AP03 - UP-05 - Setor Bancário Norte e Sul - Sedhab
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PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP3 UP5 SETOR BANCÁRIO NORTE E SUL – SBN/SBS ESCALA PREDOMINANTE: GREGÁRIA PURP 13 AP3 UP5 Folha 1 / 7
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PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO<br />
AP3 <strong>UP</strong>5 SETOR BANCÁRIO NORTE E SUL – SBN/SBS ESCALA PREDOMINANTE: GREGÁRIA<br />
PURP<br />
13<br />
AP3 <strong>UP</strong>5 Folha 1 / 7
PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO<br />
AP3 <strong>UP</strong>5 SETOR BANCÁRIO NORTE E SUL – SBN/SBS ESCALA PREDOMINANTE: GREGÁRIA<br />
PURP<br />
13<br />
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VALOR PATRIMONIAL<br />
PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO<br />
AP3 <strong>UP</strong>5 SETOR BANCÁRIO NORTE E SUL – SBN/SBS ESCALA PREDOMINANTE: GREGÁRIA<br />
PURP<br />
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A – ATRIBUTOS DE CONFIGURAÇÃO URBANA:<br />
TECIDO<br />
(MALHA / PARCELAMENTO DO SOLO / CHEIOS E VAZIOS)<br />
Constitui parte do centro urbano inscrevendo-se<br />
na escala gregária proposta para a cidade, sendo<br />
esta formada por setores diferenciados segundo<br />
um rígido zoneamento de usos, refletido na<br />
denominação de cada um dos setores, carecendo<br />
de maior diversificação de usos e atividades. O<br />
centro configura-se como ponto referencial na<br />
paisagem pela verticalização de suas edificações<br />
com alturas variadas, rompendo com a<br />
horizontalidade dominante no conjunto<br />
urbanístico como um todo. Os diferentes setores<br />
são separados por barreiras viárias e topográficas<br />
configurando um espaço descontínuo.<br />
Nos setores bancários, a configuração se aproxima<br />
das proposições originais, no que diz respeito a<br />
princípios de tipologias arquitetônicas e silhueta,<br />
quanto ao jogo de alturas – maior gabarito para<br />
prédio de maior importância simbólica como o<br />
Banco do Brasil e a sede dos Correios e Telégrafos,<br />
ou quanto à sequência de blocos mais baixos,<br />
alongados, com extensa ala térrea e sobreloja de<br />
modo a permitir intercomunicação coberta.<br />
B – PATRIMÔNIO CULTURAL:<br />
ESPAÇOS ABERTOS<br />
(DESENHO URBANO / VEGETAÇÃO / PAVIMENTAÇÃO / CAMINHOS DE PEDESTRES /<br />
MOBILIÁRIO / ESCULTURA / ADORNO / USOS)<br />
Esses setores fazem parte da denominada escala<br />
gregária, que se caracteriza por espaços mais densos,<br />
propícios ao encontro, nos quais são permitidos usos<br />
diversificados e onde foi prevista a verticalização da<br />
paisagem.<br />
Os espaços abertos – praças e vias tem seu uso<br />
comprometido, por desníveis, falta de tratamento<br />
paisagístico e de mobiliário urbano adequados, sistema<br />
de circulação truncado e iluminação pública<br />
insuficiente. A ausência de atividades de apoio como<br />
bares, cafés, restaurantes relacionados ao espaço<br />
público são influentes para degradação.<br />
EDIFICAÇÕES<br />
(VOLUMETRIA / LINGUAGEM / COMPOSIÇÃO / VALOR HISTÓRICO / USOS)<br />
Há edificações de interesse histórico e valor<br />
patrimonial na área como a Sede do Banco do Brasil,<br />
BRB, Sede do BNDES. Deverão ser mantidos os usos<br />
de forma a preservar o caráter multifuncional da <strong>UP</strong><br />
os quais imprimem a característica predominante à<br />
Zona Central.<br />
Nome/Objeto<br />
Endereço<br />
Tipo<br />
(Material / Imaterial)<br />
Situação<br />
Jardins do Banco do Brasil SBS Material Tombado Distrital<br />
BNDES, sede SBS, Lote 30 - -<br />
Banco do Brasil, sede 1 SBS, Lote 31 - - -<br />
