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Índice - EasyWork

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.2 - Resultado operacional e financeiro<br />

a) Resultados das operações da Companhia<br />

Em 31 de dezembro de 2011, aproximadamente 92% de nossa receita operacional bruta advinha da<br />

cobrança de pedágios nas rodovias que operamos, um aumento de 19,9% comparado à mesma data em<br />

2010, e de 20,4% entre 2010 e 2009.<br />

Outras fontes de receita, que correspondiam em média a aproximadamente 1,4% da receita bruta em 31<br />

de dezembro de 2011 (frente a 1,9% na mesma data em 2010 e 2,1% em 2009), incluem propaganda na<br />

faixa de domínio, manutenção de vias de acesso e referente ao direito do uso de faixa de domínio,<br />

inclusive para passagem de cabos de fibra óptica.<br />

O percentual restante refere-se em 31 de dezembro de 2011 às nossas subsidiárias STP, Controlar e<br />

ViaQuatro. Os principais fatores que influenciam a nossa receita operacional bruta são o número e classes<br />

de veículos pedagiados e as tarifas de pedágio que são reajustados anualmente com base na inflação.<br />

O “efeito calendário” também pode influenciar nossas receitas de pedágio, pois reflete o efeito da<br />

quantidade de dias úteis e/ou feriados em um determinado período de tempo com seu conseqüente reflexo<br />

no número de Veículos Equivalentes no tráfego consolidado de nossas Concessionárias.<br />

A receita operacional bruta atingiu R$5.042.563 mil em 2011 comparada com R$ 4.162.308 mil em 2010<br />

(um aumento, portanto, de 11,0% entre 2011 e 2010) e R$4.115.646 mil em 2009 (um aumento, portanto,<br />

de 22,5% entre 2010 e 2009).<br />

A receita de pedágio em 2011 representou 92% da receita total, enquanto que em 2010 representou 93%<br />

da receita total e em 2009 representou 95% de nossa receita total. O incremento das receitas de pedágio<br />

em 2011 é conseqüência do tráfego, - que, medido em termos de veículos equivalentes, teve aumento de<br />

10,8%. Além disso, a tarifa média aumentou em 8,2%.<br />

Em 2011, as receitas acessórias representaram 1,4% da receita total e atingiram R$71.383 mil, enquanto<br />

que em 2010 representaram 1,9% da receita total e atingiram R$77.383 mil e, em 2009, representaram<br />

2,1% da receita total e atingiram R$71.372 mil.<br />

Vale ressaltar que no ano de 2010 foi adquirido 100% do capital social Rodovias Integradas do Oeste<br />

S.A. (SPVias), que passou a ser consolidada na companhia a partir de 22 de outubro de 2010,<br />

contribuindo com R$99.422 mil das receitas apresentadas nas demonstrações financeiras consolidadas da<br />

CCR referentes ao ano de 2010.<br />

b) Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações<br />

de volumes e introdução de novos produtos e serviços<br />

A cobrança de pedágios nas rodovias em que operamos representa quase a totalidade da nossa receita<br />

operacional bruta. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009, no período encerrado em<br />

31 de dezembro de 2010 e no período encerrado em 31 de dezembro de 2.011, 95%, 93%, 92%,<br />

respectivamente, da nossa receita operacional bruta decorreu da cobrança de tarifa de pedágio.<br />

Os principais fatores que influenciam nossa receita operacional bruta são: (i) o número de veículos que<br />

contribuem para os pedágios instalados nas rodovias que administramos; e (ii) o valor das tarifas dos<br />

pedágios reajustadas pela inflação, de acordo com as fórmulas abaixo descritas e estabelecidas nos<br />

respectivos contratos de concessão:<br />

(i) IPCA (AutoBAn, ViaOeste, Renovias, SPVias e RodoAnel);<br />

(ii) Média ponderada de diversos índices, sendo: 10% do INCC (coluna 2), 10% do IGP-M e os<br />

seguintes componentes (colunas) de índices (FGV) da construção civil: 20% da 36, 20% da 37, 10% da<br />

38 e 30% da 39 (RodoNorte);<br />

(iii) Combinação de diversos índices que medem a variação do preço de determinados insumos e<br />

produtos da indústria de construção (NovaDutra, Ponte e ViaLagos);<br />

(iv) 50% IPC e 50% IGP-M (ViaQuatro); e<br />

(v)’ IGP-M (Controlar).<br />

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