% (percentagem <strong>de</strong> alojamentos<br />
com serviço <strong>de</strong> recolha seletiva);<br />
• Em Dezembro, foi implementada a recolha seletiva <strong>de</strong> resíduos urbanos bio<strong>de</strong>gradáveis em gran<strong>de</strong>s<br />
produtores, tendo existido um incremento <strong>de</strong> 12 toneladas em 10 dias <strong>de</strong> funcionamento;<br />
• A recolha seletiva dos resíduos permitiu uma poupança <strong>de</strong> € 440.625,46 uma vez que estes resíduos<br />
não são tarifados pela Tratolixo;<br />
• Foram efetuadas alterações dos sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição <strong>de</strong> resíduos <strong>de</strong> porta-a-porta para sistema<br />
coletivo em Carnaxi<strong>de</strong>, Queijas, Caxias, Paço <strong>de</strong> Arcos e Miraflores com um investimento <strong>de</strong> €13.100<br />
em contentores;<br />
173
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Foi efetuado um investimento aproximado <strong>de</strong> €175.000 na instalação <strong>de</strong> 6 conjuntos <strong>de</strong> ilhas<br />
ecológicas (num total <strong>de</strong> 30 Unida<strong>de</strong>s) na zona urbana da Figueirinha, <strong>Oeiras</strong>;<br />
• Produção 200m3 <strong>de</strong> estilha, contribuindo para a diminuição da <strong>de</strong>scarga dos resíduos ver<strong>de</strong>s na<br />
Tratolixo;<br />
• N.º <strong>de</strong> contentores lavados: 2.362;<br />
• Reparação <strong>de</strong> 468 equipamentos;<br />
• A DRRSU prestou apoio a vários eventos através da colocação <strong>de</strong> contentores e recolha dos<br />
resíduos. O serviço prestado nos eventos promovidos pelas Juntas <strong>de</strong> Freguesia teve um custo <strong>de</strong> €<br />
4.911 e nos eventos apoiados pelo Município o serviço teve um custo <strong>de</strong> €63.658,00, num total <strong>de</strong> €<br />
68.569,00 (mais IVA);<br />
• Foram rececionados 9.769 pedidos <strong>de</strong> intervenção <strong>de</strong> munícipes e <strong>de</strong> empresas do Concelho, sendo<br />
a gran<strong>de</strong> maioria relativos a recolhas <strong>de</strong> monos (3.248 pedidos) e ver<strong>de</strong>s (3.692 pedidos);<br />
• Foram apresentadas 1.258 reclamações;<br />
• Foi renovada a certificação do sistema <strong>de</strong> gestão da qualida<strong>de</strong> do serviço <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> resíduos<br />
urbanos pela APCER;<br />
• Em 2012, a CMO teve um custo estimado com o serviço <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> resíduos e manutenção <strong>de</strong><br />
equipamentos <strong>de</strong> €2.868.638,00 (valor calculado através do sistema em vigor para a contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
custos do Município). Este valor apenas inclui a mão-<strong>de</strong>-obra (horas trabalhadas e encargos sociais e<br />
fiscais) e a utilização <strong>de</strong> viaturas (manutenção, <strong>de</strong>sgaste, combustível, seguros).<br />
Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />
foi <strong>de</strong> 201.932,09€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 41,45%.<br />
Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas<br />
A Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas tem por missão a gestão <strong>de</strong> toda a frota municipal pelo que se<br />
encontra direta ou indiretamente relacionada com gran<strong>de</strong> parte da ativida<strong>de</strong> exercida por este Município.<br />
No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> 2012, há a consi<strong>de</strong>rar como situações <strong>de</strong> registo:<br />
• A renovação da Certificação <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> do Serviço Administrativo do DAE na norma NP EN ISO<br />
9001:2008;<br />
• Início <strong>de</strong> nova auditoria energética à Frota <strong>Municipal</strong> a fim <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r ao acompanhamento do Plano<br />
<strong>de</strong> Racionalização Energética implementado nesta U.O;<br />
174
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
• Consolidação do processo <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Stocks <strong>de</strong> Armazém com a consequente redução do<br />
imobilizado em linha com o objetivo da área financeira da CMO;<br />
• Cooperação com diversas U.O. da CMO em inúmeras ativida<strong>de</strong>s estratégicas do Município (ex.:<br />
Palácio do Marques, Estaleiro <strong>de</strong> Porto Salvo, Demolições <strong>de</strong> Edifícios nas Oficinas Municipais, Parque<br />
das Perdizes (macro mo<strong>de</strong>lação, transplantes), manutenção e limpeza <strong>de</strong> ribeiras e linhas <strong>de</strong> água,<br />
apoio á proteção civil;<br />
• U.O. responsável pela reorganização das diversas áreas laborais existentes nas Oficinas Municipais<br />
com o objetivo <strong>de</strong> criar/melhorar/otimizar valências ali sediadas, bem como na preparação <strong>de</strong><br />
infraestruturas para rececionar outras áreas que serão <strong>de</strong>slocalizadas do antigo edifício dos Serviços<br />
Técnicos <strong>de</strong>sta <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong>;<br />
• Continuação do processo <strong>de</strong> massificação dos procedimentos <strong>de</strong> contratação pública na modalida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> fornecimento contínuo (atualmente com mais <strong>de</strong> 60 procedimentos em curso);<br />
• Consolidação das medidas <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong> imobilização e <strong>de</strong> custos <strong>de</strong> manutenção da frota<br />
<strong>Municipal</strong>, iniciadas em 2011;<br />
• Consolidação da ferramenta <strong>de</strong> gestão partilhada <strong>de</strong> viaturas;<br />
• Desmaterialização e simplificação dos processos da DVM por via dos sistemas informáticos <strong>de</strong> Gestão<br />
<strong>de</strong> Manutenção (MAXIMO), Documental (SGD) e da Qualida<strong>de</strong> (SGQ).<br />
• Setor <strong>de</strong> transportes foi responsável pela gestão <strong>de</strong> 16.749 or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> serviço relativas a pedidos <strong>de</strong><br />
autocarros, pool, motoristas, help<strong>de</strong>sk, máquinas, etc.; 65 alugueres <strong>de</strong> máquinas e viaturas por via <strong>de</strong><br />
fornecimentos contínuos;<br />
• O Setor <strong>de</strong> manutenção foi responsável pela gestão <strong>de</strong> 6.168 or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> trabalho com uma taxa <strong>de</strong><br />
realização <strong>de</strong> 85%:<br />
• Manutenção corretiva – 3.948<br />
• Manutenção preventiva – 1.963<br />
• Manutenção preventiva condução – 46<br />
• Cosméticos – 148<br />
• Melhorias – 63<br />
• Custos <strong>de</strong> Administração Direta – 1.105.638,45€<br />
Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />
foi <strong>de</strong> 3.024.967,40€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 58,21%.<br />
175
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento<br />
A Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento tem por missão assegurar as condições <strong>de</strong> salubrida<strong>de</strong><br />
dos espaços públicos, proporcionando uma a<strong>de</strong>quada qualida<strong>de</strong> ambiental urbana, a gestão <strong>de</strong><br />
mercados e feiras, bem como a intervenção em situações <strong>de</strong> calamida<strong>de</strong> pública, em articulação com as<br />
forças <strong>de</strong> segurança pública do Concelho.<br />
Para dar cumprimento à sua missão, a DHPA <strong>de</strong>senvolve atualmente cerca <strong>de</strong> 25 ativida<strong>de</strong>s para<br />
garantir uma melhoria da qualida<strong>de</strong> ambiental do espaço público urbano.<br />
Principais ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas durante o ano <strong>de</strong> 2012:<br />
• Recolha <strong>de</strong> resíduos sólidos urbanos resultantes das suas ativida<strong>de</strong>s: recolhidas 2.912 ton. <strong>de</strong><br />
RSU da via pública e que foram <strong>de</strong>positados em Vila Fria;<br />
• Limpeza urbana: recolhidas 832 ton. <strong>de</strong> resíduos <strong>de</strong> limpeza urbana (varredura manual e mecânica),<br />
contribuindo os sacos limpeza urbana em 413 toneladas e o lixo <strong>de</strong> varredura mecânica em 419<br />
toneladas. Valor inferior a 2011 por vários motivos, escassez <strong>de</strong> RH e meios mecânicos inoperacionais,<br />
falta <strong>de</strong> sacos, vassouras, etc….;<br />
• Desmatações: 682 toneladas (não há dados <strong>de</strong> 2011 no relatório mas houve produção <strong>de</strong> 570<br />
toneladas, o aumento é pelo facto <strong>de</strong> terem laborado mais 2 meses em relação a 2011 porque só foram<br />
constituídas equipas especializadas em Março <strong>de</strong> 2011);<br />
• Limpeza e manutenção <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> água e praias: limpeza das ribeiras, recolhidas 177 ton. –<br />
560kg por dia <strong>de</strong> intervenção (310 dias <strong>de</strong> intervenção) (diminuição por ausência <strong>de</strong> limpezas mecânicas<br />
e redução <strong>de</strong> resíduos ver<strong>de</strong>s através <strong>de</strong> trituração in loco). Limpeza <strong>de</strong> Praias – 119 ton. – 350kg por<br />
dia <strong>de</strong> intervenção (= a 2011) (335 dias <strong>de</strong> intervenção);<br />
• Monos e Ver<strong>de</strong>s (apoio à DRRSU) – 78 ton;<br />
• RCD´s – 415 ton. (terras, <strong>de</strong>smantelamentos, caixas com ferro, metais <strong>de</strong> Vila Fria, entre outros);<br />
• Outros – 609 ton. (<strong>de</strong>spejos judiciais, podas da DEV, eventos vários – Estoril Open, Alive, etc..);<br />
• Carregadores: durante o ano <strong>de</strong> 2012 a DHPA prestou o serviço <strong>de</strong> transporte <strong>de</strong> materiais, quer para<br />
festivida<strong>de</strong>s do Concelho, quer para transporte interno da CMO;<br />
• Apoio a eventos e festivida<strong>de</strong>s – cedência <strong>de</strong> equipamentos, limpeza e varredura dos espaços. Para<br />
assegurar o apoio a gran<strong>de</strong>s eventos (ex.: Optimus Alive, Estoril Open, Festas do Concelho, Corrida do<br />
Tejo etc.) o trabalho foi realizado por administração direta com os recursos disponíveis nesta Unida<strong>de</strong><br />
Orgânica;<br />
• Mercados e Feiras Municipais: Efetiva <strong>de</strong>legação da gestão dos Mercados Municipais <strong>de</strong> Queijas e<br />
<strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> nas respetivas Juntas <strong>de</strong> Freguesia. Dinamização dos Mercados Municipais com a<br />
realização <strong>de</strong> diversas ações (feira <strong>de</strong> voluntariado, feira <strong>de</strong> vinhais, feira do gourmet/produtos<br />
176
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
regionais); Implementação e funcionamento da feira <strong>de</strong> Outurela durante dois meses; Gestão corrente<br />
do funcionamento dos mercados e feiras; Implementação do sistema <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> nos Mercados<br />
Municipais e Feiras; Mercado Biológico, com realização semanalmente no Jardim <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e<br />
Algés, em parceria com a AgroBio; Feira <strong>de</strong> Velharias <strong>de</strong> Algés, Paço <strong>de</strong> Arcos e <strong>Oeiras</strong>; Mercado <strong>de</strong> 2.ª<br />
Mão realizado em <strong>Oeiras</strong>; Mercado <strong>de</strong> Levante – Porto Salvo;<br />
• Receção <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 740 pedidos <strong>de</strong> intervenção <strong>de</strong> munícipes através do Call Center do Ambiente<br />
(N.º Ver<strong>de</strong> 800 201 205), sendo que a gran<strong>de</strong> maioria dos pedidos foram relativos a pedidos <strong>de</strong> limpeza<br />
<strong>de</strong> arruamentos, sarjetas, sumidouros, ervas em passeios e <strong>de</strong>smatações <strong>de</strong> terrenos.<br />
Na prossecução <strong>de</strong> todas as ativida<strong>de</strong>s atrás elencadas e em termos das GOP, a realização financeira<br />
foi <strong>de</strong> 15.840,76€, correspon<strong>de</strong>nte a uma taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> 71,65%.<br />
177
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
178
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
___Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Social e Cultural<br />
DMDSC<br />
Execução _ 2012<br />
DASD<br />
0,14%<br />
DASSJ<br />
24,40%<br />
DD<br />
15,69% DPHCB<br />
0,64%<br />
DPHM<br />
0,95%<br />
DASE<br />
33,44%<br />
DEIE<br />
4,12%<br />
DE<br />
3,93%<br />
DBDI<br />
0,92%<br />
DCT<br />
15,75%<br />
Direção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Desenvolvimento Social e Cultural<br />
No âmbito das suas atribuições nas áreas da ação social, educação, cultura, património histórico,<br />
turismo e <strong>de</strong>sporto, a DMDSC concretizou, em 2012, um conjunto <strong>de</strong> projetos e ações que dão corpo<br />
aos objetivos estratégicos da CMO, sendo <strong>de</strong> <strong>de</strong>stacar o da promoção da construção, manutenção e<br />
requalificação do equipamento e infraestruturas, o do reforço das re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cooperação para promoção<br />
da coesão social e o do <strong>de</strong>senvolvimento da interação entre a escola e a comunida<strong>de</strong>. A maior<br />
intensida<strong>de</strong> colocada nestes três objetivos estratégicos <strong>de</strong>ve-se não só ao contexto <strong>de</strong> incerteza e <strong>de</strong><br />
fragilida<strong>de</strong> social que se vive no país e que merece uma atenção redobrada do município por forma a<br />
diminuir o grau <strong>de</strong> sofrimento das famílias, mas, também, porque continuamos a apostar em medidas<br />
que promovam o <strong>de</strong>senvolvimento das pessoas e a igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s, enquanto instrumentos<br />
favoráveis à integração na socieda<strong>de</strong>.<br />
179
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Nesta linha, entre outras ações, merecem <strong>de</strong>staque a entrada em funcionamento <strong>de</strong> uma nova escola, a<br />
EB1/JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, na Freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e S. Julião da Barra, com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
acolhimento <strong>de</strong> 516 crianças entre os 3 e os 10 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, o reforço da componente <strong>de</strong> apoio à<br />
família, na Freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e São Julião da Barra em 33% e, ainda, a implementação do Fundo <strong>de</strong><br />
Emergência Social (FES), apoio extraordinário e pontual a indivíduos e famílias expostos a condições<br />
extremas <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> e que não encontram resposta nos serviços públicos com competências em<br />
matéria <strong>de</strong> Ação Social.<br />
Na sua relação estreita com a comunida<strong>de</strong> oeirense, fruto <strong>de</strong> uma ativida<strong>de</strong> global que é,<br />
maioritariamente, virada para o exterior, a DMDSC, através das ativida<strong>de</strong>s organizadas pelas suas<br />
diferentes Unida<strong>de</strong>s Orgânicas, foi objeto <strong>de</strong> avaliação por parte dos munícipes e dos parceiros<br />
institucionais, tendo sido obtido um resultado global <strong>de</strong> 4,2, numa escala <strong>de</strong> 1-5, ao nível da satisfação<br />
com a qualida<strong>de</strong> dos serviços disponibilizados.<br />
Em 2012, a dotação orçamental inicial global da DMDSC foi <strong>de</strong> €13.088.332,00, distribuída da seguinte<br />
forma pelos Departamentos: €5.027.014,00 do DASD, €5.230.676,00 do DE e €2.830.642,00 do<br />
DPHCB. A taxa global <strong>de</strong> execução financeira foi 75,99%, correspon<strong>de</strong>ndo a 80,21% <strong>de</strong> execução do<br />
DASD, a 77,36% do DE e a 65,72% do DPHCB.<br />
Elementos específicos sobre a ativida<strong>de</strong> da DMDSC são apresentados no âmbito dos Departamentos<br />
que a compõem.<br />
Departamento <strong>de</strong> Acção Social e Desporto<br />
Consciente do impacto que a atual conjuntura <strong>de</strong> crise tem nas famílias e das suas repercussões diretas<br />
na gestão do quotidiano e na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e bem-estar dos resi<strong>de</strong>ntes no Concelho, o Município<br />
tem vindo a dirigir a sua intervenção para programas que possam apoiá-las, quer direta, quer<br />
indiretamente. Esta preocupação não surge apenas no contexto atual, mas tem sido uma lógica <strong>de</strong><br />
intervenção <strong>de</strong>senvolvida ao longo dos últimos anos procurando, por um lado, dotar o Concelho <strong>de</strong><br />
<strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong> equipamentos e respostas sociais que contribuam para a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> todos os seus<br />
munícipes e, por outro, apoiando os indivíduos e as famílias em situação <strong>de</strong> maior vulnerabilida<strong>de</strong> social<br />
e promovendo, em simultâneo, ações que permitam aos munícipes fazer face aos <strong>de</strong>safios económicos<br />
e sociais da socieda<strong>de</strong> atual. Em 2012, o DASD executou 80,21% do orçamento disponível, perfazendo<br />
o valor <strong>de</strong> €3.639.150,84.<br />
180
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Em Março <strong>de</strong> 2012 foi instituído o Fundo <strong>de</strong> Emergência Social (FES), enquanto apoio extraordinário e<br />
pontual a indivíduos e famílias expostos a condições extremas <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> social e financeira e<br />
que não se integram nas respostas usualmente disponibilizadas pelos serviços tradicionais. Os apoios<br />
financeiros disponibilizados são da responsabilida<strong>de</strong> da <strong>Câmara</strong>, contando o FES, na sua execução,<br />
com a participação das Juntas <strong>de</strong> Freguesia e <strong>de</strong> doze IPSS do Concelho. Para o ano em análise, foi<br />
aprovada a atribuição <strong>de</strong> uma quantia <strong>de</strong> 76.000,00€, e foram rececionados 139 pedidos, dos quais 105<br />
foram <strong>de</strong>feridos, correspon<strong>de</strong>ndo a 248 pessoas apoiadas. Acresce que cerca <strong>de</strong> 15% dos processos<br />
sinalizados tiveram como Entida<strong>de</strong> Sinalizadora o Serviço Local <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> do Instituto da Segurança<br />
Social. No âmbito do apoio às populações mais vulneráveis, <strong>de</strong>staca-se, ainda, o atendimento nas<br />
várias unida<strong>de</strong>s especializadas (GIP, CLAII, Casa das Culturas e Equipa <strong>de</strong> Emergência e Apoio<br />
Social), a cerca <strong>de</strong> 52.000 indivíduos. Deste, cerca <strong>de</strong> 85% referem-se a atendimentos dos Gabinetes <strong>de</strong><br />
Inserção Profissional, contribuindo para um tão elevado número as apresentações quinzenais a que<br />
estão obrigados os <strong>de</strong>sempregados, que auferem subsídio <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego. Ao longo do ano foram,<br />
ainda, neste âmbito, negociadas cerca <strong>de</strong> 1.200 ofertas <strong>de</strong> emprego e encaminhados 720 indivíduos<br />
para Formação Profissional.<br />
No âmbito da promoção da Interculturalida<strong>de</strong>, a DASSJ, com a colaboração do Alto Comissariado<br />
para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P., no âmbito da II Edição da “Promoção da Interculturalida<strong>de</strong><br />
a nível <strong>Municipal</strong>”, e com o enquadramento do Fundo Europeu para a Integração <strong>de</strong> Nacionais <strong>de</strong><br />
Países Terceiros, foi a <strong>de</strong>senvolvido o projeto “<strong>Oeiras</strong> Somos Todos”, que visou valorizar a diversida<strong>de</strong><br />
cultural existente no Concelho e promover a coesão social. Foi, ainda, aprovada a candidatura à III<br />
Edição <strong>de</strong>ste projeto, com um financiamento <strong>de</strong> 75% dos encargos, no valor <strong>de</strong> 22.772,00€.<br />
Na área do envelhecimento, o Município apoia não só a ativida<strong>de</strong> e projetos da re<strong>de</strong> solidária, como<br />
implementa projetos que respon<strong>de</strong>m, por um lado, às necessida<strong>de</strong>s dos mais idosos e/ou <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes,<br />
por outro, que apostam no envelhecimento ativo dos não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. Neste âmbito realça-se o<br />
crescimento da medida <strong>de</strong> comparticipação em medicamentos que, po<strong>de</strong>ndo potencialmente<br />
abranger 10.270 munícipes (pensionistas com mais <strong>de</strong> 65 anos e abrangidos pelo regime especial <strong>de</strong><br />
comparticipação), orçou, em 2012, em 322.441,38€, tendo sido comparticipadas 76.162 receitas.<br />
Destaca-se, ainda, com o objetivo <strong>de</strong> combater o isolamento e a exclusão social, o programa <strong>de</strong><br />
Turismo Sénior, no âmbito do qual foram organizados 22 passeios/ visitas em que participaram cerca<br />
<strong>de</strong> 1.200 idosos. E, no que diz respeito à criação <strong>de</strong> condições para a manutenção dos idosos nos seus<br />
domicílios, o Serviço <strong>de</strong> Teleassistência Domiciliária registou, em 2012, 30 novos a<strong>de</strong>rentes,<br />
representando um aumento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 50% em relação a 2011; quanto ao <strong>Oeiras</strong> está Lá, foram<br />
efetuadas 430 intervenções entre Janeiro e Setembro, mês em que foi interrompido o serviço <strong>de</strong>vido a<br />
procedimentos concursais.<br />
181
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Na área da <strong>de</strong>ficiência, além do apoio prestado às entida<strong>de</strong>s que trabalham com esta população,<br />
manteve-se em funcionamento o Serviço <strong>de</strong> Transporte Adaptado que prestou serviço a 23 utentes<br />
(aumento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 53% face a 2011), o Serviço <strong>de</strong> Informação a munícipes portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência<br />
e suas famílias (SIM-PD) que aten<strong>de</strong>u 75 pessoas e, na área do emprego e formação profissional, a<br />
atribuição <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estágio a 15 alunos.<br />
No que se refere ao apoio às organizações sociais em diversas vertentes (aquisição <strong>de</strong> equipamento,<br />
realização <strong>de</strong> obras, manutenção <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos específicos ou apoio ao<br />
funcionamento <strong>de</strong> respostas sociais), representou um investimento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 2.300.000,00€.<br />
A promoção da Responsabilida<strong>de</strong> Social Corporativa, possibilitada pelo dinamismo do tecido<br />
empresarial concelhio, tem representado um valioso contributo para o funcionamento das instituições<br />
sociais locais. O programa “<strong>Oeiras</strong> Solidária” tem visto o seu funcionamento otimizado, traduzindo-se na<br />
a<strong>de</strong>são <strong>de</strong> 10 novas empresas e no apoio a 40 entida<strong>de</strong>s, tendo sido patrocinados 77 projetos <strong>de</strong><br />
natureza institucional e individual, estes sobretudo no âmbito do trabalho realizado pela Equipa <strong>de</strong><br />
Emergência e Apoio Social. Contabiliza-se a quantia <strong>de</strong> 31.762,00€, relativamente aos donativos<br />
financeiros concedidos, e 19.631,17€ em apoios em espécie passíveis <strong>de</strong> quantificação.<br />
No âmbito da Juventu<strong>de</strong> <strong>de</strong>staca-se o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos ao nível <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> tempos<br />
livres, como o programa Tempo Jovem que proporcionou a 241 jovens o contacto com o mundo do<br />
trabalho em serviços do Município e entida<strong>de</strong>s externas, nomeadamente, IPSS e associações. A<br />
dinamização da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> englobou ativida<strong>de</strong>s tão diversas como campeonato <strong>de</strong><br />
Matraquilhos, Peddy Paper, Torneio Minisnoker, Campeonato Futebol, Ateliers Reciclagem, Tertúlias,<br />
Jogos Matemática, Curiosida<strong>de</strong>s do Mundo, Jardinagem, Ping Pong, visitas exteriores a diversos locais<br />
(Parques Aquáticos, Badoca Parque, Arrábida, Canoagem e Paintball em Albufeira, entre outros) e a<br />
utilização gratuita da internet nos espaços jovem pelo jovens utilizadores habituais; participaram nestas<br />
ativida<strong>de</strong>s cerca <strong>de</strong> 17.300 jovens.<br />
Na vertente da formação, o Núcleo <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> realizou projetos nas áreas distintas, nomeadamente,<br />
técnicas para procura <strong>de</strong> emprego e atitu<strong>de</strong> comportamental, métodos <strong>de</strong> estudo e preparação para<br />
exames, Disc Jockeys e promoção <strong>de</strong> estilos <strong>de</strong> vida saudáveis, este último enquadrado no Tour Agarra<br />
a Vida, projeto que envolveu seis escolas do Concelho, proporcionando formação em sala a 165 jovens.<br />
182
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Destaca-se, igualmente, ao nível da Juventu<strong>de</strong>, o apoio ao associativismo e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />
ações <strong>de</strong> animação ligadas à música e à arte, nomeadamente, o <strong>Oeiras</strong> Band Sessions, concurso que<br />
dá oportunida<strong>de</strong> às bandas do Concelhos para apresentação dos seus trabalhos musicais, facultando à<br />
banda vencedora a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> apresentação em palco no festival Optimus Alive e a utilização,<br />
durante um ano, <strong>de</strong> uma sala <strong>de</strong> ensaio Band Box.<br />
Na área <strong>de</strong> atuação da Divisão do Desporto, a generalização da prática <strong>de</strong> exercício físico dos<br />
munícipes, formal ou informal, a promoção dos valores do <strong>de</strong>sporto como parte integrante da<br />
formação dos jovens, o apoio ao associativismo <strong>de</strong>sportivo e a promoção do Concelho através dos<br />
eventos <strong>de</strong>sportivos <strong>de</strong> referência são as quatro linhas <strong>de</strong> referência da política <strong>de</strong>sportiva<br />
prosseguida pelo Município.<br />
No âmbito do associativismo <strong>de</strong>sportivo foram atribuídos subsídios no valor global <strong>de</strong> 861.753,87€<br />
tendo sido relevante na avaliação do financiamento os indicadores associados à prática <strong>de</strong>sportiva<br />
formal mas, também, os indicadores relativos à formação <strong>de</strong>sportiva <strong>de</strong> base, oferta <strong>de</strong>sportiva à<br />
população em geral e a integração com a comunida<strong>de</strong> local, reconhecendo o valor social do trabalho<br />
<strong>de</strong>senvolvido pelas coletivida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas nas comunida<strong>de</strong>s on<strong>de</strong> se inserem. Em 2012 foi iniciada a<br />
atualização da informação sobre os clubes do Concelho, tendo em vista aprofundar o conhecimento do<br />
quadro do associativismo <strong>de</strong>sportivo do município e <strong>de</strong>linear a melhor forma <strong>de</strong> potenciar a sua ação a<br />
médio e longo prazo.<br />
Na promoção da prática <strong>de</strong> exercício físico, <strong>de</strong>stacam-se a segunda edição da Caminhada Desafio<br />
“10.000 Passos” (4.500 participantes inscritos), a 13ª Edição do Mexa-se na Marginal e Marginal Sem<br />
Carros, eventos que no seu conjunto mobilizam mais <strong>de</strong> 35.000 participantes e <strong>de</strong> 60 entida<strong>de</strong>s<br />
parceiras.<br />
No que se refere à organização ou apoio à organização <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong>sportivos salientam-se a<br />
Corrida <strong>de</strong> Apoio à Seleção Nacional <strong>de</strong> Futebol e a Corrida do Tejo, ambas com 10.000 inscritos, sendo<br />
que, no conjunto <strong>de</strong> todos os eventos municipais, se abrangeu um universo <strong>de</strong>, aproximadamente,<br />
18.000 participantes.<br />
Em 2012, o DASD executou 80,21% do orçamento disponível, perfazendo o valor <strong>de</strong> €3.639.150,84.<br />
183
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Departamento <strong>de</strong> Educação<br />
No ano <strong>de</strong> 2012, o Departamento <strong>de</strong> Educação teve uma dotação <strong>de</strong> 5.230 676,00€ para o conjunto das<br />
três unida<strong>de</strong>s orgânicas que o compõem (Departamento, Divisão <strong>de</strong> Equipamentos e Infra-estruturas da<br />
Educação, Divisão <strong>de</strong> Apoio Socio Educativo) significando um aumento <strong>de</strong> 8% relativamente a 2011. Foi<br />
executado 77,36% do orçamento disponível, equivalendo a €3.752.868,44.<br />
Nas 30 unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> refeitórios escolares <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> municipal foram, em média, servidas<br />
4.438 refeições/dia, correspon<strong>de</strong>ndo a uma média mensal <strong>de</strong> 88.760 refeições.<br />
No âmbito dos refeitórios foram realizadas 136 Ações <strong>de</strong> Fiscalização e 210 visitas <strong>de</strong><br />
