2.1 mapas ppac - Fundação Abrinq
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análise da evolução desse grupo de<br />
indicadores, informados pelos municípios,<br />
a partir do preenchimento dos Mapas<br />
propostos nessa gestão. São eles:<br />
Eixo Resultados de gestão Indicador estratégico<br />
Reduzir a mortalidade infantil<br />
1 - Promovendo<br />
de menores de 1 ano<br />
Taxa de mortalidade infantil<br />
Vidas Saudáveis<br />
Reduzir a mortalidade de<br />
menores de 5 anos<br />
Taxa de mortalidade na infância<br />
2 - Acesso à Educação Garantir o atendimento com qualidade, Taxa de cobertura de creche<br />
de Qualidade<br />
em creche e pré-escola, em tempo integral Taxa de cobertura de pré-escola<br />
Proteger as crianças e os adolescentes Notificações de casos<br />
3 - Proteção Contra<br />
de todas as formas de violência<br />
de violência<br />
Maus-tratos, Exploração<br />
Taxa de cobertura de crianças e<br />
e Violência<br />
Erradicar o trabalho infantil<br />
adolescentes em trabalho infantil<br />
EIXO 1 – PROMOVENDO<br />
VIDAS SAUDÁVEIS<br />
Promover vidas saudáveis envolve educação,<br />
assistência social, habitação, segurança<br />
alimentar, iniciativas e ações das três esferas de<br />
governo. A saúde é um desafio transdisciplinar<br />
e, portanto, implica ações intersetoriais.<br />
Investir em políticas de saúde é estratégia<br />
fundamental para garantir a sobrevivência de<br />
crianças, seu crescimento e desenvolvimento<br />
pleno. A qualidade dos serviços de<br />
saúde e as condições de moradia e de<br />
infraestrutura (acesso à água potável e ao<br />
esgotamento sanitário) têm efeitos diretos<br />
sobre o seu desenvolvimento psicomotor e<br />
intelectual, bem como, são determinantes<br />
para que esta criança chegue à vida<br />
adulta de forma digna e saudável.<br />
De acordo com a Constituição de 1988<br />
e pelas leis 8.080 e 8.042, de 1990, as<br />
políticas públicas de saúde no Brasil são<br />
regidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS),<br />
que tem como condição central o acesso<br />
universal e seu reconhecimento como um direito<br />
básico do cidadão e dever do Estado. Para<br />
tal esforço, preconiza-se a descentralização<br />
do atendimento e dos serviços entre os<br />
entes federados, ou seja, a divisão de<br />
responsabilidades e tarefas entre municípios,<br />
Estados e a União. Essas atribuições estão<br />
expressas nos Planos Nacional, Estaduais e<br />
Municipais de Saúde, deixando clara a função<br />
de cada ente no atendimento aos cidadãos.<br />
O Sistema Único de Saúde considera as<br />
disparidades regionais de um país de<br />
grandes proporções, como é o caso do<br />
Brasil, e prioriza a prevenção e o tratamento<br />
de doenças, participando das políticas<br />
de saneamento e vigilância sanitária de<br />
forma ativa. A prevenção também antevê a<br />
efetiva participação da sociedade, por isso<br />
deve incluir a participação dos usuários,<br />
profissionais de saúde, instituições de<br />
classe e instituições da sociedade civil.<br />
A proposta do Programa Prefeito Amigo<br />
da Criança dialoga diretamente com<br />
as diretrizes e pressupostos descritos<br />
acima e propõe dois temas estratégicos<br />
para analisar a evolução: Taxa de<br />
Mortalidade Infantil e Taxa de Mortalidade<br />
na Infância nos municípios finalistas do<br />
Programa Prefeito Amigo da Criança.<br />
PPAC<br />
Relatório da Gestão 2009-2012<br />
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