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Edição nº 195 - Exército

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AZIMUTE <strong>195</strong> - 95<br />

A integração do tiro e da táctica dava-se quando a secção<br />

era avaliada na pista táctica e dada como apta. Começavam então<br />

as pistas de tiro de combate, individuais e colectivas culminando<br />

para os atiradores no campo de infiltração considerada como a prova<br />

de maior risco.<br />

Para as matérias ministradas aos cursos foi adoptado o<br />

mesmo padrão e as pistas - também designadas por circuitos de<br />

avaliação - eram montadas para todas as especialidades. A avaliação<br />

final ocorria nos exercícios de campo envolvendo todas as<br />

especialidades. Longas marchas, noites sem fim, os elementos nem<br />

sempre favoráveis e quase sempre adversos, golpe de mão, emboscada,<br />

defesa do estacionamento, patrulhas. Quem não se recorda<br />

das patrulhas no pinhal de Leiria e dos golpes de mão no Arieiro<br />

na serra do Montejunto, subir a serra durante a madrugada e ao<br />

alvorecer desencadear o assalto Era marchar, marchar e percorrer<br />

as longas distâncias estabelecidas no guião dos exercícios finais. Os<br />

exercícios terminavam por vezes com a montagem e realização de<br />

um ataque a objectivos no interior da tapada e incluía a realização<br />

de fogos reais. A abordagem à tapada, feita a partir da ribeira de<br />

Muxalforro, apresentava dificuldades acrescidas pelas características<br />

do terreno, pela noite, pelo cansaço e finalmente por ser necessário<br />

transpor o muro para o interior da tapada. Os atiradores ultrapassa-

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