Acompanhamento às unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> refeitório, traduzindo-se num total <strong>de</strong> 346 <strong>de</strong>slocações aos<br />
estabelecimentos escolares, durante as quais se aferiu o cumprimento da prestação do serviço <strong>de</strong><br />
fornecimento <strong>de</strong> refeições, no âmbito dos pré-requisitos impostos pelo HACCP e pelo Código <strong>de</strong> Boas<br />
Práticas aplicado à restauração coletiva.<br />
Com o objetivo <strong>de</strong> promover hábitos alimentares saudáveis e equilibrados junto das crianças e para a<br />
execução <strong>de</strong> princípios e regras básicas <strong>de</strong> conduta pessoal e <strong>de</strong> higiene, foram ministradas ações <strong>de</strong><br />
sensibilização em 14 estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, dirigidas aos adultos que apoiam as refeições<br />
escolares dos alunos (almoços e lanches), tendo sido abrangidos 118 adultos (Assistentes Técnicas,<br />
Assistentes Operacionais, Educadoras e colaboradores do CTL). A fim <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>rmos como os<br />
hábitos, rotinas e comportamentos da família, face à alimentação, <strong>de</strong>terminam e influenciam os<br />
comportamentos e atitu<strong>de</strong>s das crianças para as refeições e para a alimentação em meio escolar, foram<br />
elaborados e aplicados Inquéritos por Questionário aos Pais e Encarregados <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong> alunos<br />
utilizadores dos refeitórios escolares.<br />
O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos inovadores na área da Educação continuou a merecer especial <strong>de</strong>staque<br />
em 2012, nomeadamente o Projeto “Aqui há Ciência”, direcionado para a melhoria das aprendizagens<br />
<strong>de</strong> conteúdos científicos através do ensino experimental junto <strong>de</strong> crianças do pré-escolar e <strong>de</strong> alunos do<br />
1.º CEB das EB1/JI do Alto <strong>de</strong> Algés e da EB1/JI <strong>de</strong> Porto Salvo. Este projeto, resultante <strong>de</strong> uma<br />
parceria com o Instituto Gulbenkian <strong>de</strong> Ciência e o Instituto Superior Técnico e cofinanciado pelo QREN,<br />
beneficiou diretamente 171 crianças do pré-escolar, 690 alunos do 1.º CEB e 37 docentes. Deu-se,<br />
também, continuida<strong>de</strong> ao trabalho da Orquestra Geração, no âmbito do Projeto Orquestras Sinfónicas<br />
Juvenis cofinanciado pelo QREN no período 2009/2012, estando integrados na Orquestra 60 alunos do<br />
1.º CEB do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas Carnaxi<strong>de</strong>-Portela. Manteve-se o apoio ao funcionamento do<br />
Projeto MUS-E <strong>de</strong> educação pela arte na EB1/JI Pedro Álvares Cabral do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas<br />
Aquilino Ribeiro, no qual participam 92 crianças do pré-escolar e 79 alunos do 1.º CEB.<br />
184
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
O Programa das Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Enriquecimento Curricular abrange todas as EB1’s da re<strong>de</strong> pública.<br />
Nos Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas Aquilino Ribeiro, Carnaxi<strong>de</strong>-Portela e Miraflores o Programa é promovido<br />
pelo Município, abrangendo, no ano letivo 2012/2013, 1.416 alunos e um investimento <strong>de</strong> €210.664,30.<br />
Nos restantes 7 Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas, o Programa é promovido pelas Associações <strong>de</strong> Pais e<br />
Encarregados <strong>de</strong> Educação, IPSS’s e pelos próprios Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas.<br />
O ano <strong>de</strong> 2012 ficou marcado pela entrada em funcionamento da EB1/JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>,<br />
na Freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e S. Julião da Barra, permitindo acolher 516 crianças entre os 3 e os 10 anos <strong>de</strong><br />
ida<strong>de</strong>; a escola tem em funcionamento 16 Turmas <strong>de</strong> 1º Ciclo e 4 Salas <strong>de</strong> Pré-Escolar.<br />
A obra representou um investimento do Município <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 6 milhões <strong>de</strong> Euros (incluindo o arranjo<br />
paisagístico da envolvente da escola), comparticipada pelo QREN, Programa Operacional <strong>de</strong> Lisboa, em<br />
cerca <strong>de</strong> €1.500.000,00. O apetrechamento da escola em mobiliário e equipamento diverso, material<br />
didático e palamenta, ascen<strong>de</strong>u a cerca <strong>de</strong> 92.000,00 €. Saliente-se a efetiva poupança conseguida<br />
neste apetrechamento inicial, com a maximização do aproveitamento <strong>de</strong> mobiliário existente, num valor<br />
estimado em cerca <strong>de</strong> €35.000,00.<br />
A construção <strong>de</strong>ste estabelecimento <strong>de</strong> ensino, que reputamos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> referencial em termos<br />
arquitetónicos, <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong> e sustentabilida<strong>de</strong> energética, constitui uma intervenção estruturante<br />
na re<strong>de</strong> escolar da freguesia, permitindo o fim da existência <strong>de</strong> regimes duplos na EB1 Con<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Ferreira e correspon<strong>de</strong>r à permanente procura <strong>de</strong> pré-escolar público; <strong>de</strong> facto, tendo-se duplicado o<br />
número <strong>de</strong> salas do Agrupamento S. Julião da Barra, po<strong>de</strong>mos afirmar que, pela primeira vez, os<br />
jardins-<strong>de</strong>-infância da re<strong>de</strong> pública da freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e S. Julião da Barra apresentam capacida<strong>de</strong><br />
para integrar crianças com 3 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. A abertura <strong>de</strong>sta escola permitiu, ainda, reforçar a<br />
capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acolhimento da componente <strong>de</strong> apoio à família (CAF) em 33%.<br />
Para além da entrada em funcionamento da EB1/JI Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, a maior obra realizada foi<br />
a da requalificação dos espaços exteriores da EB1/JI S. Bento, na freguesia <strong>de</strong> Barcarena.<br />
Em termos <strong>de</strong> reor<strong>de</strong>namento da re<strong>de</strong> escolar, proce<strong>de</strong>u-se à <strong>de</strong>sativação da EB1 Almeida Garrett, na<br />
freguesia <strong>de</strong> Linda-a-Velha, tendo os alunos sido integrados na EBI <strong>de</strong> Miraflores, fruto da otimização da<br />
capacida<strong>de</strong> instalada a nível do Agrupamento <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Miraflores.<br />
Decorrente do reforço do CAF e da abertura da nova escola, foram integrados na equipa do DE 10<br />
novos colaboradores do Município para trabalhar nos jardins-<strong>de</strong>-infância da re<strong>de</strong> pública.<br />
185
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Departamento <strong>de</strong> Património Histórico, Cultura e Bibliotecas<br />
Cumprindo as suas atribuições nas áreas do Património Histórico, da Cultura, das Bibliotecas e do<br />
Turismo, o Departamento, a par da sua ativida<strong>de</strong> corrente, centrou-se na consolidação <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong><br />
trabalho e implementação <strong>de</strong> novos instrumentos <strong>de</strong> gestão, concretizados na realização <strong>de</strong> diversos<br />
estudos e no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> aplicações ligadas à melhoria dos processos. No ano <strong>de</strong> 2012, o<br />
DPHCB acompanhou diretamente dois eventos: o Volvo Ocean Race e as Festas do Concelho 2012.<br />
No ano em apreço, o DPHCB, no conjunto das suas três Unida<strong>de</strong>s Orgânicas (DPHM, DCT e DBDI)<br />
executou 65,72% do orçamento disponível, equivalendo a €1.651.933,97.<br />
No âmbito do Centro <strong>de</strong> Estudos Arqueológicos (CEA), diretamente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do Diretor do<br />
DPHCB, foi dada continuida<strong>de</strong> à realização do inventário sistemático do património arqueológico móvel<br />
em <strong>de</strong>pósito no CEA, num total <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 80.000 peças, e do respetivo <strong>de</strong>senho <strong>de</strong> materiais<br />
arqueológicos, <strong>de</strong>stinados a ilustrar trabalhos <strong>de</strong> investigação ou <strong>de</strong> divulgação. Passaram, também, a<br />
estar disponibilizados os artigos dos Estudos Arqueológicos <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, em formato pdf, no site da<br />
<strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />
Em Outubro o CEA organizou, na sala contígua à Sala <strong>de</strong> Arqueologia do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, o<br />
Colóquio “Sistemas <strong>de</strong> Povoamento do centro e sul do território português no <strong>de</strong>curso do Bronze<br />
Final”. Foram, também, efetuadas 36 visitas guiadas ao povoado pré-histórico <strong>de</strong> Leceia e respetiva<br />
exposição monográfica e à exposição <strong>de</strong> Arqueologia do Concelho, constituindo estas visitas uma das<br />
principais linhas <strong>de</strong> atuação do CEA e uma po<strong>de</strong>rosa projeção externa das suas ativida<strong>de</strong>s.<br />
Destaca-se, ainda, a colaboração nas ações <strong>de</strong> recuperação e conservação do fontanário <strong>de</strong><br />
Cacilhas, em colaboração com o DPE, e a participação do CEA na “Festa da Arqueologia”, organizada<br />
pela Associação dos Arqueólogos Portugueses no Museu Arqueológico do Carmo. Manteve-se ainda a<br />
cooperação, estabelecida em 2011, com a <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Cascais, no Projeto <strong>de</strong> arqueologia<br />
Subaquática do Forte <strong>de</strong> S. Julião da Barra.<br />
A Divisão <strong>de</strong> Património Histórico e Museológico tem por missão <strong>de</strong>senvolver a política municipal<br />
para o património histórico e cultural, imóvel e imaterial, promovendo a sua valorização e divulgação<br />
através <strong>de</strong> colóquios, publicações, visitas guiadas, intercâmbios, apoio a estágios curriculares e a<br />
projetos <strong>de</strong> investigação.<br />
Em 2012 foi dada continuida<strong>de</strong> às ativida<strong>de</strong>s da Comunida<strong>de</strong> Europeia e do Conselho da Europa, nas<br />
quais a CMO se associou às comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, Dia<br />
Internacional dos Museus e Jornadas Europeias do Património.<br />
186
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
No ano em apreço a DPHM centrou-se, essencialmente, na comemoração dos 190 anos do falecimento<br />
<strong>de</strong> Machado <strong>de</strong> Castro, com a realização <strong>de</strong> um Encontro, exposição, e visitas aos locais on<strong>de</strong> se<br />
i<strong>de</strong>ntificam obras do escultor, realçando os espaços patrimoniais on<strong>de</strong> se inserem; estas iniciativas<br />
resultaram <strong>de</strong> uma parceria entre a CMO, a Universida<strong>de</strong> Autónoma <strong>de</strong> Lisboa e o Museu Nacional <strong>de</strong><br />
Arte Antiga.<br />
O programa <strong>de</strong> visitas mensais “À Descoberta do Património”, as ativida<strong>de</strong>s lúdico-pedagógicas<br />
realizadas no Palácio Marquês <strong>de</strong> Pombal (Programa “Aos Sábados no Palácio”) e na Quinta Real <strong>de</strong><br />
Caxias (ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> verão), assim como as diversas ativida<strong>de</strong>s na Fábrica da Pólvora, contribuíram<br />
para uma continuada divulgação dos espaços patrimoniais do concelho e contaram com a participação<br />
<strong>de</strong> 8.289 pessoas.<br />
Procurando construir uma programação com o propósito <strong>de</strong> se difundir uma i<strong>de</strong>ia positiva <strong>de</strong> “cida<strong>de</strong>”,<br />
numa altura em que a civilização urbana parece viver ameaçada pela “crise”, a programação da Divisão<br />
<strong>de</strong> Cultura e Turismo procurou assumir-se como um espaço <strong>de</strong> “contra-crise” e, sobretudo, um espaço<br />
<strong>de</strong> coesão social. Foi, também, objetivo <strong>de</strong>sta programação que a mesma cruzasse todas as Artes,<br />
tentando que os projetos culturais interagissem entre si, ou seja, que projetos do âmbito das Artes<br />
Plásticas, Circenses, Performativas, Cinema, Literatura, Dança, Música, Teatro, Animações Infantis,<br />
concorressem para o fortalecimento <strong>de</strong> uma i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> local, representando, na essência, o principal<br />
objetivo do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.<br />
Sendo a programação cultural o meio pelo qual se apresenta uma <strong>de</strong>terminada i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> Cultura, <strong>de</strong>ve a<br />
mesma ser continuamente reavaliada a pensar no interesse dos públicos a que é dirigida. Assim, e no<br />
pressuposto <strong>de</strong> que nem tudo po<strong>de</strong> ser apresentado em todos os lugares, nem todos os lugares po<strong>de</strong>m<br />
receber todo o tipo <strong>de</strong> cultura, procurou-se, em 2012, <strong>de</strong>finir a programação cultural com base em três<br />
eixos: <strong>de</strong> “Nós para os Outros” ou ”serviço à comunida<strong>de</strong>”, eixo que se revelou através <strong>de</strong> iniciativas<br />
regulares promovidas diretamente pela CMO, nas diversas áreas <strong>de</strong> expressão artística – Música,<br />
Cinema, Dança, Teatro, Artes Plásticas, Performativas, Animações Infantis, Conferências, Colóquios e<br />
Lançamentos <strong>de</strong> livros.<br />
Um segundo eixo, “De Par em Par”, reportado ao planeamento e aprofundamento, das distintas<br />
linguagens artísticas, <strong>de</strong>signadamente das suas opções mais vanguardistas, através do estabelecimento<br />
<strong>de</strong> parcerias com entida<strong>de</strong>s prestigiadas no mundo da Arte, especialmente das artes visuais. Neste<br />
Âmbito, foi <strong>de</strong>senvolvido um projeto com os serviços culturais da Embaixada do México, corporizado na<br />
187
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
exposição “SEM LIMITES”, patente ao público na galeria <strong>de</strong> arte do Palácio do Egipto, e um projeto<br />
integrado no “Movimento Nacional Desenha’12”, <strong>de</strong>senvolvido em colaboração com a Fundação EDP e<br />
com a Galeria PERVE (Alfama e Alcântara) tendo este resultado na exposição “LUSOFONIAS”, também<br />
na galeria <strong>de</strong> arte do Palácio do Egipto.<br />
O terceiro eixo, <strong>de</strong>nominado “Dos Outros para Nós” ou <strong>de</strong> “arte das massas”, representa a<br />
organização <strong>de</strong> espetáculos para gran<strong>de</strong>s assistências promovidos por entida<strong>de</strong>s externas com o<br />
patrocínio do município: Optimus alive – <strong>Oeiras</strong>, EDP Cool Jazz Fest e Festival Sete Sóis sete Luas.<br />
Em termos globais, as iniciativas da DCT abrangeram vários públicos e um total <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 200.000<br />
pessoas, incluindo as Festas do Concelho que contaram com cerca <strong>de</strong> 30.000 participantes.<br />
De salientar, também, que as equipas afetas ao Centro <strong>de</strong> Arte Manuel <strong>de</strong> Brito (CAMB) ao Centro<br />
Cultural Palácio do Egipto (CCPE) e à Livraria-Galeria <strong>Municipal</strong> Verney, foram capazes <strong>de</strong><br />
proporcionar, ao público infantil e escolar, sem recurso à contratação exterior, um conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
educativas <strong>de</strong> carácter não formal, <strong>de</strong> modo a sensibilizar e motivar esse mesmo público para as<br />
temáticas da arte, estimulando-se uma aproximação crítica e criativa à Cultura. Porque falar em<br />
“serviço educativo” ou em serviço <strong>de</strong> extensão cultural, será sempre falar na importante questão da<br />
formação <strong>de</strong> públicos, tal preocupação assumiu-se como um dos pontos mais marcantes da<br />
programação cultural municipal <strong>de</strong> 2012.<br />
No que ao Turismo se refere, a ação municipal continuou, em 2012, a cuidar particularmente das áreas<br />
da promoção e da animação, insistindo-se na necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver a promoção <strong>de</strong> produtos que<br />
po<strong>de</strong>m ser paradigmas <strong>de</strong> um turismo cultural <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, como é o caso da “Rota do Vinho<br />
Carcavelos – Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>”.<br />
No que diz respeito ao <strong>de</strong>sempenho global da Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informação<br />
em 2012, e tendo em conta as metas estabelecidas no PDE, os indicadores habituais para aferição do<br />
<strong>de</strong>sempenho das bibliotecas públicas e a relação entre o orçamento <strong>de</strong>spendido e as ativida<strong>de</strong>s<br />
realizadas e os serviços disponibilizados, po<strong>de</strong> afirmar-se que a DBDI contribuiu para a consolidação da<br />
perceção da importância das bibliotecas públicas municipais no contexto das políticas <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento social e cultural do município, através <strong>de</strong> uma oferta diversificada <strong>de</strong> serviços e<br />
ativida<strong>de</strong>s para diferentes públicos.<br />
A DBDI <strong>de</strong>senvolveu e consolidou programas regulares e continuados para os JI e escolas (354 ações),<br />
para o público familiar (68 ações), para o público jovem e adulto (94 ações). Foi dada continuida<strong>de</strong> à<br />
188
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
aposta na área da promoção da leitura e das literacias, com responsabilida<strong>de</strong>s ao nível da mediação<br />
da leitura (63 ações) e ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> extensão bibliotecária e cultural em<br />
Estabelecimentos <strong>de</strong> Ensino, Centros <strong>de</strong> Dia, Juntas <strong>de</strong> Freguesia e Estabelecimentos Prisionais (6<br />
ações). De referir, ainda, o início da execução do projeto intergeracional <strong>de</strong> promoção da leitura Olhos<br />
<strong>de</strong> Gigante, Coração <strong>de</strong> Pássaro no âmbito do programa <strong>de</strong> apoio a projetos <strong>de</strong> promoção da leitura<br />
em Bibliotecas Públicas, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, com ativida<strong>de</strong>s para diversos<br />
públicos a <strong>de</strong>correr nas 3 bibliotecas municipais.<br />
Relativamente aos espaços, serviços e coleção, merecem <strong>de</strong>staque a instalação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Internet wireless, <strong>de</strong> acesso gratuito nas 3 bibliotecas municipais. A introdução do wireless nas<br />
bibliotecas do município, ao permitir o acesso à internet <strong>de</strong> forma livre, representa um salto qualitativo na<br />
prestação dos serviços, com ganhos muito positivos para todos os utilizadores das bibliotecas.<br />
De salientar a impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adjudicação do fornecimento contínuo <strong>de</strong> documentos para o público<br />
adulto, o que contribuiu para a diminuição da estatística <strong>de</strong> empréstimo domiciliário pela dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
renovação dos coleções, com repercussões diretas na diminuição do nº <strong>de</strong> documentos em circulação:<br />
197.200, menos 100.342 relativamente a 2011.<br />
No que respeita aos <strong>de</strong>mais indicadores tradicionais para aferição da dinâmica e do <strong>de</strong>sempenho das<br />
Bibliotecas Públicas importa <strong>de</strong>stacar o aumento do nº <strong>de</strong> entradas nas bibliotecas (348.565, mais<br />
21.3258 relativamente a 2011), o nº <strong>de</strong> novos leitores (2.124, menos 167 relativamente a 2011) , o nº <strong>de</strong><br />
dias <strong>de</strong> abertura ao público ( 290 na BMO, 267 na BMA e 262 na BMC) e o nº <strong>de</strong> sessões nos PC’s dos<br />
Sectores Multimédia (68.157).<br />
Em 2012 a DBDI viu renovada a Certificação do SGQ, tendo cumprido todos os objetivos do programa<br />
<strong>de</strong> gestão.<br />
189
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
190
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
PDE - Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />
___________PDE – Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />
O Mo<strong>de</strong>lo Integrado <strong>de</strong> Gestão (MIG), em 2010/2011 com o Plano Estratégico <strong>Municipal</strong> (PEM) e em<br />
2011/2012 com o Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico (PDE) e <strong>de</strong>mais instrumentos <strong>de</strong> planeamento<br />
estratégico e <strong>de</strong> gestão do <strong>de</strong>sempenho, tem sido garantido o alinhamento das orientações estratégicas<br />
com as GOP e com o SIADAP e estabelecido mecanismos <strong>de</strong> controlo da ativida<strong>de</strong> organizacional. No<br />
essencial, os serviços têm materializado as orientações estratégicas e operacionais, através da<br />
<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> ações/projetos estruturantes, sua calendarização, <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> métricas, <strong>de</strong><br />
indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, <strong>de</strong> recursos financeiros e seus responsáveis/intervenientes.<br />
A estrutura hierárquica do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico é composta por quatro níveis:<br />
Orientação Estratégica<br />
Objetivo Estratégico<br />
Objetivos Operacionais<br />
Ações / Projectos<br />
Os quadros seguintes i<strong>de</strong>ntificam os Objetivos Estratégicos e os Objetivos Operacionais relacionados<br />
com cada Orientação estratégica, no final é apresentado o mapa <strong>de</strong> acompanhamento mensal on<strong>de</strong><br />
constam as Ações / Projectos e respectivos níveis <strong>de</strong> execução.<br />
1ª Orientação Estratégica - Espaço <strong>de</strong> valorização territorial<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
1.1<br />
Disponibilizar território, infraestruturas e ambientes<br />
urbanos <strong>de</strong> excelência<br />
1.1.1<br />
Elaborar e monitorizar instrumentos <strong>de</strong> planeamento <strong>de</strong><br />
territórios vocacionados para o acolhimento <strong>de</strong> novos<br />
tecidos urbanos e novas centralida<strong>de</strong>s funcionais<br />
1.2<br />
Promover a matriz <strong>de</strong> urbanida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espaços da re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
aglomerados do Concelho<br />
1.2.1<br />
Elaborar estudos e projetos e execução <strong>de</strong> obras para a<br />
qualificação <strong>de</strong> espaços, infraestruturas e edificado em<br />
Bairros Municipais, AUGI e outras áreas resi<strong>de</strong>nciais<br />
<strong>de</strong>scaracterizadas<br />
1.3 Criar oportunida<strong>de</strong>s diversificadas <strong>de</strong> Habitar 1.3.1<br />
Disponibilizar fogos, para arrendamento e venda,<br />
<strong>de</strong>stinados ao realojamento <strong>de</strong> famílias carenciadas e á<br />
fixação <strong>de</strong> jovens e populações ativas no Concelho<br />
191
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
1.3.2<br />
Adquirir imóveis <strong>de</strong>stinados à concretização do "Habitar<br />
<strong>Oeiras</strong>"<br />
1.4<br />
Promover a Construção, Manutenção e Requalificação do<br />
Equipamento e Infraestruturas<br />
1.4.1<br />
Elaborar estudos e projetos, executar obras e prestar apoio<br />
técnico e financeiro para instalação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong><br />
pública e equipamentos coletivos<br />
1.4.2 Manter em bom estado os equipamentos e infraestruturas<br />
1.4.3<br />
Apoiar a beneficiação e remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> infraestruturas e<br />
instalações <strong>de</strong>sportivas<br />
1.4.5 Cumprir prazos <strong>de</strong> execução das obras<br />
1.4.6 Projetar e edificar novos equipamentos e infraestruturas<br />
1.4.7<br />
Apoiar técnica e financeiramente a construção,<br />
manutenção, requalificação e reconversão <strong>de</strong> Respostas<br />
Sociais<br />
2ª Orientação Estratégica - Espaço <strong>de</strong> fruição ambientalmente sustentável<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
2.1 Valorizar a Estrutura Ver<strong>de</strong> do Concelho 2.1.1 Projetar e construir novos espaços ver<strong>de</strong>s<br />
2.1.2 Manter em bom estado os espaços ver<strong>de</strong>s<br />
2.1.3 Promover a Marca Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
2.2 Valorizar o património cultural e artístico 2.2.1 Aplicar as ações do Plano <strong>de</strong> Salvaguarda do Património<br />
192
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
2.3<br />
Criar uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> espaços <strong>de</strong> património histórico,<br />
cultural, ambiental e paisagístico afetos a equipamentos<br />
e ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fruição coletiva<br />
2.3.1<br />
Elaborar estudos, instrumentos <strong>de</strong> gestão e projetos e<br />
execução <strong>de</strong> obras para a requalificação do património<br />
edificado, dos espaços <strong>de</strong> sociabilida<strong>de</strong> dos núcleos <strong>de</strong><br />
formação histórica e da frente ribeirinha do Concelho<br />
2.3.2 Manter em bom estado os espaços <strong>de</strong> fruição coletiva<br />
2.3.4 Projetar e construir novos espaços <strong>de</strong> fruição coletiva<br />
2.4 Assegurar a Qualida<strong>de</strong> do Espaço Público Urbano 2.4.1<br />
2.4.2<br />
2.4.3<br />
Assegurar a higiene, limpeza e manutenção do espaço<br />
público<br />
Assegurar a remo<strong>de</strong>lação e manutenção da Iluminação<br />
Pública<br />
Incrementar recolha <strong>de</strong> resíduos sólidos urbanos<br />
valorizáveis<br />
2.4.4 Criar e dinamizar o Observatório Ambiental do Concelho<br />
2.4.5 Incrementar a sensibilização ambiental<br />
3ª Orientação Estratégica - Comunida<strong>de</strong> saudável e solidária<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
3.1 Promover comportamentos e estilos <strong>de</strong> vida saudáveis 3.1.1<br />
3.1.2<br />
3.1.3<br />
Desenvolver e apoiar programas e iniciativas <strong>de</strong> educação<br />
para a saú<strong>de</strong> e promoção <strong>de</strong> estilos <strong>de</strong> vida saudáveis<br />
Dinamizar programas <strong>de</strong> promoção da prática generalizada<br />
<strong>de</strong> Desporto e da ativida<strong>de</strong> física<br />
Organizar e apoiar Eventos Desportivos <strong>de</strong> dimensão<br />
nacional e internacional<br />
3.2<br />
Reforçar as re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cooperação ativa entre os vários<br />
agentes e promover a coesão social<br />
3.2.1 Assegurar a Gestão dos Bairros Municipais<br />
3.2.2<br />
Fortalecer a qualificação dos agentes locais e as re<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
cooperação social<br />
193
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
3.2.3<br />
3.2.4<br />
3.2.5<br />
3.2.6<br />
3.2.7<br />
3.2.8<br />
Elaborar e/ou manter atualizados os instrumentos <strong>de</strong><br />
planeamento nas áreas da Acão Social e da Saú<strong>de</strong><br />
Desenvolver e/ou reforçar respostas sociais <strong>de</strong> apoio à<br />
família (Infância, idosos, pessoas com necessida<strong>de</strong>s<br />
especiais e situações <strong>de</strong> emergência social)<br />
Promover a intervenção comunitária <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> e o<br />
diálogo intercultural<br />
Desenvolver projetos <strong>de</strong> formação cívica, lúdicos e<br />
ocupacionais para a população juvenil<br />
Apoiar o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> integração<br />
socioprofissional <strong>de</strong> jovens e adultos ativos<br />
Melhorar gestão das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> apoio aos tempos livres<br />
dos jovens<br />
3.2.9 Apoiar o Associativismo Desportivo<br />
4ª Orientação Estratégica - Comunida<strong>de</strong> da educação, qualificação e cultura<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
4.1<br />
Promover o acesso à Cultura em todos os domínios e<br />
reforçar a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> local<br />
4.1.1<br />
Implementar e gerir <strong>de</strong> forma sustentada uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
equipamentos culturais<br />
4.1.2 Adquirir, catalogar, disponibilizar e divulgar bens culturais<br />
4.1.3<br />
Assegurar uma programação cultural regular, abrangente e<br />
diversificada<br />
4.1.4 Dinamizar os espaços públicos com ativida<strong>de</strong>s culturais<br />
4.1.5<br />
4.1.6<br />
Promover a procura dos equipamentos, dos bens e das<br />
ativida<strong>de</strong>s culturais<br />
Estabelecer uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> parcerias institucionais na área da<br />
cultura<br />
194
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
4.2<br />
Requalificar o Parque Escolar e Equipamentos <strong>de</strong><br />
Valorização do Capital Humano<br />
4.2.1 Projetar e construir novas escolas<br />
4.2.2 Requalificar escolas<br />
4.3 Reforçar a Interação entre a escola e a comunida<strong>de</strong> 4.3.1 Concretizar Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental Escolar<br />