Banco Regional de Brasília SBS, Lote 18 e 19 - - -<br />
Caixa Econômica Federal SBS, Lote 33 e 34 - - -<br />
Esfera<br />
(Distrital e/ou Federal)<br />
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DISPOSITIVOS DE USO E OC<strong>UP</strong>AÇÃO DO SOLO<br />
PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO<br />
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Confederação Nacional da<br />
Indústria - CNI<br />
SBN, Quadra 1, Bloco C - - -<br />
Correios e telegráfos SBN - - -<br />
Banco Central - BACEN SBS - - -<br />
C – QUESTÕES PARA MONITORAMENTO:<br />
O grande problema verificado nos <strong>Setor</strong>es Bancário <strong>Norte</strong> e <strong>Sul</strong> diz respeito às descontinuidades entre os edifícios. O projeto urbanístico desses <strong>Setor</strong>es previa a<br />
separação do fluxo motorizado do fluxo de pedestres, deixando o sistema viário em subsolo e criando uma esplanada de pedestres no nível térreo, que corresponde<br />
ao nível do sistema viário de acesso ao <strong>Setor</strong>es Bancários. O projeto urbanístico cria lotes com maior dimensão no subsolo e, a partir do térreo, menor dimensão e<br />
maior altura, configurando torres. Esta solução urbanística não foi implementada até o presente, por requerer a construção de todas as edificações previstas. Sendo<br />
assim, constatam-se inúmeros obstáculos e grande dificuldade para a circulação de pedestres.<br />
D – CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA ÁREA:<br />
A Zona Central preserva sua morfologia com gabarito não uniforme que define a característica de centro urbano prevista no Relatório do Plano Piloto. Assim como<br />
toda a zona central, apresenta ausência de tratamento das áreas abertas e falta de identidade no que tange à paisagem urbana. Também apresenta problemas<br />
referente aos usos no pavimento térreo (esplanada), devendo ser estimulado neste nível os usos de apoio e complementares à atividade principal. Predominância de<br />
edificações em altura que imprimem a característica de centro morfológico do PP, uso predominante comercial/institucional/serviços no corpo e ocupação<br />
multifuncional ao nível de térreo/base.<br />
E – REGIME DE USOS E ATIVIDADES:<br />
Lucio Costa, em Brasília Revisitada, sugere “não insistir na excessiva setorização de usos no centro urbano — aliás, de um modo geral, nas áreas não residenciais da<br />
cidade, excetuando o centro cívico. O que o plano propôs foi apenas a predominância de certos usos. Assim, devem ser reforçados nos setores os usos que<br />
caracterizam a função de centro urbano, tais como, comércio, instituições e serviços em geral, mas não necessariamente segregados. Deverão ser estimulados os<br />
usos multifuncionais no embasamento (atividades de apoio ao uso predominante).<br />
ATIVIDADES<br />
PERMITIDAS<br />
COMERCIAL<br />
47-G Comércio Varejista, exceto:<br />
47.11-3 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e supermercados;<br />
47.24-5 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros;<br />
47.3 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores;<br />
47.4 Comércio varejista de material de construção;<br />
47.84-9 Comércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP).<br />
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS<br />
53-H Correios e Atividades de Entrega;<br />
56-I Alimentação;<br />
58-J Edição e Edição Integrada à Impressão;<br />
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PURP<br />
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59-J Atividades Cinematográficas, Produção de Vídeos e de programas de Televisão; Gravação de Som e Edição de Música;<br />
60-J Atividades de Rádio e de Televisão;<br />
