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Relatório Oficial Vestibular UFSC/2008 [PDF]

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INGLÊS<br />

A prova de inglês do <strong>Vestibular</strong> <strong>2008</strong> manteve as mesmas diretrizes das últimas provas,<br />

ou seja, privilegiar a compreensão de textos e também avaliar os conhecimentos lingüísticos<br />

dos vestibulandos.<br />

O tema selecionado para a prova versou sobre o Estado de Santa Catarina, sendo os<br />

textos retirados de publicações do órgão oficial de turismo do Estado – SANTUR – distribuídos<br />

à população e turistas em geral, e de um site da Internet com acesso disponível em 13 de setembro<br />

de 2007. Compunham a prova cinco textos curtos (o mais longo com 17 linhas e o mais<br />

curto com 6 linhas), com os títulos Santa Catarina, The Faces of the Catarinense Land, Santa<br />

Catarina Festivals, Santa Catarina – Economic Indexes, e Santa Catarina – Gastronomy. Todos<br />

os textos foram submetidos a modificações visando simplificação discursiva – vocabulário e<br />

estruturas – que os tornassem equivalentes aos textos oferecidos em publicações disponíveis<br />

no mercado brasileiro destinadas a estudantes de segundo grau. As três primeiras questões<br />

(11, 12, 13) foram construídas sobre o texto 1 – Santa Catarina, de 17 linhas, que trazia dados<br />

sobre a história da colonização e aspectos da geografia e meio ambiente ímpar do Estado. As<br />

questões 14 e 15 foram construídas sobre dois parágrafos adicionais, ainda versando sobre a<br />

geografia e aspectos do meio ambiente do Estado. A partir daí, as questões 16 a 19 tiveram<br />

como base, cada uma, um texto dos citados acima. A última questão (20) teve como referência<br />

os textos 4 e 5.<br />

A construção das questões baseou-se na fundamentação teórica sobre leitura em língua<br />

estrangeira que considera não só o conhecimento de língua, mas o conhecimento prévio e as<br />

experiências do leitor, ambos tanto de forma geral como específica, como requisitos essenciais<br />

a uma leitura produtiva. O leitor fluente deve ser capaz de analisar, deduzir, inferir e sintetizar<br />

informações a partir daquilo que o código lingüístico lhe apresenta e de sua bagagem intelectual.<br />

Assim, no planejamento dos tipos de questões, a Banca buscou a heterogeneidade, com<br />

o intuito de oportunizar o emprego de diferentes estratégias de leitura e favorecer diferentes<br />

estilos de leitores, tornando a prova democrática, interessante e o menos cansativa possível.<br />

A análise dos resultados da prova, entretanto, mostra o quanto é difícil estabelecer previsões<br />

corretas sobre o grau de dificuldade das questões e proposições específicas, pois a<br />

Banca foi surpreendida, ora positiva, ora negativamente. Nas questões 11, 12, e 18, o grau de<br />

dificuldade foi maior que o previsto. Nas questões 14 e 17 ocorreu o oposto: as questões se<br />

mostraram mais fáceis do que a Banca havia previsto.<br />

Finalizando, a Banca enfatiza a importância da leitura e da interpretação de textos como<br />

prática permanente para o desenvolvimento intelectual dos alunos. Esta diretriz não contribui<br />

exclusivamente para o sucesso nas provas do vestibular, mas pode sustentar o aperfeiçoamento<br />

intelectual global dos estudantes.<br />

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