4.3.2 Apoiar o funcionamento do Serviço <strong>de</strong> Refeitórios Escolares<br />
4.3.3 Executar a Acão Social escolar<br />
4.3.4 Apoiar o Acesso ao Ensino Superior<br />
4.3.5<br />
4.3.6<br />
Desenvolver a Re<strong>de</strong> Integrada <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong> Educação<br />
(Projeto "RISE")<br />
Desenvolver complementos educativos em inglês, música,<br />
expressões artísticas e <strong>de</strong>sporto escolar<br />
4.3.7 Desenvolver projetos junto das Escolas<br />
4.3.8 Promover os Serviços <strong>de</strong> Apoio à Família nos JI's e EB1's<br />
5ª Orientação Estratégica - Espaço <strong>de</strong> conforto, mobilida<strong>de</strong> e segurança<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
5.1<br />
Oferecer infraestruturas rodoviárias hierarquizadas que<br />
otimizem as condições <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> e a mobilida<strong>de</strong><br />
no Concelho<br />
5.1.1<br />
Elaborar estudos, instrumentos <strong>de</strong> gestão e projetos para a<br />
promoção da mobilida<strong>de</strong> urbana e da melhoria das<br />
condições <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> intra e inter municipal, em TI e<br />
TC<br />
5.1.2<br />
Manter em bom estado as infraestruturas rodoviárias e <strong>de</strong><br />
estacionamento<br />
195
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
5.1.3<br />
Projetar e construir novas infraestruturas rodoviárias e <strong>de</strong><br />
estacionamento<br />
5.2<br />
Assegurar a eficiência e eficácia da resposta na proteção<br />
civil<br />
5.2.1 Melhorar caracterização <strong>de</strong> riscos, meios e planeamento<br />
5.2.2 Incrementar articulação com entida<strong>de</strong>s locais e regionais<br />
5.2.3<br />
Incrementar sensibilização, informação, formação,<br />
exercícios e treinos<br />
5.3<br />
Aumentar a segurança, objetiva e subjetiva, e o bemestar<br />
no Concelho<br />
5.3.1 Incrementar ações <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> junto dos Munícipes<br />
5.3.2 Incrementar eficácia das ações <strong>de</strong> fiscalização e vigilância<br />
5.3.3<br />
Incrementar sensibilização e prevenção rodoviária e<br />
ambiental<br />
6ª Orientação Estratégica - Cida<strong>de</strong> jovem, criativa e vibrante<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
6.1<br />
Desenvolver e promover o Concelho como <strong>de</strong>stino<br />
turístico <strong>de</strong> excelência<br />
6.1.1 Monitorizar o Plano Estratégico do Turismo<br />
7ª Orientação Estratégica - Melhor governância e mais cidadania<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
7.1 Assegurar satisfação dos Munícipes e Partes Interessadas 7.1.1<br />
Satisfazer clientes internos, externos e outras partes<br />
interessadas<br />
7.1.2 Promover o processo da Agenda 21 Local "<strong>Oeiras</strong>21+"<br />
196
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
7.1.3<br />
Promover audição das Juntas <strong>de</strong> Freguesia quanto às suas<br />
necessida<strong>de</strong>s na relação com o Município<br />
7.1.4 Melhorar os níveis <strong>de</strong> serviço<br />
7.1.5<br />
Descentralização <strong>de</strong> competências, recursos e cooperação<br />
entre o Município e as Juntas <strong>de</strong> Freguesia<br />
7.2<br />
Promover a participação do Munícipe nas ativida<strong>de</strong>s da<br />
Autarquia<br />
7.2.1<br />
I<strong>de</strong>ntificar oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> reforço da participação dos<br />
Munícipes<br />
7.3<br />
Promover a Comunicação, Informação e Imagem<br />
Institucional<br />
7.3.1 Dinamizar Plano <strong>de</strong> Comunicação Global<br />
7.3.2 Incrementar relações com os media<br />
7.3.3 Promover a imagem institucional<br />
7.3.4 Promover a melhoria das relações institucionais<br />
7.3.5 Melhorar transparência na relação com Munícipe<br />
8ª Orientação Estratégica - Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> informação, conhecimento e <strong>de</strong>senvolvimento económico<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
8.1 Promover o <strong>de</strong>senvolvimento económico 8.1.2 Consolidar as dinâmicas empresariais<br />
8.2 Acolher projetos inovadores e <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> relevância 8.2.1<br />
Colaborar e proporcionar apoio técnico específico para a<br />
localização e instalação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, equipamentos e<br />
empresas que constituam mais valias para o perfil <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento do Concelho<br />
8.2.2 Gerir a informação espacial e <strong>de</strong> base estatística<br />
197
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
9ª Orientação Estratégica - Financeira<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
9.1<br />
Assegurar a sustentabilida<strong>de</strong> económica e o equilíbrio<br />
financeiro do Município<br />
9.1.1 Planeamento económico-financeiro<br />
9.1.2 Controlar a execução orçamental<br />
9.1.3 Otimizar a receita e a <strong>de</strong>spesa<br />
9.1.4 Acautelar níveis <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z a<strong>de</strong>quados<br />
9.1.5 Assegurar boa execução orçamental<br />
9.1.6 Reduzir custos da ativida<strong>de</strong><br />
9.1.7<br />
Contribuir para a melhoria da gestão das entida<strong>de</strong>s com<br />
participação municipal<br />
9.2 Promover a valorização e rentabilização do património 9.2.1 Inventariar, valorizar, controlar e rentabilizar o património<br />
10ª Orientação Estratégica - Processos<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
10.1 Otimizar a gestão por processos 10.1.1 Melhorar a eficiência dos processos<br />
10.1.2 Aprofundar Sistema da Qualida<strong>de</strong><br />
10.1.4 Promover boas práticas <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong> projeto<br />
10.1.5 Conceber e aplicar manual <strong>de</strong> procedimentos<br />
10.2 Melhorar o <strong>de</strong>sempenho organizacional 10.2.1<br />
10.2.2<br />
Melhorar a performance das UOs e o <strong>de</strong>sempenho dos<br />
colaboradores<br />
Promover o <strong>de</strong>senvolvimento e a consolidação do sistema<br />
<strong>de</strong> controlo interno<br />
198
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
________________________________________________________________________________________<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
10.2.3<br />
Melhorar relações <strong>de</strong> Interface , estabelecer parcerias e<br />
níveis <strong>de</strong> serviço internos<br />
10.3<br />
Fomentar uma cultura <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong> ambiental e<br />
<strong>de</strong> combate ao <strong>de</strong>sperdício energético (PAESO)<br />
10.3.1 Melhorar a sustentabilida<strong>de</strong><br />
10.3.2<br />
Promover a sustentabilida<strong>de</strong> energético-ambiental nos<br />
edifícios municipais<br />
10.3.3 Reduzir os consumos <strong>de</strong> água municipais<br />
10.3.4 Incrementar a sensibilização ambiental<br />
10.3.5 Promover a eficiência energética<br />
11ª Orientação Estratégica - Desenvolvimento Organizacional<br />
Objetivos Estratégicos<br />
Objetivos Operacionais<br />
11.1<br />
Promover a qualificação e o reforço <strong>de</strong> competências dos<br />
colaboradores<br />
11.1.1 Analisar e reforçar a competências dos Recursos Humanos<br />
11.1.2 Reforçar autonomia e criativida<strong>de</strong> dos colaboradores<br />
11.2 Promover a satisfação e a motivação dos colaboradores 11.2.1 Reforçar motivação dos colaboradores<br />
11.2.2 Promover a responsabilida<strong>de</strong> social<br />
11.3<br />
Disponibilizar Sistema <strong>de</strong> Informação a<strong>de</strong>quado,<br />
integrado, fiável e explorado<br />
11.3.1<br />
Assegurar que as TIC satisfazem necessida<strong>de</strong>s dos<br />
utilizadores<br />
11.3.2 Melhorar eficiência no uso das TIC<br />
11.3.3 Proporcionar segurança das TIC<br />
11.3.4 Assegurar integração das aplicações<br />
Em seguida apresenta-se o mapa <strong>de</strong> acompanhamento do Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico<br />
referente à sua execução <strong>de</strong> Janeiro a Dezembro, on<strong>de</strong> constam as Ações / Projetos associadas a cada<br />
Objetivo Operacional.<br />
199
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete da Presidência<br />
Ação<br />
Data<br />
Prevista<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.3.4.1 - Estabelecimento <strong>de</strong> contactos com<br />
outros Municípios, Associações <strong>de</strong> Municípios e<br />
com Municípios <strong>de</strong> outros Estados<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> contactos<br />
A<br />
monitorizar<br />
Nº <strong>de</strong> visitas organizadas<br />
A<br />
monitorizar<br />
7.3.4.2 - Organização <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> visita/<br />
acompanhamento <strong>de</strong> <strong>de</strong>legações dos municípios<br />
geminados que solicitem à CMO visitas técnicas<br />
ou <strong>de</strong> cortesia bem como organização <strong>de</strong> ações<br />
<strong>de</strong> formação feitas a pedido dos Municípios<br />
geminados<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Volume <strong>de</strong> formação realizada<br />
A<br />
monitorizar<br />
Tempo médio <strong>de</strong> resposta aos<br />
pedidos <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong><br />
formação<br />
A<br />
monitorizar<br />
10.2.1.18 - Assegurar assessoria ao Presi<strong>de</strong>nte<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo médio <strong>de</strong> resposta para a<br />
marcação <strong>de</strong> audiências ao<br />
Presi<strong>de</strong>nte<br />
A<br />
monitorizar<br />
1<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
200
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Auditoria<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.2 - Desenvolver e atualizar metodologias<br />
<strong>de</strong> controlo e outros inputs <strong>de</strong> modo a<br />
acrescentar valor à organização<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> ações 5 5<br />
9.1.5.29 - Realizar trabalhos <strong>de</strong> natureza<br />
financeira<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> ações 13 15<br />
9.1.7.1 - Acompanhar o <strong>de</strong>sempenho das<br />
entida<strong>de</strong>s participadas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º relatórios 4 4<br />
10.2.2.1 - Aumentar a capacida<strong>de</strong> operacional<br />
da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> controlo<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ações 6 5<br />
10.2.3.1 - Otimizar o <strong>de</strong>sempenho<br />
organizacional do GMA num quadro <strong>de</strong> ética,<br />
transparência e eficiência<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> ações 11 11<br />
2<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
201
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Desenvolvimento <strong>Municipal</strong><br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.1.1.3 - Qualificação dos espaços urbanos -<br />
existentes e perspetivados no âmbito dos novos<br />
paradigmas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento das cida<strong>de</strong>s -<br />
Revisão do PDM<br />
Janeiro a<br />
Junho<br />
Publicação em DR 31-06-2012 100%<br />
O indicador não é a publicação, mas sim a<br />
remessa para reunião <strong>de</strong> concertação dos<br />
membros da CA, entretanto alterada para 3 <strong>de</strong><br />
Agosto <strong>de</strong> 2012. assim sendo, esta ação está<br />
executada a 100%<br />
1.1.2.1 - Promover <strong>Oeiras</strong> como cida<strong>de</strong> para<br />
habitar, trabalhar, circular e divertir-se.<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
% <strong>de</strong> população ativa a trabalhar e<br />
residir no concelho<br />
Monitorização 50%<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> pessoas envolvidas nas<br />
ativida<strong>de</strong>s/ano<br />
50 133<br />
7.1.2.1 - Promover o processo da Agenda 21<br />
Local<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s participativas<br />
<strong>de</strong>senvolvidas/ano<br />
1 7<br />
8.1.2.1 - Consolidar as dinâmicas empresariais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Índice <strong>de</strong> crescimento empresarial Monitorização 75%<br />
8.2.2.1 - Gerir a informação espacial e <strong>de</strong> base<br />
estatística<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> atualização da informação<br />
<strong>de</strong> base estatística<br />
75% 75%<br />
3<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
202
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e Apoio Jurídico<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.51 - Consultas Jurídicas aos Funcionários<br />
da CMO.<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> crescimento face ao<br />
semestre homólogo do ano anterior<br />
10% 85%<br />
7.1.1.52 - Controlo e monitorização juntos dos<br />
serviços técnicos com vista à minimização dos<br />
tempos <strong>de</strong> resposta.<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução no tempo <strong>de</strong><br />
pendência dos processos <strong>de</strong><br />
aci<strong>de</strong>nte (face ao ano anterior)<br />
10% 90%<br />
10.1.1.28 - Garantir a gestão do GCAJ<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa percentual <strong>de</strong> prática <strong>de</strong> atos<br />
endoprocedimentais e processuais<br />
<strong>de</strong>ntro dos prazos legais<br />
80% 95%<br />
10.2.1.22 - Resposta ao Tribunal <strong>de</strong> Contas, PGR,<br />
IGF (Sector do Controlo Tutelar Autárquico),<br />
Provedoria <strong>de</strong> Justiça e <strong>de</strong>mais instâncias <strong>de</strong><br />
tutela<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa percentual <strong>de</strong> respostas<br />
entregues em menos <strong>de</strong> 10 dias<br />
úteis<br />
90% 95%<br />
10.2.1.23 - Elaboração, atualização e<br />
acompanhamento do procedimento<br />
administrativo <strong>de</strong> aprovação dos Regulamentos<br />
Municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> intervenções em se<strong>de</strong><br />
regulamentar face ao número <strong>de</strong><br />
pedidos<br />
40% 85%<br />
10.2.1.24 - Elaboração <strong>de</strong> pareceres jurídicos<br />
solicitados ao GCAJ para efeitos internos e<br />
externos.<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Percentagem do prazo <strong>de</strong> resposta<br />
em menos <strong>de</strong> 10 dias úteis, após se<br />
encontrarem reunidos todos os<br />
elementos factuais das UO<br />
consulentes <strong>de</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> a<br />
emissão dos pareceres.<br />
80% 95%<br />
4<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
203
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Comunicação<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.1 - Garantir a satisfação dos munícipes e<br />
partes interessadas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> visitas ao Portal (ano) 540.000 36.970<br />
Nº <strong>de</strong> Visitas à Loja <strong>Municipal</strong> (ano) 54.000 5.981<br />
Período compreendido entre 1 e 31 <strong>de</strong><br />
Dezembro.<br />
Período compreendido entre 1 e 31 <strong>de</strong><br />
Dezembro.<br />
7.1.1.26 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />
internos (Quest.2)<br />
Junho Grau <strong>de</strong> satisfação 75%<br />
Foi aplicado em Junho <strong>de</strong> 2012 o questionário<br />
referente ao ano em curso.<br />
7.2.1.3 - Desenvolvimento da área do munícipe<br />
no portal do município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, aumentando<br />
as suas funcionalida<strong>de</strong>s<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong>s Monitorização 3 Foram solicitadas três intervenções.<br />
7.2.1.4 - Aumentar a visibilida<strong>de</strong> do Canal<br />
<strong>Oeiras</strong> - Canal Corporativo <strong>Municipal</strong>,<br />
alargando-o a outros locais, dos JEI - Jornais<br />
Eletrónicos e das Re<strong>de</strong>s Sociais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº subscritores facebook (ano) 5.500 7.145<br />
N.º <strong>de</strong> atualizações do JEI (ano) 500 47<br />
Período compreendido entre 1 e 31 <strong>de</strong><br />
Dezembro.<br />
Período compreendido entre 1 e 31 <strong>de</strong><br />
Dezembro.<br />
Nº <strong>de</strong> revisões do plano Monitorização 3<br />
Fase <strong>de</strong> balanço da implementação do plano <strong>de</strong><br />
comunicação.<br />
7.3.1.1 - Aplicação do Plano <strong>de</strong> Comunicação<br />
Externa<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo <strong>de</strong> resposta, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a receção<br />
do pedido, <strong>de</strong>vidamente instruídos,<br />
até à sua divulgação (dias, em<br />
média)<br />
30 13<br />
5<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
204
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.3.1.2 - Editar publicações periódicas: Boletim<br />
<strong>Municipal</strong> <strong>Oeiras</strong> Atual, 30 dias, <strong>Oeiras</strong> em<br />
Revista e Páginas <strong>de</strong> Encontro<br />
Janeiro<br />
Tempo <strong>de</strong> resposta, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a<br />
aprovação da edição até à sua<br />
divulgação (dias, em média)<br />
4 (30 Dias) 8<br />
OER, 6 BOA, 3<br />
PE<br />
1<br />
Foi publicado o Páginas <strong>de</strong> Encontro. Não é mês<br />
<strong>de</strong> saída da Revista <strong>Oeiras</strong> em Revista, do<br />
Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual e do Roteiro 30 Dias.<br />
N.º <strong>de</strong> publicações (ano) 26 1 Páginas <strong>de</strong> Encontro.<br />
7.3.1.3 - Editar Publicações não periódicas:<br />
livros, coletâneas, coleções e folhetos <strong>de</strong> cariz<br />
institucional<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> edições <strong>de</strong> livros 5 1<br />
Foi editado o livro <strong>Oeiras</strong> - A Jóia da Coroa, da<br />
autoria <strong>de</strong> António Homem Cardoso.<br />
7.3.1.4 - Publicida<strong>de</strong> nos meios <strong>de</strong> comunicação<br />
social<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº potencial visualizações Monitorização 0<br />
Não foi colocada publicida<strong>de</strong> nos meios <strong>de</strong><br />
comunicação social à exceção <strong>de</strong> anúncios<br />
obrigatórios.<br />
7.3.1.5 - Comunicação Urbana - Divulgação em<br />
mupis, outdoors, painéis, faixas, lonas,<br />
pendões, cinemas, rádios, meios <strong>de</strong> transporte<br />
ou outros meios que se venham a revelar mais<br />
a<strong>de</strong>quados à a<strong>de</strong>quada promoção da iniciativa<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> ações divulgadas (ano) 60 8<br />
Hortus Botanicus no CAMB, Lusophonies no<br />
CCPE, Exposição a Casa Branca no Palácio<br />
Ribamar, SAMS, O Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>sejalhe<br />
boas festas e um feliz 2013; Exposição<br />
Botero - Palácio Nacional da Ajuda; AITEC -<br />
Inquérito; My SocialProject;<br />
7.3.1.6 - Comunicação Digital e multimédia -<br />
Inclui a promoção em todos os suportes<br />
municipais digitais, <strong>de</strong>signadamente, portal,<br />
re<strong>de</strong>s sociais, JEI, Canal <strong>Oeiras</strong>, etc., bem como<br />
a promoção através <strong>de</strong> televisão, rádio,<br />
internet;<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> ações divulgadas (ano) 365 89<br />
Exposição Mariana Gillot; Exposição Color Field;<br />
Boas Festas do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; Feira <strong>de</strong><br />
Velharias; Missa Brevis; Intervalo Grupo <strong>de</strong><br />
Teatro; Concerto <strong>de</strong> Natal;<br />
6<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
205
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.3.1.7 - Campanhas <strong>de</strong> comunicação<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> campanhas <strong>de</strong>senvolvidas 12 1<br />
O Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>seja-lhe boas festas e<br />
um feliz 2013<br />
7.3.2.1 - Articulação e Monitorização dos media<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cobertura dos media locais<br />
e regionais<br />
Monitorização 20<br />
Foram efetuados 20 comunicados <strong>de</strong> imprensa<br />
sendo que todos eles foram utilizados para a<br />
elaboração <strong>de</strong> notícia nos jornais locais e<br />
regionais.<br />
7.3.3.1 - Comemorações, Ofertas e<br />
con<strong>de</strong>corações Municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação do executivo 75%<br />
70% 100%<br />
Foram satisfeitos todos os pedidos realizados<br />
no período em causa.<br />
Ainda não está <strong>de</strong>finido o instrumento <strong>de</strong><br />
monitorização - articular com a DGO<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75%<br />
Ainda não está <strong>de</strong>finido o instrumento <strong>de</strong><br />
monitorização - articular com a DGO<br />
7.3.3.2 - Conceção, produção e disponibilização<br />
<strong>de</strong> imagens<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo <strong>de</strong> resposta, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a<br />
realização do trabalho, até à sua<br />
disponibilização (dias, em média)<br />
3 3<br />
Guias turísticos, painéis DPE, Páginas <strong>de</strong><br />
Encontro, Rótulos do Vinho do Casal da<br />
Manteiga; Convites dos jantares <strong>de</strong> Natal dos<br />
dirigentes e assembleia municipal; Feira<br />
Ambiental <strong>de</strong> Natal; Anúncio do Vinho <strong>de</strong><br />
Carcavelos;<br />
7<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
206
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 100%<br />
Foram satisfeitos todos os pedidos realizados no<br />
período em causa (14 pedidos <strong>de</strong> ofertas).<br />
7.3.3.3 - Representação institucional -<br />
Atribuição <strong>de</strong> patrocínios, apoio institucional e<br />
ofertas institucionais e protocolares<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação dos pedidos 75% 100%<br />
Foram satisfeitas integralmente, com os ajustes<br />
inerentes aos cortes orçamentais, todas as<br />
solicitações rececionadas por este gabinete ao<br />
longo do ano 2013, não tendo havido lugar a<br />
qualquer reclamação.<br />
10.1.1.1 - Estabelecer acordos <strong>de</strong> nível <strong>de</strong><br />
serviços com algumas Unida<strong>de</strong>s Orgânicas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> incumprimento do <strong>de</strong>spacho<br />
sobre o prazo <strong>de</strong> fornecimento <strong>de</strong><br />
informação<br />
0%<br />
Todos os pedidos entraram com uma<br />
antecedência <strong>de</strong> 60 dias.<br />
11.1.1.1 - Reforçar competências e qualificações<br />
dos colaboradores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências<br />
Monitorização<br />
Monitorização<br />
8<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
207
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.3.1 - Promover audição das juntas <strong>de</strong><br />
freguesia quanto à aplicação informática para<br />
<strong>de</strong>smaterialização do processo <strong>de</strong> relatório <strong>de</strong><br />
competências<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
% <strong>de</strong> Juntas <strong>de</strong> Freguesia envolvidas<br />
(que participam na audição)<br />
50%<br />
Foi preparado questionário e enviado às 10<br />
Juntas <strong>de</strong> Freguesia. Aguardamos respostas para<br />
proce<strong>de</strong>r à <strong>de</strong>vida análise.<br />
7.1.5.1 - Controlo do investimento do município<br />
efetuado em intervenções <strong>de</strong> beneficiação nas<br />
freguesias no âmbito da <strong>de</strong>legação <strong>de</strong><br />
competências<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa da execução financeira no<br />
âmbito da apresentação dos<br />
Relatórios Bimestrais - <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong><br />
capital<br />
Taxa da execução financeira no<br />
âmbito da apresentação dos<br />
Relatórios Bimestrais - <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong><br />
corrente<br />
75% 41,26<br />
75% 44,98<br />
A <strong>de</strong>spesa apresentada diz respeito ao relatório<br />
do 6º bimestre <strong>de</strong> 2011, do 1º, 2º,3º, 4º e 5º<br />
Bimestre <strong>de</strong> 2012<br />
A <strong>de</strong>spesa apresentada diz respeito ao relatório<br />
do 6º bimestre <strong>de</strong> 2011, do 1º, 2º,3º, 4º e 5º<br />
Bimestre <strong>de</strong> 2012<br />
7.1.5.2 - Controlo do apoio do município cedido<br />
a iniciativas das JFs, Paróquias e coletivida<strong>de</strong>s no<br />
âmbito das comemorações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa dos apoios financeiros no<br />
âmbito da operacionalização das<br />
festivida<strong>de</strong>s, face ao montante da<br />
rúbrica<br />
90% 157%<br />
Relativamente ao apoio logístico superiormente<br />
autorizado (<strong>de</strong>ntro das condicionantes<br />
habituais) da totalida<strong>de</strong> das festivida<strong>de</strong>s<br />
previstas, 21 foram realizadas 31.<br />
9<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
208
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Apoio às Juntas <strong>de</strong> Freguesia (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.5.3 - Controlo do município no que respeita<br />
ao acompanhamento da execução financeira e<br />
física<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo <strong>de</strong> resposta (<strong>de</strong>s<strong>de</strong> a receção<br />
no GAJF até finalização da<br />
apreciação)<br />
30 dias 6,2<br />
No que respeita ao 5º bimestre <strong>de</strong> 2012, apenas<br />
uma parte dos relatórios foram entregues na<br />
semana da data estipulada para a entrega (8 <strong>de</strong><br />
Novembro) e os restantes nas semanas<br />
seguintes; o Protocolo com a JF da Cruz-<br />
Quebrada/Dafundo foi revogado, contudo<br />
aguarda-se ainda esclarecimentos <strong>de</strong> dados<br />
relativos à análise a relatórios do ano <strong>de</strong> 2011<br />
pois solicitaram-se esclarecimentos mais do que<br />
uma vez e não foram respondidos.<br />
10.1.1.6 - Melhorar a economia, eficiência e<br />
eficácia dos serviços prestados<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Prazo <strong>de</strong> resposta a entida<strong>de</strong>s<br />
externas relativamente a <strong>de</strong>spachos<br />
do Sr. Presi<strong>de</strong>nte e informações dos<br />
Serviços<br />
5 dias 2,21<br />
O tempo <strong>de</strong>corrido entre a data do <strong>de</strong>spacho e a<br />
comunicação à entida<strong>de</strong> é em média <strong>de</strong> 2,21<br />
dias.<br />
11.3.2.3 - Desmaterialização do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />
Relatório <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong> Competências<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data da disponibilização da primeira<br />
parte da aplicação, para teste, às<br />
Juntas <strong>de</strong> Freguesia<br />
Último dia<br />
<strong>de</strong><br />
Fevereiro<br />
13-Fev-12<br />
Com vista à melhoria das condições <strong>de</strong> análise e<br />
<strong>de</strong> registo dos dados do Relatório <strong>de</strong> Delegação<br />
<strong>de</strong> Competências está a ser preparada, pelo<br />
GAJF em articulação com a DSI, a<br />
<strong>de</strong>smaterialização do processo do relatório. Está<br />
concluída a 1ª fase - testes a um grupo <strong>de</strong><br />
freguesias para testar a aplicação e i<strong>de</strong>ntificar<br />
necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ajuste e <strong>de</strong> melhoria.<br />
10<br />
209
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e <strong>de</strong> Protecção Civil<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
5.2.1.1 - Atualizar os planos municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> atualização do<br />
levantamento <strong>de</strong> riscos/ Taxa <strong>de</strong><br />
atualização do plano<br />
1% 4%<br />
5.2.1.2 - Atribuição <strong>de</strong> subsídios às Associações<br />
<strong>de</strong> Bombeiros do concelho<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> atribuição <strong>de</strong> subsídios Monitorização Monitorização 3 PD para <strong>de</strong>liberação em Novembro.<br />
5.2.1.3 - Criação <strong>de</strong> Equipas <strong>de</strong> Intervenção<br />
Permanente<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> equipas Monitorização Monitorização<br />
Está PENDENTE o estudo sobre o<br />
mo<strong>de</strong>lo/figurino a implementar no Concelho.<br />
5.2.2.1 - Promover um simulacro (concelhio)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> corpos <strong>de</strong> bombeiros<br />
envolvidos<br />
7 100%<br />
5.2.3.1 - Promover ações <strong>de</strong> prevenção e<br />
sensibilização <strong>de</strong> proteção civil<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> crescimento das ações<br />
promovidas face ao ano anterior<br />
1% 15%<br />
5.3.1.1 - Promover ações <strong>de</strong> policiamento <strong>de</strong><br />
proximida<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> realização face ao ano<br />
anterior<br />
1% 11%<br />
O reforço do Sector <strong>de</strong> Policiamento e Trânsito<br />
permitiu um aumento do n.º <strong>de</strong> agentes afeto<br />
ao policiamento.<br />
5.3.1.2 - Promover ações <strong>de</strong> prevenção, <strong>de</strong><br />
fiscalização e <strong>de</strong> sensibilização no espaço<br />
público urbano<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> crescimento das ações<br />