61-J Telecomunicações;<br />
62-J Atividades de Serviços de Tecnologia da Informação;<br />
63-J Atividades de Prestação de Serviços de Informação;<br />
64-K Atividades de Serviços Financeiros;<br />
65-K Seguros, Resseguros, Previdência Complementar e Planos de Saúde;<br />
66-K Atividades auxiliares dos Serviços Financeiros, Seguros, Previdência Complementar e Planos de Saúde;<br />
68-L Atividades Imobiliárias;<br />
69-M Atividades Jurídicas, de Contabilidade e de Auditoria;<br />
70-M Atividades de Sedes de Empresas e de Consultoria em Gestão Empresarial;<br />
71-M Serviços de Arquitetura e Engenharia, testes e análises técnicas;<br />
72-M Pesquisa e Desenvolvimento Científico;<br />
73-M Publicidade e Pesquisa de Mercado;<br />
74-M Outras Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas;<br />
77-N Aluguéis não-Imobiliários e Gestão de Ativos Intangíveis não-Financeiros;<br />
78-N Seleção, Agenciamento e Locação de Mão-de-Obra;<br />
79-N Agências de Viagens, Operadores Turísticos e Serviços de Reservas;<br />
80-N Atividades de Vigilância, Segurança e Investigação;<br />
81-N Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas;<br />
82-N Serviços de Escritório, de Apoio Administrativo e outros Serviços Prestados principalmente às Empresas;<br />
92-R Atividades de Exploração de Jogos de Azar e Apostas;<br />
93-R Atividades Esportivas e de Recreação e Lazer, exceto:<br />
93-R Atividades Esportivas e de Recreação e Lazer:<br />
93.21-2 Parques de diversão e parques temáticos;<br />
94-S Atividades de Organizações Associativas, exceto: 94.91-0 Atividades de organizações religiosas.<br />
95-S Reparação e Manutenção de Equipamentos de Informática e Comunicação e de Objetos Pessoais e Domésticos;<br />
96-S Outras Atividades de Serviços Pessoais.<br />
INSTITUCIONAL<br />
84-0 Administração Pública, Defesa e Seguridade Social;<br />
85-P Educação exceto: 85.1 Educação infantil e ensino fundamental, e 85.2 Ensino médio;<br />
86.4,Atividades de serviço de complementação diagnóstica e terapêutica,<br />
86.5 Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos e<br />
86.6 Atividades de apoio à gestão de saúde;<br />
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PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO<br />
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88-Q Serviços de Assistência Social sem Alojamento;<br />
90-R Atividades Artísticas, Criativas e de Espetáculos;<br />
91-R Atividades Ligadas ao Patrimônio Cultural e Ambiental exceto: 91.03-1 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais,<br />
reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental;<br />
94-S Atividades de Organizações Associativas, , exceto: 94.91-0 Atividades de organizações religiosas.<br />
F – DISPOSITIVOS DE CONTROLE MORFOLÓGICO:<br />
<strong>Setor</strong>/Lote<br />
SBN e SBS<br />
(Obs. 1)<br />
(Obs.4)<br />
Taxa de Ocupação - TO<br />
Afastamentos e<br />
Recuos – AF<br />
Coeficiente de<br />
Aproveitamento –<br />
CA<br />
Definido pelos<br />
demais<br />
parâmetros.<br />
Altura Máxima da Edificação – H<br />
(Obs. 2 e 3)<br />
Lotes 1, 3, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 15,<br />
17, 19, III-A e III-C do SBN:<br />
50,00m.<br />
Lotes 2, 4, 7, 9, 11, 13, 16, 18,<br />
20, 21, 22, 23, 26, 27, II e III-B<br />
do SBN: 9,00m.<br />
Lotes 24, 25, 28, 29, 30, 31 e 32<br />
do SBN: 65,00m.<br />
Taxa de<br />
Permeabilidade -<br />
TP<br />
OBSERVAÇÕES:<br />
1) Ver plantas de referência:<br />
Para os lotes 01, 02, 04, <strong>05</strong>, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 1920, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, IIIA, IIIB, IIIC e IV do SBN ver as plantas<br />
