Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa
Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa
Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE EnfErmaGEm à PEssOa cOm traumatismO VértEBrO‐mEdular Características Específicas das Vértebras Lombares (42)(78) • São as maiores e mais fortes dos diferentes tipos. • Têm corpos largos e espessos. • As apófises transversas são curtas, espessas. • As facetas articulares superiores estão internamente viradas uma para a outra. • As facetas articulares inferiores viram‐se externamente, tomando uma disposição que aumenta a força da parte inferior da coluna vertebral e limita a rotação das vértebras lombares. • As apófises espinhosas, fortes e rectangulares, são modificadas para a inserção dos poderosos músculos do dorso. • Como são maciças e transportam uma grande quantidade de peso, as fracturas são menos comuns, mas as roturas dos discos intervertebrais são aqui mais comuns do que em outras regiões da coluna. Características Específicas das Vértebras Sagradas (42)(78) • São altamente modificadas. • As cinco vértebras estão fundidas no osso sacro, osso triangular discretamente curvado, localizado na base da cavidade pélvica. • O osso sacro articula‐se acima com a 5.ª vértebra lombar. Possui uma cavidade que é uma continuação do canal vertebral. • As apófises transversas fundem‐se, formando as asas que juntam o sacro aos ossos pélvicos. • As apófises espinhosas das primeiras quatro vértebras são projecções mais ou menos distintas na parte dorsal do osso (crista sagrada). Na quinta vértebra a projecção não se forma (hiato sagrado). • Os buracos intervertebrais dividem‐se em dorsais e ventrais (buracos sagrados), laterais à linha média. • A margem anterior do corpo da primeira vértebra emerge (promontório sagrado), podendo ser palpado (ponto de referência de separação da cavidade abdominal e pélvica). Características Específicas das Vértebras Coccígeas (42)(78) • São de tamanho muito reduzido, em comparação com as outras vértebras. • Não possuem buracos vertebrais, nem apófises bem desenvolvidas. • Usualmente quatro vértebras encontram‐se mais ou menos fundidas, formando um triângulo, com vértice orientado inferiormente, o cóccix. • É a porção mais inferior da coluna vertebral. • Um ligeiro movimento é possível nessa articulação, servindo para aumentar o tamanho do canal vaginal durante o parto. • Fractura‐se com facilidade em quedas em que a pessoa bate, sentada, sobre uma superfície sólida. 193
cadErnOs OE Fig. 4 – Primeiras vértebras cervicais: 1) Atlas; 2) Áxis com 3) apófise odontóide. Modificado de (109) . Fig. 5 – Vértebras torácicas ou dorsais. Modificado de (109) . Fig. 6 – Vértebras lombares. Modificado de (109) . Fig. 7 – Vértebras: 1) Sagradas (sacro); 2) Coccígeas (cóccix). Modificado de (110) . 194
- Page 144 and 145: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 146 and 147: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 148 and 149: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 150 and 151: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 152 and 153: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 154 and 155: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 156 and 157: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 158 and 159: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 160 and 161: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 162 and 163: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 164 and 165: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 166 and 167: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 168 and 169: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 170 and 171: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 172 and 173: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 174: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 177 and 178: cadErnOs OE (14) HUDDLESTON, Sandra
- Page 179 and 180: cadErnOs OE (56) HORTA, L. - Síndr
- Page 181 and 182: cadErnOs OE (94) EQUIPA DE ENFERMAG
- Page 183 and 184: cadErnOs OE (124) MAYNARD, Frederic
- Page 186: aneXos fundamentação de suporte a
- Page 190 and 191: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 192 and 193: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 196 and 197: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 198 and 199: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 200 and 201: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 202 and 203: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 204 and 205: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 206 and 207: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 208: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 212 and 213: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 214: anexo 3 fisioPatoloGia
- Page 218: anexo 4 classificaÇÃo
- Page 221 and 222: cadErnOs OE Uma lesão incompleta p
- Page 224: anexo 5 aValiaÇÃo neurolÓGica
- Page 227 and 228: cadErnOs OE Fig. 18 - Distribuiçã
- Page 229 and 230: cadErnOs OE Nível Neurológico C5
- Page 231 and 232: cadErnOs OE A avaliação da activi
- Page 234: anexo 6 classificaÇÃo neurolÓGic
- Page 237 and 238: cadErnOs OE Adaptado de (126) . 236
- Page 240 and 241: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
- Page 242 and 243: Guia dE BOa Prática dE cuidadOs dE
cadErnOs OE<br />
Fig. 4 – Primeiras vértebras cervicais: 1) Atlas; 2) Áxis com 3) apófise odontói<strong>de</strong>.<br />
Modificado <strong>de</strong> (109) .<br />
Fig. 5 – Vértebras torácicas ou dorsais.<br />
Modificado <strong>de</strong> (109) .<br />
Fig. 6 – Vértebras lombares.<br />
Modificado <strong>de</strong> (109) .<br />
Fig. 7 – Vértebras: 1) Sagradas (sacro); 2) Coccígeas (cóccix).<br />
Modificado <strong>de</strong> (110) .<br />
194