preventivas e fiscalizadoras face ao<br />
ano anterior<br />
1% 6%<br />
11<br />
210
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Polícia <strong>Municipal</strong> e <strong>de</strong> Protecção Civil (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
5.3.2.1 - Promover ações <strong>de</strong> prevenção e<br />
fiscalização<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> realização face ao ano<br />
anterior<br />
1% 6%<br />
5.3.2.2 - Aumentar o n.º horas afeto ao<br />
policiamento<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> crescimento das ações<br />
promovidas face ao ano anterior<br />
1% 7%<br />
O reforço do Sector <strong>de</strong> Policiamento e Trânsito<br />
permitiu um aumento do n.º <strong>de</strong> agentes afeto<br />
ao policiamento.<br />
5.3.3.1 - Promover ações <strong>de</strong> prevenção e<br />
sensibilização rodoviária e ambiental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do plano <strong>de</strong><br />
sensibilização rodoviária/ ambiental<br />
85% 95%<br />
7.1.1.3 - Garantir a resposta às solicitações dos<br />
munícipes<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> dias para resposta<br />
9 dias/ 60<br />
dias<br />
4 dias/11<br />
dias<br />
7.1.1.47 - Desenca<strong>de</strong>ar a instrução <strong>de</strong> processos<br />
<strong>de</strong> contraor<strong>de</strong>nação<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> processos iniciados 80% 100%<br />
No <strong>de</strong>curso do mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro foram<br />
recebidos e iniciados 38 processos <strong>de</strong><br />
contraor<strong>de</strong>nação.<br />
7.1.1.48 - Concluir a instrução <strong>de</strong> processos <strong>de</strong><br />
contraor<strong>de</strong>nação<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> processos concluídos 60% 81%<br />
12<br />
211
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.50 - Satisfazer clientes internos e outras<br />
partes interessadas<br />
Outubro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação dos clientes<br />
internos (técnicos <strong>de</strong> SIG)<br />
80% a)<br />
10.2.1.19 - Respon<strong>de</strong>r com eficiência aos<br />
pedidos efetuados ao GSIG<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Garantir as respostas<br />
(esclarecimentos, disponibilização<br />
<strong>de</strong> informação existente), aos<br />
serviços e ao exterior, no prazo <strong>de</strong><br />
10 dias úteis.<br />
Respon<strong>de</strong>r<br />
a 80% dos<br />
pedidos<br />
100%<br />
Das 22 solicitações efetuadas no mês <strong>de</strong><br />
Dezembro, 14 foram resolvidas no próprio dia, 5<br />
até 3 dias e as restantes 3 antes do prazo limite.<br />
11.1.1.3 - Apoio aos utilizadores para a<br />
implementação do SIG<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Prazo <strong>de</strong> resposta até 5 dias úteis<br />
para esclarecimento <strong>de</strong> dúvidas na<br />
utilização <strong>de</strong> software SIG, através<br />
<strong>de</strong> sessão local, após pedido via<br />
email.<br />
Monitoriza<br />
ção<br />
a)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Prazo <strong>de</strong> resposta até 10 dias úteis<br />
para acompanhamento aos<br />
utilizadores na criação <strong>de</strong> novos<br />
projetos, após pedido via email.<br />
90% dos<br />
utilizadores<br />
100% Dois pedidos respondidos até 8 dias uteis.<br />
13<br />
212
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Gabinete <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
11.3.2.5 - Disponibilização <strong>de</strong> estatística e temas<br />
geográficos <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s externas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
20 dias úteis para tratamento e<br />
disponibilização, aos serviços, após<br />
receção no GSIG.<br />
Monitoriza<br />
ção<br />
a)<br />
11.3.2.6 - Implementação do SIG <strong>Municipal</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> temas disponíveis em<br />
base <strong>de</strong> dados empresarial<br />
(PostGresSQL), com metadados e<br />
afeto ao serviço responsável.<br />
Disponibiliz<br />
ação <strong>de</strong> 10<br />
temas<br />
a)<br />
11.3.2.7 - Desenvolvimento <strong>de</strong> aplicações WEB<br />
para disponibilização do SIG <strong>Municipal</strong><br />
1 até Junho<br />
e outra até<br />
1 Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> novas aplicações WEB<br />
disponibilizadas<br />
2 3<br />
Foi disponibilizada a aplicação para gestão <strong>de</strong><br />
toponímia, a aplicação para gestão <strong>de</strong> alvarás e<br />
a aplicação <strong>de</strong> vi<strong>de</strong>ografia.<br />
11.3.2.10 - Ligação a outras bases <strong>de</strong> dados do<br />
Município<br />
Junho a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ligações a outras bases <strong>de</strong><br />
dados do Município (SPO, SIC,<br />
DMPUH e Habitação)<br />
2 1<br />
Foi disponibilizada o webservice SPO P1- está<br />
em testes; foi criada uma solução alternativa<br />
temporária para ligar ao SPO - P2<br />
a) Sem aplicação no mês <strong>de</strong> Dezembro<br />
14<br />
213
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Infra-estrutura e Administração <strong>de</strong> Sistemas<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.6 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />
internos (Quest.2)<br />
Junho<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação aferida através <strong>de</strong><br />
questionário anual<br />
80% 74%<br />
Questionário efetuado tendo sido obtida uma<br />
classificação <strong>de</strong> 3,7 em 5<br />
7.2.1.1 - Disponibilização <strong>de</strong> infraestrutura <strong>de</strong><br />
suporte ao Site Institucional e ao Balcão Único<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> aferida<br />
mensalmente<br />
99%<br />
(média<br />
anual)<br />
99,7% Não existiram situações <strong>de</strong> indisponibilida<strong>de</strong><br />
9.1.5.1 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 66,4%<br />
Compromisso: 1.184.374€<br />
Financiamento <strong>de</strong>finido: 1.782.830€<br />
9.1.6.1 - Renegociar 3 contratos <strong>de</strong> manutenção<br />
e serviços TIC<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> custos 3% 44%<br />
Existiu a renovação <strong>de</strong> 3 contratos:<br />
Comunicações <strong>de</strong> dados. Valor inicial:70.200€;<br />
Valor negociado: 43.137€; redução: 39%;<br />
Comunicações <strong>de</strong> voz fixa. Valor inicial:<br />
192.000€; Valor negociado: 75.769€; redução:<br />
61%; Comunicações <strong>de</strong> voz móvel. Valor inicial:<br />
97.200€; Valor negociado: 67.448€; redução:<br />
31%<br />
15<br />
214
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Infra-estrutura e Administração <strong>de</strong> Sistemas (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
10.1.1.7 - Consolidar o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong><br />
contratação <strong>de</strong> bens e serviços TIC (<strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />
âmbitos, prazos, procedimentos, execução<br />
contratual, etc.)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong><br />
contratual<br />
2 100%<br />
Não existiram situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong><br />
contratual<br />
10.2.1.2 - Assegurar Nível <strong>de</strong> Serviços com DGO<br />
relativo à disponibilida<strong>de</strong> da infraestrutura <strong>de</strong><br />
comunicações <strong>de</strong> voz, Intranet e MyNet<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> do serviço<br />
95% durante<br />
o horário <strong>de</strong><br />
atendimento<br />
99,5%<br />
Existiram 60m <strong>de</strong> indisponibilida<strong>de</strong> nas<br />
comunicações <strong>de</strong> voz<br />
10.3.1.1 - Reduzir o consumo energético em<br />
equipamentos informáticos (<strong>de</strong> acordo com<br />
metas do PAESO)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Redução do consumo energético<br />
com equipamentos informáticos em<br />
MWh<br />
15MWh 100,0%<br />
Com a infra-estrutura <strong>de</strong> virtualização instalada<br />
é possível reduzir o consumo <strong>de</strong> energia em<br />
0,59MW/dia<br />
11.3.2.1 - Implementar metodologia <strong>de</strong> PTI -<br />
Preços <strong>de</strong> Transferência Interna como forma <strong>de</strong><br />
custeio dos serviços solicitados ao DTSI/DIAS<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Definição <strong>de</strong> novos fatores <strong>de</strong> custo<br />
<strong>de</strong> UO com custeio <strong>de</strong> STIC aferido<br />
2 fatores 0%<br />
Não foram ainda acrescentados novos fatores<br />
<strong>de</strong> aferição <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong> STIC<br />
11.3.2.8 - Estudo e análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> técnica<br />
e financeira <strong>de</strong> soluções <strong>de</strong> VDI (Virtualização <strong>de</strong><br />
Desktop)<br />
Janeiro a<br />
Abril<br />
Data <strong>de</strong> conclusão do estudo 30-04-2012 100% Documento encontra-se concluído<br />
11.3.2.9 - Estudo e análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> técnica<br />
e financeira <strong>de</strong> soluções <strong>de</strong> hosting <strong>de</strong> hardware<br />
Janeiro a<br />
Abril<br />
Data <strong>de</strong> conclusão do estudo 30-04-2012 100% Documento encontra-se concluído<br />
11.3.3.1 - Realizar cópias <strong>de</strong> segurança <strong>de</strong><br />
informação mensalmente <strong>de</strong> acordo com o<br />
planeamento existente<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> reposições testadas com<br />
sucesso / Nº <strong>de</strong> reposições passíveis<br />
<strong>de</strong> serem testadas, através <strong>de</strong> média<br />
anual das aferições mensais<br />
90% 100%<br />
Foram efetuadas com sucesso os testes <strong>de</strong><br />
reposição <strong>de</strong> 9 das cópias <strong>de</strong> segurança<br />
previstas<br />
16<br />
215
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.7 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />
internos (Quest.2)<br />
Junho<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação aferida através <strong>de</strong><br />
questionário anual<br />
80% 71%<br />
Questionário efetuado tendo sido obtida uma<br />
classificação <strong>de</strong> 3,57 em 5<br />
7.2.1.2 - Disponibilização das plataformas<br />
aplicacionais <strong>de</strong> suporte aos serviços online no<br />
Site e Solução <strong>de</strong> Balcão Único<br />
Abril a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> aferida<br />
mensalmente<br />
95%<br />
(média<br />
anual)<br />
100% Não existiram situações <strong>de</strong> indisponibilida<strong>de</strong><br />
7.3.5.1 - Conceção <strong>de</strong> ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> encargos para<br />
novo Site institucional<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> concretização<br />
31 <strong>de</strong><br />
Dezembro<br />
100% Projecto em curso<br />
9.1.5.2 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 72,5%<br />
Compromisso: 869.730€<br />
Financiamento <strong>de</strong>finido: 1.198.859,00€<br />
9.1.6.2 - Renegociar 3 contratos <strong>de</strong> manutenção<br />
<strong>de</strong> SI<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Índice <strong>de</strong> redução dos custos <strong>de</strong><br />
manutenção<br />
3% 28%<br />
As renovações contratuais com alteração<br />
financeira realizadas permitiram alcançar uma<br />
redução total média <strong>de</strong> 28 %<br />
10.1.1.8 - Implementar Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong><br />
contratação <strong>de</strong> bens e serviços TIC (<strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />
âmbitos, prazos, procedimentos, execução<br />
contratual, etc.)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong><br />
contratual<br />
2 0<br />
Não existiram situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong><br />
contratual<br />
17<br />
216
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
11.3.1.1 - Implementar o ERP <strong>de</strong> acordo com o<br />
planeamento aprovado<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento<br />
<strong>de</strong> implementação do ERP<br />
80% 80%<br />
O planeamento está a ser cumprido <strong>de</strong> acordo<br />
com o previsto<br />
11.3.2.2 - Implementar metodologia <strong>de</strong> PTI -<br />
Preços <strong>de</strong> Transferência Interna como forma <strong>de</strong><br />
custeio dos serviços solicitados ao DTSI\DSI<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Definição <strong>de</strong> novos fatores <strong>de</strong> custo<br />
<strong>de</strong> UO com custeio <strong>de</strong> STIC aferido<br />
2 Fatores 2<br />
Foram acrescentados dois novos fatores <strong>de</strong><br />
aferição <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong> STIC<br />
11.3.4.1 - Integração das soluções<br />
Máximo/AIRC, Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos;<br />
Máximo/NEXUS Gestão <strong>de</strong> equipas DVM; Vortal<br />
/ GES (ERP) quanto à gestão <strong>de</strong> procedimentos<br />
pré-contratuais; Faturação Eletrónica/ SCA (ERP)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> integrações realizadas 4 2<br />
Foram <strong>de</strong>senvolvidos dois interfaces<br />
aplicacionais.<br />
18<br />
217
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.8 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />
internos (Quest 2)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> satisfação 80% 95,60%<br />
A aplicação do inquérito para <strong>de</strong>terminar a taxa<br />
<strong>de</strong> satisfação dos utentes para com o GSSPS,<br />
<strong>de</strong>correu entre 1 <strong>de</strong> Março e 30 <strong>de</strong> Outubro.<br />
Após o respetivo tratamento estatístico<br />
apuramos que 95,6% dos utentes que<br />
respon<strong>de</strong>ram ao inquérito, estão satisfeitos com<br />
os serviços prestados.<br />
9.1.5.3 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> realização ao nível do<br />
compromisso orçamental<br />
75% 98,00%<br />
Foram tidos em conta todos os compromissos<br />
até final <strong>de</strong> Dezembro.<br />
9.1.6.3 - Definição e concretização <strong>de</strong> medidas<br />
que reduzem os custos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução dos custos da<br />
ativida<strong>de</strong><br />
2% 0%<br />
Não se registou uma diminuição efetiva dos<br />
custos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>, na aquisição <strong>de</strong> vacinas,<br />
protetores, latas <strong>de</strong> leites, recolha <strong>de</strong> lixos<br />
contaminados e especiais, porque alguns<br />
produtos foram adquiridas mais quantida<strong>de</strong>s.<br />
10.1.1.9 - Redução dos dias perdidos por<br />
aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução dos dias perdidos 5% 15,80%<br />
Em 2012 registou-se uma diminuição, do nº <strong>de</strong><br />
dias perdidos por aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> trabalho. Isto é,<br />
uma diminuição <strong>de</strong> 549 dias, a que correspon<strong>de</strong><br />
uma taxa <strong>de</strong> redução15,8%.<br />
10.2.1.20 - Cumprir a Monitorização do Acordo<br />
<strong>de</strong> Nível <strong>de</strong> serviços estabelecido com a DAE<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Monitorização 10 Visitas 12<br />
A monitorização <strong>de</strong>correu como previsto, tendo<br />
sido realizadas até ao final <strong>de</strong> Dezembro 12<br />
visitas.<br />
19<br />
218
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
11.2.2.2 - Realização dos programas Prevenir + e<br />
Acolher +<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> realização dos dois<br />
programas<br />
80% 94%<br />
A monitorização mensal dos programas do<br />
GSSPS, permitiu apurar no final do ano, a taxa<br />
<strong>de</strong> realização dos mesmos, que foi <strong>de</strong> 94%, isto,<br />
14% acima da meta <strong>de</strong>finida.<br />
11.2.2.3 - Cumprir o Plano Anual <strong>de</strong> Medicina do<br />
Trabalho<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cobertura da consulta<br />
(convocados / presentes)<br />
90% 91%<br />
Foram convocados 665 trabalhadores para<br />
consulta <strong>de</strong> medicina do trabalho, tendo<br />
comparecido 601. A Taxa <strong>de</strong> cobertura foi <strong>de</strong><br />
91%.<br />
Número <strong>de</strong> visitas realizadas 20 10<br />
Foram realizadas 10 visitas <strong>de</strong> verificação até<br />
final Dezembro.<br />
11.2.2.4 - Assegurar visitas aos locais <strong>de</strong><br />
trabalho no âmbito <strong>de</strong> HST, promovendo a<br />
resolução <strong>de</strong> não conformida<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> resolução das não<br />
conformida<strong>de</strong>s<br />
30% 30%<br />
Das não conformida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>tetadas no <strong>de</strong>correr<br />
<strong>de</strong> visitas aos locais <strong>de</strong> trabalho, foram<br />
<strong>de</strong>vidamente assinaladas e corrigidas 30%.<br />
20<br />
219
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.5 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />
internos (Quest.2)<br />
01-05-2012<br />
a<br />
01-07-2012<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação aferida por<br />
questionário anual<br />
80% 70% A aferir mediante inquérito a aplicar pelo DGO<br />
9.1.5.4 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 93%<br />
Valor calculado com incidência nos<br />
Compromissos /Financiamento Definido<br />
9.1.6.4 - (Re) Organização do Tempo <strong>de</strong><br />
Trabalho e diminuição <strong>de</strong> Trabalho<br />
extraordinário<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Índice redução <strong>de</strong> trabalho<br />
extraordinário<br />
10% 34%<br />
Cálculo efetuado pela média aritmética da<br />
variação verificada face a período homólogo nas<br />
rubricas referentes a trabalho extraordinário<br />
(01.02.02 e 01.02.14)<br />
Nº <strong>de</strong> processos otimizados 4 4<br />
Concluídas e submetidas propostas a apreciação<br />
superior (Controlo Assiduida<strong>de</strong>, Doença,<br />
Prestações Sociais e Gratificados)<br />
10.1.1.10 - Reengenharia/otimização <strong>de</strong><br />
processos técnico-administrativos <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong><br />
RH (Comparticipações ADSE, Contribuições<br />
fiscais e para regimes <strong>de</strong> proteção social,<br />
Doença, Gratificados) e aplicação das<br />
reengenharias dos 12 processos <strong>de</strong> 2011<br />
01-03-2012<br />
a<br />
31-10-2012<br />
Data <strong>de</strong> implementação das<br />
propostas <strong>de</strong> reengenharia<br />
realizadas em 2011<br />
Taxa <strong>de</strong> redução dos tempos <strong>de</strong><br />
resposta do processo <strong>de</strong> avaliação<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho<br />
30-04-2012 100%<br />
10% 21%<br />
Concluída a implementação <strong>de</strong> processos <strong>de</strong><br />
reengenharia efetuados em 2011<br />
Concluído o ciclo <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> 2011 e iniciado<br />
o ciclo <strong>de</strong> 2012: 1ª Fase - Validação CCA -<br />
redução <strong>de</strong> 21 dias (26%); 2ª Fase - Atribuição<br />
<strong>de</strong> Obj. e Comp. - Redução <strong>de</strong> 15 dias (16,30%);<br />
3ª Fase - Processo 2011 Concluído (entrega das<br />
Fichas <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong>vidamente Assinadas e<br />
Homologadas) - redução <strong>de</strong> 24 dias (20%)<br />
21<br />
220
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
10.2.1.3 - Elaborar proposta <strong>de</strong> reorganização<br />
dos serviços Municipais<br />
01-03-2012<br />
a<br />
30-05-2012<br />
Data <strong>de</strong> entrega do relatório 30-Mai-12<br />
Não foi efetuada qualquer reestruturação<br />
orgânica até Junho, aten<strong>de</strong>ndo à antevista<br />
publicação da Lei 49/2012, em vigor <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 30 <strong>de</strong><br />
agosto. Já se encontra elaborada proposta a<br />
submeter a aprovada pelo órgão executivo.<br />
10.2.1.21 - Elaborar novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> relatório<br />
anual <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> R.H.<br />
01-03-2012<br />
a<br />
30-04-2012<br />
Data <strong>de</strong> entrega do relatório 30-Jun-12 100% Relatório concluído e divulgado<br />
11.1.2.1 - Garantir a eficiente gestão da<br />
assiduida<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do nº médio<br />
mensal <strong>de</strong> infrações por justificar e<br />
validar<br />
10% 25%<br />
Resultado apurado face à média <strong>de</strong> infrações<br />
por justificar no ano anterior<br />
11.2.1.1 - Promover iniciativas <strong>de</strong> team-building<br />
01-03-2012<br />
a<br />
31-10-2012<br />
Nº <strong>de</strong> ações realizadas 1<br />
200%<br />
(2)<br />
Grau <strong>de</strong> reação dos participantes 80% 82%<br />
Desenvolvidas duas iniciativas <strong>de</strong> team-building,<br />
para trabalhadores no dia 14 e 18 <strong>de</strong> Maio sob o<br />
tema "Motivar em tempos <strong>de</strong> crise" e para<br />
dirigentes no dia 15 <strong>de</strong> junho sob o tema<br />
"li<strong>de</strong>rança e cooperação"<br />
Relativamente à primeira iniciativa, o grau <strong>de</strong><br />
satisfação foi <strong>de</strong> 82,21% a segunda iniciativa<br />
obteve um grau <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> 82,07%<br />
22<br />
221
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Recursos Humanos (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
11.2.1.2 - Dinamizar mobilida<strong>de</strong> interna<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação dos<br />
trabalhadores e dos dirigentes<br />
80% 92%<br />
Os inquéritos <strong>de</strong> satisfação são aplicados após<br />
três meses <strong>de</strong> afetação a outra U.O. Até<br />
Novembro foram aplicados 27 inquéritos.<br />
11.2.1.3 - Novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> comunicação<br />
colaborativa<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong>s conteúdos<br />
acrescidos no portal da intranet<br />
Condição <strong>de</strong> realização: os<br />
conteúdos <strong>de</strong>vem ser relativos a<br />
procedimentos, minutas, legislação,<br />
Páginas Encontro, previamente<br />
validados pela DM e <strong>de</strong>ve ser<br />
apresentado novo Plano <strong>de</strong><br />
Comunicação Colaborativa.<br />
25<br />
104%<br />
(26)<br />
Foi divulgada a reengenharia <strong>de</strong> 14 processos <strong>de</strong><br />
recursos humanos e 12 páginas <strong>de</strong> encontro.<br />
23<br />
222
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.9 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />
internos relativamente à formação (Quest.<br />
avaliação formação)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação (% avaliação<br />
média igual ou superior a 4)<br />
80% 90%<br />
No total das 56 ações objeto <strong>de</strong> avaliação da<br />
satisfação, foram consi<strong>de</strong>rados 689<br />
questionários e 90% das respostas referentes ao<br />
fator "satisfação" obtiveram um resultado igual<br />
ou superior a 4 (numa escala <strong>de</strong> 1-5) o que se<br />
traduziu numa média global <strong>de</strong> 4,38. O<br />
questionário <strong>de</strong> avaliação final, apresenta 25<br />
questões relativas à satisfação em relação aos<br />
conteúdos e métodos da ação, ao formador e às<br />
condições gerais do curso. Permite ainda avaliar<br />
a perceção dos formandos relativamente à<br />
aprendizagem e à relação entre a formação e o<br />
trabalho.<br />
9.1.5.5 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 64%<br />
Despesas realizadas com Formação Interna e<br />
Externa. Decorrentes da conjuntura atual foram<br />
estabelecidos cortes orçamentais, que<br />
impediram a assunção <strong>de</strong> novos compromissos.<br />
No caso da formação interna representaram um<br />
corte <strong>de</strong> 29% do volume <strong>de</strong> formação planeado.<br />
Igualmente não foram autorizadas mais<br />
<strong>de</strong>spesas com formação externa. Se as<br />
circunstancias não se tivessem alterado, e à<br />
semelhança do ano anterior, a taxa <strong>de</strong> execução<br />
seria da or<strong>de</strong>m dos 90%. No entanto e pese<br />
embora as orientações restritivas, as metas<br />
estabelecidas não foram reajustadas à nova<br />
realida<strong>de</strong>, e o financiamento inicialmente<br />
<strong>de</strong>finido manteve-se inalterado, o que justifica,<br />
por si só, uma taxa <strong>de</strong> execução inferior à meta<br />
programada.<br />
24<br />
223
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
9.1.6.5 - Diminuição dos custos <strong>de</strong> execução do<br />
Plano <strong>de</strong> Formação<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Índice <strong>de</strong> redução 2% 7%<br />
O valor hora médio anual <strong>de</strong> 2012 foi <strong>de</strong> 6,31<br />
euros, o que traduz num <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 7% face<br />
ao comparativo <strong>de</strong> 6,83 euros, valor hora médio<br />
anual <strong>de</strong> 2011. Enten<strong>de</strong>mos que esta<br />
circunstância traduz, a diminuição dos preços <strong>de</strong><br />
mercado, acrescida da aplicação <strong>de</strong> uma<br />
percentagem <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto obrigatória (10%)<br />
efetuada pela DCP, para alguns fornecedores,<br />
em resultado do cumprimento das<br />
<strong>de</strong>terminações do OGE 2012.<br />
10.1.1.11 - Concretização Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Avaliação<br />
<strong>de</strong> Competências<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão do mo<strong>de</strong>lo<br />
31 <strong>de</strong><br />
Dezembro<br />
100%<br />
O projeto foi concluído com a integração <strong>de</strong><br />
Práticas <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos,<br />
(recrutamento e seleção, mobilida<strong>de</strong>,<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> competências, formação<br />
profissional e avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho) na<br />
sequência do levantamento integral <strong>de</strong><br />
competências por função organizacional, cujos<br />
dados recolhidos através <strong>de</strong> reuniões com 398<br />
trabalhadores, dirigentes e titulares das funções<br />
organizacionais i<strong>de</strong>ntificadas, permitiram a<br />
criação do Catálogo <strong>de</strong> Competências por<br />
Função Organizacional.<br />
25<br />
224
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
10.2.1.4 - Efetuar avaliação da eficácia das ações<br />
<strong>de</strong> formação com aplicação do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />
avaliação da formação<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ações eficazes realizadas com<br />
aplicação do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> avaliação<br />
10 55<br />
A avaliação da eficácia foi aplicada a 55 ações <strong>de</strong><br />
formação realizadas e incluídas no plano <strong>de</strong><br />
formação, com exceção daquelas que se<br />
encontram sujeitas a um processo <strong>de</strong> avaliação<br />
específico legalmente <strong>de</strong>terminado, como é o<br />
caso por exemplo, dos certificados <strong>de</strong> aptidão<br />
<strong>de</strong> motoristas, entre outros. Este mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />
avaliação tem como objetivo a monitorização<br />
das ações <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> forma a permitir<br />
avaliar a relação existente entre a ação<br />
frequentada e o trabalho realizado pelo<br />
formando, bem como a sua aplicabilida<strong>de</strong> no<br />
posto <strong>de</strong> trabalho.<br />
10.3.1.2 - Realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> formação em<br />
sustentabilida<strong>de</strong> (Programa PAESO - Eco<br />
Condução)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> condutores envolvidos nas<br />
ações <strong>de</strong> formação<br />
100 116<br />
Foram realizadas 7 ações incluídas no plano <strong>de</strong><br />
formação interno relativa à temática da eco<br />
condução, que abrangeram 98 trabalhadores<br />
condutores <strong>de</strong> veículos municipais. Acresce que<br />
esta temática foi igualmente ministrada nos<br />
cursos CAM - formação <strong>de</strong> qualificação contínua<br />
<strong>de</strong> motoristas, que abrangeram 18 motoristas<br />
condutores profissionais <strong>de</strong> veículos pesados <strong>de</strong><br />
passageiros e <strong>de</strong> mercadorias.<br />
11.1.1.4 - Realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> formação "on<br />
job"<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> formandos abrangidos 100 164<br />
Ações incluídas no plano <strong>de</strong> formação internam.<br />
Foram abrangidos 164 trabalhadores em ações<br />
<strong>de</strong> formação incluídas nas áreas temáticas <strong>de</strong><br />
aplicações informáticas (SAD, Nexus, Project, My<br />
Net) gestão documental, serviços volantes e<br />
aplicação <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos.<br />
26<br />
225
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Formação e Valorização Profissional (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
11.1.2.2 - Promoção <strong>de</strong> Processos <strong>de</strong> RVCC entre<br />
os trabalhadores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> Processos<br />
