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Edição nº 195 - Exército

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74 - Formação<br />

res). Mas consideramos, que de todos os cursos da responsabilidade<br />

da EPI, os que mais podem beneficiar da simulação de tiro são:<br />

• Tirocínio para Oficial de Infantaria;<br />

• Curso de Formação de Oficiais (RV/RC);<br />

• Curso de Formação de Sargentos de Infantaria;<br />

• Curso de Formação de Sargentos (RV/RC);<br />

• Curso de Tiro;<br />

• Curso Elementar de Operações de Apoio à Paz;<br />

• Curso Elementar de Combate em Áreas Edificadas.<br />

O conceito de utilização é o da complementaridade com<br />

as sessões de tiro real, isto é, os formandos realizam as sessões de<br />

tiro no simulador, antes de avançar para a carreira de tiro (CT). O<br />

resultado é imediato, verificado no atirador através do aumento da<br />

proficiência e na redução de risco de acidente (qualidade e segurança),<br />

permitindo que, quando chega à linha de tiro da CT, já tem na<br />

memória a sessão que vai realizar e os erros que cometeu já foram<br />

corrigidos no simulador.<br />

Treino Operacional<br />

Para as unidades operacionais que realizam treino nas infraestruturas<br />

da EPI, o CST2 constitui uma excelente oportunidade<br />

para realizar o treino de tiro dos seus elementos, garantindo uma<br />

variedade de cenários modificáveis e complexos, consoante as suas<br />

necessidades de treino. Como exemplo de um possível modelo de<br />

treino para uma unidade de escalão companhia a 3 pelotões, em<br />

simultâneo, pode ter um pelotão a treinar no Centro de Formação e<br />

Treino de Combate em Áreas Edificadas, outro a realizar tiro na CT<br />

e um outro no CST2, com uma Secção em cada sala de simulação<br />

de tiro , rentabilizando todo o potencial de ferramentas de treino ao<br />

dispor das unidades. Com a conclusão do projeto de CT de Combate<br />

em Áreas Edificadas ficam disponíveis um conjunto de infraestruturas<br />

de tiro que, pela sua diversidade e aproximação, permitem<br />

uma rentabilização de recursos para o treino das forças.<br />

Continuação do projeto CST2<br />

O futuro deste projeto depende essencialmente da vontade<br />

em conseguir rentabilizar os meios tecnológicos atualmente disponíveis,<br />

para aumentar a qualidade e a segurança da formação e do<br />

treino. Consideramos que o CST2, será uma importante ferramenta<br />

na futura Escola das Armas, exemplo do caminho para a excelência<br />

da formação militar do nosso <strong>Exército</strong>.

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