SBN-1 2/4, 3/5 e 9/1.<br />
Para o lote 03 do SBN ver planta SBN-1 PR 9/1.<br />
Para o lote da CEB ver URB 50/88.<br />
Para o lote LRS 01 ver planta SBN-1 PR 12/1<br />
Para os lotes 01, 03, <strong>05</strong>, 06, 10, 12, 14, 15, 17, 19, 28, 29 e 30 do SBS ver plantas SBS-2 PR 1/1, 5/1 e 6/1.<br />
Para os lotes 02, 04, 07, 09, 11, 13, 16 e 18 do SBS ver plantas SBS-2 PR 1/1 e 5/1.<br />
Para o lote 08 ver plantas SBS PR 17/1, 18/1 e 19/1.<br />
Para os lotes 20, 21, 22, 23, 26 e 27 do SBS ver planta SBS PR 5/1.<br />
Para o lote 24 do SBS ver planta SBS DD 3/1.<br />
Para os lotes 25 e 32 do SBS ver plantas SBS PR 42/1, 43/1 e 44/1.<br />
Para o lote 31 do SBS ver plantas SBS 17/1, 18/1 e 19/1.<br />
Para os lotes 33 e 33-A ver plantas SBS PR 16/1.<br />
Para o lote 34 do SBS ver planta SBS PR 14/1.<br />
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DISPOSITIVOS DE PARCELAMENTO E QUALIFICAÇÃO URBANA<br />
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Para o lote 35 do SBS ver plantas SBS PR 34/1. 35/1 e 38/1.<br />
Para os lotes CAV-1 e CAV-2 ver planta SBS PR 44/1.<br />
Para o Lote III-A do SBN, o embasamento poderá ocupar até 40% do lote e o corpo 10% do lote.<br />
Para o Lote III-C do SBN, o embasamento poderá ocupar até 50% do lote e o corpo 30% do lote.<br />
Para os Lotes II e III-B do SBN, o embasamento poderá ocupar até 40% do lote.<br />
2) A cota inferior da marquise deverá ser de 6,15 metros.<br />
3) Deverão ser incluídos na altura máxima da edificação: caixa d´água, casa de máquinas, áreas técnicas e demais equipamentos técnicos.<br />
4) Para os lotes III-A, III-B e III-C do SBN e II e II-B do SBS deverão ser cobradas ODIR e ONALT.<br />
G – PARÂMETROS DE PARCELAMENTO DO SOLO:<br />
Na área do SBN e SBS são vedados novos parcelamentos urbanos.<br />
Padrões previstos de<br />
parcelamento urbano<br />
Permitido (S/N)<br />
Lote mínimo<br />
(m²)<br />
Lote máximo<br />
(m²)<br />
Novos parcelamentos N - -<br />
Desmembramentos N - -<br />
Remembramentos N - -<br />
Observações<br />
H – ESPAÇO PÚBLICO:<br />
Lucio Costa, em Brasília Revisitada, sugere “reexaminar os projetos dos setores centrais, sobretudo os ainda pouco edificados, no sentido de propiciar a efetiva<br />
existência da escala gregária (...) prevendo percursos contínuos e animados para pedestres e circulação de veículos dentro dos vários quarteirões, cuja ocupação<br />
deve, em princípio, voltar-se mais para as vias internas do que para as periféricas.<br />
Deverá ser reforçado o caráter gregário dos setores, por meio de projeto urbanístico que preveja: (i) a estruturação e valorização dos caminhos de pedestres,<br />
promovendo tratamento paisagístico adequado e introduzindo atrativos ao longo dos percursos; (ii) a melhoria as condições de acessibilidade aos setores; (iii) a<br />
articulação dos espaços de uso público; (iv) o melhor aproveitamento dos imóveis, em particular dos não construídos ou subutilizados; (v) a reavaliação do sistema<br />
viário e a circulação de veículos no sentido de solucionar conflitos e retenções, bem como disciplinar as áreas de estacionamento.<br />
I – ESTACIONAMENTOS:<br />
Deverá ser estudada a implantação de áreas de estacionamento tarifado.<br />
J – PLANOS E PROJETOS / RECOMENDAÇÕES / OBSERVAÇÕES:<br />
1) Os estudos deverão considerar as proposições de interligação das áreas, de acessibilidade e melhorias dos espaços de uso público, estabelecidas no Projeto<br />
de Revitalização dos <strong>Setor</strong>es Centrais desenvolvido pelo GDF, em 2010. As atividades localizadas nos Embasamentos dos prédios devem obrigatoriamente ter<br />
acesso direto pela plataforma.<br />
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