RVCC, promovidos por iniciativa <strong>de</strong><br />
Município<br />
75% 85%<br />
46 Trabalhadores completaram a sua<br />
equivalência ao 12º ano, através do RVCC nível<br />
secundário, do programa Novas Oportunida<strong>de</strong>s.<br />
Inscritos 54 trabalhadores, 8 <strong>de</strong>sistiram e não<br />
completaram a sua certificação. De referir que<br />
este programa terminou <strong>de</strong>finitivamente em<br />
Dezembro do corrente ano, não tendo havido a<br />
possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> novas candidaturas, a partir do<br />
mês <strong>de</strong> Julho.<br />
11.2.1.4 - Concretização do Plano <strong>de</strong> Formação<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do plano <strong>de</strong><br />
formação<br />
80% 106%<br />
Iniciado em fevereiro, o plano <strong>de</strong> formação<br />
interno comportaria um volume global <strong>de</strong><br />
19.676 horas <strong>de</strong> formação, mas, por força das<br />
reduções orçamentais <strong>de</strong>terminadas, sofreu<br />
uma redução 5 644 horas, o que representa 29%<br />
<strong>de</strong> volume <strong>de</strong> horas planeadas. Ou seja é <strong>de</strong><br />
14.032 horas, o novo universo <strong>de</strong> volume <strong>de</strong><br />
horas previstas. Pese embora o corte efetuado<br />
existiu a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acrescentar ao plano<br />
mais 6 cursos na área da qualida<strong>de</strong> (ambiente,<br />
SHST e integração <strong>de</strong> sistemas) pelo que no total<br />
foram realizadas 14.897 horas distribuídas por<br />
63 ações e 847 formandos. Em complemento<br />
foram ainda frequentadas 3.447 horas em<br />
formação externa, representado 96 ações e 274<br />
formandos. No global <strong>de</strong> 2012, consi<strong>de</strong>rando a<br />
formação interna e a externa, foram<br />
frequentadas 18.344 horas.<br />
11.2.2.1 - Acolhimento <strong>de</strong> estagiários<br />
curriculares e profissionais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> estagiários acolhidos<br />
50<br />
Estagiários<br />
54<br />
52 Estágios curriculares acolhidos: 32 <strong>de</strong> ensino<br />
secundário, 14 <strong>de</strong> licenciatura, 1 <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> pós<br />
graduação e 5 mestrados<br />
27<br />
226
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.4 - Avaliar a satisfação dos clientes<br />
internos (Quest.2)<br />
01-06-<br />
2012 a<br />
30-06-<br />
2012<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação aferida com um<br />
inquérito por questionário aplicado<br />
no mês <strong>de</strong> Junho<br />
80% 70%<br />
Questionário aplicado aos dirigentes e<br />
coor<strong>de</strong>nadores formais das várias unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas. O DGO obteve uma média em linha<br />
com a da DMADO (70,0% vs. 71,0%).<br />
7.1.1.10 - Avaliação da satisfação dos<br />
munícipes com o serviço <strong>de</strong> atendimento ao<br />
público nos Postos <strong>de</strong> Atendimento (PAC's e<br />
PAM's) e no Expediente e Licenciamentos<br />
Diversos (Quest. 1)<br />
01-06-<br />
2012 a<br />
30-06-<br />
2012<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação aferida com um<br />
inquérito por questionário aplicado<br />
no mês <strong>de</strong> Junho<br />
80% 83,7%<br />
No inquérito foram colocadas questões<br />
relativamente à sinalética e conforto das<br />
instalações, à eficácia do atendimento, ao<br />
tempo <strong>de</strong> espera, à competência dos<br />
aten<strong>de</strong>dores, etc. A questão sobre a<br />
competência dos colaboradores foi a melhor<br />
classificada em termos <strong>de</strong> média e em termos<br />
<strong>de</strong> importância. Se levarmos em conta a<br />
importância atribuída pelos inquiridos,<br />
assinalamos as questões sobre a sinalética e<br />
conforto das instalações, com valores <strong>de</strong><br />
satisfação inferiores à média.<br />
7.3.5.2 - Disponibilização <strong>de</strong> serviços online<br />
(Site Institucional, Portal do Cidadão, Balcão do<br />
Empreen<strong>de</strong>dor, "A Minha Rua", Re<strong>de</strong> Comum<br />
do Conhecimento<br />
01-01-<br />
2012 a<br />
31-12-<br />
2012<br />
Taxa <strong>de</strong> incremento <strong>de</strong> serviços<br />
disponíveis<br />
Monitorização<br />
semestral<br />
Monitorização<br />
Está em curso o <strong>de</strong>senvolvimento da solução<br />
informática para a implementação dos serviços<br />
online. No Portal 'A Minha Rua', durante o mês<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro foram rececionadas 10<br />
reclamações, estando 7 com estado<br />
"Pen<strong>de</strong>nte". Na Re<strong>de</strong> Comum do<br />
Conhecimento (Portal da AMA) partilhamos<br />
projetos estruturantes, sendo que no mês <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>zembro não foram divulgados conteúdos.<br />
28<br />
227
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional (continuação)<br />
Ação<br />
7.3.5.3 - Redução dos encargos administrativos<br />
sobre o cidadão e as empresas, através da<br />
eliminação <strong>de</strong> licenças, autorizações, e outros<br />
atos permissivos - Licenciamento Zero (DL nº<br />
48/2011, <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> Abril)<br />
7.3.5.4 - Divulgação <strong>de</strong> conteúdos relativos aos<br />
projetos estruturantes da DMADO<br />
(Comunicação externa) - Acordo <strong>de</strong> Nível <strong>de</strong><br />
Serviço com o Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (OLA)<br />
(Continua)<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
01-01-<br />
2012 a<br />
31-12-<br />
2012<br />
01-01-<br />
2012 a<br />
31-12-<br />
2012<br />
Taxa <strong>de</strong> incremento das<br />
formalida<strong>de</strong>s no Balcão do<br />
Empreen<strong>de</strong>dor<br />
Nº <strong>de</strong> comunicações externas<br />
anuais produzidas no âmbito do<br />
OLA<br />
Avaliação Desempenho<br />
Monitorização<br />
semestral<br />
10 Conteúdos<br />
externos<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Monitorização<br />
15 Conteúdos<br />
externos<br />
Observações<br />
O DL n.º 48/2011, <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> abril, apresenta e<br />
regulamenta a iniciativa «Licenciamento Zero»<br />
que visa simplificar o regime <strong>de</strong> exercício <strong>de</strong><br />
diversas ativida<strong>de</strong>s económicas, reduzindo<br />
encargos administrativos sobre os cidadãos e<br />
as empresas, através da eliminação <strong>de</strong><br />
licenças, autorizações e outros atos<br />
permissivos. O Decreto-Lei n.º 141/2012, <strong>de</strong> 11<br />
<strong>de</strong> julho, proce<strong>de</strong> à primeira alteração ao<br />
citado DL, diferindo para 02 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2013 a<br />
plena produção <strong>de</strong> efeitos. O DGO está a<br />
colaborar no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> formulários<br />
eletrónicos a disponibilizar no site<br />
institucional; apoia os serviços camarários na<br />
familiarização com os portais da AMA e na<br />
gestão dos respetivos conteúdos; na<br />
disponibilização <strong>de</strong> informação nas fichas <strong>de</strong><br />
serviço do backoffice do Balcão do<br />
Empreen<strong>de</strong>dor, <strong>de</strong> acordo com as instruções<br />
da AMA, IP.<br />
Em janeiro foi efetuada a divulgação <strong>de</strong> uma<br />
notícia sobre o SGQ em vários canais; no site<br />
institucional, na imprensa local (Jornal da<br />
Região) e na re<strong>de</strong> social (Facebook do<br />
Município). Na publicação Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual<br />
(fevereiro/março) foi divulgada a notícia <strong>de</strong><br />
extensão da certificação da Qualida<strong>de</strong> a mais 2<br />
áreas dos serviços municipais (DGO). No<br />
Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual (abril/maio), foram<br />
divulgadas 4 notícias: Notícia sobre os Postos<br />
<strong>de</strong> Atendimento <strong>Municipal</strong> e Balcão<br />
Multisserviços (DGO), Notícia sobre o aumento<br />
dos débitos <strong>de</strong> todos os circuitos que<br />
interligam os diversos edifícios municipais e<br />
escolas EB1 e JI (DIAS), notícia<br />
29<br />
228
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
(Continuação)<br />
7.3.5.4 - Divulgação <strong>de</strong> conteúdos relativos aos<br />
projetos estruturantes da DMADO<br />
(Comunicação externa) - Acordo <strong>de</strong> Nível <strong>de</strong><br />
Serviço com o Gabinete <strong>de</strong> Comunicação (OLA)<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Nº <strong>de</strong> comunicações externas anuais<br />
produzidas no âmbito do OLA<br />
10<br />
Conteúdos<br />
externos<br />
15<br />
Conteúdos<br />
externos<br />
sobre a política <strong>de</strong> inserção <strong>de</strong> populações<br />
especiais no nosso meio laboral (DRH); Notícia<br />
sobre o balanço do Programa <strong>de</strong> Estágios <strong>de</strong><br />
Aperfeiçoamento Profissional do Município <strong>de</strong><br />
<strong>Oeiras</strong> (DFVP). No Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual<br />
(junho/julho) foram divulgadas 3 notícias:<br />
Notícia sobre a pesquisa Integrada <strong>de</strong><br />
conteúdos culturais e arquivo online (DGO);<br />
divulgação da disponibilização <strong>de</strong> re<strong>de</strong> wireles<br />
nas bibliotecas municipais (DTSI); Divulgação <strong>de</strong><br />
casos <strong>de</strong> sucesso <strong>de</strong> colaboradores do<br />
Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> que passaram por<br />
processos <strong>de</strong> Certificação Escolar no âmbito do<br />
Programa Novas Oportunida<strong>de</strong>s (DFVP). Na<br />
Revista 30 Dias (julho/agosto) foram divulgados<br />
documentos e curiosida<strong>de</strong>s relacionados com a<br />
documentação do Arquivo <strong>Municipal</strong>: Anos 20,<br />
do Século XX (DGO). No Boletim <strong>Oeiras</strong> Atual<br />
(agosto/setembro) foi divulgada uma notícia<br />
sobre a dinâmica interna da formação<br />
profissional do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, dirigida aos<br />
trabalhadores da Autarquia (DFVP). No Boletim<br />
<strong>Oeiras</strong> Atual (outubro/novembro) foram<br />
divulgadas 4 notícias: Notícia sobre o<br />
Licenciamento Zero (DGO); Notícia da aposta do<br />
Município em Software livre (DTSI/DIAS);<br />
Notícia sobre a renovação da Certificação da<br />
Qualida<strong>de</strong> (DGO); Notícia sobre a promoção <strong>de</strong><br />
ações <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> condução eficiente e<br />
ecológica (DFVP).<br />
30<br />
229
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
9.1.6.6 - Otimização da contratação das<br />
ativida<strong>de</strong>s operacionais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> custos das<br />
ativida<strong>de</strong>s relativamente ao ano <strong>de</strong><br />
2011<br />
2% 27%<br />
Verificou-se uma redução <strong>de</strong> 27,06% nas áreas<br />
operacionais (reprografia, Vigilância, limpeza e<br />
refeitórios) <strong>de</strong>vido à renegociação dos<br />
contratos, diminuição <strong>de</strong> algumas horas em<br />
algumas instalações (Quinta Real <strong>de</strong> Caxias,<br />
Fábrica da Pólvora, Núcleo da Juventu<strong>de</strong> e<br />
Jardim <strong>Municipal</strong>) e redução do número <strong>de</strong><br />
cópias.<br />
10.1.1.12 - Elaborar e aplicar o Manual <strong>de</strong><br />
Gestão Documental (Plano <strong>de</strong> Classificação<br />
Documental; Regulamento <strong>Municipal</strong> do<br />
Arquivo; Regras <strong>de</strong> classificação, controlo e<br />
circulação <strong>de</strong> documentos).<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-10-2012<br />
Data <strong>de</strong> Implementação 31-10-2012 Monitorização<br />
O Manual <strong>de</strong> Gestão Documental, que inclui o<br />
Plano <strong>de</strong> Classificação Documental e o<br />
Regulamento <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Arquivo, encontrase<br />
em fase <strong>de</strong> aprovação. O plano <strong>de</strong><br />
classificação documental continua em<br />
elaboração conjunta com a DGLAB e com um<br />
número alargado <strong>de</strong> municípios, prevendo-se a<br />
sua conclusão durante o corrente ano uma vez<br />
que já foi submetido, em gran<strong>de</strong> parte, a<br />
consulta pública. As regras <strong>de</strong> classificação,<br />
controlo e circulação <strong>de</strong> documentos,<br />
indispensáveis ao funcionamento do SGD,<br />
estão em fase <strong>de</strong> implementação, com ações<br />
<strong>de</strong> formação e acompanhamento aos<br />
utilizadores, prevendo-se a sua plena utilização<br />
<strong>de</strong>ntro dos prazos estabelecidos.<br />
10.1.2.1 - Resposta/resolução <strong>de</strong> reclamações,<br />
legítimas e da exclusiva atribuição do Município<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
% reclamações resolvidas / prazo<br />
(15 dias)<br />
40% 49,7%<br />
Foram rececionadas 33 reclamações, legítimas<br />
e da exclusiva atribuição do Município, durante<br />
o mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro. Destas reclamações, 12<br />
foram respondidas <strong>de</strong>ntro do prazo estipulado<br />
(15 dias), ou seja, 36%. O acumulado <strong>de</strong> janeiro<br />
a <strong>de</strong>zembro é <strong>de</strong> 49,7%.<br />
31<br />
230
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Gestão Organizacional (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
10.1.2.2 - SGQ - Aumento do envolvimento <strong>de</strong><br />
trabalhadores em ações <strong>de</strong> melhoria da<br />
qualida<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
% colaboradores envolvidos 9% 11,5%<br />
Em 2011 foram envolvidos 1084 colaboradores,<br />
o que correspon<strong>de</strong>u a uma taxa acumulada <strong>de</strong><br />
58,7% (universo <strong>de</strong> 1848 colaboradores -<br />
Balanço Social 2011). No 1.º semestre <strong>de</strong> 2012<br />
foram envolvidos 32 colaboradores. Nos dias<br />
19, 20 e 21 <strong>de</strong> setembro, <strong>de</strong>correu a Auditoria<br />
<strong>de</strong> Renovação, realizada pela APCER –<br />
Associação Portuguesa <strong>de</strong> Certificação, ao<br />
Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> (SGQ) do<br />
Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, tendo a Equipa Auditora<br />
recomendado a Renovação da Certificação do<br />
SGQ implementado na DBDI, DD, DH e DAE. No<br />
3.º trimestre, foram envolvidos mais 23<br />
colaboradores. No 4.º trimestre foram<br />
envolvidos 157 colaboradores (48, 68 e 41<br />
respetivamente). Acumulado anual <strong>de</strong> 212.<br />
10.2.1.1 - Monitorizar o Acordo <strong>de</strong> Nível <strong>de</strong><br />
Serviço estabelecido com a DIAS<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Monitorização dos indicadores do<br />
Acordo <strong>de</strong> Nível <strong>de</strong> Serviço (OLA)<br />
Monitorização<br />
mensal<br />
99,1%<br />
A disponibilida<strong>de</strong> da infraestrutura <strong>de</strong><br />
comunicações <strong>de</strong> voz, Intranet e MyNet foi <strong>de</strong><br />
96,5% em janeiro, 100% em fevereiro, 99,1%<br />
em março, 100% em abril, 99,6% em maio,<br />
97,8% em junho, 100% em julho e agosto,<br />
97,1% em setembro. 100% em outubro, e<br />
99,8% em novembro e <strong>de</strong>zembro. O valor<br />
acumulado anual é <strong>de</strong> 99,1%<br />
32<br />
231
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Direcção <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Planeamento e Gestão Financeira e Patrimonial<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.4.1 - Melhorar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atendimento<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo <strong>de</strong> espera
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Plano e Orçamento<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.27 - Dar resposta às entida<strong>de</strong>s da<br />
Administração Central e divulgar documentos<br />
económico-financeiros<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento e das datas chave<br />
regulamentares<br />
95% 100%<br />
Resposta do 3ºTrimestre <strong>de</strong> 2012. Envio do<br />
Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência às entida<strong>de</strong>s<br />
competentes após aprovação CM e AM.<br />
7.1.1.28 - Produzir e disponibilizar informação<br />
<strong>de</strong> execução orçamental e financeira<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento e das datas chave<br />
estabelecidas internamente<br />
95% 100%<br />
Informação AM <strong>de</strong> Setembro a Outubro <strong>de</strong><br />
2012, Relatório <strong>de</strong> Execução Trimestral<br />
(3ºTrimestre <strong>de</strong> 2012), PDE <strong>de</strong> Outubro e<br />
Situação Financeira Semanal.<br />
9.1.1.1 - Elaborar documentos <strong>de</strong> planeamento<br />
estratégico e <strong>de</strong> gestão<br />
Julho a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento e das datas <strong>de</strong><br />
elaboração dos documentos<br />
100% em<br />
Dezembro<br />
85%<br />
Elaboração das GOP e Orçamento concluída.<br />
Elaboração do PDE para 2013 está pen<strong>de</strong>nte<br />
<strong>de</strong>vido à reestruturação orgânica.<br />
9.1.2.1 - Elaborar documentos <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong><br />
contas, a<strong>de</strong>quados, fiáveis e em tempo<br />
Janeiro a<br />
Abril<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento e das datas <strong>de</strong><br />
encerramento <strong>de</strong> contas<br />
100% em<br />
Abril<br />
100%<br />
Relatório e Conta <strong>de</strong> Gerência aprovado e<br />
entregue ao Tribunal <strong>de</strong> Contas em formato<br />
digital. Este ano foi incluído um volume <strong>de</strong><br />
Consolidação <strong>de</strong> Contas.<br />
9.1.3.1 - I<strong>de</strong>ntificar e dinamizar apoios<br />
financeiros<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento estabelecido<br />
internamente<br />
90% 90%<br />
Efetuado o pedido <strong>de</strong> pagamento referente ao<br />
projeto QREN: Eficiência Energética em <strong>Oeiras</strong>.<br />
Acompanhamento <strong>de</strong> visita <strong>de</strong> verificação<br />
(execução física), no dia 17/<strong>de</strong>z à escola EB1/JI<br />
Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, projeto que encerrou<br />
a 31/<strong>de</strong>z. Preparação <strong>de</strong> vários elementos para<br />
elaboração do relatório final <strong>de</strong> encerramento<br />
do projeto.<br />
34<br />
233
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão Financeira<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
9.1.2.2 - Validar informação contabilística<br />
trimestralmente<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Cumprimento das datas <strong>de</strong> entrega<br />
dos relatórios/ informação<br />
Até ao final<br />
do mês<br />
seguinte ao<br />
trimestre<br />
A <strong>de</strong>correr É para ficar concluído até ao fim <strong>de</strong> Abril<br />
9.1.2.3 - Efetuar procedimentos contabilísticos<br />
<strong>de</strong> encerramento <strong>de</strong> ano e consolidação <strong>de</strong><br />
contas<br />
Janeiro a<br />
Abril<br />
Cumprimento das datas <strong>de</strong><br />
encerramento <strong>de</strong> contas<br />
Encerrar<br />
final <strong>de</strong><br />
Fevereiro;<br />
consolidação<br />
até final <strong>de</strong><br />
Março<br />
Efetuado/a<br />
<strong>de</strong>correr<br />
O encerramento foi concluído e a consolidação<br />
está ainda a ser ultimada.<br />
9.1.4.1 - Gestão <strong>de</strong> Cobranças<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Prazo <strong>de</strong> emissão <strong>de</strong> execução <strong>de</strong><br />
certidão <strong>de</strong> dívida<br />
10 Dias após<br />
prazo <strong>de</strong><br />
pagamento<br />
Efetuado/a<br />
<strong>de</strong>correr<br />
Foram emitidas todas as que se encontravam<br />
em atraso.<br />
Janeiro a<br />
Junho<br />
Adaptação do mo<strong>de</strong>lo do<br />
fornecedor à realida<strong>de</strong> da <strong>Câmara</strong><br />
30-Jun Efetuado<br />
10.1.1.2 - Implementação da faturação<br />
eletrónica<br />
Julho a<br />
Dezembro<br />
Implementação em 2 fornecedores<br />
No prazo <strong>de</strong><br />
3 meses<br />
após<br />
adjudicação<br />
A <strong>de</strong>correr<br />
A aguardar <strong>de</strong>senvolvimentos do fornecedor do<br />
ERP<br />
10.1.1.3 - Implementação e <strong>de</strong>senvolvimento da<br />
Contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Custos<br />
Janeiro a<br />
Setembro<br />
Janeiro a<br />
Setembro<br />
Realização <strong>de</strong> 3 ações <strong>de</strong> formação /<br />
sensibilização<br />
Elaboração <strong>de</strong> relatório <strong>de</strong> avaliação<br />
e perspetivas <strong>de</strong> evolução para 2013<br />
Janeiro,<br />
Maio e<br />
Setembro<br />
Efetuadas<br />
30-Set Por efetuar<br />
35<br />
234
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão Patrimonial<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
9.1.1.2 - Elaborar plano anual <strong>de</strong> aquisições <strong>de</strong><br />
materiais <strong>de</strong> armazém<br />
Setembro a<br />
Outubro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão 30-Set 100%<br />
9.1.3.2 - Gestão <strong>de</strong> carteira <strong>de</strong> seguros<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Variação da <strong>de</strong>spesa com a carteira<br />
<strong>de</strong> seguros<br />
Poupança<br />
<strong>de</strong> 10%<br />
-15,27%<br />
No mês <strong>de</strong> Dezembro o montante total<br />
acumulado dos recibos validados referentes a<br />
pagamentos <strong>de</strong> seguros, foi <strong>de</strong> € 365.221,02, o<br />
que representou um <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> 15,27%<br />
comparativamente ao período homólogo <strong>de</strong><br />
2011<br />
9.1.3.3 - Centralização dos armazéns da DMOA<br />
(excerto DVM)<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão 30-Nov 26,66%<br />
Janeiro a<br />
Março<br />
Entrega do estudo 31-Mar 100%<br />
9.1.3.4 - Levantamento e regularização <strong>de</strong><br />
contratos <strong>de</strong> água, eletricida<strong>de</strong> e gás<br />
Março a<br />
Outubro<br />
Regularização <strong>de</strong> 90% dos contratos 31-Out 100,44%<br />
9.2.1.1 - Regularizar o ficheiro SIC<br />
Janeiro a<br />
Outubro<br />
Eliminação <strong>de</strong> registos duplicados e<br />
regularização mensal com<br />
contabilida<strong>de</strong><br />
31-Out 78,50%<br />
Criação e valorização <strong>de</strong> 15 bens imóveis novos<br />
e <strong>de</strong> anos anteriores, abate <strong>de</strong> 4 bens s e<br />
reconciliação <strong>de</strong> 4 lançamentos contabilísticos<br />
36<br />
235
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Contratação Pública<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
9.1.1.3 - Centralização e agregação <strong>de</strong><br />
procedimentos<br />
Janeiro a<br />
Setembro<br />
Nº <strong>de</strong> processos centralizados,<br />
agregados ou leilões<br />
3 1 Jornais<br />
10.1.1.4 - Consolidação do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> avaliação<br />
<strong>de</strong> fornecedores<br />
Janeiro a<br />
Outubro<br />
Data <strong>de</strong> concretização em 10<br />
serviços<br />
31-Out 15-05-2012 Implementado em 16 Serviços<br />
10.1.1.5 - Avaliação e apuramento dos tempos<br />
médios por tipologia <strong>de</strong> procedimento<br />
Janeiro a<br />
Outubro<br />
Data <strong>de</strong> entrega do estudo 31-Out 0<br />
11.1.1.2 - Eventos <strong>de</strong> índole autárquica sobre<br />
Contratação Pública<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> eventos realizados 5 3 ANOGOV e Avaliação Fornecedores (2)<br />
37<br />
236
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Planeamento<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.1.1.1 - Elaborar instrumentos <strong>de</strong><br />
Planeamento correspon<strong>de</strong>ntes a Programas e<br />
Áreas <strong>de</strong> Desenvolvimento Estratégico nos<br />
termos do PDM: Revisão do PU da Serra <strong>de</strong><br />
Carnaxi<strong>de</strong> e Clusters da Saú<strong>de</strong> e Educação e<br />
Zona Empresarial <strong>de</strong> Porto Salvo<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução da elaboração dos<br />
instrumentos <strong>de</strong> planeamento<br />
100% do<br />
Projeto<br />
Plano/Estudo<br />
até<br />
30.11.2012<br />
100%<br />
1.3.2.1 - I<strong>de</strong>ntificar e Estudo <strong>de</strong> Potencialida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> Imóveis Destinados ao "Habitar <strong>Oeiras</strong>"<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução dos estudos /<br />
oportunida<strong>de</strong>s<br />
100% das<br />
oportunida<strong>de</strong>s<br />
100%<br />
2.3.1.1 - Elaboração do Plano Geral da Frente<br />
Ribeirinha, Algés Cruz Quebrada<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do projeto plano /<br />
estudo<br />
100% do<br />
Projeto<br />
Plano/Estudo<br />
até<br />
30.11.2012<br />
100%<br />
8.2.1.1 - Apoio Técnico Específico para a<br />
Localização <strong>de</strong> Equipamentos e Ativida<strong>de</strong>s<br />
Económicas<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Tempo <strong>de</strong> resposta às solicitações<br />
<strong>de</strong> apoio técnico<br />
2 Semanas Cumprido<br />
10.2.1.5 - Redução dos Tempos no Tratamento<br />
e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />
tratamento e análise <strong>de</strong><br />
requerimentos face a 2011<br />
Em 95% dos<br />
casos<br />
17 dias<br />
Superado<br />
(13 dias)<br />
10.2.1.6 - Redução do Número <strong>de</strong> Reclamações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />
reclamações face a 2011<br />
1 Reclamação<br />
por UO<br />
Superado -<br />
zero<br />
reclamações<br />
11.1.1.5 - Reforçar competências e<br />
qualificações dos colaboradores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização<br />
38<br />
237
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Estruturação Urbana<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.2.1.1 - Elaboração <strong>de</strong> 3 Estudos <strong>de</strong><br />
Requalificação da Imagem Urbana <strong>de</strong> Áreas<br />
Resi<strong>de</strong>nciais<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução dos estudos<br />
100% dos 3<br />
Estudos até<br />
30.11.2012<br />
100%<br />
10.2.1.7 - Redução dos Tempos no Tratamento<br />
e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />
tratamento e análise <strong>de</strong><br />
requerimentos face a 2011<br />
Em 95% dos<br />
casos<br />
9 dias<br />
4,31 dias<br />
10.2.1.8 - Redução do Número <strong>de</strong> Reclamações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />
reclamações face a 2011<br />
1 Reclamação<br />
por UO<br />
1<br />
11.1.1.14 - Reforçar competências e<br />
qualificações dos colaboradores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização<br />
39<br />
238
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Licenciamentos e Apoio às Activida<strong>de</strong>s Económicas<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
2.3.1.2 - Requalificação do Mobiliário Urbano<br />
nas Zonas <strong>de</strong> Proteção aos Núcleos Históricos<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento<br />
para requalificação<br />
2 Estudos<br />
concluídos<br />
até<br />
30.11.2012<br />
0% Eliminado<br />
8.2.1.2 - Apoio Técnico Específico para a<br />
Instalação <strong>de</strong> Equipamentos e Ativida<strong>de</strong>s<br />
Económicas<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Tempo <strong>de</strong> resposta às solicitações<br />
<strong>de</strong> apoio técnico<br />
1 Semana Cumprido<br />
9.1.5.7 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 75% 100%<br />
10.2.1.9 - Manutenção, Atualização e<br />
Disponibilização das Bases <strong>de</strong> Dados do<br />
Cadastro dos Estabelecimentos <strong>de</strong> Comércio,<br />
Indústria e Equipamentos Coletivos Privados<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Prazo <strong>de</strong> atualização das bases <strong>de</strong><br />
dados<br />
21 dias Cumprido<br />
10.2.1.10 - Redução dos Tempos no Tratamento<br />
e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />
tratamento e análise <strong>de</strong><br />
requerimentos face a 2011<br />
Em 95% dos<br />
casos<br />
20 dias<br />
Cumprido<br />
10.2.1.11 - Redução do Número <strong>de</strong><br />
Reclamações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />
reclamações face a 2011<br />
1<br />
Reclamação<br />
por UO<br />
Cumprido -<br />
zero<br />
reclamações<br />
11.1.1.6 - Reforçar competências e qualificações<br />
dos colaboradores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências<br />
Monitorização<br />
40<br />
239
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Atendimento e Apoio Administrativo<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
9.1.5.8 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 75% 23%<br />
10.1.1.26 - Registo do cadastro digital dos<br />
processos <strong>de</strong> obras particulares para simplificar<br />
e otimizar os processos <strong>de</strong> gestão documental<br />
e informativa<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
N.º <strong>de</strong> falhas/ano. Consi<strong>de</strong>ram-se<br />
falhas a ausência <strong>de</strong> informação à<br />
introdução dos projetos <strong>de</strong><br />
