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2.1 mapas ppac - Fundação Abrinq

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Com relação à taxa de cobertura de préescola,<br />

verifica-se conforme o gráfico 60<br />

que a maior parte dos municípios ampliou<br />

a cobertura de pré-escola, porém em menor<br />

proporção que a creche. No grupo 1,<br />

55,5% dos municípios ampliaram. No grupo<br />

2 foi de 52,5% e no grupo 3 a ampliação<br />

ocorreu em 48,7% dos municípios.<br />

Gráfico 60 – Mapas PPAC situação 2008,<br />

2009 e 2011: variação da taxa de cobertura<br />

de pré-escola, por grupos<br />

Grupo 3<br />

Grupo 2<br />

20 11 1<br />

9<br />

63<br />

Grupo 1 81 34<br />

31<br />

0 20 40 60 80 100 120 140 160<br />

Fonte: Mapas PPAC situação 2008, 2009 e 2011.<br />

35<br />

Aumentou<br />

Reduziu<br />

Sem alteração<br />

Inconsistente<br />

Para que a criança se desenvolva de maneira<br />

plena, sobretudo nos aspectos ligados à<br />

personalidade e criatividade, a Educação Infantil<br />

tem importância fundamental. Ao frequentar<br />

ambientes planejados para lhe acolher e com<br />

supervisão de um adulto especificamente<br />

formado para esse fim, a criança encontra<br />

meios para desenvolver, com maior facilidade,<br />

sua inteligência, linguagem, habilidades sociais<br />

e afetivas, principalmente quando convive<br />

com outras crianças da mesma idade.<br />

O inciso IV do artigo 208 da Constituição<br />

Federal (1988) assegura o direito à creche<br />

e à pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de<br />

idade. Em 1996, por meio dos artigos 29 e<br />

30 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação<br />

Nacional (LDB), o Estado brasileiro passou a<br />

conceber a Educação Infantil como a primeira<br />

etapa da educação básica, reconhecendo o<br />

22<br />

seu papel crucial nos primeiros anos de vida<br />

da criança e a sua finalidade em promover<br />

o desenvolvimento integral desses indivíduos,<br />

compreendido como desenvolvimento<br />

físico, psicológico, intelectual e social.<br />

As creches, que atendam crianças de 0<br />

a 3 anos de idade, e pré-escolas, de 4 a<br />

6 anos, são orientadas a criar suas ações<br />

visando objetivos claros e que contribuam<br />

para o desenvolvimento da criança. Para<br />

isso, é importante que possuam, entre outros,<br />

profissionais qualificados e infraestrutura<br />

adequada às necessidades das crianças em<br />

cada um dos estágios de desenvolvimento.<br />

EIXO 3 – PROTEÇÃO CONTRA MAUS-<br />

TRATOS, EXPLORAÇÃO E VIOLÊNCIA<br />

“A violência é uma produção humana,<br />

algo que acompanha a história da<br />

Humanidade, atualmente transformando-se em<br />

ingrediente permanente da cultura, tornando-se<br />

grande parte invisível e simulada, ao menos<br />

para os que ali nascem, crescem e vivem.”<br />

(Teixeira, 2004:23).<br />

O reconhecimento das fortes pressões que<br />

o processo de exclusão sociocultural gera<br />

sobre as famílias brasileiras determina que as<br />

ações sejam voltadas à proteção, prevenção<br />

de riscos e promoção do desenvolvimento<br />

integral, direcionadas, portanto, à inclusão<br />

social de crianças e adolescentes e à proteção<br />

das famílias, o que exige atenção das várias<br />

políticas públicas, numa articulação intersetorial.<br />

O gestor municipal tem o desafio de<br />

desenvolver de maneira efetiva políticas de<br />

atenção básica e especial voltadas às crianças<br />

e aos adolescentes que vivem em situação de<br />

vulnerabilidade social decorrente de pobreza,<br />

privação, fragilização de vínculos afetivorelacionais<br />

e de pertencimento social; para<br />

PPAC<br />

Relatório da Gestão 2009-2012<br />

73

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