Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa
Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa
Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE EnfErmaGEm à PEssOa cOm traumatismO VértEBrO‐mEdular Independentemente da LM, este reflexo encontra‐se presente ao terminar o choque medular. Pode ser obtido por estimulação do pénis ou clítoris, provocando contracção do esfíncter anal. (120) Fig. 20 – Avaliação do reflexo bulbocavernoso no Homem. Modificado de (78) . A presença de reflexos patológicos é sempre sinal de lesão da via piramidal. Avaliação de Reflexos Patológicos (125) Sinal de Babinsky • A reacção positiva (sinal de Babinsky) consiste na extensão do 1.º dedo, acompanhada de abertura em leque dos demais. Este sinal indica lesão do feixe corticoespinhal. • Para determinar o nível da lesão, o examinador procura relacionar este sinal com outras alterações neurológicas. Sinal de Oppenheim • Em circunstâncias anormais, a reacção é idêntica à que se observa em resposta à estimulação plantar. • Não é tão seguro como o de Babinsky, devendo ser usado apenas como confirmação deste último. Modificado de (125) . Modificado de (125) . 231
- Page 181 and 182: cadErnOs OE (94) EQUIPA DE ENFERMAG
- Page 183 and 184: cadErnOs OE (124) MAYNARD, Frederic
- Page 186: aneXos fundamentação de suporte a
- Page 190 and 191: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 192 and 193: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 194 and 195: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 196 and 197: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 198 and 199: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 200 and 201: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 202 and 203: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 204 and 205: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 206 and 207: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 208: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 212 and 213: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 214: anexo 3 fisioPatoloGia
- Page 218: anexo 4 classificaÇÃo
- Page 221 and 222: cadErnOs OE Uma lesão incompleta p
- Page 224: anexo 5 aValiaÇÃo neurolÓGica
- Page 227 and 228: cadErnOs OE Fig. 18 - Distribuiçã
- Page 229 and 230: cadErnOs OE Nível Neurológico C5
- Page 231: cadErnOs OE A avaliação da activi
- Page 236 and 237: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 238: anexo 7 comPlicaÇões dos tVm
- Page 241 and 242: cadErnOs OE choque neurogénico O c
- Page 243 and 244: cadErnOs OE Lesões no SNC interrom
- Page 245 and 246: cadErnOs OE A bexiga neurogénica,
- Page 247 and 248: cadErnOs OE Fig. 24 - Bexiga Neurog
- Page 249 and 250: cadErnOs OE dor neuropática (93)(1
- Page 251 and 252: cadErnOs OE ramento muscular, direc
- Page 253 and 254: cadErnOs OE A causa da osteoporose
- Page 255 and 256: cadErnOs OE T11 e Acima T12 a S1 Le
- Page 257 and 258: cadErnOs OE Sinais e Sintomas de Di
- Page 260: anexo 8 tratamento médico e cirÚr
- Page 263 and 264: cadErnOs OE Administração de Meti
- Page 265 and 266: cadErnOs OE A colocação de ortót
- Page 268: anexo 9 funÇÃo resPiratÓria
- Page 271 and 272: cadErnOs OE Volume Minuto - V M Vol
- Page 273 and 274: cadErnOs OE Quando há dificuldade
- Page 275 and 276: cadErnOs OE circulação Pulmonar O
- Page 277 and 278: cadErnOs OE Um V EM excessivo pode
- Page 279 and 280: cadErnOs OE Deve ainda o enfermeiro
<strong>Guia</strong> dE BOa Prática dE cuidadOs dE EnfErmaGEm<br />
à PEssOa cOm traumatismO VértEBrO‐mEdular<br />
In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da LM, este reflexo encontra‐se presente ao terminar<br />
o choque medular. Po<strong>de</strong> ser obtido por estimulação do pénis ou clítoris, provocando<br />
contracção do esfíncter anal. (120)<br />
Fig. 20 – Avaliação do reflexo bulbocavernoso no Homem.<br />
Modificado <strong>de</strong> (78) .<br />
A presença <strong>de</strong> reflexos patológicos é sempre sinal <strong>de</strong> lesão da via piramidal.<br />
Avaliação <strong>de</strong> Reflexos Patológicos (125)<br />
Sinal <strong>de</strong> Babinsky<br />
• A reacção positiva (sinal <strong>de</strong> Babinsky) consiste na extensão do 1.º<br />
<strong>de</strong>do, acompanhada <strong>de</strong> abertura em leque dos <strong>de</strong>mais. Este sinal<br />
indica lesão do feixe corticoespinhal.<br />
• Para <strong>de</strong>terminar o nível da lesão, o examinador procura relacionar<br />
este sinal com outras alterações neurológicas.<br />
Sinal <strong>de</strong> Oppenheim<br />
• Em circunstâncias anormais, a reacção é idêntica à que se observa<br />
em resposta à estimulação plantar.<br />
• Não é tão seguro como o <strong>de</strong> Babinsky, <strong>de</strong>vendo ser usado apenas<br />
como confirmação <strong>de</strong>ste último.<br />
Modificado <strong>de</strong> (125) .<br />
Modificado <strong>de</strong> (125) .<br />
231