arquitetura<br />
Registo <strong>de</strong><br />
todos os<br />
processos <strong>de</strong><br />
obras<br />
particulares<br />
entregues na<br />
CMO até 30<br />
<strong>de</strong> Novembro<br />
0%<br />
10.2.1.12 - Redução dos Tempos no<br />
Tratamento e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />
tratamento e análise <strong>de</strong><br />
requerimentos face a 2011<br />
Em 85% dos<br />
casos<br />
6 dias<br />
1,5 dias<br />
10.2.1.13 - Redução do Número <strong>de</strong><br />
Reclamações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />
reclamações face a 2011<br />
2<br />
Reclamações<br />
por UO<br />
Cumprido -<br />
zero<br />
reclamações<br />
11.1.1.7 - Reforçar competências e<br />
qualificações dos colaboradores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização<br />
41<br />
240
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acessibilida<strong>de</strong>s e Mobilida<strong>de</strong><br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.1.1.2 - Elaborar instrumentos <strong>de</strong> Planeamento<br />
correspon<strong>de</strong>ntes a Programas e Áreas <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento estratégico nos termos do<br />
PDM: Revisão do PU da Serra <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> e<br />
Clusters da Saú<strong>de</strong> e Educação e Zona<br />
Empresarial <strong>de</strong> Porto Salvo<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução da elaboração dos<br />
estudos sectoriais<br />
100% do<br />
estudo até<br />
30.11.2012<br />
100%<br />
2.3.1.3 - Estudos Sectoriais, na Área da<br />
Acessibilida<strong>de</strong> e Mobilida<strong>de</strong> para a Elaboração<br />
do Plano Geral da Frente Ribeirinha, Algés Cruz<br />
Quebrada<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução dos estudos<br />
sectoriais<br />
Até<br />
30.11.2012<br />
100%<br />
5.1.1.2 - Execução <strong>de</strong> 2 Troços relativos a<br />
Estudos <strong>de</strong> Reor<strong>de</strong>namento Viário:<br />
Prolongamento da Linha <strong>de</strong> Elétrico entre<br />
Algés/Cruz Quebrada/Linda-a-Velha e<br />
Reor<strong>de</strong>namento para a Viabilização <strong>de</strong> TCSP <strong>de</strong><br />
Algés/Portela/Falagueira<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Conclusão do Projeto<br />
Conclusão<br />
dos<br />
Estudos<br />
até 30 <strong>de</strong><br />
Novembro<br />
2012<br />
100%<br />
5.1.1.3 - Elaboração do Estudo <strong>de</strong><br />
Reor<strong>de</strong>namento Viário para a Ligação A5 - Lindaa-Velha<br />
Poente<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução dos estudos <strong>de</strong><br />
reor<strong>de</strong>namento viário<br />
Conclusão<br />
dos<br />
Estudos<br />
até<br />
30.11.2012<br />
100%<br />
9.1.5.9 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 75%<br />
42<br />
241
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acessibilida<strong>de</strong>s e Mobilida<strong>de</strong> (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
10.2.1.14 - Redução dos Tempos no<br />
Tratamento e Análise <strong>de</strong> Requerimentos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do tempo <strong>de</strong><br />
tratamento e análise <strong>de</strong><br />
requerimentos face a 2011<br />
Em 95% dos<br />
casos<br />
17 dias<br />
16 Dias<br />
10.2.1.15 - Redução do Número <strong>de</strong><br />
Reclamações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong><br />
reclamações face a 2011<br />
1 Reclamação<br />
por UO<br />
Cumprido -<br />
zero<br />
reclamações<br />
11.1.1.8 - Reforçar competências e<br />
qualificações dos colaboradores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização<br />
43<br />
242
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Projectos Especiais<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.2.1.2 - Elaboração <strong>de</strong> Instrumentos <strong>de</strong><br />
planeamento e Projetos <strong>de</strong> Loteamento para os<br />
Núcleos do Casal da Choca e Laje<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> instrumentos <strong>de</strong><br />
planeamento e/ou projetos <strong>de</strong><br />
loteamento executados<br />
Concluir 1<br />
plano /<br />
projeto até 31<br />
Dezembro<br />
2012<br />
100%<br />
Em 25/07/2012 foi concluída a elaboração do<br />
Plano <strong>de</strong> Pormenor Zona Norte do Bairro do<br />
Casal da Choca<br />
1.2.1.3 - Execução <strong>de</strong> infraestruturas nas AUGI<br />
do Casal da Choca, Leceia e Lage<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong><br />
Infraestruturas executado<br />
Concluir 1<br />
Projeto <strong>de</strong><br />
Infraestruturas<br />
até 31<br />
Dezembro<br />
2012<br />
100%<br />
Em 18/07/2012 foi concluída a execução <strong>de</strong><br />
Infraestruturas das Fases 2 e 3 do Plano <strong>de</strong><br />
Or<strong>de</strong>namento e Reconversão do Bairro <strong>de</strong><br />
Leceia<br />
1.2.1.4 - Intervenção no Espaço Publico: Leceia,<br />
Casal da Choca, Pedreira Italiana, CH Carnaxi<strong>de</strong>,<br />
Baixa <strong>de</strong> Algés<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> consignações<br />
Consignação<br />
<strong>de</strong> 1<br />
empreitada<br />
até 31<br />
Dezembro<br />
2012<br />
100%<br />
Em 01/05/2012 foi consignada a empreitada <strong>de</strong><br />
Requalificação da Rua <strong>de</strong> S. José do Bairro do<br />
Casal da Choca em Porto Salvo<br />
1.3.1.3 - Elaborar projetos e consignar<br />
empreitadas para Habitação Jovem em Leião,<br />
Dafundo, Paço <strong>de</strong> Arcos, <strong>Oeiras</strong>, Barcarena e<br />
Carnaxi<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> Consignações <strong>de</strong><br />
empreitada<br />
Número <strong>de</strong> Projetos concluídos<br />
Consignação<br />
<strong>de</strong> 1<br />
empreitada <strong>de</strong><br />
edifício até 31<br />
Dezembro<br />
2012<br />
Conclusão <strong>de</strong><br />
2 Projetos <strong>de</strong><br />
edifícios até<br />
31 Dezembro<br />
2012<br />
0%<br />
100%<br />
A introdução da nova plataforma ANOGOV,<br />
implicou uma serie <strong>de</strong> adaptações que<br />
condicionaram significativamente o andamento<br />
do procedimento em curso relativo ao edifício<br />
da Rua Costa Pinto nº 196 em Paço <strong>de</strong> Arcos,<br />
atrasando <strong>de</strong>ste modo a consignação para<br />
2013.<br />
Foram concluídos os projetos dos seguintes<br />
edifícios do Programa Habitação Jovem: Rua<br />
José Diogo da Silva, nº 4 em <strong>Oeiras</strong>; Largo da<br />
Pátria Nova, nº 8 em Carnaxi<strong>de</strong><br />
44<br />
243
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Projectos Especiais (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.1.1 - Elaborar projetos e consignar<br />
empreitadas <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong>sportivos,<br />
culturais e sociais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> projetos executados<br />
Nº <strong>de</strong> empreitadas consignadas<br />
Concluir 2<br />
Projetos até<br />
31<br />
Dezembro<br />
2012<br />
Consignar 3<br />
empreitadas<br />
100%<br />
100%<br />
Foram concluídos os projetos para a<br />
Universida<strong>de</strong> Sénior <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Unida<strong>de</strong><br />
Resi<strong>de</strong>ncial da Lage<br />
Foram consignadas as empreitadas referentes<br />
ao Complexo Desportivo <strong>de</strong> Porto Salvo, Escola<br />
EB 2,3 <strong>de</strong> S. Julião da Barra e do Rancho<br />
Folclórico Flores da Beira.<br />
1.4.1.2 - Elaborar projeto <strong>de</strong> execução do novo<br />
Quartel dos Bombeiros Voluntários <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Conclusão do Projeto <strong>de</strong> execução<br />
Conclusão<br />
do Projeto<br />
<strong>de</strong> execução<br />
até 31 <strong>de</strong><br />
Dezembro<br />
2012<br />
50%<br />
O projeto <strong>de</strong> execução não foi concluído, em<br />
virtu<strong>de</strong> da AHBVO ter solicitado alterações ao<br />
projeto base.<br />
2.3.1.4 - Restauro <strong>de</strong> imóveis <strong>de</strong> interesse<br />
patrimonial<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> restauro<br />
concluídos<br />
Conclusão<br />
<strong>de</strong> 1 ação<br />
<strong>de</strong> restauro<br />
até 31<br />
Dezembro<br />
2012<br />
0%<br />
Não foi concluída nenhuma ação <strong>de</strong> restauro<br />
por motivos relacionados com entida<strong>de</strong>s<br />
externas e tramitação.<br />
9.1.5.10 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 80% 59%<br />
45<br />
244
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Habitação<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
Avaliação da satisfação <strong>de</strong> clientes<br />
relativamente ao atendimento na<br />
SADH entre BOM e MBOM<br />
>70% 97%<br />
Foram concluídos os inquéritos <strong>de</strong> satisfação a<br />
munícipes<br />
7.1.1.46 - SGQ - Promover e avaliar a resposta<br />
do DH a cidadãos e instituições no âmbito do<br />
SGQ. ISO 9001/2008<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Prazo médio tratamento técnico <strong>de</strong><br />
pedidos <strong>de</strong> reparação dos<br />
equipamentos instalados em Bairros<br />
Municipais até ao envio para obra<br />
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Promoção e Reabilitação Habitacional<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reparação <strong>de</strong> Fogos<br />
Devolutos do P.H.M.<br />
80% 81%<br />
1.2.1.5 - SGQ - Conservação e manutenção <strong>de</strong><br />
fogos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo médio <strong>de</strong> reparação <strong>de</strong> fogos<br />
<strong>de</strong>volutos<br />
90 dias 91,5 dias<br />
Tempo médio exce<strong>de</strong>u a meta <strong>de</strong>vido aos<br />
constrangimentos <strong>de</strong>cisórios <strong>de</strong>correntes da Lei<br />
8/2012 cujo tempo respectivo passou <strong>de</strong> 35<br />
para 46 dias <strong>de</strong>s<strong>de</strong> inicio do ano<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Prazo médio Tratamento tec.<br />
Pedidos <strong>de</strong> reparações Fogos<br />
Ocupados até envio p/ obra<br />
< 5 dias 4,10 dias<br />
1.2.1.6 - Espaços Exteriores - Construção<br />
Beneficiação e Manutenção<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Prazo <strong>de</strong> elaboração projeto base P-<br />
Infantil Páteo dos Cavaleiros<br />
31-12-2012 60% O Projecto já teve o seu início<br />
1.2.1.7 - Reabilitação e Beneficiação Bº<br />
Municipais - Edifícios<br />
Janeiro e<br />
Fevereiro<br />
Prazo <strong>de</strong> elaboração projeto CE par<br />
lançamento CEOP rep Fachadas Alto<br />
dos Barronhos<br />
01-03-2012 100%<br />
Está concluído estando o processo em causa em<br />
fase <strong>de</strong> adjudicação.<br />
1.3.1.1 - Promover Habitação Destinada a<br />
Jovens - 76 fogos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data conclusão <strong>de</strong> projetos 1) Estprévio<br />
alto da montanha 64 f. 2)<br />
Proj. execução Qta Aciprestes 12 f.<br />
31-12-2012 100%<br />
O Prj. Alto da Montanha está em100%, o Prj<br />
Exec. Aciprestes está em 100 %<br />
47<br />
246
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Promoção e Reabilitação Habitacional (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.3.1.2 - Promover Habitação Destinada a<br />
famílias resi<strong>de</strong>ntes casas <strong>de</strong>gradadas ou<br />
sobrelotadas - 66 fogos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data conclusão <strong>de</strong> projetos 1) Proj.<br />
exec. Parque Junça 16 f. 2) Proj.base<br />
Palácio Restani 30 f. 3) alt. Alvará<br />
Páteo Cavaleiros 20 f.<br />
31-12-2012 100%<br />
O Prj. Parque da Junça Concluído 100%, o Prj<br />
base Palácio Restani está em 100 % e alt alvará<br />
Pateio Cavaleiros está concluído 100% em<br />
aprov. da CMO<br />
9.1.5.11 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 70% 93%<br />
10.3.5.1 - Promover a certificação energética<br />
fogos municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Percentagem <strong>de</strong> fogos municipais c/<br />
processo completo pela DPRH para<br />
certificação energética<br />
95% 100%<br />
Foram enviados 200 processos num total <strong>de</strong><br />
200, tendo sido recebidos 7 certificações<br />
concluída<br />
11.1.1.9 - Reforçar competências e<br />
qualificações dos colaboradores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização Foram facultadas 190 horas <strong>de</strong> formação<br />
48<br />
247
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão Social<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
3.2.1.1 - SGQ - Atribuição <strong>de</strong> fogos reparados às<br />
famílias com carência habitacional<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo médio <strong>de</strong> atribuição <strong>de</strong> fogos<br />
reparados<br />
45% 59%<br />
3.2.1.3 - Garantir a atualização dos pedidos <strong>de</strong><br />
habitação no âmbito do Observatório<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> atualização da informação<br />
<strong>de</strong> pedidos no Observatório em<br />
situação ACTIVO<br />
90% com<br />
documentos<br />
entregues<br />
88%<br />
3.2.1.4 - Promover a realização <strong>de</strong> estudos e<br />
análises técnicas sobre os moradores e seus<br />
comportamentos, nomeadamente apropriação<br />
dos espaços, caracterização <strong>de</strong> faixas etárias, <strong>de</strong><br />
comportamentos sociais, etc.<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão dos estudos 31-12-2012 100%<br />
Grau <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento <strong>de</strong> realização dos<br />
estudos<br />
85% 100%<br />
49<br />
248
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão Social (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
3.2.1.5 - Articulação com a DASD na promoção<br />
<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s lúdicas e <strong>de</strong>sportivas junto das<br />
camadas jovens e idosos da população<br />
resi<strong>de</strong>nte em habitação municipal<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação dos participantes 85% 75%<br />
Tempo médio <strong>de</strong> elaboração das<br />
listas finais <strong>de</strong> candidatos após a<br />
data final da receção das inscrições<br />
8 dias úteis 3 d.u.<br />
Colónia <strong>de</strong> férias Futebol/Ativida<strong>de</strong> Mexe-te<br />
nas férias em curso<br />
9.1.5.12 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do compromisso 70% 62%<br />
11.1.1.10 - Reforçar competências e<br />
qualificações dos colaboradores<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> competências Monitorização 267 h<br />
215 Horas <strong>de</strong> Formação Externa / 52 Horas <strong>de</strong><br />
formação Interna<br />
50<br />
249
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Estudos e Projectos<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.2.5 - Elaborar projetos <strong>de</strong> requalificação <strong>de</strong><br />
equipamentos, incluindo projetos <strong>de</strong><br />
especialida<strong>de</strong>s<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvio face ao planeado para<br />
Projetos <strong>de</strong> Requalificação<br />
≤10% 9% Um a iniciar, 5 em <strong>de</strong>senvolvimento<br />
1.4.6.3 - Desenvolver projetos <strong>de</strong> novos edifícios<br />
municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvio face ao planeado outros<br />
edifícios<br />
≤10% 6%<br />
Dois em <strong>de</strong>senvolvimento, 1 enviado para<br />
aprovação<br />
2.1.1.2 - Projetar espaços ver<strong>de</strong>s<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />
<strong>de</strong> arquitetura paisagista<br />
≤10% 5%<br />
Dois a iniciar, 1 aguarda elem do exterior, 4<br />
concluídos, 1 ação suspensa 2012, 1 atrasado<br />
<strong>de</strong>vido a alt. à programação por diretrizes<br />
superior<br />
2.3.4.1 - Desenvolver projetos <strong>de</strong> equipamentos<br />
<strong>de</strong> fruição coletiva<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />
<strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> fruição coletiva<br />
≤10% 0% Um enviado para aprovação, 1 concluído<br />
4.2.1.1 - Desenvolver projetos <strong>de</strong> novas escolas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />
<strong>de</strong> novas escolas<br />
≤10% 0% Ação suspensa 2012<br />
4.2.2.2 - Desenvolver projetos <strong>de</strong> requalificação<br />
<strong>de</strong> Escolas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvio face ao planeado dos<br />
projetos <strong>de</strong> requalificação do parque<br />
escolar (edificado)<br />
Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />
<strong>de</strong> requalificação do parque escolar<br />
(espaço exterior)<br />
≤10% 15% Três em Desenvolvimento, 2 concluídos<br />
≤10% 6%<br />
Um a iniciar, 2 enviados para aprovação, 1 ação<br />
suspensa 2012<br />
51<br />
250
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Estudos e Projectos (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
5.1.3.3 - Desenvolver Projetos Rodoviários<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvio face ao planeado <strong>de</strong> projetos<br />
rodoviários<br />
≤10% 15%<br />
Três a iniciar, 1 em <strong>de</strong>senvolvimento, 1 ação<br />
suspensa 2012<br />
7.1.1.11 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />
entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 100%<br />
7.1.1.29 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas no prazo <strong>de</strong> 15 dias úteis incluindo a<br />
elaboração <strong>de</strong> PPGRCD e emissão <strong>de</strong> pareceres<br />
(fase <strong>de</strong> projeto)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta para a elaboração dos<br />
PPGRCDs<br />
75% 100%<br />
75% 100%<br />
9.1.5.13 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DEP<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 50% 88,66%<br />
Compromisso - 88,66 %<br />
Realizado - 65,71 %<br />
10.1.4.1 - Assegurar a Revisão/Análise <strong>de</strong><br />
Projetos <strong>de</strong> diferentes complexida<strong>de</strong>s<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> análise/revisão dos projetos<br />
concluídos<br />
75% 100%<br />
10.1.5.1 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pela DEP)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60% 68%<br />
10.3.1.3 - Concretizar as ações do PAESO afetas<br />
à DEP<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2014<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 75%<br />
Tendo em conta que das 2 ações, uma foi<br />
anulada.<br />
52<br />
251
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Equipamentos Municipais<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.2.1 - Requalificação <strong>de</strong> Equipamentos<br />
Municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento das ações<br />
previstas <strong>de</strong> requalificação<br />
75% 18%<br />
Existem novos procedimentos para<br />
requalificação <strong>de</strong> equipamentos em curso mas<br />
sem execução física<br />
1.4.2.9 - Manutenção <strong>de</strong> Equipamento<br />
<strong>Municipal</strong> Diverso (Fontes, Elevadores, Alarmes,<br />
AVAC, Incêndio)<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento das ações<br />
previstas <strong>de</strong> manutenção<br />
75% 57%<br />
Execução <strong>de</strong> contratos <strong>de</strong> manutenção do ano<br />
anterior e procedimentos para manutenção <strong>de</strong><br />
equipamentos (ex. cozinhas das escolas, fontes,<br />
extintores) que estão em curso. Em 2012 só se<br />
<strong>de</strong>senvolverem as ações + prioritárias.<br />
1.4.6.1 - Parque dos Poetas 2ª Fase<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 71%<br />
Foi realizada nova reprogramação financeira<br />
<strong>de</strong>sta empreitada aprovada pela CMO em Out<br />
12. No presente mês <strong>de</strong> acordo com a<br />
reprogramação estava prevista uma faturação<br />
<strong>de</strong> 877.257,85€ tendo-se faturado apenas<br />
114.223,42€.<br />
1.4.6.2 - Construção <strong>de</strong> Outros Equipamentos<br />
Municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 30%<br />
Esta ação compreen<strong>de</strong> a obra Execução do<br />
CROAMO consignada a 13 <strong>de</strong> Setembro 12.<br />
Aguarda-se pela atualização física dos trabalhos<br />
relativos a Dez12<br />
4.2.1.2 - Escola Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 100%<br />
Aguardam-se pela receção provisória e fecho <strong>de</strong><br />
contas da empreitada.<br />
53<br />
252
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Equipamentos Municipais (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
4.2.2.1 - Requalificação <strong>de</strong> Equipamentos<br />
Escolares<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento das ações<br />
previstas <strong>de</strong> requalificação<br />
75% 83%<br />
Finalizou-se a Intervenção nos Espaços<br />
Exteriores na EB1 S. Bento Valejas e diversas<br />
pequenas reparações noutras escolas. Com os<br />
cortes os restantes procedimentos foram<br />
suspensos <strong>de</strong>vendo ter efeitos financeiros<br />
apenas em 2013.<br />
7.1.1.30 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
60% 59%<br />
Até ao final <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong>ram entrada na<br />
DEM um total <strong>de</strong> 2540 pedidos foram já<br />
anulados 129 e executaram-se 1434. Nestas<br />
datas estão a ser avaliadas as obras a transitar<br />
para 2013 por falta <strong>de</strong> material<br />
9.1.5.14 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DEM<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 50% 56%<br />
Estes dados não tem em conta a não execução<br />
<strong>de</strong> vários procedimentos e o atraso na obra da<br />
2ªFase do Parque dos Poetas (Compromisso -<br />
55,75% e Realizado - 43,65 %)<br />
10.1.5.2 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pela DEM)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60% 50%<br />
Para 2012 estavam previstas 10 medidas das<br />
quais apenas 8 <strong>de</strong>pendiam da DEM e estão em<br />
implementação 5 das 8 que mantêm do ano<br />
anterior<br />
10.3.1.4 - Concretizar as ações do PEASO afetas<br />
à DEM<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2014<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 0%<br />
Ainda não se iniciou. As medidas previstas serão<br />
programadas para GOPS 2013.<br />
54<br />
253
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Infra-estruturas Municipais<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.2.2 - Construção <strong>de</strong> Diversos Arruamentos<br />
no Concelho<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 80,15%<br />
1.4.2.3 - Reparação/Manutenção <strong>de</strong> Coletores<br />
Pluviais<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 99,22%<br />
1.4.2.4 - Reparação/ Manutenção <strong>de</strong> obras <strong>de</strong><br />
Arte - Pontes, Viadutos e Afins<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 46,98%<br />
1.4.2.6 - Reor<strong>de</strong>namento do acesso ao complexo<br />
<strong>de</strong>sportivo do Jamor<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-03-2012<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 100%<br />
1.4.2.7 - Arranjo da envolvente à escola GFA<br />
01-10-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 100%<br />
2.3.2.1 - Requalificação <strong>de</strong> Espaços Públicos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 80,70%<br />
5.1.2.1 - Reparação/Conservação <strong>de</strong><br />
Arruamentos no Concelho<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvios da execução da obra face ao<br />
previsto<br />
≤10% 49,30%<br />
O indicador é para ser alterado para taxa <strong>de</strong><br />
cumprimento do planeamento, à semelhança<br />
das anteriores ações, com meta <strong>de</strong> 75%<br />
7.1.1.12 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />
entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong>tetadas /Taxa <strong>de</strong><br />
cumprimento dos prazos <strong>de</strong> resposta<br />
Até 12<br />
Falhas ou<br />
Taxa <strong>de</strong><br />
75%<br />
0<br />
55<br />
254
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Infra-estruturas Municipais (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.31 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong>tetadas /Taxa <strong>de</strong><br />
cumprimento dos prazos <strong>de</strong> resposta<br />
Até 12<br />
Falhas ou<br />
Taxa <strong>de</strong><br />
75%<br />
0<br />
9.1.5.15 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DIM<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 50% 68,93%<br />
Compromisso - 68,93 %<br />
Realizado - 61,28 %<br />
10.1.5.3 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pela DIM)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60%<br />
56<br />
255
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Gestão do Espaço Público<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
2.4.2.1 - Iluminação Pública - Consumos -<br />
Apresentação <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> poupança<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 9<br />
No total foram apresentadas 9 medidas para<br />
regulação da potência, remoção <strong>de</strong> colunas e,<br />
substituição <strong>de</strong> luminárias por outras mais<br />
eficientes<br />
2.4.2.2 - Iluminação Pública - remo<strong>de</strong>lação e<br />
manutenção da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Iluminação Pública<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento<br />
<strong>de</strong> remo<strong>de</strong>lação e manutenção<br />
75% 66,50%<br />
Apesar da DGEP ter apresentado processos <strong>de</strong><br />
empreitada, estes foram transferidos para<br />
discussão GOP 2013.<br />
7.1.1.17 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />
entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong>tetadas /Taxa <strong>de</strong><br />
cumprimento dos prazos <strong>de</strong> resposta<br />
Até 12<br />
Falhas ou<br />
Taxa <strong>de</strong><br />
75%<br />
0 A contabilizar em nº <strong>de</strong> falhas<br />
7.1.1.32 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong>tetadas /Taxa <strong>de</strong><br />
cumprimento dos prazos <strong>de</strong> resposta<br />
Até 12<br />
Falhas ou<br />
Taxa <strong>de</strong><br />
75%<br />
0 A contabilizar em nº <strong>de</strong> falhas<br />
9.1.5.16 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DGEP<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 50% 81,74%<br />
Compromisso - 81,74%<br />
Realizado - 76,13 %<br />
10.1.5.4 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pela DGEP)<br />
01-04-2011<br />
a<br />
31-12-2013<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60% 50%<br />
A concretização da outra medida prevista no<br />
Plano <strong>de</strong> Riscos não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da DGEP.<br />
10.3.1.5 - Concretizar as ações do PAESO afetas<br />
à DGEP<br />
01-01-2011<br />
a<br />
31-12-2014<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 102,60%<br />
Houve um investimento em Iluminação Pública<br />
superior ao previsto<br />
57<br />
256
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Trânsito e Transportes<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
5.1.3.2 - Projetos <strong>de</strong> Intervenção em<br />
Infraestruturas rodoviárias<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Desvios da execução face ao<br />
planeamento <strong>de</strong> projeto<br />
≤10% 0%<br />
5.1.3.1 - Intervenções em Espaço Publico ao<br />
nível da Sinalização Rodoviária, Semaforização,<br />
Organização do Estacionamento e Acalmia <strong>de</strong><br />
Tráfego<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento<br />
<strong>de</strong> obra<br />
75% 0%<br />
7.1.1.18 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />
entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 70%<br />
7.1.1.40 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 85%<br />
9.1.5.17 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DTT<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 50% 69,43%<br />
Compromisso - 69,43%<br />
Realizado - 59,20 %<br />
10.1.5.5 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pela DTT)<br />
01-04-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60% 0%<br />
58<br />
257
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
2.4.3.1 - SGQ - Consolidar Programa <strong>de</strong><br />
Compostagem Doméstica<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
90% 100%<br />
Concluído procedimento <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> novos<br />
recipientes. Rececionados 98 pedidos até<br />
Dezembro, num total <strong>de</strong> 183 <strong>de</strong>s<strong>de</strong> final <strong>de</strong> Dez<br />
2011. Entregues 152 recipientes até final <strong>de</strong><br />
Dezembro.<br />
2.4.4.1 - Implementar projeto do Centro <strong>de</strong><br />
Procriação e Preservação <strong>de</strong> Espécies<br />
Ribeirinhas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
75% 30%<br />
Realizada 4ª campanha <strong>de</strong> caracterização da<br />
ictiofuana nas ribeiras da Lage, Barcarena e<br />
Jamor. Aguarda-se relatório do ISPA<br />
2.4.5.1 - SGQ - Consolidar Projeto Bairro Limpo<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
90% 100%<br />
Elaborada e Aprovada Proposta <strong>de</strong> Deliberação.<br />
Concluídas as ativida<strong>de</strong>s planeadas para 4<br />
Bairros Municipais. Relatório <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s em<br />
elaboração.<br />
