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Edição nº 195 - Exército

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AZIMUTE <strong>195</strong> - 75<br />

Este projeto, para o qual já foram canalizados importantes recursos financeiros e materiais, e ao qual outros já se encontram alocados,<br />

associados sempre a outros projetos de forma a rentabilizá-los, não pode cristalizar, como tal, pretendemos que o CST2 possa evoluir,<br />

como por exemplo, através da montagem de uma sala com capacidade de tiro virtual em 360°, sistemas de simulação de recuo para espingardas,<br />

equipamentos para simulação de tiro de metralhadora ligeira e pesada, entre outros.<br />

Só assim podemos transformar este centro de simulação num verdadeiro laboratório de formação e treino de tiro.<br />

Em resumo, o CST2 é um teatro de treino de tiro virtual, que garante um treino realista, que possibilita aumentar os níveis de eficiência<br />

dos militares na utilização do armamento individual e coletivo ligeiro. O desenvolvimento da simulação de tiro tem como objectivos:<br />

••<br />

Aumentar os padrões de eficiência dos militares no manejo de armamento individual e colectivo ligeiro;<br />

••<br />

Aumentar o realismo do treino;<br />

••<br />

Reduzir custos inerentes à execução do tiro em Infra-estruturas de tiro.<br />

A criação deste Centro permite executar o treino de tiro em cenários variáveis e modificáveis de acordo com os objetivos de aprendizagem,<br />

de formação e de treino, quer no âmbito da formação e dos cursos, quer no treino de Unidades da Componente Operacional.<br />

Assim, o sistema em apreço pode ser de utilização extensiva por militares e forças do <strong>Exército</strong>, especialmente nos módulos de instrução de<br />

tiro dos cursos ministrados na EPI (TPOI, CFSI, CFO/CFS RV/RC, Curso de Tiro, CECAE, CEOAP), no futuro próximo pelos vários cursos da<br />

Escola das Armas, bem como no treino de Unidades em aprontamento (FND, NRF, OMLT, MAT, etc.).<br />

O investimento num projeto deste tipo, significa uma forte aposta na formação e no treino do soldado, especialmente no Soldado<br />

da Infantaria, porque este, em última análise, utiliza a força com uma espingarda automática nas mãos.

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