2.4.5.2 - SGQ - Consolidar Projeto Eco<br />
Conselheiros<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
90% 95%<br />
Recrutado 1 eco-conselheiro. Realizadas<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sensibilização em escolas, 31<br />
visitas ao comércio e serviços. Início <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong> do 2º eco-conselheiro nas ativida<strong>de</strong>s<br />
do PEA, Bairro Limpo e Ações no comércio em<br />
planeamento para Janeiro <strong>de</strong> 2013.<br />
59<br />
258
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento (continuação)<br />
Ação<br />
2.4.5.3 - SGQ - Organizar Eventos e Campanhas<br />
<strong>de</strong> Promoção e Sensibilização Ambiental<br />
3.2.8.1 - SGQ - Consolidar Projeto Jovens em<br />
Movimento<br />
4.3.1.1 - SGQ - Renovar e consolidar Programa<br />
<strong>de</strong> Educação Ambiental para as Escolas<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
90% 96%<br />
90% 100%<br />
90% 100%<br />
Observações<br />
Elaborado plano <strong>de</strong> eventos e ativida<strong>de</strong>s para<br />
2012. Elaborados 33 comunicados sobre<br />
resíduos, distribuídos em 6.236 habitações.<br />
Realizada Comemoração do Dia Mundial da<br />
Floresta, Exposição Árvores <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> cc Alegro,<br />
Dia da Terra no CC <strong>Oeiras</strong> Parque, Dia<br />
Biodiversida<strong>de</strong>, Dia do Sol. Apoio a campanha<br />
Engage, no Mexa-se, Triatlo, Feira <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e<br />
Workshop Engage Day, GreenFest .Jogos<br />
Ambientais na Feira <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. CleanUp The<br />
World. Semana Europeia da Mobilida<strong>de</strong>.<br />
Oficinas <strong>de</strong> Ambiente na IPSS Apoio. Apoio ao<br />
Dia do Animal. Semana Europeia <strong>de</strong> prev <strong>de</strong><br />
resíduos. Comemoração do Outono. Mercado<br />
Ambiental <strong>de</strong> Natal.<br />
Elaborada e Aprovada Proposta <strong>de</strong> Deliberação<br />
para implementação das campanhas <strong>de</strong> verão e<br />
anual. Campanha anual em curso. Campanha <strong>de</strong><br />
verão concluída.<br />
Concluído programa <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s do ano letivo<br />
2011/12. Realizadas 494 ativida<strong>de</strong>s: 329 ações<br />
no espaço escolar, 74 visitas <strong>de</strong> estudo, 89<br />
oficinas e 2 concursos. 18 Visitas <strong>de</strong> apoio<br />
técnico à recolha seletiva, projeto GEEO e<br />
conselho eco-escolas. Finalizada exposição Pai<br />
Natal e realizada Exp Árvores <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> no<br />
CCAlegro. Comemorado Dia Mundial da<br />
Floresta, Biodiversida<strong>de</strong> e Festa do Ambiente.<br />
Ano letivo 2012/13: Aprovado Programa <strong>de</strong><br />
Ativida<strong>de</strong>s. Realizada Sessão <strong>de</strong> Apresentação<br />
aos docentes. Realizadas 128 ativida<strong>de</strong>s - 125<br />
ações em sala,2 oficinas <strong>de</strong> ambiente e 1 visita.<br />
4 Reuniões Concelho Eco-Escolas e 1 reunião <strong>de</strong><br />
apoio técnico à recolha seletiva.<br />
60<br />
259
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.13 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />
entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 95%<br />
Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />
resultados: 579 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e<br />
32 fora do prazo, num total <strong>de</strong> 611<br />
7.1.1.33 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 91%<br />
Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />
resultados: 30 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e 3<br />
fora do prazo, num total <strong>de</strong> 33<br />
9.1.5.18 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DAE<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 91%<br />
Compromisso -91,49 %<br />
Realizado - 90,53%<br />
10.1.2.3 - Assegurar SGQ<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do SGQ 75% 75%<br />
Concluída com sucesso Auditoria <strong>de</strong> Renovação<br />
ao Sistema <strong>de</strong> Gestão da Qualida<strong>de</strong> do<br />
Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>/DAE, realizada nos<br />
dias 19,20 e 21 <strong>de</strong> Setembro<br />
10.1.5.6 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pelo DAE)<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-03-2012<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão do plano <strong>de</strong> riscos 31-Mar-12 100%<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60%<br />
10.3.1.6 - Concretizar as ações do PAESO afetas<br />
ao DAE<br />
01-01-2011<br />
a<br />
31-12-2014<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 75%<br />
61<br />
260
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
10.3.2.2 - Assegurar Plano <strong>de</strong> Otimização da<br />
Gestão <strong>de</strong> Resíduos nos Serviços Municipais<br />
(projeto Boas Práticas)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 100%<br />
Entregues 88 cestos para separação <strong>de</strong> papel e<br />
embalagens em várias UO da CMO. Realizada<br />
reunião entre a DGO e a DRRSU para otimização<br />
do sistema <strong>de</strong> separação e recolha seletiva<br />
10.3.3.1 - Assegurar Plano <strong>de</strong> Otimização <strong>de</strong><br />
Consumos <strong>de</strong> águas nos Serviços Municipais<br />
(Projeto Boas Práticas)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 25%<br />
Realizada reunião com a DEM para análise <strong>de</strong><br />
procedimentos conducentes ao consumo<br />
racional <strong>de</strong> água em alguns edifícios municipais.<br />
Realizada reunião com Oeinerge para<br />
articulação <strong>de</strong> procedimentos no âmbito da<br />
etiqueta display.<br />
10.3.4.1 - Sistematizar campanhas <strong>de</strong><br />
sensibilização sobre Boas Práticas Ambientais<br />
nos Serviços Municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
75% 100%<br />
Distribuídos Cartazes <strong>de</strong> Boas práticas em todas<br />
as unida<strong>de</strong>s orgânicas da CMO. Campanha <strong>de</strong><br />
divulgação na intranet.<br />
10.3.4.2 - Alargar Projeto <strong>Oeiras</strong> Família<br />
Ecológica<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do plano<br />
anual <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
75% 100%<br />
11.1.1.11 - Assegurar o cumprimento do Plano<br />
<strong>de</strong> Formação<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação<br />
75%<br />
11.3.2.4 - Implementar sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong><br />
reclamações<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação<br />
75%<br />
62<br />
261
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s<br />
Designação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.5.1 - Cumprir prazos <strong>de</strong> execução das obras<br />
DEV<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos 90% 91%<br />
2.1.1.1 - Projetar e construir e novos Espaços<br />
Ver<strong>de</strong>s<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 75%<br />
2.1.1.3 - Executar o Plano <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong><br />
Arborização<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 89%<br />
2.1.2.1 - SGQ - Manter os Espaços Ver<strong>de</strong>s<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 85%<br />
2.1.3.1 - SGQ - Manter a Vinha e Produzir o<br />
Vinho <strong>de</strong> Carcavelos Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
01-01-2011<br />
a<br />
31-12-2014<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 92%<br />
2.3.2.2 - SGQ - Requalificar os Espaços Exteriores<br />
Urbanos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 88%<br />
2.3.2.3 – Requalificar e manter Espaços <strong>de</strong> Jogo<br />
e Recreio<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeamento 75% 65%<br />
63<br />
262
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s (continuação)<br />
Designação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.15 - Garantir resposta a munícipes e outras<br />
entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 60%<br />
Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />
resultados: 546 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e<br />
364 fora do prazo, num total <strong>de</strong> 910<br />
7.1.1.34 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 0%<br />
Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />
resultados: 0 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e 21<br />
fora do prazo, num total <strong>de</strong> 21<br />
9.1.5.19 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DEV<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 98%<br />
Compromisso -98,39 %<br />
Realizado - 88,68%<br />
10.1.2.7 - Assegurar SGQ<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2017<br />
Taxa execução do SGQ 75% 100%<br />
10.1.5.7 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pela DEV)<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-03-2012<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão do plano <strong>de</strong> riscos 31-Mar-12 100%<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60% 100%<br />
10.3.3.2 - Redução do Consumo <strong>de</strong> Água para<br />
Rega<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do planeado (a<br />
monitorizar)<br />
50% 92%<br />
11.1.1.12 - Assegurar o cumprimento do Plano<br />
<strong>de</strong> Formação em Higiene e Segurança no<br />
Trabalho<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento 75% 100%<br />
64<br />
263
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Recolha <strong>de</strong> Resíduos Sólidos Urbanos<br />
Designação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
2.4.1.2 - SGQ - Otimizar os circuitos <strong>de</strong> recolha<br />
<strong>de</strong> resíduos indiferenciados, monos e ver<strong>de</strong>s<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão do Plano <strong>de</strong><br />
Otimização<br />
75% 94%<br />
Instalação das ilhas ecológicas planeadas;<br />
caraterização dos sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição<br />
indiferenciada<br />
2.4.3.2 - SGQ - Otimizar os circuitos <strong>de</strong> recolha<br />
seletiva<br />
01-02-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do Plano <strong>de</strong><br />
Instalação<br />
75% 100%<br />
Implementação da recolha seletiva <strong>de</strong> RUB;<br />
Alteração da metodologia <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> vidro<br />
porta-a-porta; Instalação das ilhas ecológicas<br />
planeadas<br />
7.1.1.14 - SGQ - Garantir resposta a munícipes e<br />
outras entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 90%<br />
7.1.1.35 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 90%<br />
9.1.5.20 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DRRSU<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 70,19%<br />
Compromisso -70,19 %<br />
Realizado - 41,45%<br />
10.1.2.4 - Assegurar SGQ<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do SGQ 75% 100% Efetuada a Avaliação dos Fornecedores<br />
10.1.5.8 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pela DRRSU)<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-03-2012<br />
01-04-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Data <strong>de</strong> conclusão do plano <strong>de</strong> riscos 31-Mar-12 100%<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60% 100% Implementadas 6 medidas<br />
65<br />
264
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas<br />
Designação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.36 - Manter a Frota <strong>Municipal</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução custos com a<br />
manutenção da frota (custos da<br />
manutenção da frota <strong>de</strong> 2010 -<br />
custos da manutenção da frota <strong>de</strong><br />
2011)/custos da manutenção da<br />
frota <strong>de</strong> 2010*100)]<br />
15% 15%<br />
7.1.1.37 - SGQ - Garantir a Satisfação do Serviço<br />
Prestado pelo HelpDesk e Sector <strong>de</strong> Transportes<br />
ao Cliente interno<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Índice <strong>de</strong> Satisfação 85% 85%<br />
7.1.1.39 - Gerir a Frota <strong>Municipal</strong> (redução <strong>de</strong><br />
custos e impactos indiretos a nível energético e<br />
ambiental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> redução custos com a<br />
gestão da frota [(custos da gestão da<br />
frota <strong>de</strong> 2010 - custos <strong>de</strong> gestão da<br />
frota <strong>de</strong> 2011)/custos da gestão da<br />
frota <strong>de</strong> 2010*100)]<br />
15% 15%<br />
7.1.1.51 - SGQ - Garantir a realização dos<br />
Pedidos <strong>de</strong> Trabalho<br />
01-01-2011<br />
a<br />
31-12-2013<br />
Taxa <strong>de</strong> Concretização das<br />
Necessida<strong>de</strong>s/Solicitações<br />
(acumulado ao ano)<br />
85% 85%<br />
9.1.5.21 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DVM<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 77,86%<br />
Compromisso 77,68% e realizado 58,09%. De<br />
referir que estes valores sofreram uma redução<br />
fruto do aumento <strong>de</strong> capital no orçamento da<br />
DVM para fazer face ao procedimento <strong>de</strong> novas<br />
viaturas e combustível para além da questão da<br />
Lei 8 (compromissos) provocando uma quase<br />
paralisação do funcionamento na DVM.<br />
66<br />
265
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Viaturas e Máquinas (continuação)<br />
Designação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
10.1.2.5 - Assegurar SGQ<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão da<br />
Implementação<br />
31-12-2012 Concluído<br />
Foi renovado o processo <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da<br />
"gestão <strong>de</strong> frotas"<br />
10.1.5.9 - Assegurar/otimizar o manual <strong>de</strong><br />
procedimentos da DVM<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Data <strong>de</strong> entrega 31-Dez-12 Concluído<br />
10.1.5.10 - Definir e Implementar o Plano <strong>de</strong><br />
Riscos (N= medidas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> risco<br />
validadas a implementar pela DVM)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação (N/Ntotal)<br />
60% 55%<br />
10.2.1.16 - Executar o Plano <strong>de</strong> formação para<br />
os Colaboradores da DVM<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> Cumprimento do plano <strong>de</strong><br />
implementação<br />
100% 40%<br />
10.3.1.7 - Concretizar as ações do PAESO afetas<br />
à DVM<br />
01-01-2011<br />
a<br />
31-12-2014<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento do<br />
planeamento<br />
75% 35%<br />
10.3.1.8 - Implementar medidas do Plano <strong>de</strong><br />
Racionalização energético da frota municipal<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução 50% 50%<br />
67<br />
266
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento<br />
Designação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
2.1.2.2 - SGQ - Revisão do Plano <strong>de</strong> Intervenção<br />
nas Linhas <strong>de</strong> Água do Concelho<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-03-2012<br />
Data <strong>de</strong> conclusão da Revisão do<br />
Plano<br />
31-03-2012 100% Concluído em 30 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2012<br />
2.1.2.3 - SGQ - Intervenção nas Linhas <strong>de</strong> água<br />
do Concelho<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
kms realizados/kms totais previstos<br />
no plano anual <strong>de</strong> intervenção<br />
75% 40%<br />
2.4.1.1 - Implementação do Plano <strong>de</strong> Limpeza e<br />
Manutenção do Espaço Público<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Data <strong>de</strong> implementação do Plano 31-12-2012 25%<br />
2.4.1.3 - Revisão do Plano <strong>de</strong> Limpeza e<br />
Manutenção do Espaço Público<br />
01-01-2012<br />
a<br />
30-06-2012<br />
Data <strong>de</strong> conclusão da Revisão do<br />
Plano<br />
31-12-2012 100%<br />
7.1.1.16 - SGQ - Garantir resposta a munícipes e<br />
outras entida<strong>de</strong>s externas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 79%<br />
Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />
resultados: 762 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e<br />
201 fora do prazo, num total <strong>de</strong> 963.<br />
7.1.1.38 - Garantir resposta a outras unida<strong>de</strong>s<br />
orgânicas em 15 dias úteis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento dos prazos <strong>de</strong><br />
resposta<br />
75% 64%<br />
Em base <strong>de</strong> dados apurou-se os seguintes<br />
resultados: 68 respondidos <strong>de</strong>ntro do prazo e 38<br />
fora do prazo, num total <strong>de</strong> 106.<br />
68<br />
267
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento (continuação)<br />
Designação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
9.1.5.22 - Assegurar boa execução orçamental<br />
DHPA<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa execução do compromisso 75% 89,34%<br />
Compromisso -89,34 %<br />
Realizado -71,65%<br />
10.1.2.6 - Assegurar implementação e<br />
monitorização do SGQ<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução do SGQ 75% 100%<br />
10.1.5.11 - Revisão do Plano <strong>de</strong> Riscos <strong>de</strong><br />
Corrupção e Infrações Conexas.<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-03-2012<br />
Data <strong>de</strong> conclusão da Revisão do<br />
plano <strong>de</strong> riscos<br />
31-03-2012 100%<br />
10.1.5.12 - Implementação e monotorização do<br />
Plano <strong>de</strong> Riscos <strong>de</strong> Corrupção e Infrações<br />
Conexas<br />
01-04-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Grau <strong>de</strong> implementação do plano 75% 91%<br />
10.3.3.3 - Implementação do Plano <strong>de</strong><br />
Otimização das Lavagens <strong>de</strong> Arruamentos<br />
01-01-2012<br />
a<br />
31-12-2012<br />
Data <strong>de</strong> implementação do Plano 31-12-2012 25%<br />
10.3.3.4 - Revisão do Plano <strong>de</strong> Otimização das<br />
Lavagens <strong>de</strong> Arruamentos<br />
01-01-2012<br />
a<br />
30-06-2012<br />
Data <strong>de</strong> conclusão da Revisão do<br />
Plano<br />
30-06-2012 100%<br />
69<br />
268
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Higiene Pública e Abastecimento (continuação)<br />
Designação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
10.3.3.5 - Rentabilizar a utilização <strong>de</strong> máquinas<br />
para higienização dos Mercados Municipais<br />
(Porto-Salvo, Carnaxi<strong>de</strong>)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> utilização (nº horas <strong>de</strong><br />
utilização total mensais/nº dias <strong>de</strong><br />
utilização)<br />
Utilização<br />
das<br />
máquinas<br />
para<br />
higienizaçã<br />
o em<br />
média <strong>de</strong> 1<br />
hora/dia/m<br />
ercado nos<br />
Mercados<br />
<strong>de</strong> Porto<br />
Salvo,<br />
Carnaxi<strong>de</strong><br />
e Queijas<br />
90%<br />
11.1.1.13 - Assegurar o cumprimento do Plano<br />
<strong>de</strong> Formação<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> cumprimento 75% 75%<br />
70<br />
269
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Acção Social e Desporto<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
3.2.2.1 - Programa <strong>de</strong> Iniciativa <strong>Municipal</strong> <strong>Oeiras</strong><br />
Solidária<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> projetos apoiados 20 projetos 23<br />
Conclusão do Plano <strong>Municipal</strong> para a<br />
Deficiência<br />
Até 30 <strong>de</strong><br />
Março <strong>de</strong><br />
2012<br />
22 <strong>de</strong><br />
Março <strong>de</strong><br />
2012<br />
Através da Informação n.º 25/DASD/2012 foi<br />
apresentado o diagnóstico e a primeira versão<br />
<strong>de</strong>ste documento, que aguarda contributos<br />
internos e externos.<br />
3.2.3.1 - Execução <strong>de</strong> Planos e Cartas na área do<br />
Desenvolvimento Social<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Execução das ações do Plano<br />
<strong>Municipal</strong> para a Deficiência (%)<br />
30% 30%<br />
Apesar do Plano <strong>Municipal</strong> para a Deficiência se<br />
encontrar agora em fase <strong>de</strong> conclusão, foi já<br />
iniciada a operacionalização uma das medidas<br />
que o mesmo irá conter, proposta através da<br />
Infº n.º 65/DASD/2011: Oficinas <strong>de</strong> Pais (Pais em<br />
Re<strong>de</strong>), participação <strong>de</strong> jovens portadores <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>ficiência nos projetos <strong>de</strong> OTL da CMO (Mexete<br />
nas Férias e Tempo Jovem).<br />
Execução das ações do PMIG (%) 70% 80%<br />
Foram iniciados e concluídos os procedimentos<br />
concursais, a divulgação e as inscrições para a<br />
realização <strong>de</strong> ação <strong>de</strong> formação às organizações<br />
sociais do Concelho e <strong>de</strong>u-se início à<br />
constituição <strong>de</strong> uma Re<strong>de</strong> vocacionada para a<br />
Violência Doméstica.<br />
Execução das ações do PEMPI (%) 40% 0%<br />
71<br />
270
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Acção Social e Desporto (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
7.1.1.19 - Avaliação da satisfação dos clientes<br />
(participantes) do DASD: conceção <strong>de</strong><br />
questionários e avaliação <strong>de</strong> resultados<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conceção do instrumento <strong>de</strong><br />
avaliação<br />
Data <strong>de</strong> conclusão da avaliação<br />
Entre 1 <strong>de</strong><br />
Janeiro e<br />
28 <strong>de</strong><br />
Fevereiro<br />
Entre 15 e<br />
20 <strong>de</strong><br />
Dezembro<br />
12 <strong>de</strong><br />
Janeiro <strong>de</strong><br />
2012<br />
28 <strong>de</strong><br />
Novembro<br />
<strong>de</strong> 2012<br />
Através da Informação n.º 5/DASD/ 2012.<br />
Através da Informação n.º 113/DASD/ 2012.<br />
7.1.1.41 - Avaliação da satisfação dos clientes<br />
(parceiros) do DASD: conceção <strong>de</strong> questionários<br />
e avaliação <strong>de</strong> resultados<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conceção do instrumento <strong>de</strong><br />
avaliação<br />
Data <strong>de</strong> conclusão da avaliação<br />
Entre 1 <strong>de</strong><br />
Janeiro e<br />
28 <strong>de</strong><br />
Fevereiro<br />
Entre 15 e<br />
20 <strong>de</strong><br />
Dezembro<br />
12 <strong>de</strong><br />
Janeiro <strong>de</strong><br />
2012<br />
28 <strong>de</strong><br />
Novembro<br />
<strong>de</strong> 2012<br />
Através da Informação n.º 5/DASD/ 2012.<br />
Através da Informação n.º 113/DASD/ 2012.<br />
72<br />
271
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong><br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.3.1 - Skate Park<br />
Março a<br />
Dezembro<br />
Prazo para estabelecimento do<br />
protocolo com Aca<strong>de</strong>mia dos Patins<br />
relativo ao Skate Park<br />
Até 15 dias<br />
após a<br />
receção da<br />
obra<br />
concluída<br />
0<br />
1.4.7.1 - Plataforma <strong>de</strong> Apoio às Organizações<br />
Sociais: Comparticipação financeira às IPSS para<br />
construção ou remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> equipamentos<br />
sociais.<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Execução do orçamento disponível<br />
para esta finalida<strong>de</strong> (obras)<br />
80% 87,28%<br />
No mês <strong>de</strong> Setembro foram <strong>de</strong>scabimentados<br />
125.00,00€, referentes à comparticipação na<br />
obra da Conferência Masculina <strong>de</strong> Nossa<br />
Senhora das Graças (Lar <strong>de</strong> São Vicente <strong>de</strong><br />
Paulo).<br />
3.1.1.1 - Programas <strong>de</strong> Promoção <strong>de</strong> Estilos <strong>de</strong><br />
Vida Saudáveis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> abrangidos 1920 1859<br />
Programa <strong>de</strong> Educação Alimentar (705);<br />
Programa "Eu Passo…" (264); Programa <strong>de</strong><br />
Educação Sexual (250) e Pré-programa <strong>de</strong><br />
competência "Crescer a Brincar" (620+20)<br />
N.º <strong>de</strong> projetos/ ações 12 12<br />
Taxa <strong>de</strong> resposta do Chat# 100% 100%<br />
3.1.1.2 - Programas <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong><br />
Comportamentos <strong>de</strong> Risco<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Execução física do Projeto Bairro<br />
Ativo (%)<br />
80% 100%<br />
73<br />
272
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
Execução do orçamento disponível<br />
para esta finalida<strong>de</strong> (protocolos e<br />
manutenção <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s)<br />
80% 90%<br />
3.2.2.2 - Apoio às Organizações Sociais e juvenis<br />
no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> interesse<br />
municipal<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Execução do orçamento disponível<br />
para esta finalida<strong>de</strong> (projetos<br />
específicos)<br />
Execução do orçamento disponível<br />
para esta finalida<strong>de</strong> organismos<br />
juvenis)<br />
80% 196%<br />
80% 38%<br />
Em Setembro esta rubrica foi reforçada: Fundo<br />
<strong>de</strong> Emergência Social.<br />
N.º <strong>de</strong> projetos monitorizados 4 4<br />
Festival 5 Elementos, comparticipação<br />
financeira anual às organizações juvenis, <strong>Oeiras</strong><br />
Band Session.<br />
3.2.2.3 - Projeto "<strong>Oeiras</strong>, Município Saudável"<br />
(Re<strong>de</strong> Portuguesa e Re<strong>de</strong> Europeia <strong>de</strong> Cida<strong>de</strong>s<br />
Saudáveis)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
N.º <strong>de</strong> ações realizadas em parceria<br />
com outros municípios<br />
6 Ações 8<br />
3.2.2.4 - Funcionamento <strong>de</strong> órgãos municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> pareceres emitidos pela<br />
Re<strong>de</strong> Social face aos pareceres<br />
solicitados<br />
100% 100%<br />
74<br />
273
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
3.2.4.1 - Programas e Projetos dirigidos à<br />
Infância e à família<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> resposta da CPCJO, no que<br />
se refere aos processos<br />
acompanhados pela CMO<br />
100% 93%<br />
Taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> ações dirigidas<br />
à Infância e Família<br />
100% 80%<br />
Taxa <strong>de</strong> realização dos Programas <strong>de</strong><br />
Turismo Sénior<br />
100% 138%<br />
Estavam previstos para 2012, 16 passeios.<br />
Realizaram-se 22.<br />
3.2.4.2 - Programas e Projetos dirigidos à<br />
População Idosa e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> resposta dos serviços <strong>Oeiras</strong><br />
Está Lá e Teleassistência<br />
100% 57%<br />
Nº <strong>de</strong> beneficiários do Projeto "Praia<br />
acessível"<br />
300 424 Meses <strong>de</strong> Julho e Agosto.<br />
3.2.4.3 - Programas e Projetos dirigidos à<br />
População Portadora <strong>de</strong> Deficiência<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> resposta do Gabinete<br />
Sim_PD<br />
100% 100%<br />
75<br />
274
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
3.2.4.4 - Atendimento social e intervenção em<br />
situações <strong>de</strong> Emergência Social<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo médio <strong>de</strong>corrido entre a<br />
receção <strong>de</strong> solicitações/ sinalizações<br />
<strong>de</strong> situações sociais e o diagnóstico e<br />
apresentação <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong><br />
intervenção<br />
Tempo médio <strong>de</strong>corrido entre a<br />
receção <strong>de</strong> solicitações/ sinalizações<br />
<strong>de</strong> situações <strong>de</strong> emergência social e<br />
diagnóstico e apresentação <strong>de</strong><br />
proposta <strong>de</strong> intervenção<br />
5 dias úteis 2,8<br />
2 dias úteis 1,6<br />
Nº <strong>de</strong> utilizadores do CCAL 3000 3921<br />
3.2.5.1 - Programas e projetos <strong>de</strong> intervenção<br />
comunitária e <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> ações<br />
programadas para o CCAL<br />
100% 135%<br />
N.º <strong>de</strong> ações realizadas no CCAL/ Previstas*100.<br />
Estão previstas 14 ações. Realizaram-se 19.<br />
Nº <strong>de</strong> atendimentos dos CLAII e<br />
utilizadores da Casa das Culturas<br />
3000 4083<br />
3.2.5.2 - Programas e projetos <strong>de</strong> intervenção<br />
junto da população Imigrante<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> realização das ações<br />
programadas para a Casa das<br />
Culturas<br />
100% 86%<br />
76<br />
275
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
3.2.6.1 - Programas e projetos <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong><br />
tempos livres e formação da população juvenil e<br />
<strong>de</strong> voluntariado<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> realização das ações <strong>de</strong> OTL<br />
e formação dirigidas à Juventu<strong>de</strong><br />
Taxa <strong>de</strong> realização das ações<br />
programadas para o BLVO<br />
100% 129% Estavam previstas 35 ações. Realizaram-se 45.<br />
100% 100%<br />
3.2.6.2 - Programas e projetos <strong>de</strong> animação<br />
dirigidos à população juvenil<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> utilizadores dos Espaços da<br />
Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong><br />
Taxa <strong>de</strong> realização das ações <strong>de</strong><br />
animação programadas<br />
8000 17.347<br />
100% 97%<br />
3.2.7.1 - Programa <strong>de</strong> Orientação Escolar e<br />
Profissional<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> resposta no âmbito da<br />
Orientação Escolar e Profissional<br />
100% 100%<br />
3.2.7.2 - Programas <strong>de</strong> promoção da inserção<br />
profissional e <strong>de</strong> emprego protegido<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ofertas <strong>de</strong> trabalho<br />
negociadas no âmbito do GIP<br />
1200 1.238<br />
7.1.1.42 - Assegurar a satisfação dos parceiros<br />
nos eventos e projetos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação dos parceiros ≥ 4 3,75<br />
Neste âmbito foi avaliado o Fundo <strong>de</strong><br />
Emergência Social.<br />
10.1.1.14 - Implementação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong><br />
gestão para sistematização <strong>de</strong> dados sobre a<br />
ativida<strong>de</strong> da UO<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> implementação <strong>de</strong><br />
ferramenta <strong>de</strong> gestão<br />
Até ao final<br />
do 1º<br />
semestre<br />
0<br />
77<br />
276
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Desporto<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.3.2 - Requalificação <strong>de</strong> Equipamentos<br />
Desportivos<br />
Maio a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> animação do<br />
equipamento do passeio marítimo<br />
20 0<br />
3.1.1.4 - Programas <strong>de</strong> Promoção da Ativida<strong>de</strong><br />
Física e da Adoção <strong>de</strong> Estilos <strong>de</strong> Vida Saudáveis<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Variação positiva dos parceiros nas<br />
ações "Mexa-se na Marginal" e<br />
"Marginal Sem Carros" face ao ano<br />
anterior<br />
Aumento <strong>de</strong><br />
5%<br />
56%<br />
3.1.1.5 - Publicações Técnicas, Estudos e<br />
Projetos em Parcerias Científicas<br />
Setembro a<br />
Dezembro<br />
Atualização da Carta do Desporto<br />
Até 31 <strong>de</strong><br />
Dezembro<br />
<strong>de</strong> 2012<br />
0<br />
3.1.2.1 - Programas <strong>de</strong> Promoção e<br />
Desenvolvimento <strong>de</strong> Modalida<strong>de</strong>s Desportivas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Variação positiva no n.º <strong>de</strong><br />
participantes no Programa <strong>de</strong><br />
Promoção do Atletismo com ida<strong>de</strong>s<br />
inferior a 15 anos e superior a 40<br />
anos.<br />
Aumento <strong>de</strong><br />
5%<br />
14,51%<br />
3.1.2.2 - Projetos <strong>de</strong> Formação Desportiva e<br />
Desporto na Escola<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> promoção do<br />
espirito <strong>de</strong>sportivo integradas no<br />
ano olímpico 2012<br />
4 Ações 4<br />
3.1.3.1 - Organização <strong>de</strong> Eventos <strong>de</strong> Promoção<br />
Desportiva<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Variação <strong>de</strong> participantes face ao<br />
ano anterior<br />
Aumento <strong>de</strong><br />
3%<br />
participações<br />
11%<br />
78<br />
277
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Desporto (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
3.2.6.3 - Projeto "Mexe-te nas Férias"<br />
Julho a<br />
Agosto<br />
Nº <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas<br />
integradas no programa<br />
15<br />
Ativida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong>sportivas<br />
16<br />
3.2.6.4 - Projeto "Jovens com Valores"<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas e <strong>de</strong><br />
promoção do espírito <strong>de</strong>sportivo<br />
integradas no programa<br />
15<br />
Ativida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong>sportivas<br />
e 1 ação <strong>de</strong><br />
promoção<br />
do espírito<br />
<strong>de</strong>sportivo.<br />
16<br />
3.2.9.1 - Programa <strong>de</strong> apoio à Manutenção da<br />
Ativida<strong>de</strong> Desportiva Regular do Associativismo<br />
Desportivo<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Execução do orçamento disponível<br />
para esta finalida<strong>de</strong> (PROMAD)<br />
80% 103%<br />
N.º <strong>de</strong> projetos monitorizados 3 3<br />
7.1.1.21 - SGQ - Assegurar a satisfação dos<br />
participantes nos eventos e projetos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação dos participantes ≥ 4 4,37<br />
Foram avaliados os seguintes projetos, na óptica<br />
dos participantes: Caminhada 10.000 Passos,<br />
Marginal à Noite, Triatlo do Ambiente, <strong>Oeiras</strong><br />
Náutica, Programa <strong>de</strong> Promoção do Atletismo,<br />
Travessia António Bessone Basto, Corrida do<br />
Tejo), Programa <strong>de</strong> Ar Livre.<br />
79<br />
278
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Património Histórico, Cultura e Bibliotecas<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
4.1.1.1 - Implementação <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo integrado<br />
<strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> instalações geridas pelas Unida<strong>de</strong>s<br />
Orgânicas (Artifax, Manutenção, GES, TAX)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Construção do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> gestão<br />
Utilização generalizada das<br />
aplicações<br />
30-06-<br />
2012<br />
31-12-<br />
2012<br />
01-09-2012<br />
01-09-2012<br />
Concluído o plano <strong>de</strong> aplicação do artifax. Foram<br />
elaborados primeiros fluxogramas das<br />
aplicações.<br />
BD <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s já concluído.<br />
Formação Artifax concluída. Entrega dos<br />
fluxogramas iniciais.<br />
4.1.5.2 - Divulgação da ativida<strong>de</strong> cultural para<br />
atracão e fi<strong>de</strong>lização <strong>de</strong> públicos<br />
Janeiro a<br />
Abril<br />
Maio<br />
Elaboração <strong>de</strong> plano interno <strong>de</strong><br />
ofertas <strong>de</strong> serviços educativos para o<br />
1º ciclo<br />
Apresentação do projeto final <strong>de</strong><br />
ofertas <strong>de</strong> serviços educativos para o<br />
1º ciclo<br />
Até 30-4 27-06-2012<br />
Até 31-5 27-Jun Plano entregue<br />
10.1.1.13 - Implementação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong><br />
gestão para sistematização <strong>de</strong> dados sobre a<br />
ativida<strong>de</strong> da UO<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> implementação <strong>de</strong><br />
ferramenta <strong>de</strong> gestão<br />
Até ao<br />
final do 1º<br />
semestre<br />
16-03-2012<br />
Base dados <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s concluída.<br />
Acompanhamento constante<br />
80<br />
279
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Património Histórico e Museológico<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1º Trimestre<br />
Elaborar peças processuais dos<br />
projetos <strong>de</strong> recuperação da Cabeça<br />
do Cão e Fonte <strong>de</strong> Neptuno<br />
100% 100%<br />
2.2.1.1 - Ações <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> património<br />
histórico<br />
3 meses<br />
após<br />
adjudicação<br />
Conclusão das obras dos dois<br />
projetos <strong>de</strong> recuperação a lançar<br />
100% 100%<br />
1º Semestre<br />
Elaboração <strong>de</strong> peças processuais<br />
para concurso do Lago das Quatro<br />
Estações<br />
100% 100%<br />
Janeiro a<br />
Setembro<br />
Investigação <strong>de</strong> 3 subtemas<br />
estratégicos <strong>de</strong>finidos no final <strong>de</strong><br />
2011<br />
Conclusão<br />
até 30-09-<br />
2012<br />
25-Set<br />
4.1.2.1 - Investigação e produção <strong>de</strong> conteúdos<br />
relativos ao património histórico-cultural do<br />
Concelho<br />
Outubro a<br />
Dezembro<br />
Elaboração <strong>de</strong> trabalhos escritos e<br />
apresentação a público escolar e<br />
generalista <strong>de</strong> cada subtema<br />
Conclusão<br />
até 31-12-<br />
2012<br />
28-Dez<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Investigação <strong>de</strong> temas <strong>de</strong><br />
Monofolhas do MPN para 2012<br />
4 4 Em fase <strong>de</strong> impressão final<br />
4.1.3.1 - Ações <strong>de</strong> promoção e divulgação do<br />
Património<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> Seminários <strong>de</strong> acordo<br />
com o plano <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
3 3<br />
81<br />
280
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Património Histórico e Museológico (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
4.1.4.1 - Ações <strong>de</strong> dinamização <strong>de</strong> espaços<br />
patrimoniais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução das Ações <strong>de</strong><br />
dinamização do Património<br />
Histórico-Cultural<br />
Taxa <strong>de</strong> participação nas iniciativas<br />
com inscrição<br />
95% 97%<br />
75% 95%<br />
4.1.5.1 - Produção <strong>de</strong> materiais promocionais e<br />
informativos para divulgação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> produção dos materiais <strong>de</strong><br />
divulgação próprios<br />
Cumprime<br />
nto <strong>de</strong> 20<br />
dias antes<br />
do início<br />
da<br />
ativida<strong>de</strong><br />
com<br />
possibilida<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong> 2<br />
falhas<br />
20 Dias<br />
4.1.6.1 - Parcerias com entida<strong>de</strong>s exteriores<br />
para realização <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> recuperação do<br />
património<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> obra 100% 100%<br />
7.1.1.22 - Assegurar a satisfação dos<br />
participantes nos eventos e projetos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4,51<br />
9.1.5.25 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução<br />
97% <strong>de</strong><br />
taxa <strong>de</strong><br />
cabimento<br />
e 60% <strong>de</strong><br />
compromis<br />
sos<br />
100% e<br />
96,07%<br />
82<br />
281
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Cultura e Turismo<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
4.1.1.2 - Planeamento, gestão e manutenção <strong>de</strong><br />
equipamentos culturais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Programação anual prevista para as<br />
galerias<br />
90% 100%<br />
Programação do Serviço Educativo 90% 100%<br />
4.1.3.2 - Plano <strong>de</strong> Ação no domínio das artes<br />
visuais, artes do espetáculo, cultura popular e<br />
tradição, cinema e audiovisual<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> conclusão da programação<br />
cultural (por semestre)<br />
Cumprimento da programação<br />
cultural<br />
1º<br />
Semestre<br />
até 31-1-<br />
2012 e 2º<br />
semestre<br />
até 30-05-<br />
2012<br />
14-11-2011<br />
90% 96,40%<br />
Taxa <strong>de</strong> participação em eventos<br />
com bilheteira<br />
75% 60,70%<br />
4.1.5.3 - Divulgação da ativida<strong>de</strong> cultural para<br />
atracão e fi<strong>de</strong>lização <strong>de</strong> públicos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Apresentação do plano estratégico<br />
<strong>de</strong> comunicação da programação<br />
cultural (por semestre)<br />
1º<br />
Semestre<br />
até 31-1-<br />
2012 e 2º<br />
semestre<br />
até 30-05-<br />
2012<br />
14-11-2011<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Cumprimento do plano estratégico<br />
<strong>de</strong> comunicação da programação<br />
cultural<br />
90% 95%<br />
83<br />
282
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Cultura e Turismo (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
4.1.6.2 - Estabelecimento <strong>de</strong> parceria com os<br />
agentes culturais para o <strong>de</strong>senvolvimento do<br />
conceito <strong>de</strong> programação cultural em re<strong>de</strong><br />
Janeiro a<br />
Abril<br />
Maio a<br />
Outubro<br />
Definição <strong>de</strong> sistema para partilha e<br />
difusão <strong>de</strong> informação dos agentes<br />
culturais do concelho.<br />
Implementação <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong><br />
partilha e difusão <strong>de</strong> informação dos<br />
agentes culturais do concelho.<br />
30 <strong>de</strong> Abril 30-04-2012<br />
Disponibili<br />
za-ção ao<br />
público a<br />
31 <strong>de</strong><br />
Outubro<br />
Info. Nº 265/DCT/2012 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Out<br />
6.1.1.1 - Participação em feiras, eventos e ações<br />
turísticas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Elaboração <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> Acão<br />
para o turismo náutico<br />
Final do 1º<br />
quadrimestre<br />
Cumprime<br />
nto <strong>de</strong> 90%<br />
do plano<br />
30-04-2012<br />
90%<br />
7.1.1.23 - Assegurar a satisfação dos<br />
participantes nos eventos e projetos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4,1<br />
9.1.5.26 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
% <strong>de</strong> execução<br />
90% <strong>de</strong><br />
taxa <strong>de</strong><br />
cabimento<br />
e 75% <strong>de</strong><br />
compromissos<br />
Cab.- 88,7<br />
% Comp-<br />
87,7 %<br />
84<br />
283
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informação<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
24h <strong>de</strong>corridas entre o registo da<br />
ocorrência e a comunicação aos<br />
serviços responsáveis<br />
≤3 Falhas 0<br />
4.1.1.3 - SGQ - Gestão <strong>de</strong> equipamentos,<br />
instalações e serviços da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bibliotecas<br />
Municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> empréstimos na RBMO<br />
Aumentar<br />
3%<br />
0%<br />
Nº sessões nos Espaços Multimédia<br />
Aumentar<br />
em 3% o<br />
n.º médio<br />
anual <strong>de</strong><br />
sessões<br />
11%<br />
4.1.1.4 - Diagnóstico e análise prospetiva do<br />
papel da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bibliotecas Municipais<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Plano <strong>de</strong> Acão - fase 2<br />
Implement<br />
a-ção <strong>de</strong> 3<br />
medidas<br />
n.a.<br />
Nº <strong>de</strong> ações formativas 15 11<br />
4.1.1.6 - Serviço <strong>de</strong> Apoio às Bibliotecas<br />
Escolares<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
% <strong>de</strong> documentos tratados face ao<br />
nº. <strong>de</strong> documentos recebidos para<br />
tratamento técnico<br />
90% 90%<br />
Objetivo alterado por indicação superior. Agora<br />
a percentagem é realizada tendo por base todos<br />
os documentos das BE in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente se<br />
são ou não tratados na BMO<br />
85<br />
284
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informação (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
4.1.2.3 - SGQ - Gestão e qualificação das<br />
coleções da RBMO<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Tempo <strong>de</strong>corrido entre a receção <strong>de</strong><br />
documentos e a disponibilização ao<br />
público<br />
Até 5 dias<br />
úteis após<br />
a receção<br />
dos<br />
document<br />
os<br />
3<br />
% <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> novos registos<br />
bibliográficos referentes a ofertas<br />
90% 90%<br />
4.1.2.4 - SGQ - Disponibilização da informação<br />
produzida pela imprensa local e regional<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação das respostas aos<br />
pedidos <strong>de</strong> informação<br />
Nº <strong>de</strong> registos enquadrados na nova<br />
estrutura do X-arq.<br />
≥ 4 4<br />
200/mês 200<br />
Nº <strong>de</strong> participantes<br />
Média <strong>de</strong><br />
25<br />
26<br />
Nº <strong>de</strong> ações para JI e escolas 200 354<br />
4.1.3.3 - SGQ - Desenvolvimento e consolidação<br />
da programação regular e continuada para JI e<br />
escolas, público familiar e públicos jovem e<br />
adulto<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ações para público familiar 95 68<br />
Nº <strong>de</strong> ações para públicos jovem e<br />
adulto<br />
120 94<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4<br />
86<br />
285
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informação (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
Nº <strong>de</strong> participantes<br />
Média <strong>de</strong><br />
20<br />
15<br />
4.1.3.6 - SGQ - Desenvolvimento e consolidação<br />
<strong>de</strong> programas formativos na área da promoção<br />
e mediação da leitura e das literacias<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ações 30 48<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4,5<br />
Nº <strong>de</strong> participantes<br />
Média <strong>de</strong><br />
20<br />
16<br />
4.1.4.2 - SGQ - Desenvolvimento <strong>de</strong> programas<br />
<strong>de</strong> extensão bibliotecária e cultural<br />
01-02-2012<br />
a<br />
17-12-2012<br />
Nº <strong>de</strong> ações 5 6<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4<br />
4.1.6.3 - Consolidação e alargamento da re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
parcerias<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> novas parcerias 4 5<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação ≥4 n.a.<br />
Parcerias: L’Association Festival du premier<br />
roman <strong>de</strong> Chambéry-Savoie; IELT; Estrelas e<br />
Ouriços<br />
7.1.1.24 - SGQ - Aplicação <strong>de</strong> inquérito <strong>de</strong><br />
avaliação dos serviços aos utilizadores da RBMO<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação ≥ 4 4<br />
9.1.5.27 - Assegurar a boa execução orçamental<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> execução<br />
95% <strong>de</strong><br />
taxa <strong>de</strong><br />
cabimento<br />
e 85% <strong>de</strong><br />
compromis<br />
so<br />
Cab:<br />
62.21%<br />
Com:<br />
61.53%<br />
87<br />
286
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Educação<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.6.4 - Abertura da nova escola EB1/JI Gomes<br />
Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong><br />
Fevereiro a<br />
Setembro<br />
Data <strong>de</strong> abertura do<br />
estabelecimento<br />
Entre 1 e<br />
30 <strong>de</strong><br />
Setembro<br />
14-Set<br />
1.4.6.5 - Apetrechamento das EB1 e JI<br />
Março a<br />
Setembro<br />
Taxa execução face ao planeado<br />
(tendo por base o compromisso)<br />
80% 86%<br />
1.4.6.6 - Criação e carregamento da base <strong>de</strong><br />
dados das infraestruturas e equipamentos<br />
educativos (Pré-Escolar e 1º Ciclo)<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
% <strong>de</strong> estabelecimentos inseridos na<br />
base <strong>de</strong> dados<br />
50% 19%<br />
4.3.2.1 - Controlo <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> do serviço <strong>de</strong><br />
refeitórios escolares <strong>de</strong> gestão municipal<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> inspeção e <strong>de</strong><br />
visitas <strong>de</strong> acompanhamento - 330<br />
ações <strong>de</strong> Monitorização (R/P)<br />
85% 111% 8 Ações em Dezembro<br />
4.3.2.2 - Apoio ao funcionamento dos refeitórios<br />
escolares <strong>de</strong> gestão não municipal<br />
Janeiro a<br />
Agosto<br />
Valor da comparticipação (R/P) 90% 97%<br />
4.3.3.1 - Atribuição <strong>de</strong> subsídios no âmbito da<br />
Acão social escolar (posicionamento dos alunos<br />
por escalão do ASE, refeições, livros e material<br />
escolar e transportes escolares)<br />
Março a<br />
Julho<br />
Realização <strong>de</strong> auditorias a<br />
Agrupamentos Escolares<br />
Igual ou<br />
superior a<br />
25% dos<br />
Agrupame<br />
ntos<br />
existentes<br />
0<br />
4.3.4.1 - Atribuição <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo ao<br />
abrigo dos programas <strong>de</strong> geminação com outros<br />
municípios (cumprimento <strong>de</strong> pré-requisitos))<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> bolsas atribuídas (Nº bolsas<br />
atribuídas / Nº bolas previstas)<br />
90% 100%<br />
88<br />
287
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Educação (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
4.3.4.2 - Atribuição <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo a alunos<br />
resi<strong>de</strong>ntes no concelho (cumprimento <strong>de</strong> prérequisitos))<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> bolsas atribuídas (Nº bolsas<br />
atribuídas / Nº bolas previstas)<br />
90% 100%<br />
4.3.4.3 - Atribuição <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo a<br />
colaboradores do município (cumprimento <strong>de</strong><br />
pré-requisitos))<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Taxa <strong>de</strong> bolsas atribuídas (Nº bolsas<br />
atribuídas / Nº bolas previstas)<br />
90% 100%<br />
4.3.5.1 - Criação <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> gestão dos<br />
espaços educativos e dos serviços prestados na<br />
escola<br />
Janeiro a<br />
Setembro<br />
Nº <strong>de</strong> atualizações <strong>de</strong> conteúdos do<br />
Portal da Educação<br />
50<br />
Atualizaçõ<br />
es<br />
535<br />
Atualizaçõe<br />
s<br />
11 em Dezembro<br />
4.3.6.1 - Monitorização dos serviços prestados<br />
pelas entida<strong>de</strong>s contratadas, em articulação<br />
com os Agrupamentos<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> Monitorização<br />
(reuniões <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação com os<br />
agrupamentos/escolas, empresa,<br />
conferência <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong> assiduida<strong>de</strong><br />
e absentismo)<br />
70 Ações 165 Ações<br />
4.3.7.1 - Promoção <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> iniciativa<br />
municipal<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Número <strong>de</strong> escolas abrangidas 15 Escolas 32 Escolas<br />
ESCXEL – Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Excelência; MUS-E;<br />
Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental; Orquestras<br />
Sinfónicas Juvenis; Aqui Há Ciência; Crescer a<br />
Brincar 32 escolas<br />
4.3.7.2 - Monitorização <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> iniciativa<br />
municipal<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Nº <strong>de</strong> ações <strong>de</strong> monitorização<br />
(reuniões, visitas <strong>de</strong><br />
acompanhamento e relatórios)<br />
25 ações 41 Ações<br />
ESCXEL – Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> Excelência; MUS-E;<br />
Orquestras Sinfónicas Juvenis; Aqui Há Ciência;<br />
Crescer a Brincar<br />
4.3.8.1 - Apoio ao funcionamento dos Centros<br />
<strong>de</strong> Tempos Livres<br />
Fevereiro a<br />
Agosto<br />
% <strong>de</strong> CTLs monitorizados (universo<br />
<strong>de</strong> 29)<br />
75% 100%<br />
89<br />
288
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Unida<strong>de</strong> Orgânica: Departamento <strong>de</strong> Educação (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
4.3.8.2 - Desenvolvimento dos serviços <strong>de</strong><br />
prolongamento <strong>de</strong> horário nos JI's<br />
Janeiro a<br />
Novembro<br />
Variação <strong>de</strong> crianças abrangidas face<br />
ao ano letivo anterior (2012/13<br />
sobre 2011/12)<br />
Aumento<br />
<strong>de</strong> 30% do<br />
número <strong>de</strong><br />
crianças<br />
abrangidas<br />
33%<br />
2011/12 = 268 Crianças<br />
2012/13 = 356 Crianças<br />
7.1.1.25 - Aplicação <strong>de</strong> inquérito <strong>de</strong> satisfação<br />
aos participantes nos projetos geridos pelo DE<br />
nas escolas<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação dos participantes ≥ 4 0<br />
7.1.1.45 - Aplicação <strong>de</strong> inquérito <strong>de</strong> satisfação<br />
aos parceiros do DE<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Grau <strong>de</strong> satisfação dos parceiros ≥ 4 0<br />
10.1.1.23 - Implementação <strong>de</strong> ferramentas <strong>de</strong><br />
gestão para sistematização <strong>de</strong> dados sobre a<br />
ativida<strong>de</strong> da UO<br />
Janeiro a<br />
Dezembro<br />
Data <strong>de</strong> implementação <strong>de</strong><br />
ferramenta <strong>de</strong> gestão<br />
Até ao<br />
final do 1º<br />
semestre<br />
30-Abr<br />
90<br />
289
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Entida<strong>de</strong> Empresarial <strong>Municipal</strong>: <strong>Oeiras</strong> Viva, E.E.M.<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.1.OV.1 - Desenvolvimento do centro <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s náuticas<br />
2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />
1.4.OV.1 - Otimização do número <strong>de</strong> lugares 2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />
3.1.OV.1 - Escola <strong>de</strong> Vela (Ensino <strong>de</strong> Vela) 2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />
3.1.OV.2 - Escola <strong>de</strong> Vela (Vela Adaptada) 2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />
3.1.OV.3 - Programa "Férias Vivas" - programa<br />
<strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> tempos livres em períodos <strong>de</strong><br />
pausa escolar (Natal, Páscoa e Verão)<br />
2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />
6.1.OV.1 - Criação <strong>de</strong> base <strong>de</strong> dados <strong>de</strong><br />
informação <strong>de</strong> infraestruturas náuticas do<br />
concelho<br />
2012 Jan-12 Out-12 100%<br />
6.2.OV.1 - Promoção <strong>de</strong> eventos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sporto<br />
náutico nacionais e internacionais<br />
2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />
8.1.OV.1 - Promoção e divulgação externa do<br />
Porto <strong>de</strong> Recreio<br />
2012 Jan-12 Dez-12 100%<br />
10.3.OV.1 - Candidatura e execução <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s formativas do plano da Ban<strong>de</strong>ira Azul<br />
2012 Mar-12 Nov-12 100%<br />
91<br />
290
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Entida<strong>de</strong> Empresarial <strong>Municipal</strong>: Parques Tejo, E.E.M.<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
1.4.PT.1 - Abertura <strong>de</strong> Concursos em Concessão<br />
para a Conceção, Construção e Exploração dos<br />
Parques para Resi<strong>de</strong>ntes em: Algés - Av.<br />
República; Linda-a-Velha - Lg. Pirâmi<strong>de</strong><br />
2011 a 2021<br />
Concurso <strong>de</strong> Empreitada Parque<br />
Pirâmi<strong>de</strong> - 100% / Conclusão<br />
Projecto Av. República - 100%<br />
30% 12% Aguarda estudo <strong>de</strong> mercado<br />
7.3.PT.1 - Novo Site da Empresa 2012 Conclusão - 100% 100% 95% Em fase <strong>de</strong> implementação<br />
7.3.PT.2 - Otimizar o processo <strong>de</strong> atribuição do<br />
Dístico <strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>nte<br />
Acção<br />
Continuada<br />
Diminuição das reclamações - 100% 100% 100% Em atualização<br />
7.3.PT.3 - Implementar medidas <strong>de</strong> melhoria,<br />
<strong>de</strong>rivadas da avaliação à qualida<strong>de</strong> do<br />
atendimento<br />
Acção<br />
Continuada<br />
Diminuição das reclamações - 100% 100% 100% Em atualização<br />
7.3.PT.4 - Formação técnica e comportamental<br />
dos Agentes <strong>de</strong> Fiscalização<br />
Acção<br />
Continuada<br />
Análise <strong>de</strong> formação a <strong>de</strong>senvolver -<br />
20% / Realização da Formação - 80%<br />
100% 100% Em <strong>de</strong>senvolvimento<br />
9.1.PT.1 - Aumentar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
autofinanciamento da Empresa<br />
Acção<br />
Continuada<br />
Apuramento trimestral 100% 100% Em <strong>de</strong>senvolvimento<br />
92<br />
291
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 2<br />
__________________________________________________________________________________________________________________________<br />
Entida<strong>de</strong> Empresarial <strong>Municipal</strong>: Parques Tejo, E.E.M. (continuação)<br />
Ação<br />
Datas<br />
Previstas<br />
Início / Fim Indicador Meta<br />
Avaliação Desempenho<br />
Resultado<br />
Obtido<br />
Observações<br />
9.1.PT.2 - Ajuste progressivo dos preços às<br />
características das zonas on<strong>de</strong> se inserem, em<br />
função do resultado do estudo referido em<br />
10.2.1.2.<br />
Aprovação CMO - 50% /<br />
Implementação - 50%<br />
100% 10% Em estudo<br />
10.1.PT.1 - Consolidar/<strong>de</strong>senvolver a<br />
Contabilida<strong>de</strong> Analítica<br />
Acção<br />
Continuada<br />
Analisar a Contabilida<strong>de</strong> Analítica -<br />
80% / Ajustar ou manter o mo<strong>de</strong>lo<br />
atual - 20%<br />
100% 78% Em <strong>de</strong>senvolvimento<br />
10.2.PT.1 - Cooperação com as entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
Autorida<strong>de</strong> Pública do Concelho<br />
Acção<br />
Continuada<br />
Desenvolver mensalmente<br />
cooperação com as Entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
Autorida<strong>de</strong> Pública - 8,33%<br />
100% 100% Em <strong>de</strong>senvolvimento<br />
10.2.PT.2 - Otimização e racionalização das<br />
ZEDL's, caracterizando e tipificando as zonas e<br />
subzonas, re<strong>de</strong>finindo, em consequência, a<br />
política tarifária e a afetação <strong>de</strong> recursos da<br />
fiscalização<br />
Aprovação CMO - 50% /<br />
Implementação - 50%<br />
100% 15% Em estudo<br />
10.2.PT.3 - Aquisição <strong>de</strong> novo software <strong>de</strong><br />
gestão documental.<br />
Abril a Julho<br />
Consulta <strong>de</strong> mercado - 10% /<br />
Abertura <strong>de</strong> concurso - 50% /<br />
Adjudicação - 10% / Entrada em<br />
funcionamento - 30%<br />
100% 5% Consulta <strong>de</strong> mercado<br />
93<br />
292